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Kaida, por outro lado, era uma dragonborn de escamas douradas que possuía um dom
natural para a magia. Sua beleza e graça eram tão lendárias quanto suas habilidades
como curandeira, sendo sempre o apoio emocional e físico para sua família e
comunidade. Kaida irradiava uma aura calorosa que contrastava com o clima inóspito
de Draconia.
Ryuji e Kaida eram respeitados em sua tribo não apenas por suas habilidades em
combate e magia, mas também por seu compromisso em manter viva a chama da
esperança nos corações daqueles que viviam sob a ameaça constante das tribos bestiais.
Eles lideravam pelo exemplo, demonstrando coragem e compaixão em igual medida.
Ryuji tinha 50 anos quando Sayuri nasceu, enquanto Kaida tinha 45. Seu casamento
tinha sido um símbolo de união entre as escamas douradas e prateadas da tribo, e eles
passaram sua vida defendendo os valores de justiça e igualdade. O relacionamento dos
dois era construído sobre confiança mútua e profundo respeito, servindo como um
modelo para Sayuri em sua busca por significado no mundo.
Sayuri cresceu ouvindo histórias sobre as façanhas heroicas de seus pais, alimentando
seu desejo de emular sua força e coragem. Seu pai, Ryuji, sempre lhe lembrava a
importância de proteger os mais fracos e defender os valores da tribo. Sua mãe, Kaida,
lhe ensinou sobre a magia e os poderes curativos da natureza, moldando-a em uma
guerreira completa e compassiva.