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RESOLUÇÃO ANP Nº 856, DE 22 DE OUTUBRO DE 2021 - DOU DE 25.10.2021

Estabelece as especificações do querosene de aviação JET A e


JET A-1, dos querosenes de aviação alternativos e do
querosene de aviação C (JET C), bem como as obrigações
quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos
agentes econômicos que comercializam esses produtos em
território nacional.

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS


- ANP, no exercício das atribuições conferidas pelo art. 65 do Anexo I da Portaria ANP nº 265, de
10 de setembro de 2020, e pelo art. 7º do Anexo I do Decreto nº 2.455, de 14 de janeiro de 1998,
tendo em vista o disposto na Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, considerando o que consta do
Processo nº 48610.007349/2018-58 e as deliberações tomadas na 1.067ª Reunião de Diretoria,
realizada em 21 de outubro de 2021 de 2021, RESOLVE:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1ºEsta Resolução estabelece as especificações dos querosenes de aviação JET A e JET A-
1, dos querosenes de aviação alternativos e do querosene de aviação C (JET C), na forma do
Anexo, bem como as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos
agentes econômicos que comercializam esses produtos em território nacional.

§ 1º É vedada a comercialização dos combustíveis de aviação, de que trata o caput, que não
se enquadrem nas especificações estabelecidas no Anexo desta Resolução, observadas as notas
conexas de cada tabela.

§ 2º Os querosenes de aviação alternativos abrangidos por esta Resolução são:

I - o querosene parafínico hidroprocessado e sintetizado por Fischer-Tropsch (SPK-FT);

II - o querosene parafínico sintetizado por ácidos graxos e ésteres hidroprocessados (SPK-


HEFA);

III - o querosene parafínico sintetizado com aromáticos (SPK/A);

IV - o querosene parafínico sintetizado por álcool (SPK-ATJ);

V - as isoparafinas sintetizadas de açúcares fermentados e hidroprocessados (SIP);

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VI - o querosene de hidrotermólise catalítica (CHJ); e

VII - o querosene parafínico sintetizado por hidrocarbonetos bioderivados, ácidos graxos e


ésteres hidroprocessados (SPK-HC-HEFA).

Art. 2º Para fins desta Resolução, ficam estabelecidas as seguintes definições:

I - amostra representativa: amostra cujos constituintes apresentam-se nas mesmas


proporções observadas no volume total;

II - amostra-testemunha: amostra representativa de produto caracterizado por um documento


da qualidade;

III - batelada: quantidade segregada de produto em um único tanque caracterizado por um


documento da qualidade;

IV - boletim de análise: documento emitido por laboratório pertencente ao agente econômico


ou por este contratado, utilizado para composição do documento da qualidade, que contempla
totalmente ou parcialmente os resultados das análises físico-químicas requeridas nesta
Resolução;

V - boletim de conformidade: documento da qualidade que deve atender ao estabelecido na


Resolução ANP nº 828, de 1º de setembro de 2020;

VI - certificado da qualidade: documento da qualidade que contém todas as informações e os


resultados das características físico-químicas requeridas nesta Resolução para o JET A, o JET A-
1, o JET alternativo e o JET C;

VII - combustíveis de aviação: querosene de aviação JET A ou JET A-1, querosene de


aviação alternativo (JET alternativo) e querosene de aviação JET C em conformidade com as
especificações estabelecidas nesta Resolução;

VIII - distribuidor: pessoa jurídica autorizada para o exercício da atividade de distribuição de


combustíveis de aviação, considerada de utilidade pública, que compreende aquisição,
armazenamento, transporte, comercialização, controle da qualidade, assistência técnica e
abastecimento de aeronaves;

IX - documento da qualidade: definição geral para o certificado da qualidade do JET A, do JET


A-1, do JET alternativo e do JET C, o boletim de conformidade do JET A, do JET A-1 e do JET C
ou o registro da análise da qualidade do JET A, do JET A-1 e do JET C;

X - JET A: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de congelamento máximo de


40ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de aeronaves;

XI - JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de congelamento máximo de
47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de aeronaves;

XII - isoparafinas sintetizadas de açúcares fermentados e hidroprocessados (SIP, sigla em

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inglês): querosene iso-parafínico sintetizado a partir de açúcares com subsequente hidrogenação;

XIII - importador: pessoa jurídica que realiza atividade de comércio exterior na modalidade de
importação de produto, cuja nomenclatura comum do Mercosul (NCM) está sujeita à anuência
prévia da ANP;

XIV - produtor: pessoa jurídica autorizada pela ANP a produzir, armazenar e comercializar
combustíveis de aviação;

XV - querosene de aviação alternativo (JET alternativo): combustível derivado de fontes


alternativas, como biomassa, óleos vegetais, gordura animal, gases residuais, resíduos sólidos,
carvão e gás natural, produzido pelos processos que atendam ao estabelecido nesta Resolução;

XVI - querosene de aviação C (JET C): combustível destinado exclusivamente ao consumo


em turbinas de aeronaves, composto de um único tipo de JET alternativo misturado ao JET A ou
ao JET A-1 nas proporções definidas nesta Resolução;

XVII - querosene de hidrotermólise catalítica (CHJ, sigla em inglês): querosene contendo


compostos aromáticos produzido a partir de craqueamento catalítico e hidrogenação de ésteres de
ácidos graxos e ácidos graxos livres;

XVIII - querosene parafínico hidroprocessado e sintetizado por Fischer-Tropsch (SPK-FT,


sigla em inglês): querosene parafínico sintetizado obtido de um ou mais precursores produzidos
pelo processo Fischer-Tropsch (FT);

XIX - querosene parafínico sintetizado com aromáticos (SPK/A, sigla em inglês): querosene
parafínico sintetizado a partir de variação do processo Fischer-Tropsch com adição de aromáticos;

XX - querosene parafínico sintetizado por ácidos graxos e ésteres hidroprocessados (SPK-


HEFA, sigla em inglês): querosene parafínico sintetizado obtido pela hidrogenação de ésteres de
ácidos graxos e ácidos graxos livres;

XXI - querosene parafínico sintetizado por hidrocarbonetos bio-derivados, ácidos graxos e


ésteres hidroprocessados (SPK-HC-HEFA, sigla em inglês): querosene parafínico sintetizado
obtido pela hidrogenação de hidrocarbonetos bio-derivados da microalga Botrycoccus braunii,
ésteres de ácidos graxos e ácidos graxos livres;

XXII - querosene parafínico sintetizado por álcool (SPK-ATJ, sigla em inglês): querosene
parafínico sintetizado a partir de álcool etílico ou isobutílico, processado através de desidratação,
oligomerização, hidrogenação e fracionamento;

XXIII - registro da análise da qualidade: documento da qualidade que atende ao estabelecido


na Norma ABNT NBR 15216;

XXIV - revendedor: pessoa jurídica autorizada para o exercício da atividade de revenda de


combustíveis de aviação, considerada de utilidade pública, que compreende aquisição,
armazenamento, transporte, comercialização a varejo e controle da qualidade desses produtos,
assistência técnica ao consumidor e abastecimento de aeronaves;

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XXV - sistema dedicado: sistema de manuseio de combustível, compreendendo linhas,


bombas, filtros, entre outros, pelo qual é escoado exclusivamente um tipo de combustível de
aviação; e

XXVI - terminal de querosene: instalação autorizada conforme a Resolução ANP nº 52, de 2


de dezembro de 2015, utilizada para o recebimento, expedição e armazenagem de JET A, JET A-
1, JET alternativo e JET C.

Art. 3ºNa produção do JET A e do JET A-1 é permitido o coprocessamento de matéria-prima


convencional com até cinco por cento em volume das matérias-primas:

I - monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos, ácidos graxos livres e ésteres de ácidos


graxos; ou

II - hidrocarbonetos produzidos por gás de síntese via processo Fischer-Tropsch com


catalisadores a base de ferro ou cobalto.

Art. 4º O combustível de aviação comercializado deve atender, de acordo com o tipo, às


respectivas tabelas e notas conexas do Anexo:

I - JET A e JET A-1: Tabela I;

II - JET C: Tabelas I e II;

III - JET A e JET A-1 formulado a partir do coprocessamento: Tabelas I e III;

IV - JET alternativo SPK-FT e SPK-HEFA: Tabela IV;

V - JET alternativo SIP: Tabela V;

VI - JET alternativo SPK/A: Tabela VI;

VII - JET alternativo SPK-ATJ: Tabela VII;

VIII - JET alternativo CHJ: Tabela VIII; e

IX - JET alternativo SPK-HC-HEFA: Tabela IX.

Art. 5ºSomente os distribuidores e os produtores de JET A e JET A-1, autorizados pela ANP,
podem realizar a mistura do JET alternativo ao JET A ou JET A-1 para a composição do JET C.

§ 1º Para formular o querosene de aviação C (JET C), o querosene de aviação alternativo


(JET alternativo) deve ser adicionado ao JET A ou ao JET A-1 nas seguintes proporções:

I - até o limite máximo de cinquenta por cento em volume no caso de SPK-FT, SPK-HEFA,
SPK/A, SPKATJ e CHJ; e

II - até o limite máximo de dez por cento em volume no caso de SIP e SPK-HC-HEFA.

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§ 2º Fica vedada a utilização de JET alternativo nos motores das aeronaves sem a devida
mistura com o JET A ou JET A-1 nas proporções descritas no caput.

§ 3º Fica proibida a adição de mais de um tipo de JET alternativo ao JET A ou ao JET A-1,
bem como a mistura de diferentes tipos de JET C nas cadeias de produção, distribuição e revenda
de combustíveis de aviação.

§ 4º O JET C que atenda a todos os requisitos de qualidade estabelecidos no Anexo desta


Resolução pode ser misturado ao JET A e ao JET A-1.

§ 5º O JET A ou o JET A-1, e o JET alternativo utilizados para compor o JET C devem atender
às respectivas especificações, estabelecidas nas tabelas do Anexo.

CAPÍTULO II
DO CONTROLE DA QUALIDADE

Seção I Do Certificado da Qualidade

Art. 6ºO importador, o produtor e o distribuidor que realizar mistura para a composição de JET C
devem garantir a qualidade do JET A ou JET A-1, do JET alternativo e do JET C a ser
comercializado, conforme o caso, e emitir o certificado da qualidade de amostra representativa,
cujos resultados devem atender aos limites especificados no Anexo, de acordo com o tipo de
combustível de aviação.

Art. 7º O produtor e o importador, e o distribuidor que realizar mistura para a composição de JET
C, devem manter, sob sua guarda e à disposição da ANP, as amostras-testemunha das quinze
últimas bateladas de combustíveis de aviação comercializadas, ou as referentes aos três últimos
meses de comercialização, a opção que corresponder ao menor número de amostras
armazenadas.

Art. 8º Nos casos em que o JET A ou o JET A-1 circular pelas instalações de um terminal,
misturandose a outros volumes de JET A ou JET A-1 certificados, caberá aos detentores da
propriedade do produto nos tanques do terminal de querosene a responsabilidade pela emissão do
certificado da qualidade ou do boletim de conformidade da mistura resultante.

Parágrafo único. O certificado da qualidade ou boletim de conformidade, de que trata o caput,


deve ser emitido, conforme o caso:

I - o certificado da qualidade, no caso de o tanque do terminal de querosene de aviação


receber, concomitantemente, mais de três bateladas ou no caso do recebimento de misturas em
proporções desconhecidas; ou

II - o boletim de conformidade, no caso de o tanque do terminal de querosene de aviação


receber, concomitantemente, até três bateladas em proporções conhecidas.

Seção II
Do Boletim de Conformidade

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O distribuidor deve adquirir o JET A, o JET A-1, o JET alternativo, ou o JET C cujo
Art. 9º
documento da qualidade esteja de acordo com os dispositivos desta Resolução.

Art. 10. O distribuidor deve garantir a qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C adquirido e
emitir, conforme o caso, o boletim de conformidade ou o registro da análise da qualidade, de
amostra representativa, cujos resultados devem atender aos limites estabelecidos na Tabela I, do
Anexo.

§ 1º No caso em que o distribuidor realizar a mistura de JET A ou de JET A-1 com JET
alternativo, ele deve emitir o certificado da qualidade do JET C, conforme estabelecido na
Resolução ANP nº 828, de 2020, estando isento da obrigação de emitir os documentos dispostos
no caput.

§ 2º No caso previsto no § 1º, o distribuidor deverá encaminhar o certificado da qualidade para


o revendedor.

§ 3º O boletim de conformidade ou registro da análise da qualidade devem ser emitidos,


conforme o caso, sendo:

I - o boletim de conformidade, no caso de operação em sistemas não dedicados, conforme


estabelecido na Resolução ANP nº 828, de 2020; ou

II - o registro da análise da qualidade, no caso de operação em sistemas dedicados, conforme


estabelecido na Norma ABNT NBR 15216.

§ 4º A análise do teor de chumbo no boletim de conformidade é obrigatória apenas quando


houver suspeita de contaminação ou por solicitação da ANP.

§ 5º A análise de estabilidade térmica no boletim de conformidade é obrigatória apenas no


caso de o JET A ou JET A-1 ser recebido de navio equipado com serpentina de cobre em seus
tanques de carga.

§ 6º A análise de estabilidade térmica no boletim de conformidade é opcional no caso de


ocorrer variação de cor saybolt superior aos seguintes valores:

I - oito, no caso da cor saybolt inicial ser superior a vinte e cinco;

II - cinco, no caso da cor saybolt inicial ser menor ou igual a vinte e cinco e maior ou igual a
quinze; e III - três, no caso da cor saybolt inicial ser inferior a quinze.

§ 7º O distribuidor deve manter, sob sua guarda e à disposição da ANP, as amostras-


testemunha das quinze últimas bateladas de JET A, de JET A-1 e de JET C comercializadas, ou
aquelas referentes aos dois últimos meses de comercialização, a opção que corresponder ao
menor número de amostras armazenadas.

Seção III Da Emissão do Registro da Análise da Qualidade

Art. 11.

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Art. 11. O revendedor deve garantir a qualidade do JET A, do JET A-1 e do JET C a ser
comercializado e emitir o registro da análise da qualidade de amostra representativa, cujos
resultados devem atender aos limites especificados na Tabela I do Anexo.

§ 1º O registro da análise da qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C deve atender ao


estabelecido na norma ABNT NBR 15216.

§ 2º O revendedor deve manter, sob sua guarda e à disposição da ANP, as amostras-


testemunha das quatro últimas bateladas de JET A, de JET A-1 e de JET C comercializadas, ou
aquelas referentes aos dois últimos meses de comercialização, a opção que corresponder ao
menor número de amostras armazenadas.

Seção IV Da Amostra-Testemunha

Art. 12. O volume mínimo da amostra-testemunha deve ser de dois litros na produção e na
importação e de um litro na distribuição e na revenda, devendo ser armazenada em embalagem
fechada, com lacre que deixe evidências em caso de violação e mantida em local protegido de
luminosidade.

Parágrafo único. A embalagem de que trata o caput deve ser de vidro âmbar ou recipiente
com revestimento interno em resina epóxi.

Art. 13.O documento da qualidade deve permitir rastreamento de sua respectiva amostra-
testemunha, numerada e lacrada.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) ou a documentação fiscal
referente às operações de comercialização realizadas deve indicar:

I - o código e a descrição do produto estabelecidos pela ANP, conforme legislação vigente; e

II - o número do documento da qualidade, conforme o produto comercializado, no caso de


comercialização entre:

a) produtor e distribuidor;
b) importador e distribuidor; ou
c) distribuidor e revendedor.

Parágrafo único. A documentação fiscal a que se refere o caput deve ser acompanhada de
cópia legível do documento da qualidade.

Art. 15. Os documentos da qualidade e seus respectivos boletins de análises devem ficar à
disposição da ANP pelo prazo mínimo de um ano, a contar da data da comercialização da
batelada a que se referem.

Art. 16. A documentação fiscal que comprova a aquisição e comercialização do JET alternativo,

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JET C, JET A e JET A-1 deve ficar à disposição da ANP pelo prazo mínimo de um ano, a contar da
data de sua comercialização.

Art. 17. O produtor, o importador, o distribuidor e o revendedor, em suas operações, devem


atender aos requerimentos contidos na norma ABNT NBR 15216.

Art. 18. No caso da importação de JET A, de JET A-1 ou de JET alternativo, deverão ser seguidas
as regras específicas estabelecidas pela Resolução ANP nº 680, de 5 de junho de 2017, o que
não exclui a responsabilidade do importador pela qualidade do produto.

Art. 19. As determinações das características constantes nas Tabelas I a IX do Anexo devem ser
realizadas mediante o emprego de métodos de ensaio estabelecidos pelas normas da ASTM
International, do Energy Institute (EI) e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em
suas versões mais recentes, quando não houver indicação explícita da versão a ser utilizada.

Art. 20. Os dados de precisão, repetitividade e reprodutibilidade, que constam nas normas da
ASTM, EI e ABNT, devem ser usados somente como guia para aceitação das determinações em
duplicata do ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites
especificados.

Art. 21.A análise dos combustíveis de que trata esta Resolução deve ser realizada em amostra
representativa, obtida segundo método ABNT NBR 14883, ASTM D4057 ou ASTM D4306.

Art. 22. O produtor, o importador, o distribuidor e o revendedor de JET A e de JET A-1, de JET
alternativo e de JET C devem assegurar que durante o transporte dos produtos não ocorrerá
contaminação com biodiesel ou produtos contendo biodiesel.

Art. 23. Para o JET A e o JET A-1 são permitidos apenas os tipos de aditivos qualificados e
quantificados nas edições mais atualizadas da norma ASTM D1655 e da norma do Ministério da
Defesa do Reino Unido, denominada Defence Standard 91-091; e para o JET C são permitidos
apenas os tipos de aditivos qualificados e quantificados na edição mais atualizada da norma
ASTM D7566.

Art. 24. Para o JET A e o JET A-1 são permitidos apenas os antioxidantes qualificados e
quantificados nas edições mais atualizadas da norma ASTM D1655 e da norma do Ministério da
Defesa do Reino Unido, denominada Defence Standard 91-091; e para o JET C são permitidos
apenas os antioxidantes qualificados e quantificados na edição mais atualizada da norma ASTM
D7566.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25.Os volumes de JET A-1 produzido, importado ou armazenado, em data anterior à data de
entrada em vigor desta Resolução, e que se encontrem com certificados de JET A-1 emitidos,
passam a ser considerados certificados como JET A para fins de comercialização, sendo
dispensada nova certificação do produto.

§ 1º O caput se aplica somente aos agentes que optarem por deixar de comercializar o JET A-
1 e passarem a comercializar o JET A.

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§ 2º A reclassificação dos volumes de JET A-1 para JET A poderá ser realizada por meio da
emissão de novo documento da qualidade.

§ 3º A regra do caput não isenta o importador de atender à Resolução ANP nº 680, de 2017.

Art. 26. A Resolução ANP nº 17, de 26 de julho de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações: "Art. 1º..

Parágrafo único. A atividade de distribuição de que trata o caput deste artigo, considerada de
utilidade pública, compreende aquisição, armazenamento, mistura, transporte, comercialização,
controle de qualidade, assistência técnica e abastecimento de aeronaves." (NR)

"Art. 2º..
......

X - combustíveis de aviação: querosene de aviação JET A ou JET A-1, querosene de aviação


alternativo (JET alternativo) e querosene de aviação C (JET C), gasolina de aviação (GAV ou
AVGAS) e álcool etílico hidratado combustível (AEHC)/etanol hidratado combustível, em
conformidade com as especificações estabelecidas pela ANP;

... ....

XVIII - querosene de aviação JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves;

... ....

XXIII - querosene de aviação C (JET C): combustível destinado exclusivamente ao consumo


em turbinas de aeronaves, composto de um único tipo de JET alternativo misturado ao JET A ou
ao JET A-1 nas proporções definidas na Resolução ANP nº 856, de 22 de outubro de 2021,

XXIV - querosene de aviação alternativo (JET alternativo): combustível derivado de fontes


alternativas, como biomassa, óleos vegetais, gordura animal, gases residuais, resíduos sólidos,
carvão e gás natural, produzido pelos processos que atendam ao estabelecido na Resolução ANP
Nº 856 de 2021; e

XXV - querosene de aviação JET A: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 40ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves."(NR)

Art. 27. A Resolução ANP nº 18, de 26 de julho de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

"Art. 4º..
... ....

X - combustíveis de aviação: querosene de aviação JET A ou JET A-1, querosene de aviação

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alternativo (JET alternativo) e querosene de aviação C (JET C), gasolina de aviação (GAV ou
AVGAS) e álcool etílico hidratado combustível (AEHC)/etanol hidratado combustível, em
conformidade com as especificações estabelecidas pela ANP; .... ....

XVII - querosene de aviação JET A-1: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 47ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves;

... ....

XXII - querosene de aviação C (JET C): combustível destinado exclusivamente ao consumo


em turbinas de aeronaves, composto de um único tipo de JET alternativo misturado ao JET A ou
ao JET A-1 nas proporções definidas na Resolução Resolução ANP nº 856 de 22 de outubro de
2021;

XXIII - querosene de aviação alternativo (JET alternativo): combustível derivado de fontes


alternativas, como biomassa, óleos vegetais, gordura animal, gases residuais, resíduos sólidos,
carvão e gás natural, produzido pelos processos que atendam ao estabelecido na Resolução ANP
Nº 856 de 2021; e

XXIV - querosene de aviação JET A: querosene de aviação de origem fóssil, com ponto de
congelamento máximo de 40ºC negativos, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de
aeronaves."(NR)

A Resolução ANP nº 828, de 1º de setembro de 2020, passa a vigorar com as seguintes


Art. 28.
alterações:

"Art. 2º..

I-
..
.. l)
... ....

1. querosene de aviação JET A e JET A-1;


2. querosene de aviação alternativo (JET alternativo);
3. querosene de aviação C (JET C); e

..

"(NR)

"Art. 27. Os certificados da qualidade do JET A e do JET A-1 comercializados deverão ser
emitidos pela refinaria, com as informações exigidas no art. 4º e, adicionalmente, deverão conter:

... ....

II - eventuais aditivos utilizados (tipo e marca comercial) e suas concentrações, no caso de


aditivação do JET A e do JET A-1."(NR)

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"Art. 28. O certificado da qualidade do JET C comercializado deverá ser emitido pela refinaria
ou distribuidor de combustíveis, com as informações exigidas no art. 4º e, adicionalmente, deverá
conter:

... ....

II - percentual em volume do JET alternativo;

III - indicação do número do certificado da qualidade do JET alternativo e do JET A, ou do JET


A-1, utilizados na mistura para a composição do JET C, acompanhado de suas respectivas cópias;
e

IV - eventuais aditivos empregados no JET C ou nos combustíveis que o compõe, informando


tipo, marca comercial e suas concentrações.

"Art. 29. O certificado da qualidade do JET alternativo comercializado deverá ser emitido pelo
produtor de querosene de aviação alternativo, com as informações exigidas no art. 4º e,
adicionalmente, deverá conter:

..

"(NR)

"Art. 30. O boletim de conformidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C comercializado deverá
ser emitido pelo distribuidor de combustíveis, no caso de recebimento através de sistema não
dedicado, com as informações exigidas no art. 5º e, adicionalmente, deverá conter:

... ....

III - indicação do número do certificado da qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET C,


acompanhado de sua cópia;

IV - eventuais aditivos utilizados (tipo e marca comercial) e suas concentrações, presentes no


JET A, no JET A-1 ou no JET C recebido pelo distribuidor de combustíveis; e

V - eventuais aditivos utilizados (tipo e marca comercial) e suas concentrações, adicionados


ao JET A, ao JET A-1 ou ao JET C após seu local de produção.

§ 1º Os resultados das análises elencadas no caput deverão atender a especificação definida


na Resolução ANP nº 856 de 22 de outubro de 2021.

§ 2º O distribuidor de combustíveis, no caso de recebimento do JET A, do JET A-1 ou do JET


C através de sistema dedicado, deverá emitir o registro da análise da qualidade, conforme
Resolução ANP Nº 856 de 2021.

§ 3º Os ensaios elencados nas alíneas "j" e "k" do inciso I deverão ser realizados apenas nos
casos previstos na Resolução ANP Nº 856 de 2021."(NR)

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"Art. 31. No caso de armazenamento de JET A, de JET A-1 ou de JET C em terminal, poderão
ser emitidos pelo proprietário do produto certificado da qualidade ou boletim de conformidade,
conforme estabelecido na Resolução ANP Nº 856 de 2021.

§ 1º O certificado da qualidade de JET A ou de JET A-1, o certificado da qualidade de JET C e


o boletim de conformidade de JET A ou JET A-1 e do JET C deverão ser emitidos de acordo com
os arts. 27, 28 e 30.

§ 2º O boletim de conformidade do JET A ou JET A-1 e do JET C de que trata o caput não
precisará ser acompanhado da cópia do certificado da qualidade do JET A, do JET A-1 ou do JET
C, prevista no inciso III do Art. 30.
..

"(NR)

Art. 29. O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator às sanções
administrativas previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, e no Decreto nº 2.953, de 28
de janeiro de 1999, sem prejuízo das penalidades de natureza civil e penal.

Art. 30. Ficam revogados:

I - a Resolução ANP nº 778, de 5 de abril de 2019;

II - a Resolução ANP nº 779, de 5 de abril de 2019; e

III - o art. 52 da Resolução ANP nº 828, de 1º de setembro de 2020.

Art. 31. Esta Resolução entra em vigor em 1º de novembro de 2021.

RODOLFO HENRIQUE DE SABOIA


Diretor-Geral

ANEXO
(a que se referem os arts. 1º, 4º, 5º, 6º, 10, 11 e 19, da Resolução ANP Nº 856, de 22 de outubro
de 2021)

Especificações dos combustíveis de aviação Tabela I - Especificação do JET A, do JET A-1 e do


JET C.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

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13/38

ABNT
EI ASTM
NBR

1 APARÊNCIA

claro, límpido e
isento de água não
14954 D4176
1.1 Aspecto - dissolvida e material -
(1) (1)
sólido à temperatura
ambiente

D156
1.2 Cor - Anotar 14921 -
D6045

Partículas
IP 423 IP D5452
1.3 contaminantes, máx. mg/L 1,0 -
216 D2276
(2)

2 COMPOSIÇÃO

2.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - IP 354 D3242

D1319
(35)
IP 156 D8267
2.2 % volume 25 14932
Aromáticos, máx. (3) (35) (37)
2.2.1 D8305
(37)

% volume 26,5 - IP 436 D6379

D1266
D2622
2.3 Enxofre total, máx. % massa 0,30 14533 IP 336
D4294
D5453

Enxofre mercaptídico, % massa 0,003 6298 IP 342 D3227


2.4
máx. ou Ensaio
2.4.1 - negativo 5275 IP 30 D4952
Doctor (4)

COMPONENTES NA
EXPEDIÇÃO DA
3
REFINARIA
PRODUTORA (5)

Fração
3.1 % volume anotar - - -
hidroprocessada

Fração severamente
3.2 % volume anotar - - -
hidroprocessada (6)

4 VOLATILIDADE

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14/38

D86
(7)
D2887
9619 IP 123 (7) (8)
4.1 Destilação
(7) IP 406 (8) D7344
(8)
D7345
(8)

Ponto Inicial de Ebulição


4.1.1 ºC anotar
(PIE)

10% vol. recuperados


4.1.2 ºC 205,0
(T10), máx.

50% vol. recuperados


4.1.3 ºC anotar
(T50)

90% vol. recuperados


4.1.4 ºC anotar
(T90)

Ponto Final de Ebulição


4.1.5 ºC 300,0
(PFE), máx.

%
4.1.6 Resíduo, máx. 1,5
volume

%
4.1.7 Perda, máx. (9) 1,5
volume

D56
D93
IP 170
4.2 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
IP 523
D7236
(38)

7148 IP 160 D1298


4.3 Massa específica a 20ºC kg/m3 771,3 a 836,6
14065 IP 365 D4052

5 FLUIDEZ

47 negativos IP 16 D2386
Ponto de congelamento, (JET A-1) 40 IP 435 D5972
5.1 ºC 7975
máx. (11) negativos (JET IP 529 D7153
A) IP 528 D7154

D445
(12)
Viscosidade a 20ºC IP 71
5.2 mm²/s 8,0 10441 D7042
negativos, máx. (12)
(12)
D7945

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15/38

6 COMBUSTÃO

D4529
Poder calorífico inferior,
6.1 MJ/kg 42,8 - IP 12 D3338
mín.
D4809

Ponto de fuligem, mín. mm 25,0 11909 IP 598 D1322


6.2
ou Ponto de fuligem,
6.2.1
mín. e Naftalenos, máx.
6.2.2
(13)

mm 18,0 11909 IP 598 D1322

D1840
%
3,0 - - D8305
volume
(37)

7 CORROSÃO

Corrosividade ao cobre
7.1 - 1 14359 IP 154 D130
(2h a 100ºC), máx.

8 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h


8.1 - IP 323 D3241
- mínº 260ºC

queda de pressão no
8.1.1 mmHg 25
filtro, máx.

menor que 3
depósito no tubo - (sem depósito de
8.1.2 -
método visual (14) (15) cor anormal ou
de pavão)

depósito no tubo -
8.1.3 método instrumental, - 85
máx. (14) (16)

9 CONTAMINANTES

mg/100
9.1 Goma atual, máx. (17) mL 7 14525 IP 540 D381

9.2 Chumbo, máx. (33) g/L 0,005 - - D3237

Índice de separação de
9.3 - - D3948
água, MSEP (18)

com dissipador de
9.3.1 - 70
cargas estáticas, mín.

sem dissipador de
9.3.2 - 85
cargas estáticas, mín.

10 CONDUTIVIDADE

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16/38

Condutividade elétrica
10.1 pS/m 50 a 600 - IP 274 D2624
(19)

11 LUBRICIDADE

Lubricidade, BOCLE,
11.1 mm 0,85 - - D5001
máx. (20)

12 ADITIVOS

12.1 Antioxidante, máx. mg/L 24,0 - - -

Desativador de metal
12.2 (aditivação inicial), máx. mg/L 2,0 - - -
(21)

Desativador de metal
12.3 (aditivação cumulativa), mg/L 5,7 - - -
máx. (21)

Dissipador de cargas
12.4 estáticas (aditivação mg/L 3 - - -
inicial), máx. (22)

Dissipador de cargas
12.5 estáticas (aditivação mg/L 5 - - -
cumulativa), máx. (22)

Inibidor de formação de %
12.6 0,07 a 0,15 - - -
gelo volume

Detector de vazamentos,
12.7 mg/kg 1 - - -
máx. (23)

Melhorador de
12.8 mg/L 23 - - -
lubricidade, máx. (24)

ENSAIOS
13
COMPLEMENTARES (25)

IP 583
Teor de biodiesel, máx. IP 585
13.1 mg/kg 50 - D7797
(26) IP 590
IP 599

Aditivo redutor de
13.2 arrasto em dutos (DRA), µg/L 72 - - D7872
máx.

Tabela II - Requisitos adicionais da especificação do JET C.

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17/38

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP 156 D1319 (35)


1.1 % volume 8 14932
Aromáticos, mín. (3) (35) D8305 (37)
1.1.1
% volume 8,4 - IP 436 D6379

2 VOLATILIDADE

D86 (7) D2887 (8)


9619 IP 123 (7)
2.1 Destilação D7344 (8) D7345
(7) IP 406 (8)
(8)

2.1.1 T50 menos T10, mín. ºC 15

2.1.2 T90 menos T10, mín. ºC 40

3 LUBRICIDADE

Lubricidade, BOCLE,
3.1 mm 0,85 - - D5001
máx.

4 FLUIDEZ

Viscosidade a 40ºC
4.1 mm2/s 12 10441 IP 71 (12) D445 (12) D7945
negativos, máx. (27)

Tabela III - Requisitos adicionais da especificação do JET A e do JET A-1 formulado a partir do
coprocessamento.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 ESTABILIDADE

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18/38

Estabilidade térmica
1.1 - IP 323 D3241
2,5h - mínº 280ºC

queda de pressão no
1.1.1 mmHg 25
filtro, máx.

menor que 3 (sem


depósito no tubo - depósito de cor
1.1.2 -
método visual (14) (15) anormal ou de
pavão)

depósito no tubo -
1.1.3 método instrumental, - 85
máx. (14) (16)

2 FLUIDEZ

D445
Viscosidade a 40ºC
2.1 mm2/s 12,0 10441 IP 71 (12) (12)
negativos, máx.
D7945

Ésteres e ácidos graxos


2.2 não convertidos, máx. mg/kg 15 - IP 583 D7797
(36)

Tabela IV - Especificação dos querosenes de aviação alternativos SPK-FT e SPK-HEFA.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

IP D86 (7)
9619
2.1 Destilação Física 123 D7344
(7)
(7) D7345

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

10% vol. recuperados (T10),


2.1.2 ºC 205
máx.

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 300
máx.

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 22

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19/38

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534

IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 766,2
14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h - mínº IP


4.1 - D3241
325ºC 323

4.1.1 queda de pressão no filtro, máx. mmHg 25

menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método visual
4.1.2 - de cor
(14) (15)
anormal ou de
pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

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20/38

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) (28) 7 14525 D381
mL 540

IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. (28) mg/kg 5 - -
IP
590

6 ADITIVOS

6.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS

7.1 Cicloparafinas, máx. %(m/m) 15 - - D2425

7.2 Aromáticos, máx. %(m/m) 0,5 - - D2425

7.3 Parafinas %(m/m) anotar - - D2425

7.4 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe,


K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, D7111
8.4 mg/kg 0,1 por metal - -
Pd, Pt, Sn, Sr, Ti, V, Zn), máx. UOP389
(31)

8.5 Halogênios, máx. mg/kg 1 - - D7359

Tabela V - Especificação do querosene de aviação alternativo SIP.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

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21/38

9619 IP
2.1 Destilação Física (7) 123 D86 (7)
(7)

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

10% vol. recuperados (T10),


2.1.2 ºC 250
máx.

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 255
máx.

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 5

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 100 - D3828
523
D7236
IP
534

IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 761,2 a 776,3
14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

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22/38

IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 60 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE D3241

Estabilidade térmica 2,5h - mínº IP


4.1 - D3241
355ºC 323

4.1.1 queda de pressão no filtro, máx. mmHg 25

menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método
4.1.2 - de cor
visual (14) (15)
anormal ou de
pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540

Índice de separação de água,


5.2 MSEP, sem dissipador de - 85 - - D3948
cargas estáticas, mín.

6 COMBUSTÃO

Poder calorífico inferior, mín. D3338


6.1 MJ/kg 43,5 - -
(32) D4809

7 ADITIVOS

7.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
8
HIDROCARBONETOS

Hidrocarbonetos saturados,
8.1 %(m/m) 98 - - D7974
mín.

8.2 Farnesano, mín. %(m/m) 97 - - D7974

8.3 Hexahidroxifarnesol, máx. %(m/m) 1,5 - - D7974

mgBr2/100 IP
8.4 Olefinas, máx. 300 - D2710
g 299

8.5 Aromáticos, máx. %(m/m) 0,5 - - D2425

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23/38

8.6 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
9
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
9.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
9.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

D2622
9.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 2 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe,


K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, D7111
9.4 mg/kg 0,1 por metal - -
Pb, Pd, Pt, Sn, Sr, Ti, V, Zn), UOP389
máx.

1 por
9.5 Halogênios, máx. mg/kg - - D7359
halogênio

Tabela VI - Especificação do querosene de aviação alternativo SPK/A.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

IP
D1319
% volume 20 - 156
1.2 (35)
Teor de aromáticos, máx. (35)
1.2.1
IP
% volume 21,2 - D6379
436

2 VOLATILIDADE

IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

2.1.2 10% vol. recuperados (T10), máx. ºC 205

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 300
máx.

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24/38

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 22

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534

IP
751,1 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
796,5 14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

IP 16
IP
D2386
435
40 D5972
3.1 Ponto de congelamento, máx. (11) ºC 7975 IP
negativos D7153
529
D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h - mínº IP


4.1 - D3241
325ºC 323

4.1.1 queda de pressão no filtro, máx. mmHg 25

depósito no tubo - método visual menor que


4.1.2 -
(14) (15) 3 (sem

depósito
de cor
anormal ou
de pavão)

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25/38

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 4 14525 D381
mL 540

Índice de separação de água,


5.2 MSEP, sem dissipador de cargas - 90 - - D3948
estáticas, mín.

6 ADITIVOS

6.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS

7.1 Cicloparafinas, máx. %(m/m) 15 - - D2425

7.2 Aromáticos, máx. %(m/m) 20 - - D2425

7.3 Parafinas %(m/m) anotar - - D2425

7.4 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe, K,


0,1 por D7111
8.4 Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, Pd, Pt, mg/kg - -
metal UOP389
Sn, Sr, Ti, V, Zn), máx.

8.5 Halogênios, máx. mg/kg 1 - - D7359

Tabela VII - Especificação do querosene de aviação alternativo SPK-ATJ.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

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26/38

IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

10% vol. recuperados (T10),


2.1.2 ºC 205
máx.

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 300
máx.

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 21

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534

IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 766,2
14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

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27/38

IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h - mínº IP


4.1 - D3241
325ºC 323

4.1.1 queda de pressão no filtro, máx. mmHg 25

menor que 3
(sem depósito
depósito no tubo - método
4.1.2 - de cor
visual (14) (15)
anormal ou de
pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 4 14525 D381
mL 540

Índice de separação de água,


5.2 MSEP, sem dissipador de - 90 - - D3948
cargas estáticas, mín.

6 ADITIVOS

6.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS

7.1 Cicloparafinas, máx. %(m/m) 15 - - D2425

7.2 Aromáticos, máx. %(m/m) 0,5 - - D2425

7.3 Parafinas %(m/m) anotar - - D2425

7.4 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

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28/38

D2622
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe,


K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, D7111
8.4 mg/kg 0,1 por metal - -
Pb, Pd, Pt, Sn, Sr, Ti, V, Zn), UOP389
máx.

8.5 Halogênios, máx. mg/kg 1 - - D7359

Tabela VIII - Especificação do querosene de aviação alternativo CHJ.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

IP
9619 D86 (7)
2.1 Destilação Física 123
(7) D7345
(7)

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

2.1.2 10% vol. recuperados (T10), máx. ºC 205

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 300
máx.

2.1.6 T50 menos T10, mín. ºC 15

2.1.7 T90 menos T10, mín. ºC 40

2.1.8 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.9 Perda, máx. (9) % volume 1,5

D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

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29/38

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534

IP
771,3 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
836,6 14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

IP 16
IP
D2386
435
40 D5972
3.1 Ponto de congelamento, máx. (11) ºC 7975 IP
negativos D7153
529
D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h - mínº IP


4.1 - D3241
325ºC 323

4.1.1 queda de pressão no filtro, máx. mmHg 25

menor
que 3
depósito no tubo - método visual
4.1.2 - (sem
(14) (15)
depósito
de

cor
anormal
ou de
pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540

IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. mg/kg 5 - -
IP
590

6 ADITIVOS

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30/38

6.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS

7.1 Cicloparafinas, máx. %(m/m) anotar - - D2425

7.2 Parafinas %(m/m) anotar - - D2425

8,4 a IP D2425
%(m/m) -
21,2 436 D6379
7.3 Aromáticos, máx. (34)
IP
%(v/v) 8 a 20 - D1319
156

7.4 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

D2622
8.3 Enxofre, máx. mg/kg 15 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe, K,


0,1 por D7111
8.4 Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, Pd, Pt, mg/kg - -
metal UOP389
Sn, Sr, Ti, V, Zn), máx.

8.5 Halogênios, máx. mg/kg 1 - - D7359

Tabela IX - Especificação do querosene de aviação alternativo SPK-HC-HEFA.

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)

2.1.1 Ponto Inicial de Ebulição (PIE) ºC anotar

10% vol. recuperados (T10),


2.1.2 ºC 205
máx.

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31/38

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição (PFE),


2.1.5 ºC 300
máx.

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 22

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

D2887
2.2 Destilação Simulada - -
(39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

2.2.6 Ponto Final de Ebulição (PFE) ºC anotar

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 38 7974 D3828
523
D7236
IP
534

IP
7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3 725,9 a 796,5
14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, máx. 435 D5972
3.1 ºC 40 negativos 7975
(11) IP D7153
529 D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE

Estabilidade térmica 2,5h - IP


4.1 - D3241
mínº 325ºC 323

queda de pressão no filtro,


4.1.1 mmHg 25
máx.

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32/38

menor que 3
depósito no tubo - método (sem depósito
4.1.2 -
visual (14) (15) de cor anormal
ou de pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540

IP
585
5.2 Teor de biodiesel, máx. mg/kg 5 - -
IP
590

6 ADITIVOS

6.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
7
HIDROCARBONETOS

7.1 Cicloparafinas, máx. %(m/m) 50 - - D2425

7.2 Aromáticos, máx. %(m/m) 0,5 - - D2425

7.3 Parafinas %(m/m) anotar - - D2425

7.4 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
8
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
8.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
8.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

D5453
8.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 15 - -
D2622

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe,


D7111
8.4 K, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, mg/kg 0,1 por metal - -
UOP389
Pd, Pt, Sn, Sr, Ti, V, Zn), máx.

8.5 Halogênios, máx. mg/kg 1 - - D7359

Notas:

(1) O ensaio deve ser realizado a partir do procedimento 1 das referidas normas.
(2) Limite aplicável somente na produção. No caso de produto importado, a determinação
deve ser realizada no navio ou no tanque de recebimento após a descarga. No carregamento da
aeronave, será aplicado o limite estabelecido no IATA Turbine Fuels Specifications Publication.

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33/38

(3) Atender a um dos dois limites vinculados aos métodos indicados e, em caso de disputa, a
norma ASTM D1319 deve ser considerada de referência para o ensaio de aromáticos.
(4) É necessária a realização de apenas uma característica: enxofre mercaptídico ou ensaio
doctor. Em caso de discordância entre os dois resultados, prevalece o resultado de enxofre
mercaptídico.
(5) Parâmetros indicativos para realização do ensaio de lubricidade BOCLE.
(6) A fração severamente hidroprocessada é aquela fração de hidrocarbonetos derivados de
petróleo, submetida a uma pressão parcial de hidrogênio acima de 7.000 kPa durante a sua
produção.
(7) Deve ser utilizada a temperatura do condensador estabelecida para o grupo 3, embora o
combustível esteja classificado como produto do grupo 4 no ensaio de destilação.
(8) Os resultados obtidos pelas normas ASTM D2887, D7344, D7345 e IP 406 devem ser
convertidos para valores equivalentes à ASTM D86, de acordo com as regras de conversão
estabelecidas em cada norma. Os parâmetros resíduo e perda não se aplicam às normas ASTM
D2887 e IP 406 e, portanto, devem ser reportados como não aplicável (NA).
(9) Os resultados de destilação não devem ser considerados válidos para perda superior a um
e meio por cento, devendo o ensaio ser repetido.
(10) Em caso de disputa, a norma ASTM D56 deve ser considerada de referência.
(11) Em caso de disputa, as normas ASTM D2386 ou IP 16 devem ser consideradas de
referência.
(12) Para as normas ASTM D445 e IP 71, o ensaio deve ser realizado a partir da seção 1 das
referidas normas. Para a norma ASTM D7042 os resultados devem ser corrigidos de acordo com
as regras de correção estabelecidas na própria norma. Em caso de disputa, as normas ASTM
D445 ou IP 71 são as normas de referência.
(13) Deve ser atendido o limite mínimo de 25,0 mm para o ponto de fuligem, ou o limite
mínimo de 18,0 mm para o ponto de fuligem em conjunto com o limite máximo de três por cento
em volume para naftalenos. Em caso de disputa, a norma ASTM D1840 é a referência para
naftalenos.
(14) É necessária a realização de apenas um método: visual ou instrumental. Contudo, em
caso de divergência entre os métodos, o método ETR (Anexo A3 da norma ASTM D3241) deve
ser considerado o método de referência.
(15) O método visual deve ser realizado conforme Anexo A-1 da norma ASTM D3241.
(16) O método instrumental deve ser realizado conforme Anexo A2 (Método Interferométrico -
ITR) ou Anexo A3 (Método Elipsométrico - ETR) da norma ASTM D3241.
(17) A análise de consistência a que se refere a norma ABNT NBR 15216 se aplica à goma
atual somente quando utilizada a mesma metodologia na produção e na distribuição.
(18) Limite aplicável na produção. Na distribuição, devem ser observados os procedimentos
contidos na norma ABNT NBR 15216.
(19) Limite exigido apenas no distribuidor, quando a aditivação do antiestático ocorrer no
distribuidor. No caso de o aditivo ser adicionado no aeroporto, o limite deve ser atendido no local
de uso do combustível.
(20) Limite aplicado na produção somente para os combustíveis de aviação que contêm mais
que noventa e cinco por cento de fração hidroprocessada, sendo que, desta, no mínimo, vinte por
cento foram severamente hidroprocessadas.
(21) O aditivo desativador de metal pode ser utilizado para melhorar a estabilidade térmica do
JET A e do JET A-1, devendo, nesse caso, serem reportados os resultados da estabilidade térmica
obtidos antes e após a adição do aditivo. Devem ser observadas as notas da tabela 2 da ASTM
D1655, no que se refere às temperaturas de ensaio de estabilidade térmica. A concentração
máxima permitida na primeira aditivação é de 2,0 mg/L, podendo esse limite ser superior a 2,0

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34/38

mg/L em casos de suspeita de contaminação com cobre, e uma aditivação complementar


posterior não pode exceder o limite máximo cumulativo de 5,7 mg/L.
(22) Caso a concentração do aditivo dissipador de cargas estáticas seja desconhecida, a
concentração máxima permitida de aditivação neste ponto é de 2 mg/L. A concentração de aditivo
dissipador de cargas estáticas pode ser determinada pelas normas de ensaio ASTM D7524 ou IP
568.
(23) Quando necessário, o aditivo pode ser utilizado para auxiliar na detecção de vazamentos
no solo provenientes de tanques e sistemas de distribuição de querosene de aviação. No entanto,
esse aditivo deve ser utilizado somente quando outros métodos de investigação forem exauridos.
(24) A adição do aditivo melhorador da lubricidade deve ser acordada entre revendedor e
consumidor, respeitado o limite máximo.
(25) Limites devem ser garantidos na produção, distribuição e revenda de JET A e de JET A-1,
mas não precisam ser realizados para composição do certificado da qualidade, boletim de
conformidade ou registro da análise da qualidade.
(26) Em caso de disputa, a norma IP 585 deve ser considerada de referência.
(27) Aplicável apenas ao JET C formulado a partir dos seguintes querosenes de aviação
alternativos: ATJ com percentual superior a trinta por cento, SIP, SPK-HEFA, CHJ e SPK-HC-
HEFA.
(28) Nesta tabela, os limites das características goma atual e teor de biodiesel devem ser
atendidos apenas para o JET alternativo SPK-HEFA.
(29) A adição do antioxidante deve ser realizada logo após o hidroprocessamento e antes de o
produto ser enviado aos tanques de estocagem. Se o combustível não for hidroprocessado, a
adição do antioxidante é opcional. Nesse caso, não há limite inferior para concentração do material
ativo do aditivo, contudo não deve exceder à concentração máxima de 24,0 mg/L.
(30) Em caso de disputa, a norma ASTM D5453 é a referência.
(31) Nesta tabela, a determinação do teor de Lítio (Li) não se aplica ao querosene de aviação
SPK-HEFA.
(32) Em caso de disputa, a norma ASTM D4809 é a referência.
(33) Análise obrigatória quando houver suspeita de contaminação ou por solicitação da ANP.
(34) Apenas um dos requerimentos, %(m/m) ou %(v/v), para teor de aromáticos deve ser
realizado e atendido.
(35) Na análise de teor de aromáticos pelo método ASTM D1319 ou IP 156, não devem ser
reportados resultados obtidos usando qualquer um dos seguintes números de lote do indicador
fluorescente: 3000000975, 3000000976, 3000000977, 3000000978, 3000000979, 3000000980,
3000000981 e 3000000982.
(36) Aplicável apenas ao JET A e ao JET A-1 produzido pelo coprocessamento de mono, di,
triglicerídeos, ácidos graxos livres e ésteres de ácidos graxos.
(37) A norma ASTM D8305 aplica-se apenas ao JET C. A norma ASTM D8267 aplica-se
apenas ao JET A e JET A-1. Os resultados obtidos pela ASTM D8305 devem ser corrigidos, de
acordo com as regras de correção estabelecidas na seção que define a precisão da norma. Para o
cálculo do poder calorífico inferior pela ASTM D3338, deve ser considerado o resultado corrigido
de aromáticos.
(38) Nesta tabela, a norma ASTM D7236 aplica-se apenas ao JET C.
(39) Para querosenes de aviação alternativos, não deve ser realizada a conversão das
temperaturas obtidas pela ASTM D2887 para temperaturas equivalentes à ASTM D86.

-------------------------

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35/38

RETIFICAÇÃO - DOU DE 28.10.2021

Na Resolução ANP nº 856, de 22 de outubro de 2021, publicada no DOU de 25 de outubro de


2021, seção 1, nas páginas 89 a 96, no:

Art. 1º , VII

Onde se lê:"...SPKHCHEFA ...",


Leia - se:"...SPK-HC-HEFA ..."

Art. 5º ,I

Onde se lê:"...SPKATJ ...",


Leia - se: "...SPK-ATJ ..."

Anexo, Tabela III, na linha 2.1


onde se lê "IP 171",
Leia - se: "IP 71 (12)" e

Onde se lê "D445 D7945",


Leia - se: "D445 (12) D7945"

Anexo, Tabela V - Especificação do querosene de aviação alternativo SIP.

Incluir - se:

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE MÉTODO

ABNT
EI ASTM
NBR

1 COMPOSIÇÃO

IP
1.1 Acidez total, máx. mgKOH/g 0,015 - D3242
354

2 VOLATILIDADE

IP
9619
2.1 Destilação Física 123 D86 (7)
(7)
(7)

Ponto Inicial de Ebulição


2.1.1 ºC anotar
(PIE)

10% vol. recuperados


2.1.2 ºC 250
(T10), máx.

2.1.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.1.4 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

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36/38

Ponto Final de Ebulição


2.1.5 ºC 255
(PFE), máx.

2.1.6 T90 menos T10, mín. ºC 5

2.1.7 Resíduo, máx. % volume 1,5

2.1.8 Perda, máx. (9) % volume 1,5

IP D2887
2.2 Destilação Simulada -
406 (39)

2.2.1 10% vol. recuperados (T10) ºC anotar

2.2.2 20% vol. recuperados (T20) ºC anotar

2.2.3 50% vol. recuperados (T50) ºC anotar

2.2.4 80% vol. recuperados (T80) ºC anotar

2.2.5 90% vol. recuperados (T90) ºC anotar

Ponto Final de Ebulição


2.2.6 ºC anotar
(PFE)

IP
170
D56
IP
2.3 Ponto de fulgor, mín. (10) ºC 100 - D3828
523
D7236
IP
534

IP
761,2 a 7148 160 D1298
2.4 Massa específica a 20ºC kg/m3
776,3 14065 IP D4052
365

3 FLUIDEZ

IP
16
IP D2386
Ponto de congelamento, 60 435 D5972
3.1 ºC 7975
máx. (11) negativos IP D7153
529 D7154
IP
528

4 ESTABILIDADE D3241

Estabilidade térmica 2,5h - IP


4.1 - D3241
mínº 355ºC 323

queda de pressão no filtro,


4.1.1 mmHg 25
máx.

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37/38

menor
que 3
(sem
depósito no tubo - método depósito
4.1.2 -
visual (14) (15) de cor
anormal
ou de
pavão)

depósito no tubo - método


4.1.3 - 85
instrumental, máx. (14) (16)

5 CONTAMINANTES

mg/100 IP
5.1 Goma atual, máx. (17) 7 14525 D381
mL 540

Índice de separação de
água, MSEP, sem
5.2 - 85 - - D3948
dissipador de cargas
estáticas, mín.

6 COMBUSTÃO

Poder calorífico inferior, D3338


6.1 MJ/kg 43,5 - -
mín. (32) D4809

7 ADITIVOS

7.1 Antioxidante (29) mg/L 17 a 24 - - -

COMPOSIÇÃO DE
8
HIDROCARBONETOS

Hidrocarbonetos saturados,
8.1 %(m/m) 98 - - D7974
mín.

8.2 Farnesano, mín. %(m/m) 97 - - D7974

8.3 Hexahidroxifarnesol, máx. %(m/m) 1,5 - - D7974

mgBr2/100 IP
8.4 Olefinas, máx. 300 - D2710
g 299

8.5 Aromáticos, máx. %(m/m) 0,5 - - D2425

8.6 Carbono e hidrogênio, mín. %(m/m) 99,5 - - D5291

COMPOSIÇÃO DE
9
NÃOHIDROCARBONETOS

IP
9.1 Nitrogênio, máx. mg/kg 2 - D4629
379

IP
9.2 Água, máx. mg/kg 75 - D6304
438

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38/38

D2622
9.3 Enxofre, máx. (30) mg/kg 2 - -
D5453

Metais (Al, Ca, Co, Cr, Cu,


Fe, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, 0,1 por D7111
9.4 mg/kg - -
Ni, P, Pb, Pd, Pt, Sn, Sr, Ti, metal UOP389
V, Zn), máx.

1 por
9.5 Halogênios, máx. mg/kg - - D7359
halogênio

Anexo, Tabela VII, no título da tabela


onde se lê: "SPK-ATJ",
Leia - se: "Especificação do querosene de aviação alternativo SPK-ATJ"

Anexo, Tabela VIII, no título da tabela

onde se lê "CHJ",
Leia - se: "Especificação do querosene de aviação alternativo CHJ"

Anexo, Tabela IX, no título da tabela


onde se lê "SPK-HC-HEFA",
Leia - se: "Especificação do querosene de aviação alternativo SPK-HC-HEFA"

Anexo, na Nota, (8)


onde se lê "...Os parâmetros resíduo e perda não se aplicam à normas ...",
Leia - se:"...Os parâmetros resíduo e perda não se aplicam às normas ..."

SERGIO ALONSO TRIGO


Superintendente Adjunto de Governança e Estratégia

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União.


Atos que alteram, regulamentam ou revogam esta Resolução:
Nenhum Ato.

Atos que são alterados, regulamentados ou revogados por esta Resolução:


Resolução nº 17/2006 de 26/07/2006 - Norma em vigor

Resolução nº 18/2006 de 26/07/2006 - Norma em vigor

Resolução nº 828/2020 de 02/09/2020 - Norma em vigor


Resolução nº 778/2019 de 05/04/2019 - Norma revogada

Resolução nº 779/2019 de 05/04/2019 - Norma revogada

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