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As Deidades Primárias
O círculo das Deidades Primárias envolve os líderes e os criadores luminares que
lutaram contra os Titãs Primordiais e instigaram a Fundação, forjando as raças mortais de
Exandria. Eles representam as espectro da luz, proteção, amor, morte e todas as outras
facetas da liberdade e vida no mundo. Enquanto alguns deuses podem discordar e brigar por
domínios e desígnios, eles convivem em uma tênue aliança para manter a santidade da vida e
sus respectivas criações.
O Virtuoso
Alinhamento: Bom e Caótico Domínios: Luz e Arcana
A maioria das tapeçarias e tomos modernos retratam o Virtuoso como um ser élfico de
graça e beleza impossíveis, andrógino e sedutor, emoldurado por longos cabelos
dourados ondulados. Eles foram a inspiração para muitas das primeiras peças de arte
élfica, e não é incomum encontrar elementos de sua fisionomia ou símbolo incluídos na
maioria da arquitetura élfica.
O dia santo do Virtuoso é chamado de Alvorecer Élfico ou Solstício de Verão. É
comemorado no vigésimo dia do sexto mês e celebra a primeira emersão dos elfos de
Feywild. Em Syngorn, os elfos constroem alas mágicas em certos espaços e abrem
pequenas portas para a Feywild e celebram com vigor incomum junto das fadas
selvagens.
Mandamentos do Virtuoso
O Martelo de Todos
Alinhamento: Bom e Ordeiro Domínios: Conhecimento e Guerra
Muitos salões de guildas e workshops contêm imagens do Martelo de Todos, um ser sem
rosto robusto como um anão de imensa força, curvado sobre um coração flamejante preso
em suas enormes mãos.
Mandamentos do Virtuoso
• Permanecer estoico e tenaz diante da catástrofe.
• Defender e promover lealdade à família, lealdade ao clã e lealdade ao seu povo.
• O legado é primordial. Criar algo que dura as eras é mudar o mundo para melhor.
A Renovadora - Avandra
Alinhamento: Bom e Caótico Domínios: Trapaça e Natureza
Também conhecida como “Ela que faz o caminho”, a Renovadora defende a liberdade, as
viagens, o comércio e a aventura pelas terras. Sua vontade anuncia fronteiras abertas e
seu chamado convida seus seguidores a descobrirem o que os espera além do que é
conhecido. Essa natureza leva a poucos templos na civilização diretamente dedicados a
Renovadora, mas eles geralmente podem ser encontrados fora do caminhos batidos e
próximos de estradas bastante viajadas. Sua adoração é comum entre mercadores,
espíritos livres e aventureiros, com comemorações em tavernas em sua honra como a
portadora de sorte e fortuna.
Ela é frequentemente retratada como uma jovem mulher de pele escura e longos cabelos
castanho claros que se moldam em cascatas para formar a estrada deixada para atrás
dela. A maioria das artes mostra-a em constante movimento, pioneira e sempre levando
ao desconhecido.
Mandamentos da Renovadora
• Sorte favorece os corajosos. Seu destino é seu para agarrar, e fazer isso é ter a
Renovadora atrás de você.
• Mudança é inevitável. Os justos podem garantir que essa mudança seja para melhor.
• Levante-se contra a tirania. Lute pela liberdade de si mesmo e dos outros quando puder
e inspire os outros a lutar quando você não puder.
O Pai do Alvorecer - Pelor
Alinhamento: Bom e Neutro Domínios: Luz e Vida
O Pai do Alvorecer ergue-se como senhor do sol e do verão, sua vigília cercando as eras
como o guardião do tempo. Senhor da agricultura e precursor da colheita, seus seguidores
geralmente incluem fazendeiros e a maioria das pessoas comuns, e seus sacerdotes são
bem-vindos em todas as terras. Defensor dos necessitados e destruidor do mal, o Pai do
Alvorecer é frequentemente o patrono dos paladinos e patrulheiros que possuem uma
crença similar. O Pai do Alvorecer também é conhecido por ter derrotado o Oblívio
Acorrentado, e é reverenciado por aqueles que caçam aberrações.
O dia sagrado do Pai do Alvorecer é chamado de Alto Verão e ocorre no décimo quinto dia
do sétimo mês. Em Emon, toda a semana é celebrada com presenteio e festejos. As
festividades começam no dia do Alto Verão e terminam à meia-noite do dia 21, dia em que
Zan Tal'Dorei destronou Trist Drassig na Batalha das Colinas da Umbra. Em Whitestone, a
festa de Alto Verão é, em vez disso, um festival de luzes ao redor da árvore do sol; dar
presentes é tradicional, mas a recente ocupação de Briarwood e a recuperação
subsequente significam que o dinheiro é escasso. A maioria das pessoas escolhem
passar Alto Verão com sua família, recontando as pequenas coisas pelas quais são
gratas.
• Seja sempre vigilante para o mal. As pessoas são rápidas em esquecer as lições do
passado.
• Ajudar a aliviar o sofrimento dos inocentes onde quer que exista.
• Entregue a luz do Pai Celestial onde a escuridão habita, com bondade, compaixão e
misericórdia.
A Luz Eterna
Alinhamento: Bom e Neutro Domínios: Luz e Vida
Aqueles que se erguem para trazer suas palavras de volta à luz, retiram sua imagem dos
templos arruinados, ou criam novas artes para inspirar os outros com sua mensagem. A
Luz Eterna é representada como uma linda e forte mulher de pele escura e cabelos claros,
emergindo sobre um par de asas de anjo de marfim.
O dia sagrado do Luz Eterna foi esquecido há muito tempo, e seus seguidores ainda não
decidiram quando o festival deveria ser realizado e quais deveriam ser as festividades. O
debate já dura há anos, e ainda não foram realizados grandes milagres para unificar os
clérigos briguentos.
Mandamentos da Luz Eterna
A Senhora do Saber não tem um dia santo público, pois seu culto público foi
desmantelado durante a Calamidade, e desde então ela caiu no mito meio relembrado.
Somente em Emon a fé da Senhora do Saber foi ressuscitada - embora sua adoração
pelos intelectuais da cidade tenha pouca semelhança com os antigos buscadores de
conhecimento.
A inspiração motriz por trás de muitas grandes invenções, a criação de vastas cidades e o
integrador da lei e da ordem dentro de si: a Portadora da Lei reivindica domínio sobre a
civilização. Juízes e governantes pagam respeito e meditam em seus templos, que são
estruturas centrais para muitas cidades em toda a Exandria. Paz e ordem através da
estrutura e da lei orientam a vontade de seus seguidores devotos. A Portadora da Lei tem
um romance tempestuoso com a Mãe Selvagem, um amor furioso que só é temperado
quando a civilização e a natureza estão em equilíbrio.
Mostrada na maioria dos textos e estátuas como uma mulher encapuzada e amadurada
sentada no topo de um trono de pilares, seu rosto geralmente é obscurecido ou
representado sem expressão. A natureza imparcial, mas imponente, de sua estatura e
presença é quase sempre primordial em qualquer representação visual.
Existem poucas representações visuais da própria Matrona dos Corvos, com muitos
templos usando apenas o corvo como símbolo de sua bênção. Aqueles que a descrevem,
no entanto, revelam uma mulher alta e pálida envolta em lençóis negros pendurados, o
cabelo negro como ônix, liso e sem fim, o rosto obscurecido por uma máscara branca de
porcelana.
O dia sagrado da Matrona dos Corvos é a Noite da Ascensão, celebrando sua apoteose. A
data real da ascensão à divindade não é clara, mas a Noite da Ascensão é, no entanto,
celebrada no décimo terceiro dia do décimo mês. Muitas pessoas de Emon veem esta
alegre celebração dos mortos como sendo enervante e macabra, mas os seguidores do
Corvo acreditam que os mortos honrados preferem ser venerados com alegria, não com
miséria.
A Matrona dos Corvos também é considerada por alguns a patrona do inverno para o
feriado da Crista do Inverno: a celebração em Tal'Dorei da liberdade de Errevon o Senhor
da Geada, celebrada no dia 20 do décimo primeiro mês. A maioria, no entanto, vê este
feriado pertencente ao povo da terra e não reconhece nenhum culto divino pertinente.
A Tecelã Lunar envia sua vontade como a deusa do luar e da estação do outono, assim
como o patrono das ilusões e da má orientação. Amplamente adorada dentro da cultura
halfling e élfica, ela é amplamente considerada a divindade do amor, protegendo os
encontros de amantes com sombras de sua própria criação. Aqueles que trabalham na
escuridão e nas artimanhas frequentemente pedem sua bênção.
Suas representações são tão numerosas quanto os mitos e histórias dela, com
intromissões no interior de uniões simples. No entanto, ela é mais frequentemente pintada
como uma jovem garota de pele azul clara e cabelos brancos, seu corpo e membros,
somente fios ondulados de seda de luar prateado que acariciam e criam as bordas das
sombras.
A Tecelã Lunar não tem um dia sagrado, mas é celebrado pelos elfos na noite da maior
lua cheia da década. Os astrônomos élficos rastreiam as fases da lua e como ela se
aproxima e se distancia de Exandria, e podem prever esses dias com grande precisão.
Muitos altos e altivos elfos usam este festival como uma desculpa para serem astutos e
travessos; alguns elfos mais jovens usam fantasias e ilusões para brincar com seus pares.
O pilar da justiça, proteção, nobreza e honra, o Dragão de Platina se ergue como um farol
para muitos paladinos da ordem e do bem, e é reverenciado pela maioria dos dragões
metálicos como o primeiro de sua espécie. O brasão do Dragão de Platina adorna muitos
salões de alta liderança e justiça, sua determinação esperada presente em todos os
julgamentos justos. Segui-lo é cuidar daqueles que não podem cuidar de si mesmos.
O dia sagrado do Dragão de Platina chama-se Maré de Brasas e é celebrado no quinto dia
do décimo primeiro mês. Este é um dia de recordação, solenidade e respeito para com
aqueles que caíram em defesa dos outros.
O reino da Mãe Selvagem se estende para onde os mares cessam e a terra cresce.
Guardiã das terras selvagens, ela representa as criaturas selvagens da natureza, o ímpeto
das corredeiras furiosas e a quietude do deserto, atormentada pelo calor. Os elfos adotam
sua adoração, assim como os caçadores das terras naturais, aceitando sua orientação de
existir harmoniosamente em terras selvagens. Aqueles que procuram uma passagem
segura através de águas perigosas fazem orações para ela guiá-los. Os druidas da Mãe
Selvagem e os clérigos da sua amante, a Portadora da Lei, trabalham juntos para
preservar o equilíbrio entre a natureza e a civilização. Dizem que as duas deusas ficam
furiosas quando esse equilíbrio está perturbado, e essa fúria se manifesta em Tal'Dorei
como um desastre natural devastador.
Os Deuses Traidores
É a escuridão sem fim, menos como um deus e mais como outro mundo. Vida e morte não
existem no interior do Oblívio Acorrentado, um motor de total destruição e loucura. Até
mesmo os outros Deuses Traidores tratam esse deus louco com cautela. Em seu
aprisionamento sem fim, ele sonha com as infinitas profundezas do Abismo se tornando
realidade, junto com todas as suas legiões demoníacas. As Deidades Primeiras pensaram
que ele estava trancado durante a Fundação até quase voltar a arruinar o mundo durante
os conflitos da calamidade.
Agora, sua mente caótica caiu em sonhos mais assustadores, imaginando aberrações de
pesadelo em existência bem abaixo de Exandria. Os cultistas dementes do Oblívio
Acorrentado trabalham sem a palavra de seu patrono retorcido, aguardando a Época dos
Fins, quando sua liberdade será alcançada e todos os seres serão consumidos na
imortalidade sem fim.
• Ofereça e transfira poder para o Oblívio Acorrentado até que sua libertação chegue.
• Descobrir, restaurar e exaltar santuários e relíquias esquecidas em sua honra.
• Arruíne e arrase os reinos para se preparar para a Época dos Fins.
O Rei Rastejante
Alinhamento: Mal e Neutro Domínios: Morte e Sangue
O deus das profundezas dos túneis e cavernas infinitas sob Exandria, o Rei Rastejante
atua como patrono de torturadores, traficantes de escravos e carcereiros por todo o reino.
Suas lágrimas de dor e raiva esculpiram os caminhos debaixo do mundo, e seu reino de
aprisionamento é uma rede de cavernas mortais e algemas de onde poucos retornam.
Aqueles que roubam os outros de sua liberdade oferecem orações a ele em porões e
outros domínios subterrâneos, e outras criaturas que vivem nas trevas abaixo o adoram e
buscam sua orientação.
O deus diabo dos Infernos representa o domínio da tirania e da dominação. Suas palavras
são floreadas e cuidadosamente elaboradas, acalmando e corrompendo o coração mortal.
O Senhor dos Infernos mantém seu domínio com uma regra de ferro, e as punições que
aguardam os que a cruzam são lendárias: a base do pesadelo. As entidades do mal
prestam-lhe tributo ao lado dos seus diabos, enquanto os bruxos são atraídos para o seu
poder
Uma imagem distorcida do sangue celestial que um dia o gerou, o Senhor dos Infernos é
revelado em muitos tomos e murais como um humanoide bonito de profunda pele
vermelha e longos cabelos negros. Dois chifres ondulantes erguem-se de sua testa, e
seus lábios sempre exibem um sorriso sábio.
Os inimigos do Senhor dos Infernos são numerosos, mesmo entre os Deuses Traidores,
muitos dos quais apenas seguem o arquidiabo por medo de seu imenso poder. A arqui-
nêmesis do Senhor dos Infernos é a Renovadora, cuja travessuras e astúcia o
atormentaram ao longo das eras. Foi ela quem o derrotou na Calamidade enganando seus
diabólicos exércitos para atacarem uns aos outros. O maior triunfo do Lorde Diabo durante
a Calamidade foi enganar e trair a Luz Eterna e massacrar todos os seus seguidores de
uma só vez - um movimento que hoje uniu os seguidores da Luz Eterna e da Renovadora
em um elo inquebrável.
• Assevere domínio e poder sobre os outros. Mostre sua força de vontade à imagem do
Senhor.
• Pague a crueldade feita a você com mais mal. Se os outros lhe mostrarem bondade,
explorem-no.
• À medida que você ascender ao poder, não tenha piedade nem mostre misericórdia para
àqueles que você passou por cima para chegar lá. A compaixão é injustificada para os
fracos.
O Arruinador
Alinhamento: Mal e Caótico Domínios: Tempestade e Guerra
Mandamentos do Arruinador
A deusa maligna da enganação, sombras e aranhas, a Rainha Aranha tece uma teia
complexa de esquemas e traição através de seus adoradores, enganando aliados e
inimigos para ganhar poder. O culto da Rainha Aranha está entrelaçado com a sociedade
dos elfos negros, mesmo com os drow se afundando cada vez mais como lacaios
aberrantes servindo ao Oblívio Acorrentado. A Rainha Aranha guarda um rancor ardente
contra o Senhor da Tempestade, pois com um arremesso de sua poderosa lança trovão
ele a empalou contra o penhasco, deixando seus exércitos drows sem liderança durante a
Calamidade. A Rainha Aranha e o Arruinador também compartilham um ódio ardente ao
Virtuoso – o qual ela alega ter levado seus filhos para baixo da terra e ela frequentemente
manipula os seguidores do Arruinador para atacar seus inimigos de modo que os drows
possam permanecer seguros. O único ser que a Rainha Aranha teme é o Oblívio
Acorrentado; ela teme sua mente alienígena e está furiosa com o que sua loucura está
fazendo a seus filhos.
Muitos ícones e ídolos da sociedade dos elfos negros mostram a imagem da Rainha
Aranha, uma mulher sedutora, de pele púrpura escura e cabelo prateado, o abdômen
inchando no corpo aterrorizante de uma aranha monstruosa. Muitos ícones e ídolos da
sociedade dos elfos negros mostram a imagem da Rainha Aranha, uma mulher sedutora e
escura de pele púrpura escura e cabelo prateado, seu abdômen se distorcendo no corpo
aterrorizante de uma aranha monstruosa.
• É melhor ser amado do que temido, mas você certamente pode tentar ser ambos.
• Mal direcionamento, calúnia e caminhos obscurecidos têm mais função do que conflito
direto.
• Morte aos elfos que vivem sob o sol. Morte a todos os seus aliados!
O Imperador das Contendas
Alinhamento: Mal e Ordeiro Domínios: Guerra
O maior inimigo do Imperador das Contendas é a Mãe Selvagem, a deusa que o derrotou
em Rifenmist durante a Calamidade. O Imperador das Contendas fortaleceu seus
exércitos, corrompendo criaturas nobres em monstros e destruindo as florestas para
abastecer seus terríveis motores de conflito, e as duas divindades entraram em confronto
muitas vezes durante a guerra antes de sua derrota no Platô Beynsfal. A enorme
armadura de ferro do imperador ainda zoneia Beynsfal, e seu enorme capacete abriga a
capital de um implacável império hobgoblin.
A malvada rainha dos dragões é uma temível deusa da ganância, da inveja e da riqueza
acumulada. Enquanto os dragões cromáticos são seus adoradores mais evidentes, a
Tirana Escamosa aceita a adoração de todos os que amam a riqueza sobre todas as
coisas - exceto a própria rainha dos dragões, é claro. Todos os dragões cromáticos
reverenciam a sua rainha tirânica, mas muitos dragões de poder e ambição semelhantes
se irritaram sob seu domínio. Embora a Tirana Escamosa estivesse satisfeita com o caos
que o Conclave Cromático espalhou por Exandria, o orgulhoso Conclave nunca se
considerou subserviente à Rainha Dragão.
O ódio da Tirana Escamosa pelo Dragão de Platina é tão antigo quanto a Fundação, e
seus cultos são sempre caçados por sua justiça. Sua adoração por séculos tem sido
limitada a dragões cromáticos por esses paladinos zelosos, mas as seitas de mortais
adoradores de dragões têm surgido através de Tal’Dorei desde o ataque do Conclave
Cromático.
A maioria das representações visuais da Tirana Escamosa existe como um aviso dentro
dos santuários do Dragão de Platina. Ela é frequentemente mostrada como um drake de
tamanho assustador, enormes asas de couro dando origem a nuvens de névoa venenosa
a cada voo, enquanto ela grita através de cada uma das cinco cabeças de dragão, cada
cabeça representando uma cor cromática diferente de seus filhos malignos.
• Acumular riqueza e gastar pouco. O ouro e o poder que vem com ele são recompensas
suficientes.
• Não perdoe nem esqueça uma indignidade para si mesmo. Que nenhuma afronta fique
impune.
• Tome o que você deseja. Aqueles sem a força para defender seu domínio não são
dignos de ter um domínio.