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CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO I
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
1 DESENHO ARQUITETÔNICO
1.1 DESENHO MANUAL
1.1.1 Lápis
1.1.2 Lapiseira
1.1.3 Borracha
1.1.4 Caneta nanquim
1.1.5 Normógrafo e aranha
1.1.6 Papel
1.1.7 Esquadros
1.1.8 Compasso
1.1.9 Gabaritos
1.1.10 Curvas
1.1.11 Transferidor
1.1.12 Escalímetro
1.1.13 Prancha e régua
1.2 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
2 NORMAS TÉCNICAS
3 DIMENSÕES E FORMATOS DE PAPEL
3.1 FORMATOS
3.2 LEGENDA
3.3 POSIÇÃO DE LEITURA
3.4 DOBRAMENTO
4 O TRAÇO ARQUITETÔNICO
4.1 LINHAS
4.2 TRAÇOS
4.3 LETRAS, NÚMEROS E CARACTERES
5 ESCALAS
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MÓDULO II
6 FIGURAS GEOMÉTRICAS
7 O TERRENO
7.1 DIMENSÕES E FORMATO DO TERRENO
7.2 A TOPOGRAFIA
7.3 A ORIENTAÇÃO
8 PROJETO ARQUITETÔNICO
9 A PLANTA BAIXA
9.1 COMPOSIÇÃO DA PLANTA BAIXA
9.2 REPRESENTAÇÕES DE ELEMENTOS
9.2.1 As paredes
9.2.2 As janelas
9.2.3 As portas
9.2.4 Paginação de piso
9.2.5 Equipamentos de banheiro
9.2.6 Equipamentos de cozinha
9.2.7 Equipamentos de lavanderia
9.2.8 Mobiliários diversos
9.2.9 Elementos não visíveis
9.3 REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES
9.3.1 Nomes dos ambientes
9.3.2 Áreas dos ambientes
9.3.3 Especificação dos pisos dos ambientes
9.3.4 Identificação dos níveis
9.3.5 Tamanhos de esquadrias
9.3.6 Escadas
9.3.7 As cotas do desenho
9.3.8 Informações complementares
9.4 PASSO A PASSO
MÓDULO III
10 O CORTE
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11 A INDICAÇÃO DO CORTE
12 REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS EM CORTE
12.1 AS PAREDES
12.2 FUNDAÇÕES E PISOS
12.3 ESQUADRIAS
12.4 LAJES E FORROS
12.5 ESCADAS
12.6 COBERTURA
12.7 INFORMAÇÕES
12.7.1 Cotas
12.7.2 Níveis
12.7.3 Especificações gerais
13 PASSO A PASSO PARA DESENHAR CORTES
14 AS FACHADAS
15 REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS EM FACHADAS
15.1 JANELAS
15.2 PORTAS
15.3 REVESTIMENTOS
15.4 ESPECIFICAÇÕES
15.5 DETALHES COMPOSITIVOS
16 PASSO A PASSO PARA DESENHAR FACHADAS
MÓDULO IV
17 PLANTA DE COBERTURA
17.1 IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS
17.2 O QUE REPRESENTAR
17.3 INFORMAÇÕES
18 REPRESENTAÇÃO DE COBERTURAS
18.1 TIPOS DE COBERTURA
18.2 A INCLINAÇÃO DO TELHADO
18.3 COMPONENTES
18.4 TIPOS DE TESOURAS
18.5 TIPOS DE BEIRAL
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18.6 TRELIÇAS METÁLICAS
19 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
19.1 O QUE REPRESENTAR
20 PLANTA DE SITUAÇÃO
20.1 O QUE REPRESENTAR
20.2 A ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA
20.3 RECOMENDAÇÕES
MÓDULO V
21 PROJETOS COMPLEMENTARES
21.1 PROJETO HIDRÁULICO E SANITÁRIO
21.1.1 Legenda
21.1.2 Banheiros
21.1.3 Cozinha e lavanderia
21.1.4 Distribuição geral
21.1.5 Ligação no térreo
21.2 PROJETO ELÉTRICO
22 ESCADAS, RAMPAS E ELEVADORES
22.1 TIPOS DE ESCADAS
22.2 PROJETO DE ESCADA
22.2.1 Primeiro passo
22.2.2 Segundo passo
22.2.3 Terceiro passo
22.2.4 Quarto passo
22.2.5 Considerações finais
22.3 RAMPAS
22.4 ELEVADORES
23 PERSPECTIVAS
EXERCÍCIOS
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
1 O DESENHO ARQUITETÔNICO
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1.1.1 Lápis
FIGURA 1
FIGURA 2
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1.1.2 Lapiseira
FIGURA 3
1.1.3 Borracha
A borracha a ser utilizada sempre deve ser condizente com o tipo de papel
que estamos utilizando. Indica-se que a escolha recaia sempre em um produto de
qualidade para que a sua utilização não danifique a superfície da folha de papel.
Não se recomenda o uso de borrachas sintéticas, pois borram o desenho. Da
mesma forma, as borrachas utilizadas para apagar tinta não são a melhor escolha,
porque podem rasgar o papel, em razão da sua abrasividade.
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FIGURA 4
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FIGURA 6 - CANETAS RECARREGÁVEIS
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FIGURA 8 - A UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES
1.1.6 Papel
1.1.7 Esquadros
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FIGURA 9
Dicas:
Não usar os esquadros como guia para cortes.
Limpar periodicamente com pano umedecido em água e
sabão neutro.
Não usar o esquadro com marcadores coloridos.
Esquadros de boa qualidade não ficam com aspecto
amarelado com o tempo de uso.
1.1.8 Compasso
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FIGURA 10
1.1.9 Gabaritos
São chapas plásticas que funcionam como molde para desenho de formas
geométricas, mobiliários e peças arquitetônicas.
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FIGURA 11
1.1.10 Curvas
FIGURA 12
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1.1.11 Transferidor
FIGURA 13
1.1.12 Escalímetro
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FIGURA 14
Dicas:
Nunca utilize o escalímetro para traçar linhas, somente para
estabelecer medidas e conferir as mesmas.
Dicas:
É importante que não exista nenhuma ranhura ou corte sobre
a superfície da mesa para não acontecerem rasuras na hora
de desenhar.
Providencie sempre boa iluminação sobre a mesa de
desenho.
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FIGURA 15
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2 NORMAS TÉCNICAS
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Todas as normas brasileiras são editadas pela ABNT. (Associação Brasileira
de Normas Técnicas)
Dicas:
O Site da ABNT está disponível para a consulta e compra de
normas técnicas.
Link: http://www.abnt.org.br/
Sempre consulte o site e certifique-se que a norma técnica
procurada é a mais atual dentro das suas versões.
3.1 FORMATOS
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FIGURA 17
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FIGURA 18
3.2 LEGENDA
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Abaixo um exemplo de selo. Observa-se que o comprimento deve obedecer
ao tamanho de 175 mm, enquanto a altura é variável.
FIGURA 19
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3.4 DOBRAMENTO
FIGURA 21
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FIGURA 22
4 O TRAÇO ARQUITETÔNICO
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Sempre que necessário consulte as normas de desenho e dê uma atenção especial
a NBR 6492.
4.1 LINHAS
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hachuras de pisos e paredes e elementos decorativos. A espessura a lápis é
de 0.3mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é
de 0.05mm e 0.1mm.
Linha de contorno invisível – tracejada:
São empregadas para representar algum elemento que está além do plano do
desenho. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta
nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm.
Dicas:
A qualidade do traço da linha define a identidade do
desenhista.
Sempre trace linhas se tocando em suas extremidades, ou
seja, começando e terminando.
É sempre preferível traçar uma linha de uma vez só, pois o
acabamento é melhor.
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4.2 TRAÇOS
FIGURA 23
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FIGURA 24
Não trace as linhas apoiando o grafite nos cantos do esquadro e régua. Suja
o instrumento e borra o desenho. (figura a)
Desenhe sobre a borda que é reta, respeitando uma pequena distância entre
o instrumento e o grafite. (figura b)
FIGURA 25
Figura a Figura b
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
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FIGURA 26
Figura c
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
FIGURA 27
Figura d
FONTE: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/113548818/Untitled>. Acesso em: 08 jan. 2013.
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4.3 LETRAS, NÚMEROS E CARACTERES
O desenho manual desses elementos deve ser realizado com grafite a mão
livre ou com auxílio de aranha e normógrafo para o desenho com caneta nanquim.
As características mais potenciais neste tipo de graficação é a sensibilidade
do desenhista de observar as distâncias regulares entre os caracteres. Na NBR
6492 estão elencados todos os tamanhos e normógrafos específicos para cada
situação. Segue resumo padrão:
FIGURA 28
5 ESCALAS
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virtude da impossibilidade de representação de elementos em verdadeira grandeza
em uma prancha de desenho. Neste caso usamos escalas de redução. Temos na
realidade três formas de representação em escala:
Escala de redução – exemplo: 1/5 ou 1:5 (lê-se: escala 1 por 5)
Escala real – exemplo: 1/1 ou 1:1 (lê-se: escala 1 por 1)
Escala de ampliação – exemplo: 5/1 ou 5:1 (lê-se: escala 5 por 1)
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Escala gráfica: sua representação acontece por um gráfico que é
proporcional à escala utilizada. Pode ser utilizada nos projetos e também em
situações onde temos elementos expressos por meio de fotografias ou ilustrações.
Para obter a dimensão real do desenho, basta copiar a escala gráfica em um papel e
colocar ela sobre a figura. No exemplo abaixo, a escala utilizada foi a 1/50
representada em segmentos 2cm, pois 1 metro dividido por 50 é igual a 0,02. (dois
cm)
FIGURA 29
FIM DO MÓDULO I
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