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O altar é algo que precisa estar presente em nossas vidas. A primeira família da Bíblia já
conhecia bem sobre altar. Não foi algo introduzido por Moisés na lei. Abel ao ofertar, o fez através do altar,
onde entregou a Deus das primícias do seu rebanho (Gn 4:4). Aprendemos através da Bíblia que o principio
do Altar era ensinado de pai para filho. Quando Abraão chama Isaque para o monte, ele que já havia sido
ensinado e tinha visto altares desde criança, questiona seu Pai sobre a falta do cordeiro para ser colocado
sobre o altar (Gn 22:7).
Altar fala para nós sobre entrega, sacrifício e morte, mas também fala de obediência, de
adoração e de milagres. A historia lida e estudada hoje é no mínimo impressionante e coloca em prova a
nossa fé, seríamos aprovados como Abraão?
1º PRECISO DE UM ALTAR PARA ENTREGAR MINHA VIDA E MINHA FAMÍLIA PARA DEUS
O altar é um símbolo de entrega, nele entregamos a Deus tudo que nos é importante, valioso
e que nós amamos, demonstrando que Deus está acima de tudo isso. As ofertas no antigo testamento nem
sempre eram de expiação de pecados, as pessoas não levavam ofertas diante do altar apenas para remissão
de pecados. Existiam ofertas de honra, de gratidão, de santificação, de consagração. Quando passeamos
pelo velho testamento vemos como havia entrega por parte do povo a Deus, como por exemplo, na ocasião
que Davi leva a arca para Jerusalém, ficamos admirados com a quantidade de oferta e sacrifício feitos a Deus
durante o percurso. Abraão sem pensar duas vezes edifica um altar para entregar seu filho a Deus, o que ele
tinha de mais importante, a sua promessa. O que temos oferecido a Deus? Ele não quer dez por cento da sua
renda, Ele quer a sua vida, Ele quer o seu tempo, sua família, Ele quer tudo que é importante e valioso para
você.
Por mais que o contexto da historia vivida por Abraão nesse momento seria difícil, afinal ele
iria sacrificar seu filho no altar. Abraão diz a seus servos que iria adorar a Deus (Gn 22:5). Muitas pessoas
entendem hoje que adoração é algo relacionado a música ou a um estilo musical quando na verdade a
adoração não é um estilo de música, mas de vida. Uma vida de entrega, uma vida de sacrificar nossas
vontades egoístas, uma vida de negar a nós mesmos, uma vida de cruz. Quando estou entregando, estou
adorando.