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RUMORES:

> Nome: Sir Alfredo de Santana


> Alcunha: O Paladino de Lisboa
> Conceito: O Cavaleiro Honrado
> Jogador: Khalil Abdallah
> Clã: Brujah
> Seita: Autarca
> Status Pessoal: (0)
- Nenhum

> Mote: "Fé, honra, dever e coragem. Estes são meus guias. Se pela força de meu braço e o fio
de meu aço eu vos puder defender, até a morte ou ao fim dos dias, assim o irei fazer".

> Aparência: Alfredo é um homem de grande beleza, porte físico atlético e dotado de uma
fisionomia nobre. Ele possui uma estatura mediana para alta, traços finos e elegantes que se
adequam ao padrão de beleza clássico da aristocracia ibérica. Seus cabelos são louros cacheados
e sua pele é branca como a neve, emanando um brilho etéreo como o do luar. Se veste com roupas
elegantes, porém, prefere se vestir de maneira confortável quando não estiver vestido com seus
habituais trajes de batalha.

> História Conhecida: Alfredo é um honrado Paladino, um cavaleiro português de nobre


linhagem membro da Ordem dos Cavaleiros da Concórdia. Pouco se sabe de suas origens ou quem
é o seu Senhor, pois Alfredo pouco fala de ambos. O que se sabe, contudo, que Alfredo foi um
importante cavaleiro na corte do Príncipe Eugênio Vicente de Olíspio de Lisboa e que por razões
desconhecidas se encontra no Brasil.

> Rumores:
- Dizem que possui sangue azul.
- Dizem que não aceita afrontas à sua honra.
- Dizem que é um exímio combatente.
- Dizem que é um quebrador de juramentos.
- Dizem que é um cavaleiro honrado.
PRELÚDIO

Alfredo nasceu em Coimbra, no reino de Portugal, no ano de 1515. Sendo o filho mais velho de
um pequeno nobre emergente chamado Dom Raimundo Paes de Santana. Desde sua infância
Alfredo recebeu a melhor educação que seus pais poderiam lhe oferecer, além de também receber
um amplo treinamento militar como era de costume. Ainda em sua juventude a bela figura de
Alfredo já se fazia presente em justas e torneios, chegando a vencer a alguns deles o que começou
a criar para si a reputação de um jovem cavaleiro proeminente com um grande futuro a sua frente.
Aos dezessete anos Alfredo se apresentou perante a corte de Lisboa, como era o costume dos
nobres de seu reino, a fim de ser reconhecido pelo rei e ser assim, consagrado um cavaleiro.
Porém, a noite do mesmo dia ele também acabou chamando a atenção de Rui Garcia, um poderoso
ancião Brujah que vivia na corte do príncipe Eugênio Vicente de Olíspio, que viu no ainda jovem
Alfredo um grande potencial e uma futura progênie. Alfredo logo se colocou a serviço da corte
de Lisboa em busca das românticas e honrosas glórias inerentes à cavalaria. Durante os anos em
que serviu em nome do rei ele acabou participando de algumas batalhas e diversos torneios,
aumentando ainda mais a sua reputação na corte local. Até mesmo o próprio Rui Garcia acabou
se impressionando com Alfredo, não tardando para se revelar a ele e a trazê-lo para junto de si,
transformando-o em seu carniçal, aonde acabou por desempenhar importantes serviços não só na
sua proteção quanto também na guarda de outros cainitas da corte de Lisboa durante o dia, quando
eram mais vulneráveis.

Não tardou para que chegasse a fatídica noite de seu Abraço, que foi realizado com pompa e uma
elaborada cerimônia. A transformação marcou Alfredo de diversas maneiras, contudo, apesar de
ter se tornado um amaldiçoado ele se sentia mais vivo do que nunca, dentro de seu coração
ardendo um fogo que somente era controlado por sua enorme virtude e senso de dever, que só
foram reforçados com os ensinamentos da Via Equitum dados por Rui Garcia. Mas a despeito de
tudo o que a Maldição lhe havia concedido, Alfredo não deixava de imaginar que, de alguma
maneira, ele e outros de sua espécie haviam sido esquecidos por Deus. Tal pensamento era sempre
reforçado nas raras vezes que se viu diante de locais sagrados, como da vez em que empregou
uma peregrinação para Santiago da Compostela, no reino de Espanha. Por dez anos Alfredo serviu
fielmente a corte de Lisboa e a Rui, protegendo-os dos conflitos que se alastravam pela região e
dos terrores trazidos pelos remanescentes da Revolta Anarquista que vez ou outra ainda assolavam
as terras portuguesas e castelhanas. Foi em Nantes, no reino da França, enquanto viajava na
missão de proteger um mensageiro rumo à Londres, que Alfredo acabou conhecendo um cavaleiro
chamado Sir Illian de Lyon. Assim como Alfredo, Illian era um cainita membro do Clã Toreador,
e durante o tempo em que viajavam se aproximaram de algo que poderia ser chamado de amizade.
Illian se mostrou muito interessado em Alfredo e em sua visão sobre a não-vida, a Via Equitum e
também sobre a possibilidade de Redenção aos olhos do Criador; lhe fez profundas perguntas
sobre temas como fé, honra e dever. Ao fim da viagem, quando ambos chegaram em Londres,
Illian se despediu bastante satisfeito, retornando somente algumas semanas depois quando
Alfredo se preparava para voltar para casa após o fim de sua demanda. Durante esse segundo
encontro Illian confidenciou a Alfredo que pertencia a uma antiga e secreta ordem de cavalaria
conhecida como a Ordem dos Cavaleiros das Amargas Cinzas, composta por cainitas de grande
virtude, coragem, honra e fé. Ele convidou Alfredo para conhecer a sede de sua ordem na Escócia,
e após alguma deliberação, Alfredo aceitou o convite e embarcou em uma nova jornada com seu
novo companheiro.

Na Escócia Alfredo conheceu o Castelo do Lago, e nele outros devotos membros da Ordem. A
princípio a visão etérea dos Cavaleiros das Cinzas impressionou Alfredo de tal maneira que ele
não pode deixar de sentir que havia algo sagrado em seus semblantes. No Castelo do Lago Alfredo
passou por longos períodos de interrogatórios, aonde questionavam sua fé e os limites ao qual
estava disposto a ir em nome dela. Questionaram sobre sua crença na Redenção e quão longe
estava disposto a ir em busca de se provar merecedor do amor e da misericórdia de Deus. Foi
também incumbido de servir como escudeiro de Illian, de realizar longas vigílias, de proteger
sacerdotes de igrejas na região e também de lutar contra as trevas que habitavam as proximidades.
A cada nova tarefa e a cada novo interrogatório, Alfredo sentia que estava sendo preparado para
algo grande. Ele havia quebrado seu juramento para seu Senhor e seu Suserano, o Príncipe de
Lisboa, pois já havia se passado quase um ano que completara a tarefa dada a ele e nunca mais
havia retornado a seu lar. Sentia que, embora tivesse quebrado sua palavra juramentada, o havia
feito por uma nobre causa, pois se sentia na presença de santos e verdadeiros iluminados que
possuíam um caminho para a Redenção. E para Alfredo, acima de sua honra estava a sua fé e seu
amor a Deus. E acima de qualquer ideal romântico sobre a cavalaria, ardia em seu âmago a
vontade de novamente cair nas graças do Criador. E então, passado um ano de demandas,
interrogatórios, vigílias, estudos e muita reflexão sobre o destino de sua alma, foi na primavera
que Alfredo foi chamado na presença dos membros da Ordem para a cerimônia do Graal, uma
cerimônia solene aonde ele seria finalmente recebido como um membro da Ordem dos Cavaleiros
das Amargas Cinzas e passaria pelo Abraço do Graal. Após a cerimônia, Alfredo havia se tornado
um Cavaleiro do Graal, tendo sido abençoado após beber do sangue e da água santificada no
mítico cálice. Naquele momento ele prestou um novo juramento, se dedicando a cumprir com as
doutrinas de sua Ordem e também a perseguir todo o mal que espreita nas sombras.

Anos mais tarde Alfredo retornou com Illian, aonde se separaram na França e Alfredo seguiu na
companhia de seus novos homens para Portugal a fim de cumprir com os desígnios a ele
incumbidos por seu novo cargo. Deveria se incumbir de proteger os peregrinos, procurar por
novos possíveis recrutas para a Ordem e também proteger uma relíquia que havia sido
recentemente encontrada. Quando se estabeleceu em Portugal, em um dos castelos da Ordem, ele
trabalhou para camuflar suas atividades utilizando do antigo subterfúgio de ocultar as operações
da Ordem das Amargas Cinzas por de trás das atividades dos Cavaleiros da Concórdia, uma ordem
militar proeminente no reino de Portugal. Não tardou para que seu subterfúgio fosse consolidado,
porém, com o seu retorno a Portugal a notícia de seu regresso se espalhou e os boatos de seu
retorno alcançaram Lisboa e seu Senhor. Na corte, seu nome caiu em desgraça e Alfredo,
independente dos nobres motivos que o levaram a quebrar seu juramento quando se uniu aos
Cavaleiros do Graal, acabou sendo estigmatizado como um quebrador-de-juramentos. Embora ele
não se importasse mais com as políticas da corte e nem com a sociedade cainita, tendo como suas
únicas preocupações os votos feitos em nome de sua nova Ordem e a salvação de sua alma, ele se
viu entre a cruz e a espada, a mercê da ira de seus Anciões que mantinham olhares atentos em
suas novas atividades. Impossibilitado de cumprir com os desígnios a ele dado sem que nisso
incorresse na quebra de novos juramentos ou na degradação de sua Trilha, Alfredo pediu auxílio
aos membros de sua Ordem que acharam prudente lhe enviar para o Novo Mundo, aonde pudesse
por lá, encontrar cainitas promissores para se tornarem cavaleiros da Ordem, além de proteger os
cristãos contra as influências do mal e dos pagãos que habitavam aquelas terras. A viagem para a
colônia durou meses, e quando finalmente desembarcou nas terras do Novo Mundo Alfredo se
viu, pela primeira vez, gozando de liberdade e com plenos poderes para cumprir com os objetivos
a ele designados por seus superiores. Não tardou para instalar uma sede para os Cavaleiros da
Concórdia aonde, junto a seu colega mortal, Sebastião de Alcântara, ocupavam o cargo de
comandantes. A pequena força de cavaleiros foi então incumbida de proteger os interesses da
Igreja e do Rei, ao passo que Alfredo havia sido designado a continuar a eliminando as forças do
mal, procurar novos seguidores e auxiliar todos aqueles que busquem verdadeiramente pela
redenção ou a libertação da Maldição que os afasta do amor e da graça de Deus.
Espada Longa de Aço Damasceno: Guardiã da Fé

- Espada feita através do uso de Mestre da Forja (Potência 6) por Ibrahim Ab Hussein,
famoso artesão Brujah habitante da cidade de Damasco.
- Dificuldade: 5
- Dano: Força + 6
- Propriedades: Indestrutível (suporta utilização com altos níveis de Potência); pode ser usada
para aparar projéteis como virotes e flechas.

CÓDIGO DE ORDEM DOS CAVALEIROS DO GRAAL

- Proteger relíquias sagradas, resgatando-as de guardiões perversos e preservando-as para uso


sagrado.

- Fornecer orientação aos vampiros em busca de redenção. Essa orientação na maioria das vezes
vem indiretamente ou envolta em mistério, pois a ordem teme impor sua vontade às almas
perturbadas em momentos de crise.

- Auxiliar os vampiros que buscam a libertação do mundo, inspirando coragem para saudar o Sol,
permitindo contato com relíquias que destroem a carne e vitae vampírica ou concedendo acesso
a outros meios de deixar o mundo e entrar no reino do divino.

- Lutar contra monstros de todos os tipos, todos os seres que conscientemente servem aos poderes
do mal.

CÓDIGO DE HONRA

- Honrar sua palavra e cumprir com seus votos e compromissos.

- Proteger as mulheres, crianças, os velhos e os indefesos.

- Agir de maneira honrada e cortêz, não desrespeitar outras pessoas sem motivo.

- Obedecer e respeitar seus superiores, se os mesmos forem honrados.

- Tratar seus inferiores com respeito e dignidade.

- Não sucumbir às tentações mundanas e nem aos ímpetos da Besta.

- Proteger a Igreja, os peregrinos e todos os tementes a Deus.


EFEITOS DO GRAAL

Um Abraço do Graal bem-sucedido concede uma série de benefícios exclusivos e algumas


restrições ao novo Cavaleiro do Graal:

- Ele não precisa se alimentar. Seu corpo reabastece sua própria vitae, na proporção de um quinto
de sua reserva total de sangue por dia de sono.

- Fontes inanimadas de dano agravado, como luz do sol e fogo, causam dano letal. Ataques diretos
como garras e presas ainda causam dano agravado.

- O Cavaleiro do Graal não sofre mais de Rötschreck.

- Sua pele fica pálida como a neve e brilha com algo como o reflexo da luz da lua, mais escura na
lua cheia e mais brilhante na lua nova. Durante a semana em torno da lua cheia, o brilho pálido
não oferece vantagens ou desvantagens. Na semana em torno da lua nova, é claro o suficiente
para que as tentativas de Furtividade falhem automaticamente e aqueles que usam ataques à
distância contra o vampiro ganhem -1 de bônus de dificuldade. No resto do tempo, é brilhante o
suficiente para anular as penalidades normais por manobrar na escuridão, mas impõe uma
penalidade de dificuldade de +1 nas rolagens de Furtividade (assumindo que o observador possa
ver o Cavaleiro do Graal). O brilho também afeta a interação social. No máximo, o brilho dá ao
jogador um dado extra para todos os esforços de persuasão e intimidação. Caso contrário, o
Narrador pode impor um bônus ou penalidade de dificuldade (+1 ou -1) nas rolagens relacionadas
à Manipulação se o vampiro estiver lidando com alguém propenso a responder bem ou mal a tal
palidez. Os europeus cristãos geralmente veem essa pigmentação como um sinal de pureza e
santidade, enquanto a maioria dos outros a vê sob a mesma luz negativa da palidez mortal dos
Capadocios. O cavaleiro pode gastar um ponto de Força de Vontade ou um ponto de sangue e
suprimir o brilho por uma hora. Ele também pode usar um manto para cobrir sua pele.

- Ele não pode mais beber vitae Cainita, e todos os Laços de Sangue existentes são quebrados. De
agora em diante, cada ponto de vitae Cainita ingerido causa um nível de dano agravado enquanto
queima. O sangue do cavaleiro causa o mesmo efeito em outros Cainitas. O cavaleiro pode beber
sangue mortal e de outros Cavaleiros do Graal, no entanto.

- Seu sangue pode criar carniçais especialmente poderosos (veja o quadro na página 81).

- Ele ganha proteção contra os estragos da Fé Verdadeira. Qualquer ação respaldada pela Fé
Verdadeira realizada contra o Cavaleiro do Graal (protegendo-o com uma cruz, por exemplo)
sofre uma penalidade de +2 na dificuldade, e o cavaleiro pode automaticamente absorver um nível
de dano da Fé (como aqueles causados por uma poderosa água benta). Essa proteção só funciona
contra a fé explicitamente cristã.

RELÍQUIA

> Fragmento da Cruz da Primeira Missa rezada nas terras Brasileiras. (Caçadores Caçados 2, pag.
157)

Efeitos:
- Potencial de Fé: 1
- O possuidor dessa relíquia recebe os efeitos de Fé Verdadeira 1. Adicionalmente, a relíquia pode ser
utilizada como um Símbolo Sagrado para a fé cristã.
DEFEITOS Narrador). Você deve construir seu próprio
código de honra pessoal com o máximo de
Quebrador de Juramento (4pt. Flaw): V20 detalhes possível, delineando as regras gerais de
Dark Ages pag. 425 conduta pelas quais você obedece.
Uma vez que você jurou lealdade a um senhor,
prometeu sua lealdade a uma organização ou fez Fúria Focada (1pt. Merit): Players Guide to
um contrato comercial obrigatório com uma High Clans pag. 204
pessoa poderosa (ou algo semelhante). Desde Você transcendeu parcialmente a fúria do
então, você quebrou essa promessa. Seus sangue de seu clã concentrando a raiva de sua
motivos podem ter sido puros, mas agora você Besta. Selecione uma condição de frenesi da
está marcado como um quebrador de juramento. tabela na página 265 de Dark Ages: Vampire…
É quase impossível ganhar a confiança dos Quando confrontado com essa provocação, você
outros, o que, a critério do Narrador, pode automaticamente entra em frenesi. Você não
aumentar a dificuldade dos testes Sociais para sofre o aumento de dificuldade usual para outras
convencer alguém de sua confiabilidade em até condições de frenesi, no entanto. O Narrador
3. Mesmo os membros mais próximos de seu deve aprovar a condição selecionada. Apenas
círculo têm reservas sobre você. Brujah e outros vampiros que sofrem um
aumento de dificuldade de frenesi semelhante
Juramento Oneroso (3pt Flaw): Road of podem adquirir este mérito.
Kings pag. 75
Você fez um voto particular no passado (talvez Inofensivo para Animais (1 ponto): V20 Dark
contra seu melhor julgamento, ou mesmo sob Ages pag. 425
falsos pretextos) que você sente que deve honrar, Nem todas as maldições da não-vida caíram
mesmo que seja um inconveniente para você sobre você. Sua presença não perturba os animais
(talvez até mesmo sério). O valor deste Defeito é naturais; em vez disso, eles tratam você como
baseado em quantos problemas seu voto lhe fariam com qualquer mortal comum. Isso não vai
causa. Votos bastante simples (como parar para parar uma mãe ursa de defender sua toca, mas vai
rezar em cada igreja que você passa, recusar-se a negar o inconveniente de ter que explicar porque
alimentar-se de certas pessoas, etc.) valem um o cachorro do fazendeiro tem tanto medo de
ponto. Votos que exigem algum risco (como você. Criaturas com uma conexão com o oculto
sempre proteger crianças em perigo ou sempre (como corvos, corujas ou gatos pretos) ainda
ser o último a deixar o campo de batalha) valem podem reagir à sua presença, mas não de um jeito
dois pontos, enquanto votos que regularmente ruim.
colocam você em perigo (alimentar-se apenas de
sacerdotes, atacar certos inimigos à vista) valem Ordem de Prestígio (1pt. Merit): Dark
três pontos. Os Narradores devem reduzir o valor Ages:The Ashen Knights pag. 101
deste Defeito (ou proibi-lo completamente) para Você é membro de uma das mais prestigiosas
personagens não-Scion, uma vez que eles podem ordens de cavalaria da época, provavelmente os
mais facilmente violar seu voto sem sofrer Templários ou Hospitalários. Por sua filiação,
quaisquer consequências (exceto talvez por uma você se destaca como um modelo de cavalaria
pontada de consciência). cristã, um monge guerreiro. Você ganha -1 na
dificuldade em testes sociais entre cavaleiros que
não fazem parte da ordem. Esta Qualidade não
QUALIDADES define seu status dentro da ordem (use Aliados,
Contatos e Influência para fazer isso). Observe
Código de Honra (1pt. merit): The Vampire também que Templários e Hospitalários
Players Guide, 2nd ed. pag 6 geralmente não podem ter o Antecedente
Você tem um código de ética pessoal ao qual Recursos, pois fazem voto de pobreza (embora
você adere estritamente. Mesmo quando estiver possam ter terras enquanto servem à ordem).
em frenesi, você tentará obedecê-lo (e, assim,
obter três dados extras para suas rolagens de Presente Especial (3pt. Merit): Vampire:
autocontrole quando estiver em perigo de violar Dark Ages pag. 273
seu código). Você pode resistir automaticamente O seu Senhor lhe deu um presente valioso depois
à maioria das tentações que o colocariam em de tê-lo Abraçado. O Narrador deve criar alguma
conflito com seu código. Ao lutar contra a coisa adequada. Sinta-se livre para dar sugestões,
persuasão sobrenatural que faria você violar seu mas a escolha final do item (assim como o seu
código, você ganha três dados extras para resistir valor em pontos) está nas mãos do Narrador.
às persuasões sobrenaturais ou as dificuldades do
oponente são aumentadas em dois (a escolha do
ORDEM DOS CAVALEIROS DA CONCÓRDIA

A Ordem dos Cavaleiros da Concórdia é uma antiga ordem militar portuguesa que se estabeleceu nas
Américas a fim de auxiliar a defesa e a conquista do Novo-Mundo, protegendo assim os interesses da
Metrópole em suas Colônias de Além-Mar. A Ordem foi trazida para as terras do Brasil por Alfredo de
Santana, um Brujah membro da Ordem e guardião do título de Comandante, supervisionado por seu
Carniçal e Grão-mestre da Ordem, Sebastião de Alcântara.

A Ordem dos Cavaleiros da Concórdia veio a se estabelecer na Capitania da Bahia de Todos os Santos em
1590, aonde se dedicou a proteger os interesses da Metrópole e a Colônia contra os ataques de nativos e
também dos invasores estrangeiros. A Sede da Ordem está localizada em Salvador, o maior povoado da
Capitania. A terra foi licenciada na forma de uma Sesmaria para a ordem ainda em 1591, aonde logo de
imediato se iniciou a construção da estrutura que servia como Sede.

A Sede da Ordem toma forma de um grande pavilhão-dormitório, um estábulo e um pátio de treinamento.


A Ordem também conta com aproximadamente trinta homens, dentre ele soldados, servos e operários. Sua
principal fonte de renda é proveniente do financiamento feito por parte da Capitania, doações de autoridades
locais, fundos da Igreja e também dos insumos produzidos nas terras adjacentes como tabaco, leite e outros
alimentos.

REFÚGIO DE ALFREDO DE SANTANA

O refúgio de Alfredo está localizado no subterrâneo do pavilhão-dormitório, a única estrutura de alvenaria


da Ordem. Ele se encontra escondido dentro de um porão dedicado ao armazenamento dos víveres, em uma
sala feita por pedras e tijolos e oculta por uma pesada parede falsa feita de pedra que somente Alfredo ou
uma dúzia de homens fortes são capazes de mover.

O refúgio é simples, composto apenas por uma sala pequena e com espaço bastante para guardar o sarcófago
de pedra aonde Alfredo descansa durante o dia e um baú contendo seus pertences. Essa antecâmara é
protegida contra os perigosos raios de sol e contra o fogo devido a sua estrutura ter sido feita com rocha e
tijolos de barro cozido.

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