Alm01 Up

Segurança Eletrónica e Procedimentos Operacionais de Emergência em Alarmes
ALM 01
SEGURANÇA ELETRONICA E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS EM
ALARMES
Módulo de formação especifica de vigilante – ALM01

OBJETIVOS ESPECIFICOS
• Renovar conhecimentos ao nível da segurança eletrónica, nomeadamente os

procedimentos operacionais de emergência em alarmes.

Protocolo CRA
Caso seja comunicada uma situação de alarme deve-se:
I. Identificar o autor da chamada
II. Identificar o local preciso da ocorrência
III. Identificar o tipo de emergência

• IV. Comunicação por telefone/rádio:
- Diretor do Pei
- Coordenador geral emergência
- Elementos das equipas emergência
• V. As comunicações via rádio ficam restritas ao posto que comunicou o sinistro ou a

qualquer outro posto chamado pela Central.
• VI. Vários grupos de intervenção ficam em espera nos seus locais de trabalho e
aguardam informações relativas aos procedimentos.

INCÊNDIO

Atuação – INCÊNDIO
• Selecionar uma das câmaras de CCTV que abranja a área.
• Difundir código institucionalizado na operativa (alerta), indicando zonas envolvidas.
• Comunicar com vigilante da área para confirmação e 1ª intervenção.
• Transmitir alarme restrito.
• Se confirmação for negativa, não existir chama, fumo, nem cheirar a queimado, deve
registar-se a ocorrência para verificação técnica posterior.

Se a confirmação for positiva, não tendo sido possível a extinção ou o controlo da
situação de emergência:
• Difundir código institucionalizado na operativa (mais grave)
• Selecionar câmara de CCTV que abranja a área
• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos operacionais da área

onde ocorreu o alarme de incêndio,
• Transmitir o alerta aos meios exteriores necessários.

DERRAME

Atuação – DERRAME
• Dar o alerta aos bombeiros, solicitando a sua intervenção.
• Comunicar com vigilância a restrição de acesso á área.

FUGA DE GÁS

Atuação – FUGA GÁS
• Difundir código institucionalizado na operativa, indicando zonas

envolvidas.
• No caso de validação, positiva contactar o piquete de emergência e

solicitar intervenção de pessoal técnico especializado.

Se a confirmação for positiva, não tendo sido possível a extinção ou o controlo da situação de
emergência:
• Difundir código institucionalizado na operativa (mais grave).
• Selecionar câmara de CCTV que abranja a área
• Garantir que foram desencadeados os procedimentos de emergência da área onde ocorreu o

alarme, alertando o responsável da manutenção para o sucedido
• Alertar os meios externos de socorro, necessários com o fim de poderem intervir na resolução do
problema.

AMEAÇA DE BOMBA/PACOTE SUSPEITO

Atuação – PACOTE SUSPEITO
• Difundir código institucionalizado na operativa (alerta), indicando zonas

envolvidas.
• Se confirmação for negativa, apos confirmação pelas forças policiais, deve

registar a ocorrência para verificação técnica posterior.

• Selecionar câmara de CCTV que abranja a área.
• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos na área onde ocorreu

o alarme, criando um perímetro de segurança.
• Transmitir o alerta as autoridades competentes.


Atuação – INUNDAÇÃO

envolvidas.
• Se confirmação for negativa, deve-se registar a ocorrência p/ verificação

técnica posterior, pela manutenção.

ACIDENTE
RODOVIÁRIO
Atuação – ACIDENTE RODOVIÁRIO

envolvidas.
• Se confirmação for negativa, não existir chama, fumo, nem cheirar a queimado,
deve registar-se a ocorrência para verificação técnica posterior.

Se a confirmação for positiva, não tendo sido possível a extinção ou o controlo
da situação de emergência:
• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos da área onde

ocorreu o alarme.
• Transmitir o alerta aos socorros exteriores necessários.

MENOR
PERDIDO

Atuação – MENOR PERDIDO

envolvidas.
• Comunicar com o vigilante da área para confirmação e proceder em

conformidade com as NEPs.
• Transmitir alarme restrito da situação, se necessário a toda a operativa.
• Registar a ocorrência, na sua ordem cronológica, com todos os intervenientes

envolvidos na situação.

• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos necessários.
• Transmitir o alerta aos responsáveis operacionais de segurança.
• Em caso de necessidade contatar as autoridades.

SISMO

Atuação – SISMO

envolvidas.
• Se confirmação for negativa, fazer o respetivo registo da ocorrência.

• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos necessários á

situação.
• Transmitir o alerta as autoridades de socorros em caso de necessidade.

FURTO/ROUBO/DISTÚRBIO
Atuação – FURTO/ROUBO/DISTÚRBIO

envolvidas.
• Comunicar com vigilante da área para confirmação e possível intervenção.
• Se confirmação for negativa, deve registar ocorrência p/ verificação técnica

posterior.

• Se a confirmação for positiva, não tendo sido possível a extinção ou o

controlo da situação de emergência:
• Garantir que foram desencadeados os procedimentos da área onde ocorreu

o alarme.
• Transmitir o alerta as autoridades policiais.

Em suma:
Procedimentos de emergência: Protocolo de atuação perante determinado evento, o que há a

fazer, como se atua.
Respeitar sempre as normas dos CLIENTES.

SEGURANÇA ELETRONICA

Proteção Perimétrica
• Barreiras de células ativas de infravermelhos que constituindo-se como

transmissores e recetores, estabelecem uma “linha” de feixes.
• A interrupção dos feixes de deteção irá acionar o alarme.
• As barreiras de extensão poderão ter 50,100 ou 200 metros de comprimento.

• Barreiras de células ativas de infravermelhos podem também ser utilizadas em
interiores, sendo ideal para intrusões casuais/deliberadas numa área.
• Não é visível a olho nu e também é insensível à luz do sol.

Proteção Perimétrica
Perante a tentativa de intrusão, escalamento, corte ou levantamento da rede, o

cabo sensor microfónico nela instalado, vai permitir que ocorra a situação de
alarme.
cabo sensor

Proteção Volumétrica
Um sistema volumétrico de grande performance cria campos de MW entre

transmissores e recetores, que ao efetuar a deteção de intrusos, analisa o seu
tamanho e velocidade.
Existem modelos para 50, 100 e 200 metros.

A dupla tecnologia de exterior deve ser utilizada em combinação com outras

tecnologias de deteção perimétrica; como por ex. a combinação das tecnologias
infravermelhos e de micro-ondas garantindo uma melhor deteção e uma imunidade
a falsos alarmes.
Alcance: 27X15 m; 30X10.5 m; 38 X 6 m.

Controlo de Acessos
• Leitores biométricos que efetuam:
✓ leitura de dedo
✓ leitura de mão
✓ leitura de Íris

A impressão digital como elemento identificador permite que:
✓ Nível de segurança se eleve, sendo pessoal e intransmissível.
✓ Funciona como complemento de cartão e Pin.
✓ Utilizador transporta sempre a “chave”, anulando perdas.
✓ Sistema totalmente fiável, não sendo copiável.

Leitura Biométrica da Iris

• Teclados stand alone proporcionam facilidade de operação e aumenta o

fator de dissuasão; substituindo as tradicionais chaves.
Fácil resolução em situações de perda, atribuição, esquecimento.

• Leitores de cartão em que este funciona como elemento identificador através
de uma banda magnética por proximidade ou misto.
A segurança é pessoal e intransmissível, aumentando a segurança através de pin.
De fácil manuseio e transporte, podendo ser substituído em caso de perda.


CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
Área restrita - Acesso muito reservado
Área reservada - Só quando Autorizada
Área Controlada - Vigiada
Área de Pública – de aproximação

As varias áreas de uma instalação podem ser definidas no controlo de acessos por:
Área Pública
Área Controlada
Área Reservada
Área Restrita

Área Pública Perímetro Externo
Área Controlada Proteção Perimétrica
Área Reservada
Proteção Periférica
Área Restrita Proteção Volumétrica

Perímetro – é a linha divisória ou de separação

entre a área pública e a área privada.
Zona perimétrica - Todo o espaço a partir do

perímetro para o interior da propriedade.

Zona periférica - A divisória que separa a zona

perimétrica ou exterior, do espaço interior do
edifício: ex. paredes, janelas, portas, telhados.
Zona volumétrica - A protecção nas áreas interiores

dos edifícios.
Estão nas áreas internas da “Linha Periférica”; ou

seja, o interior propriamente dito.





ALARMES DE INTRUSÃO

Central Activa System
Central Vista 12 Central C & K

CENTRAL ACTIVA SYSTEM Características:
➢ 28 zonas via rádio
➢ 2 zonas cabo
➢ Fonte de alimentação integrada
➢ Controlo de voz
➢ Controlo de transmissor X-10
➢ Controlo remoto por telefone

CENTRAL ACTIVA SYSTEM – equipamentos associados
Detetor volumétrico Comando à distância
Teclado via rádio

Tag (opcional)
Transmissor portátil Contacto magnético
Transmissor de pulso Detector de fumo

Detetor de quebra de vidros Repetidor de sinais
Detector de inundação Teclado bidireccional

Sirene exterior Modulo X-10
Detector de gás G.S.M.

CENTRAL C & K
Características da central:
➢ 8 Zonas totalmente independentes e

programáveis
➢ Até 8 Utilizadores
➢ Teste Dinâmico de bateria
➢ Códigos de 2 a 5 dígitos
➢ Código de Coação
➢ Anulação de zonas individualmente ou
em grupo

Características do teclado:
➢ Teclado de fácil utilização
➢ Inibição do som do teclado
➢ Função de chime
➢ Teclas iluminadas
➢ Sistema anti sabotagem
➢ 3 teclas de emergência

CENTRAL C & K - Equipamentos associados
Sirene interior Detectores dupla tecnologia

Detetor quebra vidro Comando magnético

(portas, janelas, portões)

CENTRAL ULTIMA DS
Características:
➢ 16 códigos de utilizador
➢ Até 8 Comandos
➢ 8 zonas
➢ 2 partições

CENTRAL ULTIMA DS – Equipamentos associados
Contato magnético
Teclado de ícones Detetor volumétrico Detetor de fumo

Recetor via rádio Comando 2 botões Comando 4 botões

CENTRAL VISTA 12
Características:
➢ Central Mista
➢ 11 zonas placa base
➢ Ou até 19 zonas cabo
➢ Até 16 zonas Via - rádio

Características do teclado:
Teclado táctil
Memória dos últimos 250 eventos

CENTRAL VISTA 12 – Equipamentos associados
Detector quebra de vidros Contacto magnético Detector de fumo

CENTRAL HOME PLUS - HP

Características:
➢ 2 zonas cabo
➢ Controlo de voz

CENTRAL NX
Características:
➢ 2 zonas cabo
➢ Controlo de voz

CENTRAL GALAXY
Características:

➢ 2 zonas cabo
➢ Controlo de voz

CENTRAL ROKONET
Características:
➢ 2 zonas cabo
➢ Controlo de voz

Sempre que o sistema de intrusão dispare:
Deve - se de imediato contatar a central de operações, comunicando a

ocorrência, e depois confirmar se a situação do alarme é falsa ou verdadeiro.
Apos a situação ficar normalizada, a mesma deve ser relatada no relatório de

ocorrências.

TEMPORIZAÇÃO ou verificação de alarmes - Faz parte dos procedimentos de

verificação de alarmes, a cumprir pelos operadores das centrais de receção e
monitorização de alarmes.
A Temporização é o tempo que nos dá cada sistema de alarme para verificar se

o mesmo é real ou falso.

Depois de ouvir o sinal sonoro deve desligar-se o

besouro interno de pré alarme.
Verificar a zona que é assinalada no display da central. Avisar

que vão deslocar-se à mesma para confirmação e se possível
pedir apoio do operador de CCTV.
Objetivo: Evitar a comunicação de falsos alarmes

➢ Soluções fixas:
por exemplo, um botão fixo por baixo da mesa num gabinete.
➢ Soluções móveis:
crachá de identificação com botão na parte traseira ou pulseira com botão.

Existem vários modelos de botão de pânico. Todos os eventos são

monitorizados e registados no servidor central, podendo ser visualizados via
web e em tempo real a partir de PC’s ou mesmo smartphones.
Botão de Pânico do Sistema de Alarme sem Fio

Muito usado por vigilantes que fazem ronda em empresas e condomínios.
Vantagens: É móvel e pode ser levado para qualquer ambiente do local monitorado.
Desvantagens: Depende de pilha ou bateria. Quando deixado no bolso, é facilmente
apertado acidentalmente.

O botão de pânico serve para em casos de emergências, ser acionado para a central
de monitorização, ou mesmo para a sua empresa, sem ser percecionado no local onde
foi acionado o pedido de ajuda.
De imediato serão acionados todos os meios protocolados para o efeito solicitados
(Policia, Bombeiros, PIR ou outros meios que sejam necessários).
No caso de Intrusão, ou outras ameaças, os vigilantes devem atuar com a maior calma
possível não dando a entender que o acionaram.

Além do botão de pânico silencioso, alguns possuem o botão de emergência médica

silencioso e o botão de aviso de incêndio, este pode ser programado com acionamento
da sirene.
Vantagens: É programável e já está incluso no sistema.
Desvantagens: É fixo e normalmente está em ponto visível.

CENTRAL DE CCTV

Gravadores
AVERMEDIA
AVITECK
Características Vídeo Digital:
➢ Gravação em disco rígido;
➢ Discos rígidos desde 80Gb a

500Gb;
➢ Possibilidade de mais que um

disco rígido.

Tipos de Câmaras
Existem diferentes tipos de câmaras com as opções de modelos a Cores, Preto &
Branco ou Dia/Noite formando uma gama completa que lhe permite selecionar a
câmara adequada a cada aplicação seja para a banca, retalho, espaços comerciais e
industriais, aeroportos ou aplicações residenciais.
Faz o ajuste automático em função da luz existente.

Existem câmaras de coberturas de interior e exterior, em que a pala para-sol,

fabricada em alumínio, quando é removida permite que o contentor deslize para
fácil acesso á câmara e lente.

Estas câmaras são utilizadas para visualização noturnas (“night vision”),

permitindo uma distância efetiva de visualização de 10 metros.
TIR-400 TIR-300

Existem ainda as câmaras – discretas – que são incorporadas em caixas de detetores

sendo adequadas para aplicações residenciais e comerciais.
A sua aparência confunde-se com detetores de movimento e fumo, utilizados em

sistemas de alarme.

As Domes, da GE com o sistema SilkTrak™, eliminam as engrenagens e correias

melhorando o desempenho e a precisão, permitindo a rotação eletrónica da imagem
e o ajuste automático seguindo o alvo, rodando 360º.


Existem câmaras que bloqueiam zonas na imagem para preservar a privacidade

enquanto continuam a monitorizar as zonas adequadas. Ideal para ambientes
urbanos, onde as propriedades privadas se encontram no campo visual das câmaras.

Existem câmaras em deficientes condições de iluminação, e como tal têm a

opção de transmitir automaticamente do modo a cores para o modo
monocromático.

Sinalização Obrigatória

CENTRAIS DE INCÊNDIO

Sistemas de segurança
Prevenção
Detecção
Alarme
Controlo
Manutenção

Detecção de Incêndio
Sirene de
incêndio interior
Sinalizador de
acção
Botoneira de
Incêndio



Centrais - Incêndio
M400 MERA Centrais de Incêndio:
DCS (cor cinza e vermelho)
➢ Central convencional
MCPU
➢ Central endereçável

Centrais – Equipamentos associados
Detetor Ótico
Detetor Térmico
Betoneira Manual

Centrais – Equipamentos associados
Sirene Exterior Sinalizador Sirene Interior

Alarmes Gás
Existem diferentes tipos de detetores de gases tóxicos e explosivos, de tecnologia
avançada, tendo aprovações ATEX (ATmosphere Explosible).
Gases:
• Metano (ME)
• Propano/Butano (LPG)
• Hidrogénio (H2)
• Monóxido de Carbono (CO)

A concentração de gás no ar é medida em partes por milhão (ppm), a qual é a
medida de concentração de gás por volume.
A correspondente unidade de medida europeia é a miligrama por metro cúbico
(mg/m3), que é uma medida de massa.

Outros tipos de detetores são usados mais nas áreas residenciais
Gases:
• Metano (ME)
• Propano/Butano (LPG)
• Monóxido de Carbono (CO)

Alarmes CO2
Central de deteção de monóxido de carbono, por ex. usada em estacionamentos,

recebe indicação analógica de concentração CO2 de cada módulo de zona, onde estão
posicionados os detetores.
Detetor CO2

O nível mais elevado de CO

detetado é apresentado no
mostrador de LED em Partes por
Ligação ao Milhão (PPM) da amostra do ar.
Painel
Indicação Analógica de
CO concentração em
p.p.m.
Selecção de 3
níveis de
extracção
Saídas de Alarme e
Comando de Extracção Controlo de
Zona Extracção

Alarme dispara aos 200 ppm, fornecendo

informação à central, com acionamento de
sirene e indicação de atmosfera perigosa.
Em serviço, o LED verde do detector fica

Indicação Analógica de intermitente.
CO concentração em
p.p.m. O LED vermelho intermitente indica avaria.
O LED vermelho constante indica alarme (isto
ocorre quando forem detectados níveis de CO
de 50 PPM).


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II. Identificar o local preciso da ocorrência

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• V. As comunicações via rádio ficam restritas ao posto que comunicou o sinistro ou a

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• Difundir código institucionalizado na operativa (alerta), indicando zonas envolvidas.

• Comunicar com vigilante da área para confirmação e 1ª intervenção.

• Transmitir alarme restrito.

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• Difundir código institucionalizado na operativa (mais grave)

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• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos operacionais da área

• Transmitir o alerta aos meios exteriores necessários.

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• Selecionar uma das câmaras de CCTV que abranja a área.

• Dar o alerta aos bombeiros, solicitando a sua intervenção.

• Comunicar com vigilância a restrição de acesso á área.

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• Difundir código institucionalizado na operativa, indicando zonas

• Selecionar uma das câmaras de CCTV que abranja a área.

• No caso de validação, positiva contactar o piquete de emergência e

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• Selecionar câmara de CCTV que abranja a área

• Garantir que foram desencadeados os procedimentos de emergência da área onde ocorreu o

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Atuação – PACOTE SUSPEITO

• Selecionar uma das câmaras de CCTV que abranja a área.

• Difundir código institucionalizado na operativa (alerta), indicando zonas

• Comunicar com vigilante da área para confirmação e 1ª intervenção.

• Transmitir alarme restrito.

• Se confirmação for negativa, apos confirmação pelas forças policiais, deve

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Se a confirmação for positiva, não tendo sido possível a extinção ou o controlo da

• Difundir código institucionalizado na operativa (mais grave).

• Selecionar câmara de CCTV que abranja a área.

• Garantir que foram desencadeados todos os procedimentos na área onde ocorreu

• Transmitir o alerta as autoridades competentes.

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• Difundir código institucionalizado na operativa (alerta), indicando zonas

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• Transmitir alarme restrito.

• Se confirmação for negativa, deve-se registar a ocorrência p/ verificação

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