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Civilizações de kardashev

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Março de 2023) A Escala de Kardashev é um método proposto pelo astrofísico russo/soviético Nikolai Kardashev para medir o grau de desenvolvimento
tecnológico de uma civilização. Foi apresentado originalmente em 1964 e utiliza-se de três etapas ou tipos, classificando as civilizações baseado na quantidade de energia coletada, utilizada e processada e seu aumento em escala logarítmica. Categoria A escala possui três categorias designadas.
Estas são as primeiras 3 das 6 partes da escala Kardashev. Tipo I: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um planeta, aproximadamente 1016 W. A significação real dessa classificação é muito efêmera; a Terra especificamente tem uma capacidade energética de aproximadamente 1.74×1017 W. A definição original de
Kardashev era de 4×1012 W. (Kardashev definiu o Tipo I como "um nível tecnológico próximo ao nível alcançado atualmente na Terra", "atualmente" significando 1964). Um planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W.
Um planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W. A definição original de Kardashev era de 4×1026 W. Tipo III: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, aproximadamente 1036 W. Esta
classificação é muito efêmera, já que as galáxias variam enormemente em tamanho, formato e calor emitido. A definição original de Kardashev era de 4×1037 W. Todas essas civilizações são puramente hipotéticas até o presente momento. Entretanto, a Escala de Kardashev é utilizada pelos pesquisadores do SETI, autores de ficção científica e
futurologistas como uma orientação teórica. Possibilidade de um Tipo IV Zoltan Galantai, em uma revisão do trabalho de Kardashev, propôs uma extrapolação da Escala para um Tipo IV, uma civilização que aproveitasse até 1046W, ou seja, a energia potencial do universo visível. Tal civilização ultrapassa todos os limites possíveis de especulação
científica, e é provavelmente inviável. Galantai argumentou que uma civilização de tal magnitude tecnológica jamais poderia ser detectada por sociedades menos avançadas, pois suas obras seriam indistinguíveis de eventos naturais.[1] Contudo, Milan M. Ćirković ponderou que a classificação de "Tipo IV" talvez deva ser utilizada para se referir a uma
civilização que tenha conseguido aproveitar toda a energia potencial de um superaglomerado de galáxias, o que, no caso da Terra e suas cercanias galáticas, significaria aproximadamente 1042 W.[2] Atualização da escala Foi proposta a atualização da escala que teriam 7 níveis de civilizações,[3][4] seriam elas: Tipo 0 - Uma civilização capaz de
aproveitar a energia de seu planeta, mas não em todo o seu potencial. A civilização humana estaria aproximadamente em 0,73 J-IV Minus nessa escala (em 2018), ainda falta controlar com mais eficiência as reservas de energia sem contar que ainda não pode controlar o clima. Tipo I - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um
planeta, energia esta que pode vir de qualquer fonte, seja energia eólica, energia solar, energia cinética, etc. Neste nível a civilização seria capaz até mesmo de aproveitar a energia gerada por vulcões, terremotos, tempestades, furacões e outros fenômenos de grande porte da natureza, tendo capacidade de controlar a temperatura e clima do planeta
sem dificuldades. Tipo II - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro do sistema solar, como por exemplo mover planetas de órbitas ou aproveitar toda a energia potencial, além da energia da estrela, dos planetas que a orbitam.

Um planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W. A definição original de Kardashev era de 4×1026 W. Tipo III: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, aproximadamente 1036 W. Esta
classificação é muito efêmera, já que as galáxias variam enormemente em tamanho, formato e calor emitido. A definição original de Kardashev era de 4×1037 W. Todas essas civilizações são puramente hipotéticas até o presente momento. Entretanto, a Escala de Kardashev é utilizada pelos pesquisadores do SETI, autores de ficção científica e
futurologistas como uma orientação teórica. Possibilidade de um Tipo IV Zoltan Galantai, em uma revisão do trabalho de Kardashev, propôs uma extrapolação da Escala para um Tipo IV, uma civilização que aproveitasse até 1046W, ou seja, a energia potencial do universo visível. Tal civilização ultrapassa todos os limites possíveis de especulação
científica, e é provavelmente inviável. Galantai argumentou que uma civilização de tal magnitude tecnológica jamais poderia ser detectada por sociedades menos avançadas, pois suas obras seriam indistinguíveis de eventos naturais.[1] Contudo, Milan M. Ćirković ponderou que a classificação de "Tipo IV" talvez deva ser utilizada para se referir a uma
civilização que tenha conseguido aproveitar toda a energia potencial de um superaglomerado de galáxias, o que, no caso da Terra e suas cercanias galáticas, significaria aproximadamente 1042 W.[2] Atualização da escala Foi proposta a atualização da escala que teriam 7 níveis de civilizações,[3][4] seriam elas: Tipo 0 - Uma civilização capaz de
aproveitar a energia de seu planeta, mas não em todo o seu potencial. A civilização humana estaria aproximadamente em 0,73 J-IV Minus nessa escala (em 2018), ainda falta controlar com mais eficiência as reservas de energia sem contar que ainda não pode controlar o clima. Tipo I - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um
planeta, energia esta que pode vir de qualquer fonte, seja energia eólica, energia solar, energia cinética, etc. Neste nível a civilização seria capaz até mesmo de aproveitar a energia gerada por vulcões, terremotos, tempestades, furacões e outros fenômenos de grande porte da natureza, tendo capacidade de controlar a temperatura e clima do planeta
sem dificuldades. Tipo II - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro do sistema solar, como por exemplo mover planetas de órbitas ou aproveitar toda a energia potencial, além da energia da estrela, dos planetas que a orbitam. Tipo III - Uma civilização capaz de
aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro dela, como por exemplo mover sistemas solares de suas órbitas, formar ou destruir estrelas, fundir ou dividir estrelas, usar planetas como blocos de construção para algo maior, aproveitar a energia potencial de supernovas ou hipernovas, formas de
aproveitar a energia de buracos negros ou quasares e qualquer coisa a nível de manipulação possível com uma galáxia. Buracos negros supermassivos poderiam alimentar civilizações do tipo III, cujo consumo de energia seria igual ao emitido por uma galáxia inteira.[5] Tipo IV - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um
universo, basicamente as capacidades de uma civilização assim são inimagináveis, podendo-se especular alterações no espaço-tempo e controlar totalmente a entropia. Tipo V - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de vários universos, partindo do pressuposto que o universo que habitamos é apenas um entre vários outros, como
defende algumas teorias de multiverso. É dificil até imaginar as capacidades de uma civilização assim. Tipo VI - Seria uma civilização que viveria fora do tempo e do espaço, sendo capaz de criar e destruir universos muito facilmente. Se o tipo V já era difícil de imaginar as possibilidades, a civilização tipo VI é muito mais difícil. Poderia ser colocado
aqui o conceito de divindade para esta civilização, que poderia, literalmente, qualquer coisa.

A significação real dessa classificação é muito efêmera; a Terra especificamente tem uma capacidade energética de aproximadamente 1.74×1017 W. A definição original de Kardashev era de 4×1012 W. (Kardashev definiu o Tipo I como "um nível tecnológico próximo ao nível alcançado atualmente na Terra", "atualmente" significando 1964). Um
planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W. A definição original de Kardashev era de 4×1026 W. Tipo III: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, aproximadamente 1036 W. Esta classificação
é muito efêmera, já que as galáxias variam enormemente em tamanho, formato e calor emitido. A definição original de Kardashev era de 4×1037 W. Todas essas civilizações são puramente hipotéticas até o presente momento. Entretanto, a Escala de Kardashev é utilizada pelos pesquisadores do SETI, autores de ficção científica e futurologistas como
uma orientação teórica. Possibilidade de um Tipo IV Zoltan Galantai, em uma revisão do trabalho de Kardashev, propôs uma extrapolação da Escala para um Tipo IV, uma civilização que aproveitasse até 1046W, ou seja, a energia potencial do universo visível. Tal civilização ultrapassa todos os limites possíveis de especulação científica, e é
provavelmente inviável. Galantai argumentou que uma civilização de tal magnitude tecnológica jamais poderia ser detectada por sociedades menos avançadas, pois suas obras seriam indistinguíveis de eventos naturais.[1] Contudo, Milan M. Ćirković ponderou que a classificação de "Tipo IV" talvez deva ser utilizada para se referir a uma civilização
que tenha conseguido aproveitar toda a energia potencial de um superaglomerado de galáxias, o que, no caso da Terra e suas cercanias galáticas, significaria aproximadamente 1042 W.[2] Atualização da escala Foi proposta a atualização da escala que teriam 7 níveis de civilizações,[3][4] seriam elas: Tipo 0 - Uma civilização capaz de aproveitar a
energia de seu planeta, mas não em todo o seu potencial.

A significação real dessa classificação é muito efêmera; a Terra especificamente tem uma capacidade energética de aproximadamente 1.74×1017 W. A definição original de Kardashev era de 4×1012 W. (Kardashev definiu o Tipo I como "um nível tecnológico próximo ao nível alcançado atualmente na Terra", "atualmente" significando 1964). Um
planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W. A definição original de Kardashev era de 4×1026 W. Tipo III: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, aproximadamente 1036 W. Esta classificação
é muito efêmera, já que as galáxias variam enormemente em tamanho, formato e calor emitido. A definição original de Kardashev era de 4×1037 W.

A significação real dessa classificação é muito efêmera; a Terra especificamente tem uma capacidade energética de aproximadamente 1.74×1017 W. A definição original de Kardashev era de 4×1012 W. (Kardashev definiu o Tipo I como "um nível tecnológico próximo ao nível alcançado atualmente na Terra", "atualmente" significando 1964). Um
planeta tipo I se trataria de uma ecumenópole. Tipo II: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, aproximadamente 3.86×1026 W. A definição original de Kardashev era de 4×1026 W. Tipo III: Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, aproximadamente 1036 W. Esta classificação
é muito efêmera, já que as galáxias variam enormemente em tamanho, formato e calor emitido. A definição original de Kardashev era de 4×1037 W. Todas essas civilizações são puramente hipotéticas até o presente momento. Entretanto, a Escala de Kardashev é utilizada pelos pesquisadores do SETI, autores de ficção científica e futurologistas como
uma orientação teórica. Possibilidade de um Tipo IV Zoltan Galantai, em uma revisão do trabalho de Kardashev, propôs uma extrapolação da Escala para um Tipo IV, uma civilização que aproveitasse até 1046W, ou seja, a energia potencial do universo visível. Tal civilização ultrapassa todos os limites possíveis de especulação científica, e é
provavelmente inviável. Galantai argumentou que uma civilização de tal magnitude tecnológica jamais poderia ser detectada por sociedades menos avançadas, pois suas obras seriam indistinguíveis de eventos naturais.[1] Contudo, Milan M.
Ćirković ponderou que a classificação de "Tipo IV" talvez deva ser utilizada para se referir a uma civilização que tenha conseguido aproveitar toda a energia potencial de um superaglomerado de galáxias, o que, no caso da Terra e suas cercanias galáticas, significaria aproximadamente 1042 W.[2] Atualização da escala Foi proposta a atualização da
escala que teriam 7 níveis de civilizações,[3][4] seriam elas: Tipo 0 - Uma civilização capaz de aproveitar a energia de seu planeta, mas não em todo o seu potencial. A civilização humana estaria aproximadamente em 0,73 J-IV Minus nessa escala (em 2018), ainda falta controlar com mais eficiência as reservas de energia sem contar que ainda não
pode controlar o clima. Tipo I - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um planeta, energia esta que pode vir de qualquer fonte, seja energia eólica, energia solar, energia cinética, etc. Neste nível a civilização seria capaz até mesmo de aproveitar a energia gerada por vulcões, terremotos, tempestades, furacões e outros
fenômenos de grande porte da natureza, tendo capacidade de controlar a temperatura e clima do planeta sem dificuldades. Tipo II - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro do sistema solar, como por exemplo mover planetas de órbitas ou aproveitar toda a energia
potencial, além da energia da estrela, dos planetas que a orbitam.
Tipo III - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro dela, como por exemplo mover sistemas solares de suas órbitas, formar ou destruir estrelas, fundir ou dividir estrelas, usar planetas como blocos de construção para algo maior, aproveitar a energia potencial de
supernovas ou hipernovas, formas de aproveitar a energia de buracos negros ou quasares e qualquer coisa a nível de manipulação possível com uma galáxia. Buracos negros supermassivos poderiam alimentar civilizações do tipo III, cujo consumo de energia seria igual ao emitido por uma galáxia inteira.[5] Tipo IV - Uma civilização capaz de
aproveitar toda a energia potencial de um universo, basicamente as capacidades de uma civilização assim são inimagináveis, podendo-se especular alterações no espaço-tempo e controlar totalmente a entropia. Tipo V - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de vários universos, partindo do pressuposto que o universo que
habitamos é apenas um entre vários outros, como defende algumas teorias de multiverso. É dificil até imaginar as capacidades de uma civilização assim. Tipo VI - Seria uma civilização que viveria fora do tempo e do espaço, sendo capaz de criar e destruir universos muito facilmente. Se o tipo V já era difícil de imaginar as possibilidades, a civilização
tipo VI é muito mais difícil. Poderia ser colocado aqui o conceito de divindade para esta civilização, que poderia, literalmente, qualquer coisa. Literatura descrevendo diversas civilizações dentro da Escala Uma vez que a maioria dos autores de ficção científica não segue rigidamente a Escala de Kardashev, essas categorizações não são completas nem
acuradas, apenas aproximadas como um exemplo.
Tipo I Gaia, da série Fundação, de Isaac Asimov. Trantor, da série Fundação, de Isaac Asimov. Coruscant, da série Guerra nas Estrelas, de George Lucas. Tipo II A Federação dos Planetas Unidos, da série Jornada nas Estrelas, de Gene Roddenberry. Tipo III A República Galáctica, da série Guerra nas Estrelas, de George Lucas. O Império Galáctico, da
série Guerra nas Estrelas, de George Lucas.
A civilização misteriosa conhecida como A Cultura, dos livros de Iain M. Banks. Os Borg, da série Jornada nas Estrelas, de Gene Roddenberry.
Tipo IV O Q Continuum, da série Jornada nas Estrelas, de Gene Roddenberry. Várias civilizações das séries Stargate SG-1 e Stargate Atlantis. Ver também Astronomia Astrobiologia Paradoxo de Fermi Equação de Drake Princípio Antrópico Três leis de Clarke Vida extraterrestre Ecumenópole Sociologia Referências ↑ Galantai, Zoltan (7 de setembro
de 2003). «Long Futures and Type IV Civilizations» (PDF). Consultado em 26 de maio de 2006. Arquivado do original (PDF) em 24 de maio de 2006 ↑ Milan M. Ćirković (fevereiro de 2004). «Forecast for the Next Eon : Applied Cosmology and the Long-Term Fate of Intelligent Beings». Springer Netherlands. Foundations of Physics. 34: 239-261.
ISSN (Print) 1572-9516 (Online) 0015-9018 (Print) 1572-9516 (Online) Verifique |issn= (ajuda). doi:10.1023/B:FOOP.0000019583.67831.60 ↑ Sicoe, Veronica (12 de abril de 2014). «The KARDASHEV Scale (types 0 to VI)». Veronica Sicoe. Consultado em 26 de janeiro de 2017 ↑ Bitencourt Silva, Ruan (14 de dezembro de 2016). «A escala de
Kardashev e os tipos de civilizações avançadas no universo». Universo Racionalista. Consultado em 26 de janeiro de 2017 ↑ R, Ian; allAug. 16; 2021; Pm, 4:50 (16 de agosto de 2021). «Black holes surrounded by massive, energy-harvesting structures could power alien civilizations». Science | AAAS (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2021
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