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CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
1
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO I
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
1 DESENHO ARQUITETÔNICO
1.1 DESENHO MANUAL
1.1.1 Lápis
1.1.2 Lapiseira
1.1.3 Borracha
1.1.4 Caneta nanquim
1.1.5 Normógrafo e aranha
1.1.6 Papel
1.1.7 Esquadros
1.1.8 Compasso
1.1.9 Gabaritos
1.1.10 Curvas
1.1.11 Transferidor
1.1.12 Escalímetro
1.1.13 Prancha e régua
1.2 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
2 NORMAS TÉCNICAS
3 DIMENSÕES E FORMATOS DE PAPEL
3.1 FORMATOS
3.2 LEGENDA
3.3 POSIÇÃO DE LEITURA
3.4 DOBRAMENTO
4 O TRAÇO ARQUITETÔNICO
4.1 LINHAS
4.2 TRAÇOS
4.3 LETRAS, NÚMEROS E CARACTERES
5 ESCALAS
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MÓDULO II
6 FIGURAS GEOMÉTRICAS
7 O TERRENO
7.1 DIMENSÕES E FORMATO DO TERRENO
7.2 A TOPOGRAFIA
7.3 A ORIENTAÇÃO
8 PROJETO ARQUITETÔNICO
9 A PLANTA BAIXA
9.1 COMPOSIÇÃO DA PLANTA BAIXA
9.2 REPRESENTAÇÕES DE ELEMENTOS
9.2.1 As paredes
9.2.2 As janelas
9.2.3 As portas
9.2.4 Paginação de piso
9.2.5 Equipamentos de banheiro
9.2.6 Equipamentos de cozinha
9.2.7 Equipamentos de lavanderia
9.2.8 Mobiliários diversos
9.2.9 Elementos não visíveis
9.3 REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES
9.3.1 Nomes dos ambientes
9.3.2 Áreas dos ambientes
9.3.3 Especificação dos pisos dos ambientes
9.3.4 Identificação dos níveis
9.3.5 Tamanhos de esquadrias
9.3.6 Escadas
9.3.7 As cotas do desenho
9.3.8 Informações complementares
9.4 PASSO A PASSO
MÓDULO III
10 O CORTE
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11 A INDICAÇÃO DO CORTE
12 REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS EM CORTE
12.1 AS PAREDES
12.2 FUNDAÇÕES E PISOS
12.3 ESQUADRIAS
12.4 LAJES E FORROS
12.5 ESCADAS
12.6 COBERTURA
12.7 INFORMAÇÕES
12.7.1 Cotas
12.7.2 Níveis
12.7.3 Especificações gerais
13 PASSO A PASSO PARA DESENHAR CORTES
14 AS FACHADAS
15 REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS EM FACHADAS
15.1 JANELAS
15.2 PORTAS
15.3 REVESTIMENTOS
15.4 ESPECIFICAÇÕES
15.5 DETALHES COMPOSITIVOS
16 PASSO A PASSO PARA DESENHAR FACHADAS
MÓDULO IV
17 PLANTA DE COBERTURA
17.1 IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS
17.2 O QUE REPRESENTAR
17.3 INFORMAÇÕES
18 REPRESENTAÇÃO DE COBERTURAS
18.1 TIPOS DE COBERTURA
18.2 A INCLINAÇÃO DO TELHADO
18.3 COMPONENTES
18.4 TIPOS DE TESOURAS
18.5 TIPOS DE BEIRAL
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5
18.6 TRELIÇAS METÁLICAS
19 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
19.1 O QUE REPRESENTAR
20 PLANTA DE SITUAÇÃO
20.1 O QUE REPRESENTAR
20.2 A ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA
20.3 RECOMENDAÇÕES
MÓDULO V
21 PROJETOS COMPLEMENTARES
21.1 PROJETO HIDRÁULICO E SANITÁRIO
21.1.1 Legenda
21.1.2 Banheiros
21.1.3 Cozinha e lavanderia
21.1.4 Distribuição geral
21.1.5 Ligação no térreo
21.2 PROJETO ELÉTRICO
22 ESCADAS, RAMPAS E ELEVADORES
22.1 TIPOS DE ESCADAS
22.2 PROJETO DE ESCADA
22.2.1 Primeiro passo
22.2.2 Segundo passo
22.2.3 Terceiro passo
22.2.4 Quarto passo
22.2.5 Considerações finais
22.3 RAMPAS
22.4 ELEVADORES
23 PERSPECTIVAS
EXERCÍCIOS
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
1 O DESENHO ARQUITETÔNICO
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1.1.1 Lápis
FIGURA 1
FIGURA 2
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1.1.2 Lapiseira
FIGURA 3
1.1.3 Borracha
A borracha a ser utilizada sempre deve ser condizente com o tipo de papel
que estamos utilizando. Indica-se que a escolha recaia sempre em um produto de
qualidade para que a sua utilização não danifique a superfície da folha de papel.
Não se recomenda o uso de borrachas sintéticas, pois borram o desenho. Da
mesma forma, as borrachas utilizadas para apagar tinta não são a melhor escolha,
porque podem rasgar o papel, em razão da sua abrasividade.
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FIGURA 4
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FIGURA 6 - CANETAS RECARREGÁVEIS
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FIGURA 8 - A UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES
1.1.6 Papel
1.1.7 Esquadros
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FIGURA 9
Dicas:
Não usar os esquadros como guia para cortes.
Limpar periodicamente com pano umedecido em água e
sabão neutro.
Não usar o esquadro com marcadores coloridos.
Esquadros de boa qualidade não ficam com aspecto
amarelado com o tempo de uso.
1.1.8 Compasso
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FIGURA 10
1.1.9 Gabaritos
São chapas plásticas que funcionam como molde para desenho de formas
geométricas, mobiliários e peças arquitetônicas.
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FIGURA 11
1.1.10 Curvas
FIGURA 12
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1.1.11 Transferidor
FIGURA 13
1.1.12 Escalímetro
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FIGURA 14
Dicas:
Nunca utilize o escalímetro para traçar linhas, somente para
estabelecer medidas e conferir as mesmas.
Dicas:
É importante que não exista nenhuma ranhura ou corte sobre
a superfície da mesa para não acontecerem rasuras na hora
de desenhar.
Providencie sempre boa iluminação sobre a mesa de
desenho.
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FIGURA 15
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FIGURA 16
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2 NORMAS TÉCNICAS
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Todas as normas brasileiras são editadas pela ABNT. (Associação Brasileira
de Normas Técnicas)
Dicas:
O Site da ABNT está disponível para a consulta e compra de
normas técnicas.
Link: http://www.abnt.org.br/
Sempre consulte o site e certifique-se que a norma técnica
procurada é a mais atual dentro das suas versões.
3.1 FORMATOS
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FIGURA 17
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FIGURA 18
3.2 LEGENDA
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Abaixo um exemplo de selo. Observa-se que o comprimento deve obedecer
ao tamanho de 175 mm, enquanto a altura é variável.
FIGURA 19
FIGURA 20
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3.4 DOBRAMENTO
FIGURA 21
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FIGURA 22
4 O TRAÇO ARQUITETÔNICO
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Sempre que necessário consulte as normas de desenho e dê uma atenção especial
a NBR 6492.
4.1 LINHAS
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hachuras de pisos e paredes e elementos decorativos. A espessura a lápis é
de 0.3mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é
de 0.05mm e 0.1mm.
Linha de contorno invisível – tracejada:
São empregadas para representar algum elemento que está além do plano do
desenho. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta
nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm.
Dicas:
A qualidade do traço da linha define a identidade do
desenhista.
Sempre trace linhas se tocando em suas extremidades, ou
seja, começando e terminando.
É sempre preferível traçar uma linha de uma vez só, pois o
acabamento é melhor.
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4.2 TRAÇOS
FIGURA 23
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FIGURA 24
Não trace as linhas apoiando o grafite nos cantos do esquadro e régua. Suja
o instrumento e borra o desenho. (figura a)
Desenhe sobre a borda que é reta, respeitando uma pequena distância entre
o instrumento e o grafite. (figura b)
FIGURA 25
Figura a Figura b
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
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FIGURA 26
Figura c
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
FIGURA 27
Figura d
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
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4.3 LETRAS, NÚMEROS E CARACTERES
O desenho manual desses elementos deve ser realizado com grafite a mão
livre ou com auxílio de aranha e normógrafo para o desenho com caneta nanquim.
As características mais potenciais neste tipo de graficação é a sensibilidade
do desenhista de observar as distâncias regulares entre os caracteres. Na NBR
6492 estão elencados todos os tamanhos e normógrafos específicos para cada
situação. Segue resumo padrão:
FIGURA 28
5 ESCALAS
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virtude da impossibilidade de representação de elementos em verdadeira grandeza
em uma prancha de desenho. Neste caso usamos escalas de redução. Temos na
realidade três formas de representação em escala:
Escala de redução – exemplo: 1/5 ou 1:5 (lê-se: escala 1 por 5)
Escala real – exemplo: 1/1 ou 1:1 (lê-se: escala 1 por 1)
Escala de ampliação – exemplo: 5/1 ou 5:1 (lê-se: escala 5 por 1)
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Escala gráfica: sua representação acontece por um gráfico que é
proporcional à escala utilizada. Pode ser utilizada nos projetos e também em
situações onde temos elementos expressos por meio de fotografias ou ilustrações.
Para obter a dimensão real do desenho, basta copiar a escala gráfica em um papel e
colocar ela sobre a figura. No exemplo abaixo, a escala utilizada foi a 1/50
representada em segmentos 2cm, pois 1 metro dividido por 50 é igual a 0,02. (dois
cm)
FIGURA 29
FIM DO MÓDULO I
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
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CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO II
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO II
6 FIGURAS GEOMÉTRICAS
FIGURA 30
Figura a Figura b
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
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FIGURA 31
FIGURA 32
Cabe salientar que não existe uma regra estabelecida para escolha do
formato na hora de projetar a planta baixa. A forma nasce do equilíbrio entre a
plástica arquitetônica e a funcionalidade dos ambientes.
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7 O TERRENO
São as medidas das testadas no terreno, ou seja, as medidas das faces que
delimitam o seu formato. A forma mais comum é a retangular, podendo-se encontrar
formatos distintos, tais como: angulares, circulares, etc.
FIGURA 33
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
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7.2 A TOPOGRAFIA
FIGURA 34
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
7.3 A ORIENTAÇÃO
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FIGURA 35
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
8 PROJETO ARQUITETÔNICO
9 A PLANTA BAIXA
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FIGURA 36
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
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42
Quando nosso projeto apresenta somente um pavimento, desenhamos uma
planta baixa. Nos projetos em que a edificação possui mais de um pavimento temos
que desenhar uma planta baixa para cada pavimento. Em um edifício, por exemplo,
onde temos apartamentos em que a planta baixa se repete em diversos andares,
chamamos de planta baixa do pavimento tipo. Exemplo: Planta baixa do térreo,
Planta baixa da cobertura, Planta baixa do subsolo, etc.
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9.2.1 As paredes
FIGURA 37
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44
9.2.2 As janelas
Sua representação mais comum, que é a escala 1/50, segue a seguinte forma:
FIGURA 38
FIGURA 39
9.2.3 As portas
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45
FIGURA 40
FIGURA 41
FIGURA 42
Porta pivotante central.
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Porta sanfonada.
FIGURA 43
FIGURA 44
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9.2.5 Equipamentos de banheiro
FIGURA 45
Vaso sanitário
FIGURA 46
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Chuveiro
FIGURA 47
FIGURA 48
Fogão
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FIGURA 49
Geladeira
FIGURA 50
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50
FIGURA 51
Máquinas de lavar
FIGURA 52
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51
FIGURA 53
Pode ocorrer que no desenho de uma planta baixa existam elementos que
estão acima ou abaixo do plano de corte. Nesses casos, sempre que o desenhista
julgar necessário a representação de tais elementos, a sua representação é feita
com a linha tracejada conforme normas já citadas.
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FIGURA 54
Dicas:
Nos desenhos de plantas baixas executivas são
representados somente os móveis de banheiro, cozinha e
lavanderia. Quando desenhamos plantas baixas para venda e
decoração costuma-se representar os móveis de todos os
ambientes e os elementos decorativos.
Atividade:
Observe os móveis de sua casa. Tire as medidas e desenhe
em uma folha de papel.
Dessa forma você começará a se familiarizar com as
representações e seus respectivos tamanhos.
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9.3.1 Nomes dos ambientes
Cada ambiente componente da planta baixa deverá ser nomeado, para sua
devida identificação.
Preferencialmente os nomes das letras padronizadas em NBR;
Tamanhos de 3 mm a 5 mm;
As letras são escritas em maiúsculas;
Escrita no sentido horizontal;
Textos preferencialmente no centro dos ambientes.
Cada ambiente deverá ter mencionada a sua área interna, ou seja, não se
somam as paredes, somente a área que é aproveitável.
Preferencialmente os nomes das letras padronizadas em NBR;
Tamanhos de 2 mm a 3 mm;
Sua colocação é logo abaixo do nome do ambiente a uma distância de
2 mm;
Nunca esquecer a unidade de medida: m² no final da área;
Utilizar duas casas decimais após a vírgula;
As letras são escritas em maiúsculas ou minúsculas;
Escrita no sentido horizontal;
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9.3.3 Especificação dos pisos dos ambientes
FIGURA 55
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55
Evitar repetição em pontos próximos;
Não marcar sucessão e degraus em escadas, somente os lances;
Indicação sempre em metros;
Usar sinal de + para alturas superiores a zero e sinal de – para alturas
inferiores;
Usar simbologia definida.
Exemplo:
FIGURA 56
FIGURA 57
AN02FREV001/REV 4.0
56
As portas recebem informações de largura (l) e altura (h).
Preferencialmente algarismos padronizados em NBR;
Ordem das informações: l x h;
Posição central conforme sentido da folha.
Exemplo:
FIGURA 58
9.3.6 Escadas
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FIGURA 59
AN02FREV001/REV 4.0
58
As janelas e portas devem ser cotadas a partir de uma referência de
algum elemento construtivo;
As linhas de cota não podem se interceptar;
Cota-se sempre as subdivisões de esquadrias, depois os ambientes e
por fim as cotas gerais; (observar exemplo).
FIGURA 60
AN02FREV001/REV 4.0
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9.4 PASSO A PASSO
FIGURA 61
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60
FIGURA 62
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
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FIGURA 63
Segunda etapa:
Executamos traços médios;
Desenhamos as portas e janelas;
Desenhamos os equipamentos de banheiro, cozinha e lavanderia;
Apagamos os excessos e traços dispensáveis.
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62
FIGURA 64
Terceira etapa:
Executamos traços médios e fortes, conforme a hierarquia de
importância;
Desenhamos as linhas de projeção;
Inserimos as informações de cada ambiente;
Inserimos as informações adicionais;
Colocamos as informações de esquadrias e os níveis;
Cotamos a planta baixa;
Desenhamos as hachuras dos pisos;
Indicamos a posição dos cortes com traço grosso;
Acentuamos o traço das paredes que foram cortadas com traço grosso;
Finalizamos com as informações gerais.
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FIGURA 65
AN02FREV001/REV 4.0
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Lembre-se:
A escala mais indicada para a representação das
plantas baixas é a 1/50. Em casos extraordinários
poderemos executar na escala 1/75 ou 1/100;
Dedicar especial atenção para os traços das linhas,
que devem obedecer à hierarquia de importância por
meio da sua espessura;
Não omitir as informações obrigatórias e adicionais
para a correta interpretação da planta baixa;
Lembre-se sempre que outras pessoas farão uso de
nosso desenho, portanto, siga as normas e os
esclarecimentos que vimos nesse módulo.
FIM DO MÓDULO II
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CURSO DE
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MÓDULO III
10 O CORTE
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FIGURA 66
FIGURA 67
AN02FREV001/REV 4.0
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11 A INDICAÇÃO DO CORTE
FIGURA 68
AN02FREV001/REV 4.0
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Indicação e Visualização:
FIGURA 69
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FIGURA 70
12.1 AS PAREDES
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FIGURA 71
Parede em vista
Parede em corte
AN02FREV001/REV 4.0
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FIGURA 72
FIGURA 73
12.3 ESQUADRIAS
AN02FREV001/REV 4.0
74
Quando aparecem em vista, desenhamos somente o seu contorno. Quando
cortadas, a sua representação é semelhante ao método utilizado em planta baixa.
Segue exemplo das quatro situações:
FIGURA 74
De um modo geral os tetos dos ambientes são constituídos por uma laje de
concreto armado com espessura média de 10 cm. Sempre lembrando que as
espessuras de elementos que compõem a estrutura, são determinadas pelo cálculo
estrutural.
Podem ter, além da laje de concreto, um rebaixo em outro material, por
exemplo, gesso, madeira, pvc, etc. Outra situação passível de existir é a ausência
de laje de concreto armado e em seu lugar o forro de madeira.
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FIGURA 75
12.5 ESCADAS
AN02FREV001/REV 4.0
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FIGURA 76
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FIGURA 77
AN02FREV001/REV 4.0
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FIGURA 78
AN02FREV001/REV 4.0
79
FIGURA 79
Vamos praticar?
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80
12.6 COBERTURA
A parte que finaliza e cobre uma habitação é a cobertura. Temos vários tipos
de solução que são empregadas, tais como: a laje impermeabilizada, cobertura de
telhas com estrutura de madeira, cobertura metálica com estrutura metálica ou de
madeira, etc.
Conforme o sistema utilizado, temos a representação característica.
FIGURA 80
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
FIGURA 81
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12.7 INFORMAÇÕES
12.7.1 Cotas
AN02FREV001/REV 4.0
82
As cotas parciais devem ser as mais próximas ao desenho;
Todas as medidas totais devem ser cotadas.
FIGURA 82
12.7.2 Níveis
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83
Escrita no sentido horizontal;
Evitar repetição em pontos próximos;
Não marcar sucessão e degraus em escadas, somente os lances;
Indicação sempre em metros;
Usar sinal de + para alturas superiores a zero e sinal de – para alturas
inferiores;
Usar simbologia definida.
FIGURA 83
AN02FREV001/REV 4.0
84
Com uma folha de papel manteiga colocada sobre a planta baixa já
existente, identifique onde o plano de corte foi indicado e posicione a régua ligando
os dois extremos; (figura a)
Trace a linha que intercepta as paredes e detalhes da planta baixa;
Fora do perímetro da planta baixa, trace uma linha que demarcará o
piso;
Puxe linhas auxiliares da planta baixa, nos locais onde passou o corte,
até a linha de piso desenhada anteriormente. Comece pelas paredes externas;
(figura b)
Marque a altura das paredes externas;
Desenhe o contrapiso;
Desenhe o forro ou a laje do teto;
Desenhe o telhado;
Desenhe as paredes internas cortadas pelo plano;
Marque as portas e janelas secionadas pelo plano de corte;
Desenhe os elementos que aparecem em vista, ou seja, que não foram
interceptados pelo plano de corte. Exemplo: paredes, esquadrias, elementos
diversos, etc.;
Colocar as linhas de cotas, níveis e informações textuais;
Reforçar traços que devem ficar mais grossos em virtude da hierarquia
de traços.
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85
FIGURA 84
Figura a
FONTE: Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1978.
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FIGURA 85
Figura b
FONTE: Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1978.
AN02FREV001/REV 4.0
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Lembre-se:
A escala mais indicada para a representação dos
cortes é a 1/50. Em casos extraordinários poderemos
executar na escala 1/75 ou 1/100;
Dedicar especial atenção para os traços das linhas,
que devem obedecer à hierarquia de importância por
meio da sua espessura;
Não omitir as informações obrigatórias e adicionais
para a correta interpretação do corte;
O corte é um importante aliado na representação do
projeto e no próprio entendimento do desenhista na
hora de projetar.
Lembre-se sempre que outras pessoas farão uso de
nosso desenho, portanto, siga as normas e os
esclarecimentos que vimos nesse módulo.
14 AS FACHADAS
AN02FREV001/REV 4.0
88
A nomeação das fachadas obedecerá preferencialmente à orientação
geográfica da edificação no lote de inserção. Teremos por exemplo, fachada norte,
fachada leste, fachada oeste e fachada sul. Outra forma para nomear pode ser pela
sua posição e definição de acessos: fachada frontal, fachada lateral direita, fachada
lateral esquerda e fachada posterior.
Nas ilustrações abaixo conseguimos ter a noção de como interpretar e criar
as fachadas.
FIGURA 86
FONTE: Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1978.
AN02FREV001/REV 4.0
89
FONTE: Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1978.
AN02FREV001/REV 4.0
90
FIGURA 87
FONTE: Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1978.
15.1 JANELAS
AN02FREV001/REV 4.0
91
FIGURA 88
Janela guilhotina com veneziana Janela de correr com persiana Janela basculante
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
15.2 PORTAS
Devemos nos atentar para os detalhes do tipo de porta, tais como trabalhos
nas folhas, almofadas, etc. Outro detalhe importante é a representação das
guarnições, soleiras e a correta posição das fechaduras a uma altura de 1,00 m.
FIGURA 89
Porta comum Porta com almofadas Porta envidraçada Porta com lambris
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
AN02FREV001/REV 4.0
92
15.3 REVESTIMENTOS
Este detalhe é muito particular de cada projeto. São hachuras que dão forma
à expressão de qual tipo de material foi empregado para revestir ou compor a
fachada.
FIGURA 90
15.4 ESPECIFICAÇÕES
AN02FREV001/REV 4.0
93
FIGURA 91
AN02FREV001/REV 4.0
94
FIGURA 92
Vegetação em vista
FIGURA 93
Árvores em vista
FIGURA 94
Floreiras
AN02FREV001/REV 4.0
95
FIGURA 95
Figuras Humanas
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
Montagens:
AN02FREV001/REV 4.0
96
FIGURA 96
FIGURA 97
AN02FREV001/REV 4.0
97
Exemplos:
FIGURA 98
AN02FREV001/REV 4.0
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO IV
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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100
MÓDULO IV
17 PLANTA DE COBERTURA
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101
FIGURA 99
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
102
contornos mais finos. Inversamente a isto, quando temos os elementos mais
próximos da posição do observador, os traços são mais grossos.
17.3 INFORMAÇÕES
AN02FREV001/REV 4.0
103
EXEMPLO
FIGURA 100
18 REPRESENTAÇÃO DE COBERTURAS
AN02FREV001/REV 4.0
104
FIGURA 101
FIGURA 102
AN02FREV001/REV 4.0
105
FIGURA 103
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
106
Todos os tipos de telhas existentes no mercado necessitam que sua
colocação seja feita em uma angulação que propicie o escoamento eficiente das
águas pluviais. O fabricante sempre especificará a inclinação, cabendo ao
desenhista, o cálculo correto da altura resultante para que o telhado funcione
adequadamente.
FIGURA 105
AN02FREV001/REV 4.0
107
18.3 COMPONENTES
FIGURA 106
AN02FREV001/REV 4.0
108
FIGURA 107
AN02FREV001/REV 4.0
109
FIGURA 108
FONTE: Disponível em: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S/A,1979.
FIGURA 109
FONTE: Disponível em: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
110
18.5 TIPOS DE BEIRAL
FIGURA 110
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
111
FIGURA 111
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
FIGURA 112
AN02FREV001/REV 4.0
112
FIGURA 113
Treliça – reta
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 114
Treliça – arco
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 115
AN02FREV001/REV 4.0
113
Treliça – shed
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 116
Treliça – pórtico
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
19 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
AN02FREV001/REV 4.0
114
FIGURA 117
AN02FREV001/REV 4.0
115
FIGURA 118
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
AN02FREV001/REV 4.0
116
19.1 O QUE REPRESENTAR
AN02FREV001/REV 4.0
117
Dicas:
Igualmente a que foi estudado nos outros capítulos, a
hierarquia dos traços obedece à posição de cada
elemento, e a sua distância em relação ao campo de
visão do observador.
Cotas sempre posicionadas na parte externa do
desenho.
Os elementos projetados no terreno podem receber
hachuras para diferenciar cada tratamento ou material
que o constituem.
20 PLANTA DE SITUAÇÃO
AN02FREV001/REV 4.0
118
FIGURA 119
AN02FREV001/REV 4.0
119
Em relação às informações que farão parte do desenho, sempre evidenciar:
Cotas gerais do terreno;
Cotas angulares quando necessárias;
Cotas de ruas;
Cota da distância do lote até a esquina mais próxima;
Indicação geográfica do Norte;
Nome das ruas;
Indicação de elementos topográficos para áreas rurais;
Distância de estradas ou rodovias para áreas rurais;
Número do lote e da quadra;
Nome da planta e escala utilizada;
Outros dados que se fizerem necessários.
Não esqueça:
Igualmente a que foi estudado nos outros capítulos, a
hierarquia dos traços obedece à posição de cada
elemento, e a sua distância em relação ao campo de
visão do observador.
Cotas sempre posicionadas na parte externa do
desenho.
AN02FREV001/REV 4.0
120
FIGURA 120
20.3 RECOMENDAÇÕES
Os textos que identificam os nomes das ruas são escritos sempre em letras
maiúsculas. As demais informações são escritas em letras minúsculas.
Nos lotes urbanos sempre identificamos os lotes que fazem divisa com
nosso lote pelos seus números respectivos. Nas áreas rurais a identificação é feita
pelos nomes dos vizinhos proprietários das áreas que fazem divisa à gleba em
questão.
A indicação no Norte sempre deve ser feita em local de fácil visualização e
em tamanho satisfatório. Sua indicação sempre deve ser feita voltada para cima, ou
seja, indicando a margem superior de nossa prancha. Dessa forma, é o desenho
que se adequa à indicação do Norte.
O terreno sempre deve ocupar posição de destaque em nossa planta de
situação, sendo assim, costuma-se preencher o espaço interno do terreno com o
desenho de uma hachura de linhas na diagonal.
FIM DO MÓDULO IV
AN02FREV001/REV 4.0
121
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
Aluno:
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DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO V
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do
mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
AN02FREV001/REV 4.0
123
MÓDULO V
21 PROJETOS COMPLEMENTARES
Um projeto de arquitetura engloba tudo o que já foi visto: planta baixa, planta
de cobertura, cortes, fachadas, planta de localização e planta de situação. Temos
ainda a representação de projeto de distribuição de água e recolhimento do esgoto.
Outro projeto complementar é a marcação dos pontos elétricos. Lógico que estas
duas situações são assuntos que nos remetem a estudos específicos. Existem
normas e regras a serem seguidas e seu desenvolvimento é feito por profissionais
habilitados para tal serviço. Destacaremos a seguir a representação básica dos
elementos, sua simbologia e legenda respectiva para conhecimento e possível
graficação destes projetos.
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124
FIGURA 121
AN02FREV001/REV 4.0
125
21.1.1 Legenda
FIGURA 122
AN02FREV001/REV 4.0
126
21.1.2 Banheiros
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127
FIGURA 123
AN02FREV001/REV 4.0
128
21.1.3 Cozinha e lavanderia
FIGURA 124
AN02FREV001/REV 4.0
129
FIGURA 125
AN02FREV001/REV 4.0
130
FIGURA 126
AN02FREV001/REV 4.0
131
21.1.5 Ligação no térreo
No térreo temos os elementos, tais como, fossa séptica para decantação dos
dejetos humanos, o filtro anaeróbico, as caixas de passagem e as ligações com a
coleta pública. Temos ainda, a entrada de água feita pela empresa abastecedora,
onde aparecem os registros e hidrômetros, bem como o destino até os reservatórios.
FIGURA 127
AN02FREV001/REV 4.0
132
21.2 PROJETO ELÉTRICO
FIGURA 128
AN02FREV001/REV 4.0
133
FIGURA 129
AN02FREV001/REV 4.0
134
FIGURA 130
AN02FREV001/REV 4.0
135
FIGURA 131
AN02FREV001/REV 4.0
136
22 ESCADAS, RAMPAS E ELEVADORES
AN02FREV001/REV 4.0
137
FIGURA 132
AN02FREV001/REV 4.0
138
FIGURA 133
FIGURA 134
AN02FREV001/REV 4.0
139
FIGURA 135
FIGURA 136
AN02FREV001/REV 4.0
140
22.2 PROJETO DE ESCADA
Por meio das ilustrações você poderá projetar uma escada. Observe o passo
a passo e tente desenhar em uma folha de papel o exemplo a seguir.
A partir da planta baixa delimite o início e final dos lances da escada. Logo
abaixo desenhe a altura entre os pavimentos a vencer. Com o auxílio de uma régua
divida a altura total em número de degraus descritos na planta baixa. No exemplo
temos 16 degraus.
FIGURA 137
AN02FREV001/REV 4.0
141
FIGURA 138
AN02FREV001/REV 4.0
142
FIGURA 139
FIGURA 140
AN02FREV001/REV 4.0
143
22.2.3 Terceiro passo
FIGURA 141
AN02FREV001/REV 4.0
144
FIGURA 142
AN02FREV001/REV 4.0
145
FIGURA 143
AN02FREV001/REV 4.0
146
FIGURA 144
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
22.3 RAMPAS
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147
FIGURA 145
Vista superior
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 146
Vista lateral
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 147
AN02FREV001/REV 4.0
148
A cada 50 metros deve-se prever um patamar intermediário entre as rampas.
A largura deve ser preferencialmente de 1,50 metros.
22.4 ELEVADORES
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149
FIGURA 148
23 PERSPECTIVAS
AN02FREV001/REV 4.0
150
determinar o enfoque que quer dar ao desenho, escolhendo assim a visual e
angulação desejada para mostrar a volumetria do prédio.
FIGURA 149
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
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151
FIGURA 150
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979.
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152
FIGURA 151
FIGURA 152
AN02FREV001/REV 4.0
153
No desenho com programas de computador, existem recursos que facilitam
a criação e arte final das perspectivas. Seguem exemplos:
FIGURA 153
AN02FREV001/REV 4.0
154
GLOSSÁRIO
CAIXILHO – quadro de madeira ou metal que serve de estrutura para vidro ou painel
de vedação.
CORRIMÃO – peça ao longo e nos lados das escadas, servindo de apoio a quem
dela se serve.
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PEITORIL – meia parede que vai do piso até a janela.
FIM DO MÓDULO V
AN02FREV001/REV 4.0
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 8403 (1984). Tipos de linha. Associação Brasileira de Normas Técnicas. São
Paulo.
Referências Eletrônicas:
http://www.volpattoececcato.com.br
AN02FREV001/REV 4.0
157
http://www.abnt.org.br
http://www.ufrgs.br/destec/
http://pt.wikipedia.org
FIM DO CURSO
AN02FREV001/REV 4.0
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