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versão 001
MANUAL DE HABILITAÇÃO FGTS
FL. 2
SUMÁRIO
CAPÍTULO I - OBJETIVOS, NORMAS E DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 3
1 OBJETIVO .................................................................................................................................................................................. 4
2 ALTERAÇÕES OCORRIDAS EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR .................................................................. 4
3 LEGISLAÇÃO ............................................................................................................................................................................ 4
4 DEFINIÇÕES.............................................................................................................................................................................. 4
CAPÍTULO II - PARTICIPANTES E ATRIBUIÇÕES......................................................................................................................... 6
1 GESTOR DA APLICAÇÃO.................................................................................................................................................... 7
1.1 DEFINIÇÃO ................................................................................................................................................................................ 7
1.2 ATRIBUIÇÕES BÁSICAS...................................................................................................................................................... 7
2 AGENTE OPERADOR ............................................................................................................................................................ 7
2.1 DEFINIÇÃO ................................................................................................................................................................................ 7
2.2 ATRIBUIÇÕES BÁSICAS...................................................................................................................................................... 8
3 AGENTES FINANCEIROS .................................................................................................................................................... 9
3.1 DEFINIÇÃO ................................................................................................................................................................................ 9
3.2 ATRIBUIÇÕES BÁSICAS...................................................................................................................................................... 9
3.3 ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS .......................................................................................................................................... 10
4 AGENTES PROMOTORES ............................................................................................................................................... 11
4.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................................................................................11
4.2 ATRIBUIÇÕES BÁSICAS................................................................................................................................................... 11
CAPÍTULO III - CONDIÇÕES BÁSICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ................................................................. 14
1 CREDENCIAMENTO........................................................................................................................................................... 15
1.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................................................................................15
2 CADASTRAMENTO............................................................................................................................................................ 15
2.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................................................................................15
2.2 AGENTES FINANCEIROS ................................................................................................................................................. 15
2.2.1 INSTITUIÇÕES DE NATUREZA FINANCEIRA.......................................................................................................... 15
2.2.2 INSTITUIÇÕES DE NATUREZA NÃO FINANCEIRA............................................................................................... 16
2.3 AGENTES PROMOTORES ............................................................................................................................................... 17
3 HABILITAÇÃO .......................................................................................................................................................................18
3.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................................................................................18
3.2 AGENTES FINANCEIROS ................................................................................................................................................. 18
3.3 AGENTES PROMOTORES ............................................................................................................................................... 20
4 ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO E RENOVAÇÃO DA HABILITAÇÃO ............................................................. 20
4.1 DEFINIÇÃO .............................................................................................................................................................................21
4.2 AGENTES FINANCEIROS ................................................................................................................................................. 21
4.3 AGENTES PROMOTORES ............................................................................................................................................... 21
5 TARIFA OPERACIONAL .................................................................................................................................................... 22
6 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS DO FGTS E CONTRATAÇÃO DA
ABERTURA DE CRÉDITO ................................................................................................................................................ 22
7 DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................................................................... 23
CAPÍTULO IV - CREDENCIAMENTO DA ÁREA TÉCNICA....................................................................................................... 25
1 CREDENCIAMENTO DA ÁREA TÉCNICA DO AGENTE FINANCEIRO........................................................... 26
2 SUPERVISÃO ........................................................................................................................................................................27
3 ATIVIDADES DA ÁREA TÉCNICA DE ENGENHARIA E DO TRABALHO SOCIAL ..................................... 28
4 LAUDO DE ANÁLISE TÉCNICA DE ENGENHARIA ............................................................................................... 28
5 VERIFICAÇÃO DO PROCESSO LICITATÓRIO ........................................................................................................... 30
6 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO .................................................................. 30
7 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................................................................................ 30
1.1 O Manual de Habilitação FGTS tem o objetivo de auxiliar aos agentes financeiros e
promotores no credenciamento, cadastramento e habilitação para atuar na
aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS,
possibilitando a obtenção de padronização dos trâmites e procedimentos.
3 LEGISLAÇÃO
Lei n.º 4.380/1964, que institui a correção monetária nos contratos imobiliários de
interêsse social, o sistema financeiro para aquisição da casa própria, dentre outras
disposições;
Resolução CCFGTS n.º 063/1991, dispõe sobre o credenciamento de instituições não-
financeiras para operar com recursos do FGTS na qualidade de agentes financeiros;
Resolução CCFGTS n.º 082/1992, que regulamenta a constituição e a manutenção de
credenciamento das COHAB como Agentes Financeiros, para operar com recursos do FGTS;
Resolução CCFGTS n.º 180/1995, que dispõe sobre os conceitos operacionais para
Credenciamento, Cadastramento e Habilitação de Agentes dos Programas de Aplicação do
FGTS e as atribuições do Agente Operador nesta sistemática;
Resolução CCFGTS n.º 761/2014, que aprova a Política Socioambiental do FGTS;
Circular CAIXA n.º 681/ 2015, divulga a Política Socioambiental do FGTS;
Circular CAIXA n.º 1.031/2023, que divulga versão atualizada deste Manual.
4 DEFINIÇÕES
1.1 DEFINIÇÃO
1.1.1 Órgão do Poder Executivo estabelecido nos termos do art. 4º da Lei n.º
8.036/1990, responsável pela gestão da aplicação do Fundo, de acordo com as
diretrizes e programas estabelecidos pelo CCFGTS, conforme as atribuições que lhe
conferem o art. 6º da Lei n.º 8.036/1990, sem prejuízo do disposto no art. 66 do
Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto n.º 99.684/1990, com
redação dada pelo Decreto n.º 1.522/1995.
2 AGENTE OPERADOR
2.1 DEFINIÇÃO
2.1.1 Caixa Econômica Federal - CAIXA, representada pela SUFUG e suas unidades
vinculadas, cujo papel foi estabelecido nos termos do art. 4 da Lei n.º 8.036/1990,
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Capítulo II
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e atribuições conferidas pelo art. 7º da Lei n.º 8.036/1990, e art. 67 do
Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto n.º 99.684/1990, com
a redação dada pelo Decreto n.º 1.522, de 1995.
3 AGENTES FINANCEIROS
3.1 DEFINIÇÃO
3.1.1 Instituições financeiras ou não financeiras, públicas ou privadas, definidas pelo art.
8º da Lei n.º 4.380, de 1964, e previamente habilitadas pelo Agente Operador,
responsáveis pela correta aplicação e retorno dos financiamentos concedidos com
recursos do FGTS.
3.3.1 Com o credenciamento da área técnica, o agente financeiro, além das atribuições
básicas, tem as seguintes atribuições específicas:
4 AGENTES PROMOTORES
4.1 DEFINIÇÃO
4.1.1 Entidades públicas ou privadas, com fins lucrativos ou não, promotoras de ações que
visem à execução dos empreendimentos e respectivas metas físicas e sociais, que
constituem os objetivos dos programas de aplicação dos recursos do FGTS,
podendo atuar como gerenciadoras ou empreendedoras.
1.1 DEFINIÇÃO
1.1.1 Consiste na autorização para que entidades financeiras e não financeiras atuem
como agente financeiro nos programas de aplicação do FGTS, de forma contínua.
1.1.3 Todas as entidades que desejam atuar como agentes promotores nos programas
de aplicação do FGTS devem estar devidamente credenciadas e habilitadas junto aos
respectivos agentes financeiros.
2 CADASTRAMENTO
2.1 DEFINIÇÃO
2.2.2.3 Para as instituições de natureza não financeira que nunca operaram com recursos
do FGTS, o cadastramento deve ser requerido ao Agente Operador, mediante
solicitação formal, concomitante à solicitação de habilitação, observadas as
condições previstas no item 3 deste Capítulo, e acompanhada da seguinte
documentação:
a) CNPJ;
b) razão social;
c) nome de destaque (nome de fantasia);
d) endereço completo e CEP;
e) classificação econômico-financeira;
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Capítulo III
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f) telefone e DDD;
g) nome do(s) representante(s) legal(is);
h) documento de identidade e órgão expedidor do(s) representante(s) legal(is);;
i) CPF do(s) representante(s) legal(is).
3 HABILITAÇÃO
3.1 DEFINIÇÃO
3.1.1 Consiste na autorização dada pelo Agente Operador para que o agente financeiro
possa participar de operações de crédito nos programas de aplicação do FGTS e na
autorização dada pelo agente financeiro para que o agente promotor possa atuar
nas obras/serviços financiados com recursos do FGTS.
3.1.2 A proposta de habilitação de agente financeiro deve ser apresentada pela instituição
interessada à CEFGA, acompanhada da documentação disposta no item 3.2 deste
Capítulo, concomitante à solicitação de cadastramento.
3.1.3 A proposta de habilitação de agente promotor deve ser apresentada pela entidade
interessada ao agente financeiro, conforme condições por este estabelecidas,
observadas ainda as disposições previstas no item 3.3 deste Capítulo, concomitante
à solicitação de cadastramento e envio da documentação requerida.
3.2.1 A habilitação dos agentes financeiros é realizada pelo Agente Operador e dar-se-á
com a comunicação formal da habilitação, por meio eletrônico, após a avaliação dos
aspectos jurídico, econômico-financeiro e gerencial, com validade máxima de 12
(doze) meses.
3.2.1.3.1.1 A comprovação de que trata a alínea “c” do subitem 3.2.1.3.1 deste Capítulo dar-se-
á pelo envio do organograma ao Agente Operador, acompanhado de declaração
contendo:
3.2.1.3.2.1 Caso não possua equipe de engenheiros, arquitetos e, quando necessário, técnicos
sociais em quadro próprio, a instituição deve apresentar declaração contendo:
3.3.1 A habilitação dos agentes promotores é realizada pelo agente financeiro, mediante
avaliação e aprovação da documentação por este exigida, observada a atribuição de
rating do tipo “D”, no mínimo, e dar-se-á na primeira operação em que o agente
promotor participar, com validade máxima de 12 (doze) meses.
3.3.2.2 O nível mínimo de certificação no SiAC a ser exigido, pelo agente financeiro, observa
as condições estabelecidas no Manual de Fomento de Habitação.
4.1.1 Consiste na prorrogação da autorização dada, pelo Agente Operador, para que o
agente financeiro continue participando de operações de crédito nos programas de
aplicação do FGTS e na prorrogação da autorização dada, pelo agente financeiro,
para que o agente promotor continue atuando nas obras/serviços financiados com
recursos do FGTS.
5 TARIFA OPERACIONAL
6.2 O Agente Operador analisa a referida proposta e, caso aprovada, efetua a alocação
de recursos ao agente financeiro, mediante a assinatura de contrato de abertura de
crédito ou, quando for o caso de elevação do montante originalmente contratado
para o exercício, do(s) termo(s) aditivo(s) ao contrato de abertura de crédito.
6.2.3 Além dos cartórios físicos, é aceito o registro de instrumento assinado digitalmente
por meio da Plataforma Central RTDPJ Brasil – Serviço Nacional dos Cartórios,
disponível em https://www.rtdbrasil.org.br/autenticacao/login.
6.3.1 A declaração deve ser enviada à CEFGA, em meio físico ou assinada digitalmente
com o Certificado Digital legalmente expedido por uma Autoridade Certificadora (AC)
vinculada à Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras – ICP Brasil.
6.3.2 O envio de informações documentos pelo agente financeiro deve ocorrer via sistema
informatizado previamente autorizado pelo Agente Operador.
7 DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 É vedado aos agentes financeitos que operam com recursos do FGTS:
7.2 Os agentes financeiros devem manter seus cadastros atualizados, junto ao Agente
Operador, informando, tempestivamente, a ocorrência dos seguintes eventos:
7.4 O não cumprimento do estabelecido nos subitens 7.1 a 7.3 deste Capítulo sujeita os
agentes financeiros às penalidades a seguir indicadas, aplicáveis sem prejuízo das
estabelecidas contratualmente:
a) advertência;
b) inabilitação temporária ou definitiva;
c) descredenciamento.
7.6 O contrato de abertura de crédito a ser assinado com o agente financeiro contém
cláusula específica que informa o dia eleito, a ser atribuído entre o 1º e 20º dia do
mês, para que o tomador efetue o pagamento de suas prestações.
7.6.1 Esse dia é estabelecido para o tomador pelo SIAPF, a partir do penúltimo dígito do
código do tomador, desconsiderando o dígito verificador (DV) deste código, de
acordo com a seguinte lei de formação:
a) penúltimo dígito em número par: somar 1 ao último dígito (Exemplo: 71.023 = dia
eleito = 4); ou
b) penúltimo dígito em número ímpar: somar 11 ao último dígito (Exemplo: 71.072 =
dia eleito = 13).
1.1.2 O agente financeiro que tem sua área técnica credenciada responderá, perante o
Agente Operador, pela fiel execução da operação em sua concepção técnica global,
devendo também observar os aspectos legais, de prazo e de qualidade.
1.2 Para obter o credenciamento de sua área técnica, o agente financeiro deve possuir
capacidade técnica para desempenhar atividades de análise de projetos, controle e
acompanhamento de empreendimentos, possuir em seu quadro profissional
engenheiros, arquitetos e, quando necessário, técnicos sociais, devidamente
habilitados e qualificados, em diversidade e quantidade suficientes para cumprir as
atribuições específicas, visando à correta aplicação dos recursos do FGTS.
1.3 Caso o agente financeiro não possua em seu quadro profissionais credenciados
algumas das atividades previstas neste Manual, admite-se a contratação de serviços
de terceiros, desde que a empresa ou os profissionais contratados atendam aos
pré-requisitos especificados no item 7 deste Capítulo, ali diferenciados por área de
atuação/atividade.
1.3.1 Para tanto, o agente financeiro deve promover a habilitação da empresa ou dos
profissionais contratados, observando, no mínimo, os pré-requisitos previstos neste
Capítulo.
1.3.2 Nesse caso, o papel dos profissionais do quadro técnico próprio do agente
financeiro é de monitorar os serviços realizados por essas empresas ou
profissionais terceirizados.
1.3.3 A equipe mínima do agente financeiro deve ser composta por profissionais de
engenharia, arquitetura e, no mínimo, 01 (um) técnico social com formação em
Ciências Sociais, Pedagogia, Psicologia ou Serviço Social.
1.3.3.3. O agente financeiro poderá atuar com a mesma equipe mínima em mais de um
Estado, desde que justificada e comprovada a capacidade logística para esse fim.
1.5.1 Para o credenciamento da sua área técnica, o agente financeiro deve atender aos
requisitos dispostos a seguir, complementados pela documentação específica
listada no item 7 deste Capítulo, de acordo com as atividades a serem
desenvolvidas:
2 SUPERVISÃO
2.1.1 Nesse sentido, o agente financeiro, cuja área técnica foi credenciada nas condições
previstas neste Manual, deve manter arquivada, em setor próprio e por operação de
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Capítulo IV
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crédito, toda documentação relativa a cada empreendimento, devendo a mesma
estar disponível ao Agente Operador até liquidação do saldo devedor do contrato.
a) advertência;
b) suspensão parcial ou total do credenciamento;
c) perda do credenciamento.
4.1 O Laudo de Análise Técnica de Engenharia deve ser elaborado com base nos
documentos apresentados pelo agente promotor, ou seja, Carta Consulta e
proposta técnica com o projeto básico e informações que permitam a
caracterização e a quantificação física e financeira do empreendimento.
4.2 A emissão do laudo deve ser, obrigatoriamente, precedida de vistoria técnica aos
locais de intervenção e deve abranger os seguintes aspectos:
4.3 Além dos documentos fornecidos pelo agente promotor, o agente financeiro deve
manter sob guarda os documentos a seguir relacionados, à disposição de eventuais
consultas:
5.1.1 Deve, também, solicitar solução para eliminar divergências detectadas e que
possam dificultar a execução e conclusão do objeto contratado, elevação do custo
final da obra, descompasso do fluxo físico-financeiro ou postergação do fluxo normal
de recursos.
5.2 A verificação da conformidade do processo licitatório deve ser atestada por meio de
documento datado e assinado sob carimbo, contendo o nome do profissional
signatário, nome da profissão e número de registro profissional.
7 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
7.1 ENGENHARIA
7.1.1 A qualificação técnica pode ser comprovada em uma ou mais das seguintes áreas
temáticas:
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Implantação, estudo e/ou Formação Superior: Engenharia Civil ou Sanitária – Possuir
projeto de sistema de conhecimento em análise de viabilidade econômica de projetos de
água e/ou esgoto. saneamento.
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Estudo de tráfego e Formação Superior: Engenharia Civil ou Arquitetura – Possuir currículo de
sistema viário graduação contendo Estradas ou Planejamento Urbano ou especialização
em Estradas ou Planejamento Urbano.
7.1.1.3 HABITAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Avaliação de Imóvel Formação Avaliação pelo método - Possuir certificado
Urbano superior: comparativo que deverá de curso de avaliação
Engenharia Civil ou ser empregado sempre de imóveis urbanos,
Arquitetura. que possível que possua carga
horária mínima de 20
horas, que contemple
em seu programa de
conteúdo a
capacitação em
inferência estatística
aplicada à avaliação
- Possuir laudo de
avaliação de imóvel
urbano, com a
utilização de inferência
estatística, elaborado
segundo a NBR
14653- 2, onde se
tenha atingido no
mínimo grau de
fundamentação I,
acompanhado de
respectiva ART
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Análise de dados Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
socioeconômicos, Pedagogia
socioambientais, de demanda e Ter cursado na graduação, disciplina de metodologia de pesquisa
expectativas de grupo social, social e estatística ou correspondente, ou ter participado em curso
com a respectiva de extensão equivalente, com duração mínima de 60h.
tabulação/processamento dos
dados (incluída todas as Comprovação de experiência - Experiência de no mínimo 02 anos
despesas) na realização de pesquisa social, possuindo declaração de pessoa
jurídica e/ou publicação de trabalho, onde conste objetivo, público
alvo e período de realização da pesquisa.
Coleta de dados Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
socioeconômicos, Pedagogia
socioambientais, de demanda e Ter cursado na graduação, disciplina de metodologia de pesquisa
expectativas de grupo social, social e estatística ou correspondente, ou ter participado em curso
com a respectiva de extensão equivalente, com duração mínima de 60h.
tabulação/processamento dos
dados, utilizando questionários Comprovação de experiência - Experiência de no mínimo 02 anos
de questões fechadas (incluídas na realização de pesquisa social, possuindo declaração de pessoa
todas as despesas) jurídica e/ou publicação de trabalho, onde conste objetivo, público
alvo e período de realização da pesquisa.
Coleta de dados Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
socioeconômicos, Pedagogia
socioambientais, de demanda e Ter cursado na graduação, disciplina de metodologia de pesquisa
expectativas de grupo social, social e estatística ou correspondente, ou ter participado em curso
para avaliação de resultados de extensão equivalente, com duração mínima de 60h.
e/ou impacto social, com a
respectiva Comprovação de experiência - Experiência de no mínimo 02 anos
tabulação/processamento dos na realização de pesquisa social, possuindo declaração de pessoa
dados utilizando questionários jurídica e/ou publicação de trabalho, onde conste objetivo, público
de questões fechadas e alvo e período de realização da pesquisa.
abertas (incluídas todas as
despesas)
Coleta de dados para avaliação Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
de resultados e/ou impacto Pedagogia
social, com a respectiva Ter cursado na graduação, disciplina de metodologia de pesquisa
tabulação/processamento dos social e estatística ou correspondente, ou ter participado em curso
dados utilizando questionários de extensão equivalente, com duração mínima de 60h.
de questões fechadas e
abertas(incluídas todas as Comprovação de experiência - Experiência de no mínimo 02 anos
despesas). na realização de pesquisa social, possuindo declaração de pessoa
jurídica e/ou publicação de trabalho, onde conste objetivo, público
alvo e período de realização da pesquisa.
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Elaboração de Projeto Técnico Formação Superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
Social Pedagogia -
Ter cursado na graduação, disciplina de metodologia de Projeto
Técnico Social ou correspondente, ou ter participado em curso de
extensão equivalente, com duração mínima de 120h.
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Realização de visita técnica, Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
acompanhamento da Pedagogia
execução do trabalho Ter cursado na graduação, disciplina de Avaliação de Projeto Técnico
técnico-social, com emissão Social ou correspondente, ou ter participado em curso de extensão
de Relatório equivalente, com duração mínima de 120h.
d) Consultoria Especializada:
DISCRIMINAÇÃO PRÉ-REQUISITOS
Consultoria Especializada para Formação superior: Serviço Social, Sociologia, Psicologia ou
trabalhos especiais Pedagogia
Comprovação de experiência:
Experiência de no mínimo 02 anos em elaboração, execução e
avaliação de Projeto Técnico Social que já foi implementado e de 03
anos em Consultoria e Gerenciamento de Projeto Técnico Social
comprovada por meio de declaração de pessoa jurídica e/ou
publicação de trabalho