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1.

Totalidade,
2. a ancestralidade,
3. a sacralidade [indissociabilidade entre visível e invisível],
4. a ausência das noções de culpa [ontologia do prazer],
5. a memória,
6. a oralidade,
7. o sentimento ecológico profundo,
8. a centralidade dos mercados – papel das trocas (para além de suas dimensões econômicas),
9. a capacidade de atrair-se e de se sentir atraído;
10. o poder de síntese e de realização de traduções entre sistemas epistêmicos diversos.
11. a corporalidade [o corpo e o seu devir: o que inclui suas necessidades],
12. a musicalidade [o ritmo],
13. a ludicidade [a centralidade da festa],
14. a circularidade [tudo está em interreferência] e
15. a cooperatividade,
16. a ética do afeto/cuidado,
17. o senso de comunidade/familiaridade,
18. a plasticidade inventiva [imponência estética e excesso de beleza],
19. a capacidade de mediação/negociação;
20. tecnologias territoriais [intersticiais, flexíveis e criativas],
21. territórios possíveis [terra, cultura, corpo, etc.]

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