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1. INTRODUÇÃO
Sabemos que a Lavagem das mãos têm influência fortemente positiva, ou negativa, na saúde
do Paciente desde os cuidados básicos de profilaxia até os cuidados intensivos de recuperação e
reabilitação.
As Infecções associadas aos cuidados de saúde têm um elevado impacto em doentes
hospitalizados e na saúde pública em geral. Esta é uma situação cujo Profissionais de Enfermagem
devem ter um olhar de constante atenção. As Infecções ocorrem por motivos diversos, onde a causa
é a presença de bactérias e vírus tanto em superfícies, como nos próprios doentes – pele, vias
respiratórias e trato gastrointestinal.
O Objetivo deste Trabalho é apresentar a real possibilidade da transmissão de patógenos
através das mãos.
De acordo com o Center of Disease Control (Centro de Controle de Doenças), em 1988
foram implementadas as Preucauções Básicas da qual fazem parte todos os princípios essenciais de
controle de Infecção que são obrigatórios em todos os estabelecimentos de prestação de cuidados á
saúde, com o objetivo de prevenir e diminuir o risco de infecção em doentes e profissionais de
saúde (Franco, 2010).
Vale ressaltar que para obter bom resultado provenienete da higienização das mãos, esta
deve ser feita de maneira correta, pois, segundo Pittet 2006, a limpeza incorreta e/ou a lavagem
inadequada das mãos resultará em mãos contaminadas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Alguns microrganismos que compõem a microbiota da pele, chamada de transitória, são ali
encontradas por maior tempo com a possibilidade de multiplicação e formação de colônias sem o
surgimento de infecção. A microbiota infectante se refere aos microrganismos encontados em
infecções da pele.
Elementos que formam colônias de microrganismos multiplicadores são definidos como
microbiota residente. Tais colônias possuem meios de defesa contra a remoção mecânica ou por
meio de agentes químicos, sendo assim, de difícil remoção. Apresentam baixa patogenicidade, no
entanto, tornando-se invasivos, são capazes de causar infecções em pessoas suscetíveis.
Microorganismos infecciosos são capazes de sobreviver na pele humana por tempo
suficiente para que haja a transmissão de forma cruzada, apontam estudos; estes ainda confirmam
que a higiene das mãos por meio da fricção manual á base de álcool, sendo esta uma maneira
eficaz de diminuir essa transmissão.
“Nossa hipótese é que qualquer pressão mecânica que espalhe uma gotícula infecciosa na
superfície contaminada pode ter um impacto na duração da sobrevivência viral,
interrompendo sua integridade e microambiente. Para estudar a influencia desse efeito, que
certamente ocorreria em condições reais, gotículas infecciosas de 2 µl foram depositadas
nas pontas dos dedos dos voluntários por 1 e 5 minutos. Como em experimentos
anteriores, metade foi preservada e as gotas restantes foram quebradas e espalhadas nas
superfícies de cada ponta de dedo imediatamente após a deposição. Os resultados
mostraram que as gotículas virais permaneceram infecciosas em taxa mais alta quando
conservadas intactas do que quando rompidas.” (HARBARTH S, SAX H, GASTMEIER
2003)
3. METODOLOGIA
Para a elaboração deste trabalho fizemos uso de métodos de pesquisas através de sites em busca de
artigos científicos que atendessem o objetivo do nosso trabalho. Após a leitura cuidadosa de vários
atigos, eliminando aqueles que não nos atendia, selecionamos os que atendiam aos critérios da
nossa busca.
Utilizamos um Notebook como ferramenta de busca, caderno e caneta para anotações e rascunhos.
Na demonstração do Procedimento de Lavagem das mãos seguindo as Técnicas corretas,
ultilizamos luvas de procedimento e tinta de caneta azul.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
REFERÊNCIAS