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Os dois:

Vamos procurar o anjo


que anunciou o Menino,
para irmos adorá-lo,
Vermos seu rosto divino. (15)

Todos param diante do presépio e o Anunciador canta:

Numa gruta desprezada,


o Deus Menino nasceu,
tão pobre que causa dó,
que os pastores comoveu. (15)

Dirigem-se, agora, todos para um estrado, armado junto do altar lateral, do lado da
epístola (16) onde sobre uma mesa, está um berço com o Menino.
O Anunciador vai acordá-lo, mostrá-lo aos fieis.
Diante do berço, pára e saúda o Deus Menino.

O Anunciador:

Belo Infante dos meus olhos,


Da minha alma, luz divina,
Aparecei hoje ao mundo,
Pois Deus assim o destina. (15)

Desta vez o povo fica calado. São os anjos quem canta o estribilho.

Anjos:

Meu Deus, Meu Menino,


Meu Rei, Meu Senhor,
Como estás tão pobre
por nosso amor.

Um anjo toma um jarro.


Outro, a bacia.

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