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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1ºEsta Resolução estabelece as especificações dos querosenes de aviação JET A e JET A-
1, dos querosenes de aviação alternativos e do querosene de aviação C (JET C), na forma do
Anexo, bem como as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos
agentes econômicos que comercializam esses produtos em território nacional.
§ 1º É vedada a comercialização dos combustíveis de aviação, de que trata o caput, que não
se enquadrem nas especificações estabelecidas no Anexo desta Resolução, observadas as notas
conexas de cada tabela.
XI - JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de congelamento máximo de
47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de aeronaves;
XIII - importador: pessoa jurídica que realiza atividade de comércio exterior na modalidade de
importação de produto, cuja nomenclatura comum do Mercosul (NCM) está sujeita à anuência
prévia da ANP;
XIV - produtor: pessoa jurídica autorizada pela ANP a produzir, armazenar e comercializar
combustíveis de aviação;
XIX - querosene parafínico sintetizado com aromáticos (SPK/A, sigla em inglês): querosene
parafínico sintetizado a partir de variação do processo Fischer-Tropsch com adição de aromáticos;
XXII - querosene parafínico sintetizado por álcool (SPK-ATJ, sigla em inglês): querosene
parafínico sintetizado a partir de álcool etílico ou isobutílico, processado através de desidratação,
oligomerização, hidrogenação e fracionamento;
Art. 5ºSomente os distribuidores e os produtores de JET A e JET A-1, autorizados pela ANP,
podem realizar a mistura do JET alternativo ao JET A ou JET A-1 para a composição do JET C.
I - até o limite máximo de cinquenta por cento em volume no caso de SPK-FT, SPK-HEFA,
SPK/A, SPKATJ e CHJ; e
II - até o limite máximo de dez por cento em volume no caso de SIP e SPK-HC-HEFA.
§ 2º Fica vedada a utilização de JET alternativo nos motores das aeronaves sem a devida
mistura com o JET A ou JET A-1 nas proporções descritas no caput.
§ 3º Fica proibida a adição de mais de um tipo de JET alternativo ao JET A ou ao JET A-1,
bem como a mistura de diferentes tipos de JET C nas cadeias de produção, distribuição e revenda
de combustíveis de aviação.
§ 5º O JET A ou o JET A-1, e o JET alternativo utilizados para compor o JET C devem atender
às respectivas especificações, estabelecidas nas tabelas do Anexo.
CAPÍTULO II
DO CONTROLE DA QUALIDADE
Art. 6ºO importador, o produtor e o distribuidor que realizar mistura para a composição de JET C
devem garantir a qualidade do JET A ou JET A-1, do JET alternativo e do JET C a ser
comercializado, conforme o caso, e emitir o certificado da qualidade de amostra representativa,
cujos resultados devem atender aos limites especificados no Anexo, de acordo com o tipo de
combustível de aviação.
Art. 7º O produtor e o importador, e o distribuidor que realizar mistura para a composição de JET
C, devem manter, sob sua guarda e à disposição da ANP, as amostras-testemunha das quinze
últimas bateladas de combustíveis de aviação comercializadas, ou as referentes aos três últimos
meses de comercialização, a opção que corresponder ao menor número de amostras
armazenadas.
Art. 8º Nos casos em que o JET A ou o JET A-1 circular pelas instalações de um terminal,
misturandose a outros volumes de JET A ou JET A-1 certificados, caberá aos detentores da
propriedade do produto nos tanques do terminal de querosene a responsabilidade pela emissão do
certificado da qualidade ou do boletim de conformidade da mistura resultante.
Seção II
Do Boletim de Conformidade
O distribuidor deve adquirir o JET A, o JET A-1, o JET alternativo, ou o JET C cujo
Art. 9º
documento da qualidade esteja de acordo com os dispositivos desta Resolução.
Art. 10. O distribuidor deve garantir a qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C adquirido e
emitir, conforme o caso, o boletim de conformidade ou o registro da análise da qualidade, de
amostra representativa, cujos resultados devem atender aos limites estabelecidos na Tabela I, do
Anexo.
§ 1º No caso em que o distribuidor realizar a mistura de JET A ou de JET A-1 com JET
alternativo, ele deve emitir o certificado da qualidade do JET C, conforme estabelecido na
Resolução ANP nº 828, de 2020, estando isento da obrigação de emitir os documentos dispostos
no caput.
II - cinco, no caso da cor saybolt inicial ser menor ou igual a vinte e cinco e maior ou igual a
quinze; e III - três, no caso da cor saybolt inicial ser inferior a quinze.
Art. 11.
Art. 11. O revendedor deve garantir a qualidade do JET A, do JET A-1 e do JET C a ser
comercializado e emitir o registro da análise da qualidade de amostra representativa, cujos
resultados devem atender aos limites especificados na Tabela I do Anexo.
Seção IV Da Amostra-Testemunha
Art. 12. O volume mínimo da amostra-testemunha deve ser de dois litros na produção e na
importação e de um litro na distribuição e na revenda, devendo ser armazenada em embalagem
fechada, com lacre que deixe evidências em caso de violação e mantida em local protegido de
luminosidade.
Parágrafo único. A embalagem de que trata o caput deve ser de vidro âmbar ou recipiente
com revestimento interno em resina epóxi.
Art. 13.O documento da qualidade deve permitir rastreamento de sua respectiva amostra-
testemunha, numerada e lacrada.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) ou a documentação fiscal
referente às operações de comercialização realizadas deve indicar:
a) produtor e distribuidor;
b) importador e distribuidor; ou
c) distribuidor e revendedor.
Parágrafo único. A documentação fiscal a que se refere o caput deve ser acompanhada de
cópia legível do documento da qualidade.
Art. 15. Os documentos da qualidade e seus respectivos boletins de análises devem ficar à
disposição da ANP pelo prazo mínimo de um ano, a contar da data da comercialização da
batelada a que se referem.
Art. 16. A documentação fiscal que comprova a aquisição e comercialização do JET alternativo,
JET C, JET A e JET A-1 deve ficar à disposição da ANP pelo prazo mínimo de um ano, a contar da
data de sua comercialização.
Art. 18. No caso da importação de JET A, de JET A-1 ou de JET alternativo, deverão ser seguidas
as regras específicas estabelecidas pela Resolução ANP nº 680, de 5 de junho de 2017, o que
não exclui a responsabilidade do importador pela qualidade do produto.
Art. 19. As determinações das características constantes nas Tabelas I a IX do Anexo devem ser
realizadas mediante o emprego de métodos de ensaio estabelecidos pelas normas da ASTM
International, do Energy Institute (EI) e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em
suas versões mais recentes, quando não houver indicação explícita da versão a ser utilizada.
Art. 20. Os dados de precisão, repetitividade e reprodutibilidade, que constam nas normas da
ASTM, EI e ABNT, devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em
duplicata do ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites
especificados.
Art. 21.A análise dos combustíveis de que trata esta Resolução deve ser realizada em amostra
representativa, obtida segundo método ABNT NBR 14883, ASTM D4057 ou ASTM D4306.
Art. 22. O produtor, o importador, o distribuidor e o revendedor de JET A e de JET A-1, de JET
alternativo e de JET C devem assegurar que durante o transporte dos produtos não ocorrerá
contaminação com biodiesel ou produtos contendo biodiesel.
Art. 23. Para o JET A e o JET A-1 são permitidos apenas os tipos de aditivos qualificados e
quantificados nas edições mais atualizadas da norma ASTM D1655 e da norma do Ministério da
Defesa do Reino Unido, denominada Defence Standard 91-091; e para o JET C são permitidos
apenas os tipos de aditivos qualificados e quantificados na edição mais atualizada da norma
ASTM D7566.
Art. 24. Para o JET A e o JET A-1 são permitidos apenas os antioxidantes qualificados e
quantificados nas edições mais atualizadas da norma ASTM D1655 e da norma do Ministério da
Defesa do Reino Unido, denominada Defence Standard 91-091; e para o JET C são permitidos
apenas os antioxidantes qualificados e quantificados na edição mais atualizada da norma ASTM
D7566.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 25.Os volumes de JET A-1 produzido, importado ou armazenado, em data anterior à data de
entrada em vigor desta Resolução, e que se encontrem com certificados de JET A-1 emitidos,
passam a ser considerados certificados como JET A para fins de comercialização, sendo
dispensada nova certificação do produto.
§ 1º O caput se aplica somente aos agentes que optarem por deixar de comercializar o JET A-
1 e passarem a comercializar o JET A.
§ 2º A reclassificação dos volumes de JET A-1 para JET A poderá ser realizada por meio da
emissão de novo documento da qualidade.
§ 3º A regra do caput não isenta o importador de atender à Resolução ANP nº 680, de 2017.
Art. 26. A Resolução ANP nº 17, de 26 de julho de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações: "Art. 1º..
Parágrafo único. A atividade de distribuição de que trata o caput deste artigo, considerada de
utilidade pública, compreende aquisição, armazenamento, mistura, transporte, comercialização,
controle de qualidade, assistência técnica e abastecimento de aeronaves." (NR)
"Art. 2º..
......
... ....
XVIII - querosene de aviação JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves;
... ....
XXV - querosene de aviação JET A: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 40ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves."(NR)
Art. 27. A Resolução ANP nº 18, de 26 de julho de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
"Art. 4º..
... ....
alternativo (JET alternativo) e querosene de aviação C (JET C), gasolina de aviação (GAV ou
AVGAS) e álcool etílico hidratado combustível (AEHC)/etanol hidratado combustível, em
conformidade com as especificações estabelecidas pela ANP; .... ....
XVII - querosene de aviação JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves;
... ....
XXIV - querosene de aviação JET A: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 40ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves."(NR)
"Art. 2º..
I-
..
.. l)
... ....
..
"(NR)
"Art. 27. Os certificados da qualidade do JET A e do JET A-1 comercializados deverão ser
emitidos pela refinaria, com as informações exigidas no art. 4º e, adicionalmente, deverão conter:
... ....
"Art. 28. O certificado da qualidade do JET C comercializado deverá ser emitido pela refinaria
ou distribuidor de combustíveis, com as informações exigidas no art. 4º e, adicionalmente, deverá
conter:
... ....
"Art. 29. O certificado da qualidade do JET alternativo comercializado deverá ser emitido pelo
produtor de querosene de aviação alternativo, com as informações exigidas no art. 4º e,
adicionalmente, deverá conter:
..
"(NR)
"Art. 30. O boletim de conformidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C comercializado deverá
ser emitido pelo distribuidor de combustíveis, no caso de recebimento através de sistema não
dedicado, com as informações exigidas no art. 5º e, adicionalmente, deverá conter:
... ....
§ 3º Os ensaios elencados nas alíneas "j" e "k" do inciso I deverão ser realizados apenas nos
casos previstos na Resolução ANP Nº 856 de 2021."(NR)
"Art. 31. No caso de armazenamento de JET A, de JET A-1 ou de JET C em terminal, poderão
ser emitidos pelo proprietário do produto certificado da qualidade ou boletim de conformidade,
conforme estabelecido na Resolução ANP Nº 856 de 2021.
§ 2º O boletim de conformidade do JET A ou JET A-1 e do JET C de que trata o caput não
precisará ser acompanhado da cópia do certificado da qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET
C, prevista no inciso III do Art. 30.
..
"(NR)
Art. 29. O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator às sanções
administrativas previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, e no Decreto nº 2.953, de 28
de janeiro de 1999, sem prejuízo das penalidades de natureza civil e penal.
ANEXO
(a que se referem os arts. 1º, 4º, 5º, 6º, 10, 11 e 19, da Resolução ANP Nº 856, de 22 de outubro
de 2021)
ABNT
EI ASTM
NBR
1 APARÊNCIA
claro, límpido e
isento de água não
14954 D4176
1.1 Aspecto - dissolvida e material -
(1) (1)
sólido à temperatura
ambiente
D156
1.2 Cor - Anotar 14921 -
D6045
Partículas
IP 423 IP D5452
1.3 contaminantes, máx. mg/L 1,0 -
216 D2276
(2)
2 COMPOSIÇÃO
D1319
(35)
IP 156 D8267
2.2 % volume 25 14932
Aromáticos, máx. (3) (35) (37)
2.2.1 D8305
(37)
D1266
D2622
2.3 Enxofre total, máx. % massa 0,30 14533 IP 336
D4294
D5453
COMPONENTES NA
EXPEDIÇÃO DA
3
REFINARIA
PRODUTORA (5)
Fração
3.1 % volume anotar - - -
hidroprocessada
Fração severamente
3.2 % volume anotar - - -
hidroprocessada (6)
4 VOLATILIDADE
D86
(7)
D2887
9619 IP 123 (7) (8)
4.1 Destilação
(7) IP 406 (8) D7344
(8)
D7345
(8)
%
4.1.6 Resíduo, máx. 1,5
volume
%
4.1.7 Perda, máx. (9) 1,5
volume
D56
D93
IP 170
4.2 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
IP 523
D7236
(38)
5 FLUIDEZ
47 negativos IP 16 D2386
Ponto de congelamento, (JET A-1) 40 IP 435 D5972
5.1 ºC 7975
máx. (11) negativos (JET IP 529 D7153
A) IP 528 D7154
D445
(12)
Viscosidade a 20ºC IP 71
5.2 mm²/s 8,0 10441 D7042
negativos, máx. (12)
(12)
D7945
6 COMBUSTÃO
D4529
Poder calorífico inferior,
6.1 MJ/kg 42,8 - IP 12 D3338
mín.
D4809
D1840
%
3,0 - - D8305
volume
(37)
7 CORROSÃO
Corrosividade ao cobre
7.1 - 1 14359 IP 154 D130
(2h a 100ºC), máx.
8 ESTABILIDADE
queda de pressão no
8.1.1 mmHg 25
filtro, máx.
menor que 3
depósito no tubo - (sem depósito de
8.1.2 -
método visual (14) (15) cor anormal ou
de pavão)
depósito no tubo -
8.1.3 método instrumental, - 85
máx. (14) (16)
9 CONTAMINANTES
mg/100
9.1 Goma atual, máx. (17) mL 7 14525 IP 540 D381
Índice de separação de
9.3 - - D3948
água, MSEP (18)
com dissipador de
9.3.1 - 70
cargas estáticas, mín.
sem dissipador de
9.3.2 - 85
cargas estáticas, mín.
10 CONDUTIVIDADE
Condutividade elétrica
10.1 pS/m 50 a 600 - IP 274 D2624
(19)
11 LUBRICIDADE
Lubricidade, BOCLE,
11.1 mm 0,85 - - D5001
máx. (20)
12 ADITIVOS
Desativador de metal
12.2 (aditivação inicial), máx. mg/L 2,0 - - -
(21)
Desativador de metal
12.3 (aditivação cumulativa), mg/L 5,7 - - -
máx. (21)
Dissipador de cargas
12.4 estáticas (aditivação mg/L 3 - - -
inicial), máx. (22)
Dissipador de cargas
12.5 estáticas (aditivação mg/L 5 - - -
cumulativa), máx. (22)
Inibidor de formação de %
12.6 0,07 a 0,15 - - -
gelo volume
Detector de vazamentos,
12.7 mg/kg 1 - - -
máx. (23)
Melhorador de
12.8 mg/L 23 - - -
lubricidade, máx. (24)
ENSAIOS
13
COMPLEMENTARES (25)
IP 583
Teor de biodiesel, máx. IP 585
13.1 mg/kg 50 - D7797
(26) IP 590
IP 599
Aditivo redutor de
13.2 arrasto em dutos (DRA), µg/L 72 - - D7872
máx.
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
2 VOLATILIDADE
3 LUBRICIDADE
Lubricidade, BOCLE,
3.1 mm 0,85 - - D5001
máx.
4 FLUIDEZ
Viscosidade a 40ºC
4.1 mm2/s 12 10441 IP 71 (12) D445 (12) D7945
negativos, máx. (27)
Tabela III - Requisitos adicionais da especificação do JET A e do JET A-1 formulado a partir do
coprocessamento.
ABNT
EI ASTM
NBR
1 ESTABILIDADE
Estabilidade térmica
1.1 - IP 323 D3241
2,5h - mínº 280ºC
queda de pressão no
1.1.1 mmHg 25
filtro, máx.
depósito no tubo -
1.1.3 método instrumental, - 85
máx. (14) (16)
2 FLUIDEZ
D445
Viscosidade a 40ºC
2.1 mm2/s 12,0 10441 IP 71 (12) (12)
negativos, máx.
D7945
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
IP D86 (7)
9619
2.1 Destilação Física 123 D7344
(7)
(7) D7345
IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534
IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 766,2
14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE
menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método visual
4.1.2 - de cor
(14) (15)
anormal ou de
pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) (28) 7 14525 D381
mL 540
IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. (28) mg/kg 5 - -
IP
590
6 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS
COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
9619 IP
2.1 Destilação Física (7) 123 D86 (7)
(7)
IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 100 - D3828
523
D7236
IP
534
IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 761,2 a 776,3
14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 60 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE D3241
menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método
4.1.2 - de cor
visual (14) (15)
anormal ou de
pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540
6 COMBUSTÃO
7 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
8
HIDROCARBONETOS
Hidrocarbonetos saturados,
8.1 %(m/m) 98 - - D7974
mín.
mgBr2/100 IP
8.4 Olefinas, máx. 300 - D2710
g 299
COMPOSIÇÃO DE
9
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
9.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
9.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
9.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 2 - -
D5453
1 por
9.5 Halogênios, máx. mg/kg - - D7359
halogênio
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
IP
D1319
% volume 20 - 156
1.2 (35)
Teor de aromáticos, máx. (35)
1.2.1
IP
% volume 21,2 - D6379
436
2 VOLATILIDADE
IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)
D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534
IP
751,1 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
796,5 14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP 16
IP
D2386
435
40 D5972
3.1 Ponto de congelamento, máx. (11) ºC 7975 IP
negativos D7153
529
D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE
depósito
de cor
anormal ou
de pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 4 14525 D381
mL 540
6 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS
COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)
IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534
IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 766,2
14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE
menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método
4.1.2 - de cor
visual (14) (15)
anormal ou de
pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 4 14525 D381
mL 540
6 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS
COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
IP
9619 D86 (7)
2.1 Destilação Física 123
(7) D7345
(7)
D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534
IP
771,3 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
836,6 14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP 16
IP
D2386
435
40 D5972
3.1 Ponto de congelamento, máx. (11) ºC 7975 IP
negativos D7153
529
D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE
menor
que 3
depósito no tubo - método visual
4.1.2 - (sem
(14) (15)
depósito
de
cor
anormal
ou de
pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540
IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. mg/kg 5 - -
IP
590
6 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS
8,4 a IP D2425
%(m/m) -
21,2 436 D6379
7.3 Aromáticos, máx. (34)
IP
%(v/v) 8 a 20 - D1319
156
COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
8.3 Enxofre, máx. mg/kg 15 - -
D5453
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)
D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534
IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 796,5
14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE
menor que 3
depósito no tubo - método (sem depósito
4.1.2 -
visual (14) (15) de cor anormal
ou de pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540
IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. mg/kg 5 - -
IP
590
6 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS
COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D5453
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D2622
Notas:
(1) O ensaio deve ser realizado a partir do procedimento 1 das referidas normas.
(2) Limite aplicável somente na produção. No caso de produto importado, a determinação
deve ser realizada no navio ou no tanque de recebimento após a descarga. No carregamento da
aeronave, será aplicado o limite estabelecido no IATA Turbine Fuels Specifications Publication.
(3) Atender a um dos dois limites vinculados aos métodos indicados e, em caso de disputa, a
norma ASTM D1319 deve ser considerada de referência para o ensaio de aromáticos.
(4) É necessária a realização de apenas uma característica: enxofre mercaptídico ou ensaio
doctor. Em caso de discordância entre os dois resultados, prevalece o resultado de enxofre
mercaptídico.
(5) Parâmetros indicativos para realização do ensaio de lubricidade BOCLE.
(6) A fração severamente hidroprocessada é aquela fração de hidrocarbonetos derivados de
petróleo, submetida a uma pressão parcial de hidrogênio acima de 7.000 kPa durante a sua
produção.
(7) Deve ser utilizada a temperatura do condensador estabelecida para o grupo 3, embora o
combustível esteja classificado como produto do grupo 4 no ensaio de destilação.
(8) Os resultados obtidos pelas normas ASTM D2887, D7344, D7345 e IP 406 devem ser
convertidos para valores equivalentes à ASTM D86, de acordo com as regras de conversão
estabelecidas em cada norma. Os parâmetros resíduo e perda não se aplicam às normas ASTM
D2887 e IP 406 e, portanto, devem ser reportados como não aplicável (NA).
(9) Os resultados de destilação não devem ser considerados válidos para perda superior a um
e meio por cento, devendo o ensaio ser repetido.
(10) Em caso de disputa, a norma ASTM D56 deve ser considerada de referência.
(11) Em caso de disputa, as normas ASTM D2386 ou IP 16 devem ser consideradas de
referência.
(12) Para as normas ASTM D445 e IP 71, o ensaio deve ser realizado a partir da seção 1 das
referidas normas. Para a norma ASTM D7042 os resultados devem ser corrigidos de acordo com
as regras de correção estabelecidas na própria norma. Em caso de disputa, as normas ASTM
D445 ou IP 71 são as normas de referência.
(13) Deve ser atendido o limite mínimo de 25,0 mm para o ponto de fuligem, ou o limite
mínimo de 18,0 mm para o ponto de fuligem em conjunto com o limite máximo de três por cento
em volume para naftalenos. Em caso de disputa, a norma ASTM D1840 é a referência para
naftalenos.
(14) É necessária a realização de apenas um método: visual ou instrumental. Contudo, em
caso de divergência entre os métodos, o método ETR (Anexo A3 da norma ASTM D3241) deve
ser considerado o método de referência.
(15) O método visual deve ser realizado conforme Anexo A-1 da norma ASTM D3241.
(16) O método instrumental deve ser realizado conforme Anexo A2 (Método Interferométrico -
ITR) ou Anexo A3 (Método Elipsométrico - ETR) da norma ASTM D3241.
(17) A análise de consistência a que se refere a norma ABNT NBR 15216 se aplica à goma
atual somente quando utilizada a mesma metodologia na produção e na distribuição.
(18) Limite aplicável na produção. Na distribuição, devem ser observados os procedimentos
contidos na norma ABNT NBR 15216.
(19) Limite exigido apenas no distribuidor, quando a aditivação do antiestático ocorrer no
distribuidor. No caso de o aditivo ser adicionado no aeroporto, o limite deve ser atendido no local
de uso do combustível.
(20) Limite aplicado na produção somente para os combustíveis de aviação que contêm mais
que noventa e cinco por cento de fração hidroprocessada, sendo que, desta, no mínimo, vinte por
cento foram severamente hidroprocessadas.
(21) O aditivo desativador de metal pode ser utilizado para melhorar a estabilidade térmica do
JET A e do JET A-1, devendo, nesse caso, serem reportados os resultados da estabilidade térmica
obtidos antes e após a adição do aditivo. Devem ser observadas as notas da tabela 2 da ASTM
D1655, no que se refere às temperaturas de ensaio de estabilidade térmica. A concentração
máxima permitida na primeira aditivação é de 2,0 mg/L, podendo esse limite ser superior a 2,0
-------------------------
Art. 1º , VII
Art. 5º ,I
Incluir - se:
ABNT
EI ASTM
NBR
1 COMPOSIÇÃO
IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354
2 VOLATILIDADE
IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)
IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)
IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 100 - D3828
523
D7236
IP
534
IP
761,2 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
776,3 14065 IP D4052
365
3 FLUIDEZ
IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, 60 435 D5972
3.1 ºC 7975
máx. (11) negativos IP D7153
529 D7154
IP
528
4 ESTABILIDADE D3241
menor
que 3
(sem
depósito no tubo - método depósito
4.1.2 -
visual (14) (15) de cor
anormal
ou de
pavão)
5 CONTAMINANTES
mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540
Índice de separação de
água, MSEP, sem
5.2 - 85 - - D3948
dissipador de cargas
estáticas, mín.
6 COMBUSTÃO
7 ADITIVOS
COMPOSIÇÃO DE
8
HIDROCARBONETOS
Hidrocarbonetos saturados,
8.1 %(m/m) 98 - - D7974
mín.
mgBr2/100 IP
8.4 Olefinas, máx. 300 - D2710
g 299
COMPOSIÇÃO DE
9
NÃOHIDROCARBONETOS
IP
9.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379
IP
9.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438
D2622
9.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 2 - -
D5453
1 por
9.5 Halogênios, máx. mg/kg - - D7359
halogênio
onde se lê "CHJ",
Leia - se: "Especificação do querosene de aviação alternativo CHJ"