Conceitos ISDB TB

TV DIGITAL
ISDB-Tb
HITACHI KOKUSAI LINEAR

Glenn Zolotar
gzolotar@linear.com.br
www.linear.com.br
© Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A. 2011. All rights reserved.
Conceitos ISDB-TB
Formação do sinal
HD-SDI ≈ 1,5 Gbps
Vídeo SD-SDI ≈ 270 Mbps

A/D
∑
Áudio SDI
Up Converter
A/D
Vídeo com
L Áudio
Embedded •4:3 para 16:9
A/D
R •Upscaling (720 ou 1080)
Conceitos ISDB-TB
MPEG-4
Formação do sinal
H.264
SD-SDI TS A
Encoder LD Encoders exploram
≈ 300 kbps redundâncias para
conseguir reduzir a
taxa de dados.
SD-SDI TS B
Encoder SD
≈ 3 Mbps
HD-SDI TS C
Encoder HD
≈ 15 Mbps
Conceitos ISDB-TB
IMAGEM – MATRIZ DE PÍXELS Formato : Cor Verdadeira (r = 24bits/pixel)
RESOLUÇÃO ESPACIAL: M x N Componente R
(8bits – 256 tonalidades)
Componente B
Componente G
N
Bits/Imagen : M x N x r Se R=G=B Escala de Cinzas
Conceitos ISDB-TB
FORMATOS DE AMOSTRAGEM DE VÍDEO
4:2:2 4:2:0
Luminancia (Y)
Crominancia de rojo (Cr)
Crominancia de azul (Cb)
Obs: Aproveita a pouca sensibilidade do olho humano às rápidas variações horizontais de

cor. Desta forma existem menos amostras e©menos bits
Hitachi Kokusai a serem
Linear transmitidos.
Equipamentos Eletrônicos S/A. 2011. All rights reserved.
Conceitos ISDB-TB 5
ORGANIZAÇÃO DA IMAGEM PARA COMPRESSÃO : Macroblocos e blocos

Luminância (Y) 4 Blocos (8x8)
Macrobloco (16x16) para formato 4:2:0
Crominância 1Bloco (Cr) e 1Bloco (Cb)
Amostra de Luminância Amostra de Luminância (Y)

e Crominância (Cr e Cb)
Conceitos ISDB-TB
COMPENSAÇÃO DE MOVIMENTO
P
B
B P
B
B
I B
B
B
I
Conceitos ISDB-TB
Grupo de Quadros (GoP)

B I B P B P B P B I Tipo de quadro
Orden de Transmisión 100 99 102 101 104 103 106 105 108 107
Conceitos ISDB-TB
Conceitos ISDB-TB
DCT : Transformada del Coseno

Pacote TS
+ PCR = Program Clock Reference Packets
Pacote TS
Conceitos ISDB-TB
MPEG-4
Formação do sinal
H.264
SD-SDI TS A
Encoder LD
≈ 300 kbps
M
SD-SDI TS B BTS
Encoder SD
≈ 3 Mbps
U = 32,5 Mbps
X
HD-SDI TS C
Encoder HD
≈ 15 Mbps
Dados
Sinal ISDB-TB
•O sinal de A/V é convertido para um sinal SDI.
•Este SDI é então codificado e comprimido em MPEG-4
convertendo-se em um Transport Stream (TS). Este TS
possui 188 bytes.
•Os vários TSs são multiplexados, recebem informacões
de modulação, correção de erros, transmissão (IIP) além
de tabelas SI/PSI e à partir do MUX temos o BTS
(Broadcast Transport Stream). O BTS possui 204 bytes.
TS/BTS
TS – Transport Stream (188 bytes)‫‏‬

 Saída dos encoders (MPEG2-TS).
BTS – Broadcast Transport Stream (204 bytes)‫‏‬

 Saída do Mutiplexer
 188 bytes (MPEG2-TS) + 16 bytes (IIP/TMCC)‫‏‬
 16 bytes não correspondente ao Reed-Solomon
As Tabelas PSI/SI
As tabelas PSI/SI são responsáveis por transmitir informações do sistema
e a respeito dos serviços presentes na transmissão.
As principais tabelas SI são: PAT, PMT, NIT, SDT e TOT.
PAT – Program Association Table – Lista as PMT's presentes no Transport
Stream (TS)‫‏‬
PMT – Program Map Table – Lista todos os PID's presentes em cada serviço
NIT – Network Information Table – Contém as informações da Rede

(Ex.: Nome da Emissora, Id da emissora, etc...)‫‏‬
TOT – Time Offset Table – Detém todas as informações referentes ao horário
SDT – Service Description Table – Descreve os serviços contidos no TS

As Tabelas SI
EIT – Event information Table – Contém os eventos que serão mostrados no EPG
BIT – Broadcaster Information Table – Trabalha em conjunto com a NIT para

também transmitir informações sobre o radiodifusor.
CAT – Control Access Table – Contém controle de serviço de acesso condicional.
Opcionais ( AIT, SDTT, CDT e Tabelas proprietárias).
Estrutura do BTS
Alguns dados importantes contidos no BTS:
•Áudio(s)
•Vídeo(s)
•PCR(s)
•Tabelas obrigatórias
•Tipo de modulação
•FEC
•Intervalo de Guarda
•Delay dos Transmissores (SFN)
Estrutura do BTS
Conceitos ISDB-TB
Band Segmented Transmission-BST
OFDM
 Múltiplos sinais são enviados em diferentes frequências
 FDM: Rádio e TV (vários canais)
 Divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação espectral (dezenas ou
milhares)
 O sinal OFDM é a soma de várias sub-portadoras ortogonais entre si
 Cada sub-portadora é modulada individualmente e independentemente
 QPSK ou QAM
 Cada uma das milhares de portadoras carrega um pedaço da informação
 Boa imunidade à mútiplos percursos
 Fantasmas na TV analógica
 Utiliza a transformada de Fourier para sua geração (IFFT)
 Alto PAR: peak-to-average ratio
 Sobrecarga nos amplificadores
OFDM
Transmissão com portadora única Transmissão OFDM
Toda informação em uma portadora A informação está espalhada em

várias portadoras
Espectro OFDM
 Soma das Sub-Portadoras Moduladas
Configuração do Modulador
Parâmetros de transmissão:
Modulação: QPSK/DQPSK, 16QAM ou 64QAM
Taxa de Codificação: 1/2, 2/3, 3/4, 5/6 ou 7/8
Número de camadas: 1, 2 ou 3
Modo: 2k, 4k ou 8k
Tempo de guarda: 1/4, 1/8, 1/16 ou 1/32
O que representam:
A forma de transmissão de cada tipo de sinal, HD, SD ou 1-SEG, dentro da banda de
6MHz.
MODULAÇÃO
Modulação QPSK / DQPSK
Representa 4 estados possíveis, mudando apenas a fase do

sinal. Sendo assim, possui maior robustez contra ruídos
(informações mais distantes umas das outras) porém menor
capacidade de transmissão.
Adequada para sinais 1-Seg
MODULAÇÃO
Modulação 16 QAM
Representa até 16 estados possíveis mudando a fase e a

amplitude do sinal. Consegue transmitir palavras de 4 bits,
tendo
robustez e taxa de transmissão médias.
Adequada para sinais SD
MODULAÇÃO
Modulação 64 QAM
Representa até 64 estados possíveis com a mudança de

amplitude e fase. Tem o inconveniente de ter as informações
muito próximas, tornando o sinal pouco robusto porém capaz
de transportar informações de altas taxas.
Adequada para sinais HD
Comparação entre Modulações
Taxa de Codificação
FEC – Forward Error Correction
Principal fator de imunidade a ruídos, garante a correção de

erros na recepção do sinal transmitido através da adição de bits
de redundância.
A taxa no ISDB-TB é sempre de 1/2 e o puncionamento pode ser

ajustado para 1/2, 2/3, 3/4, 5/6 ou 7/8.
Os números do ajuste representam quantos bits dos duplicados

serão aproveitados. Quanto mais redundância maior robustez a
ruídos porém menor a taxa de transmissão útil.
Codificador Convolucional
Desempenho
Intervalo de Guarda
Responsável pela imunidade a multipercursos, geradores dos

“fantasmas”‫‏‬em‫‏‬TV‫‏‬Analógica,‫‏‬no‫‏‬ISDB-TB são cancelados
pela adição no símbolo posterior de uma amostra do símbolo
anterior.
O tamanho desta amostra pode ser de 1/4, 1/8, 1/16 ou 1/32

avos do símbolo.
O tamanho da amostra influi na imunidade ao multipercurso e

na taxa de transmissão útil.
Símbolo OFDM
O sinal modulado é formado por grupos

de bits obtidos em um determinado
intervalo de tempo. A este grupo de bits
modulados damos o nome de Símbolo
OFDM.
Intervalo de Guarda
Sinal direto
Sinal direto e refletido

Intervalo de Guarda
Interferência intersimbólica
Intervalo de Guarda
Intervalo de guarda inserido
Intervalo de Guarda
Interferência intersimbólica eliminada:

quando delay ≤ ao intervalo de guarda
Intervalo de Guarda
Interferência intersimbólica reaparece:

quando delay > que intervalo de guarda
Intervalo de Guarda
1/4 - Maior imunidade a multipercursos porém menor taxa

útil de transmissão. Motivo: Uma amostra muito grande do
símbolo precisa ser repetida. Ou seja, 25% do sinal.
1/32 – Menor imunidade a multipercursos porém com maior

taxa útil de transmissão. Motivo: Uma amostra muito
pequena do símbolo precisa ser repetida. Ou seja, 3,125%
do sinal.
Intervalo de Guarda
Um dos principais parâmetros para se ajustar uma rede SFN é o intervalo de guarda.
O intervalo de guarda (GI) é o tempo entre um símbolo e outro.
Este tempo pode corresponder à 1/32, 1/16, 1/8, ou 1/4 da duração de um símbolo.
Em uma rede SFN os sinais que chegam ao receptor devem ter um tempo de atraso que
fique dentro deste GI.
SFN-GI
O intervalo de guarda define qual é a área
de intersecção em que uma rede SFN é
capaz de funcionar.
Se um receptor fica fora desta área coberta
pelo GI e continua recebendo sinais dos
dois (ou mais) transmissores da rede, este
não será capaz de abrir o sinal.
Modo
Define a quantidade de portadoras OFDM que compõem o canal de
6MHz.
Não influi na taxa de transmissão. Apenas na imunidade do sistema ao

desvanecimento seletivo provocado por multipercurso (nesse caso
quanto maior a duração do símbolo melhor) e ao efeito doopler
provocado por recepção de sinais em movimento (nesse caso quanto
maior o espaçamento entre as sub-portadadoras, por consequência
menor a duração do símbolo, melhor).
O modo 8k se mostrou adequado para ambos os casos e vem

sendo amplamente utilizado no sistema ISDB-TB.
Interleaving
Timing Interleaving
Uma das principais vantagens do ISDB em relação aos outros

padrões de TV Digital. A tecnologia do timing interleaving (ao
pé da letra, embaralhamento no tempo) faz com que os erros em
rajada se tornem aleatórios.
Isto é feito embaralhando os dados na transmissão e se

desembaralhando os mesmos na recepção.
Interleaving
Interleaving
Interleaving
Byte Interleaver: Fica entre o outer coder e o inner coder. Randomiza

o erro em rajada na saída do Viterbi decoder.
Bit Interleaver: Fica entre o Convolucional e o mapeamento.

Randomiza o erro em símbolos antes de entrar no Viterbi decoder.
Time Interleaver: Fica na saída do Frequency Interleaver. Randomiza

o erro em rajada no domínio do tempo que é causado principalmente
por ruído impulsivo, fading em recepção móvel etc.
Frequency Interleaver: Fica na saída do Mapeamento. Randomiza o

erro em rajada no domínio da frequência que é causado
principalmente por multi-percursos, interferêcia nas portadoras etc.
Time Interleaver
Portadoras Piloto
Dois tipos:
• SP – Scattered Pilots
• CP – Continual Pilots
 Usadas para compensar as distorções em frequência causadas pelos multi-
percursos
 Todas são transmitidas com amplitude iguais e de máximo valor
 Permitem fazer a estimação do canal antes da demodulação
Fading
ATRASO
REFLEXÃO
Fading
RESPOSTA
ESPECTRO RESPOSTA ESPECTRO
DO CANAL
DE SINAL DO CANAL DO SINAL 1
FREQUENCIAS AFETADAS PELO FADDING
RESPOSTA
RESPOSTA
DO CANAL
DO CANAL
Programação do Sistema
MUX
No Multiplexer inserimos os TSs vindos dos encoders, ajustamos todos os parâmetros
de transmissão via software e obtemos o BTS que vai ser transmitido ao modulador.
MULTIPLEXAÇÃO
TABELA FINAL PARÂMETROS DE TRANSMISSÃO
* ARIB B-31 página 15, tabela3.4
MULTIPLEXAÇÃO
TABELA FINAL PARÂMETROS DE TRANSMISSÃO
* ARIB B-31 página 14, tabela3.3
Modulador ISDB-TB
Medições
ISDB-TB
MER – Taxa de erro de Modulação
Mede a degradação total do sinal.

Quantifica a performance de um Transmissor Digital.
É afetada por ruído, distorção, ru[ido de fase, supressão
de portadora, etc.
Um transmissore deve obter um valor de MER de pelo
menos 30dB.
MER com bom índice,

representada por pontos
pequenos, bem formados.
MER com índice ruim, representada por

pontos distorcidos e borrados.
Um ponto muito borrado vai inteferir em
outro quadro e gerar erro.
BER- Taxa de erro de bit
• Taxa de erro é a relação do número de bits

recebidos incorretamente em relação ao número
total de bits emitidos durante um determinado
intervalo de tempo
• Taxa de erro na saída do transmissor = Zero
• Limite= 2 erros a cada 10000 bits

BER- Taxa de erro de bit
MER e BER
TAXA ÙTIL OFFSET LAYERS MODO IG FEC MODULAÇÃO I MER BER

21,298 31Hz 1 8k 1/8 7/8 64QAM 2 42 dB 0.00 E-10
19,329 31Hz 1 8k 1/16 ¾ 64QAM 2 43 dB 0.00 E-10
17,842 31Hz 2 8k 1/16 ¾ 64QAM 2 43 dB 0.00 E-10
0,330 31Hz 8k 1/16 ½ QPSK 4 43 dB 0.00 E-10
19,660 32Hz 2 8k 1/8 7/8 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10
0,416 32Hz 8k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
21,298 31Hz 1 4k 1/8 7/8 64QAM 4 44 dB 0.00 E-10
19,329 31Hz 1 4k 1/16 ¾ 64QAM 4 44 dB 0.00 E-10
17,842 31Hz 2 4k 1/16 ¾ 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10
0,330 31Hz 4k 1/16 ½ QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
19,660 32Hz 2 4k 1/8 7/8 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10
0,416 32Hz 4k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
21,298 32Hz 1 2k 1/8 7/8 64QAM 4 43 dB 0.00 E-10
19,329 31Hz 1 2k 1/16 ¾ 64QAM 4 42 dB 0.00 E-10
17,842 31Hz 2 2k 1/16 ¾ 64QAM 0 44 dB 0.00 E-10
0,330 31Hz 2k 1/16 ½ QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
19,660 31Hz 2 2k 1/8 7/8 64QAM 0 44 dB 0.00 E-10
0,416 31Hz 2k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
16,851 31Hz 2 8k 1/8 ¾ 64QAM 2 44 dB 0.00 E-10
0,416 31Hz 8k 1/8 2/3 QPSK 4 44 dB 0.00 E-10
Ruído de Fase
• Pode ocorrer devido a instabilidade dos

osciladores locais
• Em processos de modulação COFDM, o ruído de

fase pode causar um erro de fase generalizado
que afeta todas as portadoras ao mesmo tempo
• Giro intermitente de constelação
Ruído de Fase
Offset de Freqüência Nível

10Hz -65dBc/Hz
100Hz -85dBc/Hz
1kHz -85dBc/Hz
10kHz -95dBc/Hz
100kHz -113dBc/Hz
1MHz -130dBc/Hz
Ruído de Fase
Máscara de Emissão
• Diretamente relacionada com a intermodulação ou shoulders

• A intermodulação é composta de energia espectral indesejável tanto dentro
quanto fora da banda
• Energia espectral dentro da banda: degradação do sinal transmitido
• Energia espectral fora da banda: interferência em canais adjacentes
0
Máscara não-crítica
-10 Máscara sub-crítica
Máscara crítica
-20
-30
Atenuação [em dBc/10kHz]
-40
-50
-60
-70 36dB
-80 43dB
-90 50dB
-100
-110
-120
-10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Desvio em relação a frequência Central do Canal [em MHz]
Máscara de Emissão
Distribuição do BTS
Existem quatro maneiras básicas de levar o
BTS do MUX ao modulador:
•Fibra ótica
•Rede IP
•Transmissão terrestre
•Transmissão via satélite
UHF
Rede MFN/SFN com recepção em UHF CH Z
CH X
CH X
TX com Modux
CH X
CH X
Gap Filler
Na retransmissão é possível filtrar/remapear PIDs, remontar tabelas SI/PSI obrigatórias do sistema

ou apenas realizar a troca do canal virtual para a retransmissão do sinal.
Solução disponível a partir de10W.
Micro Ondas
Solução de rede utilizando Micro-ondas Digital BTS
ASI
32Mbps 32Mbps
ASI ASI ASI
BTS CH X ou CH Z
CH X
Rádio IP
Distribuição de BTS com IP
IP
155 Mbps 155 Mbps
IP IP IP
BTS Comprimido CH X
CH X ou
CH Z
Com a solução ISMUX004 é possível enviar o BTS Comprimido através de uma rede IP utilizando de
maneira eficiente a banda disponibilizada pelos enlaces, além de corrigir possíveis problemas de jitter
da rede IP.
DVB-S/S2
Distribuição de sinal com Acesso Condicional
Solução para distribuição de TS via satélite para MFN
CH X
UHF
IRD ASI
DVB - S/S2
Com Acesso IS701HA
Condicional
Com a Solução de retransmissão via satélite é possível realizar a filtragem de PID,

remontar o BTS localmente, inserindo as tabelas SI/PSI obrigatórias diretamente no
excitador IS8001. Qualquer nível de potência.
DVB-S/S2
Distribuição de sinal sem Acesso Condicional
Solução para distribuição de TS via satélite para MFN
CH X
UHF
SAT
DVB - S/S2
Sem Acesso IS701HA
Condicional
Com a Solução de retransmissão via satélite é possível realizar a filtragem de PID,

remontar o BTS localmente, inserindo as tabelas SI/PSI obrigatórias diretamente no
excitador IS8001. Qualquer nível de potência.
SFN com DVB-S/S2
Solução de rede SFN com BTS comprimido com recepção por satélite.
ISMUX-004
BTS Comprimido
ISMUX-004 TS
Uplink DVB-S2 Receptor Doméstico
DVB-S2
Rede SFN
BTS
TS
BTS Comprimido
Estação 5
Remux
Estação 1
Estação 1 BTS Comprimido

BTS Comprimido BTS Comprimido
Estação 4
Estação 2 Estação 3
Estação 4
Estação 2 Estação 3
SFN
Tx‫‏‬único‫‏‏‬x‫‏‏‬Tx’s‫‏‬múltiplos‫‏‬:
-A necessidade de se atender com qualidade grandes áreas de
cobertura nem sempre pode ser atingida com o aumento da potência de
um único transmissor. Existe a possibilidade de saturação dos
receptores próximos a antena transmissora. Além disto, existe a
dificuldade em manter o sinal dentro da área do contorno
protegido, isto é, sem invadir espaço de afiliadas independentes.
- O custo de um único transmissor de alta potência (muitas vezes

operando em total redundância – dobro do preço) pode ser diluído
em um maior número estações, mantendo e melhorando a
redundância e possibilitando a otimização da cobertura com
investimentos graduais.
MFN
Transmissor 5kW
Área sem sinal
Área sem sinal Transmissor

Conflito de conteudo 1kW
Área sem sinal
TX 100W
Área sem sinal
Área Afiliada B
Área Afiliada A
SFN
Transmissor es
de 1kW cada
Nenhum conflito de conteudo
SFN
Vantagens:
- O melhor aproveitamento do espectro de frequências permite

maior crescimento de canais de TV;
- Distribuição mais uniforme da potência irradiada aumenta a

disponiblidade e a confiabilidade do sistema. Ao contrário dos
“Fantasmas”‫‏‬gerados‫‏‬no‫‏‬sistema‫‏‬analógico,‫‏‬a‫‏‬presença‫‏‬de
múltiplos pontos de transmissão viabiliza para o receptor um
ganho aditivo pela soma de múltiplos sinais e estatístico pela
maior uniformidade de cobertura.
SFN
Os principais parâmetros que influenciam
uma rede SFN, além da potência do
transmissor são:
•Intervalo de guarda (GI)
•Ajuste de atraso (delay)
SFN
O sinal modulado é formado por grupos
de bits obtidos em um determinado
intervalo de tempo. A este grupo de bits
modulados damos o nome de Símbolo
OFDM.
SFN-GI
Um dos principais parâmetros para se ajustar uma rede SFN é o intervalo de guarda.
O intervalo de guarda (GI) é o tempo entre um símbolo e outro.
Este tempo pode corresponder à 1/32, 1/16, 1/8, ou 1/4 da duração de um símbolo.
Em uma rede SFN os sinais que chegam ao receptor devem ter um tempo de atraso que
fique dentro deste GI.
SFN-GI
O intervalo de guarda define qual é a área
de intersecção em que uma rede SFN é
capaz de funcionar.
Se um receptor fica fora desta área coberta

pelo GI e continua recebendo sinais dos
dois (ou mais) transmissores da rede, este
não será capaz de abrir o sinal.
SFN-GI
Dois transmissores em SFN
A área em vermelho
corresponde à área que não
pode ser maior que a área
em que o atraso fica dentro
do GI.
SFN-Delay
•Para que os transmissores da figura anterior possam funcionar em SFN, estes
devem transmitir o mesmo sinal (mesmo BTS) ao mesmo tempo.
•Este ajuste de delay entre os transmissores é o que faz com que o receptor
captando dois sinais simultâneos (ou com atraso dentro do GI) os possa
interpretar, tornando assim possível uma rede SFN.
•O cálculo deste delay é feito à partir da estação geradora levando-se em conta o

tempo que se leva para o BTS chegar às diversas estações repetidoras. Uma vez
que todas as estações estiverem sincronizadas, a SFN se torna possível. Este
ajuste de delay pode ser feito manualmente ou automaticamente no ISMUX-004.
SFN-Delay
Exemplo:
Temos Tx A a 6km do Tx B e a 12km do Tx C.
A geradora está localizada no Tx A que envia o
sinal para as repetidoras (Tx B e Tx C) por um
link de MO.
Então calculando pela velocidade de
propagação, o sinal chega à B em 20µs e à C
em 40µs.
Para sincronizar o sistema temos então que
ajustar o delay do Tx A em 40µs, do Tx B em
20µs e do Tx C em 0us.
SFN-Ganho de Potência
- Ganho aditivo: função do aumento da intensidade de campo

devido a incidência de dois ou mais sinais na antena receptora.
- Ganho estatístico: função da maior probabilidade de recepção

do sinal transmitido. Neste caso a variação da localidade é o
fator dominante para determinação da intensidade de campo.
SFN-Distribuição da Potência
SFN-Proteção contra auto
interferência
Auto interferência numa rede SFN se

dá quando existe um cancelamento
de fase entre os sinais ou quando um
dos sinais recebidos está fora do
intervalo de guarda.
Temos na tabela ao lado as
distâncias que tomamos como base
para proteção de auto interferência.
interferência
Seleção adequada do intervalo de guarda (o incremento do intervalo de

guarda embora reduza a eficiência em potência e em taxa útil é muito mais
tolerante a recepção de sinais defasados).
Localizações importantes para planejamento de SFN
interferência
Ajuste de Delay
-Controle em função da distância entre transmissores
-Minimização nos enlaces de distribuição
-Inserção de retardos artificiais para atender áreas específicas
Ajuste de antena
-Controle da potência ERP (diretividade das antenas)
-Variação de C/I em função da localidade
interferência
Exemplo:
Temos aqui uma rede SFN em que
os dois transmissores estão
sincronizados (emitindo o mesmo
sinal ao mesmo tempo).
Existe uma área habitada que está
fora da área protegida pelo GI (área
em vermelho).
Uma forma de resolver o problema
seria ajustar o intervalo de guarda,
mas isso vai fazer com que a nossa
taxa de transmissão caia.
Podemos então ajustar o delay de
um dos transmissores para mover
essa área protegida.
interferência
Exemplo:
Aumentando-se o delay do
transmissor B fazemos com que a
área onde os sinais chegam
simultâneamente seja mais
próxima deste transmissor, fazendo
com que a área habitada seja
agora protegida pelo intervalo de
guarda.
Ou seja, houve uma alteração
proposital do delay para que a área
de cobertura fosse movida de uma
área sem receptores para uma
área com maior número de
habitantes.
interferência
interferência
•Possibilidade de redução da potência do transmissor mais distante

•Possibilidade de inserção de retardos artificiais no transmissor mais
próximo
•Uso de parametrização mais robusta da modulação
•Uso combindado de SFN/MFN, selecionando uma frequência
diferente para uma das estações
•Escolha dos pontos de transmissão visando obter vantagens do
terreno
interferência
SFN-Receptores
SFN-Receptores
Recepção do sinal mais forte
SFN-Receptores
Recepção do primeiro sinal acima de um limiar (em geral de 6 a
10 dB abaixo do sinal mais forte)
SFN
Para o melhor aproveitamento da banda de UHF, o planejamento da
distribuição de canais deveria começar sendo feito em SFN e só quando se
esgotam as alternativas para cobertura de uma certa região é que o uso de
outro canal (MFN) deveria ser utilizado.
Isso faria com que, no melhor caso, uma emissora

utilizasse apenas um canal em todo o território a
ser coberto, e no pior caso, dois ou mais canais.
SFN Experimental SRS
Em 2009 a Linear começou a

transmitir TV digital em SFN com dois
transmissores.
Depois dos testes iniciais foi
adicionado um terceiro transmissor.
Estes transmissores cobrem toda a
área da cidade.
Hoje este sistema continua
transmitindo para toda a população de
Santa Rita.
A figura anterior mostra algumas medidas feitas

durante o teste.
Note que o delay dos sinais recebidos está em
torno de 32µs (obtidos artificialmente). O
intervalo de guarda utilizado foi de 1/8 (ou
aproximadamente 125µs), então este sinal
atrasado ficou dentro da faixa protegida e foi
demodulado corretamente pelo receptor.
SFN
Muito obrigado
pela presença.
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Vídeo SD-SDI ≈ 270 Mbps

Crominancia de rojo (Cr)

Crominancia de azul (Cb)

Obs: Aproveita a pouca sensibilidade do olho humano às rápidas variações horizontais de

ORGANIZAÇÃO DA IMAGEM PARA COMPRESSÃO : Macroblocos e blocos

Crominância 1Bloco (Cr) e 1Bloco (Cb)

Amostra de Luminância Amostra de Luminância (Y)

Grupo de Quadros (GoP)

DCT : Transformada del Coseno

+ PCR = Program Clock Reference Packets

TS – Transport Stream (188 bytes)‫‏‬

BTS – Broadcast Transport Stream (204 bytes)‫‏‬

NIT – Network Information Table – Contém as informações da Rede

TOT – Time Offset Table – Detém todas as informações referentes ao horário

SDT – Service Description Table – Descreve os serviços contidos no TS

BIT – Broadcaster Information Table – Trabalha em conjunto com a NIT para

CAT – Control Access Table – Contém controle de serviço de acesso condicional.

Opcionais ( AIT, SDTT, CDT e Tabelas proprietárias).

Transmissão com portadora única Transmissão OFDM

Toda informação em uma portadora A informação está espalhada em

Representa 4 estados possíveis, mudando apenas a fase do

Adequada para sinais 1-Seg

Representa até 16 estados possíveis mudando a fase e a

Adequada para sinais SD

Representa até 64 estados possíveis com a mudança de

Adequada para sinais HD

Principal fator de imunidade a ruídos, garante a correção de

A taxa no ISDB-TB é sempre de 1/2 e o puncionamento pode ser

Os números do ajuste representam quantos bits dos duplicados

Responsável pela imunidade a multipercursos, geradores dos

O tamanho desta amostra pode ser de 1/4, 1/8, 1/16 ou 1/32

O tamanho da amostra influi na imunidade ao multipercurso e

O sinal modulado é formado por grupos

Sinal direto e refletido

Intervalo de guarda inserido

Interferência intersimbólica eliminada:

Interferência intersimbólica reaparece:

1/4 - Maior imunidade a multipercursos porém menor taxa

1/32 – Menor imunidade a multipercursos porém com maior

Não influi na taxa de transmissão. Apenas na imunidade do sistema ao

O modo 8k se mostrou adequado para ambos os casos e vem

Uma das principais vantagens do ISDB em relação aos outros

Isto é feito embaralhando os dados na transmissão e se

Byte Interleaver: Fica entre o outer coder e o inner coder. Randomiza

Bit Interleaver: Fica entre o Convolucional e o mapeamento.

Time Interleaver: Fica na saída do Frequency Interleaver. Randomiza

Frequency Interleaver: Fica na saída do Mapeamento. Randomiza o

FREQUENCIAS AFETADAS PELO FADDING

* ARIB B-31 página 15, tabela3.4

* ARIB B-31 página 14, tabela3.3

Mede a degradação total do sinal.

MER com bom índice,

MER com índice ruim, representada por

• Taxa de erro é a relação do número de bits

• Taxa de erro na saída do transmissor = Zero

• Limite= 2 erros a cada 10000 bits

TAXA ÙTIL OFFSET LAYERS MODO IG FEC MODULAÇÃO I MER BER

• Pode ocorrer devido a instabilidade dos

• Em processos de modulação COFDM, o ruído de

• Giro intermitente de constelação

Offset de Freqüência Nível