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Abraão esperou 25 anos até Isaque nascer, esperou vários anos até Isaque crescer, e agora
Deus pede Isaque a Abraão em sacrifício. Parece que Deus está contra Deus. Parece que a Sua
exigência está contra Suas promessas. Deus exige de Abraão mais do que sua vida; exige seu
filho único. Deus pede o sacrifício máximo do amor. Bräumer destaca que a ordem de Deus a
Abraão foi tripla: toma — vai — sacrifica.⁷
Em primeiro lugar, a prova exige uma fé que não questiona; Em segundo lugar, a prova exige a
prioridade da devoção; Em terceiro lugar, a prova exige obediência inegociável (22.2).
Isaque não podia ser um ídolo na vida de Abraão, e seu amor por Deus precisava estar
indisputavelmente no topo de sua agenda. Abraão precisava abrir mão daquele a quem seu
coração estava apegado, pois Isaque é o próprio futuro de Abraão.
Abraão deve oferecer Isaque em holocausto sobre um dos montes que Deus lhe mostraria na
terra de Moriá. Abraão não discute com Deus nem adia a decisão; ele obedece prontamente,
sem questionar, por entender que Deus era poderoso para ressuscitar o seu filho (Hb 11.19).
Sem fé, esse ato é loucura e paranoia. Sem fé, o gesto de Abraão é um atentado criminoso.
Sem fé, Abraão é um homem cruel, não um herói; um carrasco sem coração, não um gigante
de Deus.
Concordo com Bräumer quando diz que, com Isaque, Abraão começou a caminhada mais difícil
que um pai já fez com seu filho.⁸ O percurso de Berseba a Moriá era de mais de oitenta
quilômetros. Foram três dias de viagem, tempo suficiente para Abraão sentir uma martelada
na consciência a cada passo que dava, mas ele não vacilou, e sua prontidão em andar pela fé
revelou-se inabalável. Quando Abraão viu o lugar do sacrifício, não retrocedeu; ao contrário,
tomou decisões ainda mais firmes para cumprir o propósito de Deus.
Abraão pôs os olhos nas promessas, não nas explicações. Nossa fé não será realmente testada
até que Deus nos peça para suportar o que parece insuportável, a fazer o que parece
exagerado e a esperar o que parece impossível. Se você olhar para Abraão caminhando para
Moriá com seu filho Isaque; para José na prisão; para Moisés e Israel defronte do mar
Vermelho; para Davi na caverna de Adulão; ou para Jesus no Calvário, a lição é a mesma:
vivemos pelas promessas, não pelas explicações.
Deus prova Abraão não para destruí-lo, mas para fortalecê-lo e enaltecê-lo. Abraão então é
exaltado.
Ele recebeu de volta um novo filho. Abraão e Isaque estiveram juntos no altar, mas Isaque era
agora um sacrifício vivo. Deus deu Isaque para Abraão, e Abraão deu Isaque de volta para
Deus. Precisamos ter cuidado para que os dons de Deus não tomem o lugar do doador
Adoração de Abraão
- Abraão contra todas as possibilidades tem um filho com Sara; filho da promessa; o esperado;
o desejado; o amado pelos pais.
Deus dá algo para nós, para fazermos a obra dele, mas depois Ele pede de volta. Filho,
trabalho, estudo.
Gênesis 22:1-18
3-5 “Primeira vez adorar na bíblia!” “Voltaremos, Fé! Que ele poderia ser ressuscitado.”
Segunda e última vez que aparece esse local na bíblia – construção do templo de Salomão
Adoração – obediência
Adoração – templo