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RICARDO BRANQUIS
“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-
ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Havendo, pois o Senhor Deus
formado da terra todos os animais do campo, e todas as aves dos céus,
trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que
o homem deste a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Deu
nome o homem a todos os animais domésticos, as aves dos céus, e a
todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava
uma auxiliadora que lhe seja idônea. Então o Senhor Deus fez cair
pesado sono sobre o homem, e este adormeceu: Tomou uma das suas
costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus
tomara ao homem transformou-a numa mulher e lhe trouxe. E disse o
homem: esta afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne,
chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso deixa o
homem pai e mãe, e se une a sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne.”
INTRODUÇÃO
1. Não é bom que o homem esteja só, nem que a mulher esteja
só. Ambos devem estar juntos, pensar juntos, decidir juntos,
compreenderem-se mutuamente.
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3. V. 24 - O homem deixará o seu lar, e a mulher também, para
que agora formem juntos um novo lar. É preciso maturidade
para romper com esses laços paternais fortalecidos durante
anos de convivência. Isso não significa que os pais ficarão
abandonados (os filhos sempre terão a responsabilidade de
cuidar de seus pais como eles o fizeram quando da sua
dependência). Agora, o casal tem uma nova vida, cheia de
surpresas e desafios pela frente.
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I. CO-IGUALDADE
A mulher foi feita de uma costela tirada ao lado de Adão; não de sua
cabeça para governar sobre ele, nem de seu pé para ser pisada por ele;
mas de seu lado, para ser igual a ele, debaixo de seu braço para ser
protegida, e perto de seu coração para ser amada.
II. FIDELIDADE
O Mundo não acredita mais na fidelidade. Todavia, um casamento
alicerçado neste princípio tem muito mais possibilidades de subsistir
diante das pressões do dia-a-dia. A fidelidade é essencial para que se
tenha um casamento feliz e bem sucedido.
III. VERACIDADE
A verdade deve sempre prevalecer, independente do conflito em
questão. Aonde existe verdade existe confiança, e aonde existe
confiança não existe possibilidade de incoerências e “achismos”.
“A Verdade é sempre forte, não importa quão fraca pareça, e a
falsidade é sempre fraca, não importa o quão forte pareça.”( Phillips
Brooks)
IV. AMOR
I Cor. 13:4-8.
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O homem respondeu, "Mas, eu não consigo. E, de qualquer forma,
eu não sou perfeito como Cristo."
O pastor disse, "Então, se não conseguir assim, lembre que Jesus
nos mandou amar o nosso próximo. Você não pode continuar a
amando-a como seu próximo?" (Mar 12:33)
O homem disse "Mas, ela me traiu, ela não me trata como o
próximo dela. Não consigo amá-la como meu próximo."
"Então," disse o pastor, "Só tenho mais uma palavra do Senhor para
você: 'Amai os vossos inimigos'." (Mat 5:44; Luc 6:27)
V. ALIANÇA
O que faz o casamento uma instituição duradoura, não são os bens
que possuímos, as boas relações que desenvolvemos, ou o amor que
temos um pelo outro. O que sustenta o matrimônio é a aliança
(compromisso) que fazemos um com outro diante de Deus, familiares
e amigos. Daí a necessidade do inimigo de Deus inculcar na mente
humana a idéia de que não é necessário o compromisso (casamento).
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VII. JESUS, A ÂNCORA
CONCLUSÃO