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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO PÓS-PANDEMIA

Nome: Alice Gabrielle Soares da Silva


Matrícula: 01624395
Curso: Direito

Hodiernamente, o cenário brasileiro diante da retomada do crescimento pós-pandemia é repleto de


desafios, tendo em vista a tamanha imprevisibilidade ocasionada pela pandemia, estruturar e efetivar a
resiliência dos processos de negócio tornou-se um exercício de extrema incerteza, demandando
perspectivas e vivências diferenciadas em busca de um caminho em comum, embora os impactos
sejam diferentes para os diversos tipos de setores. Dessa forma, é necessário analisar os aspectos e
perspectivas da macroeconomia para os próximos anos na esfera do desemprego, Produto Interno
Bruto (PIB) e inflação.

A priori, diante do aspecto macroeconômico voltado ao desemprego é importante analisar que


durante a pandemia a população que vive na informalidade e reside em áreas precárias, ou seja, que
tem rendimentos baixos e irregulares foram atingidas com maior intensidade. Esses trabalhadores
cumprem extensas jornadas de trabalho e dificilmente conseguem acessar as linhas de financiamentos
para o exercício legal da atividade (Krein & Proni, 2010). Em 2009, segundo dados do IBGE, a
informalidade do Brasil ultrapassava os 50%. Em 2017, de acordo com a pesquisa do IBGE a taxa de
informalidade estava em torno de 40,8%. Por conseguinte, a perspectiva de um cenário futuro é que se
deve haver uma implementação de politicas públicas para viabilizar o processo de restruturação da
economia por meio de trabalhos com carteira assinada voltados a essa camada social para que assim
a economia brasileira atenda as devidas necessidades sociais e tenha um futuro de prosperidade
econômica ao logo de cinco anos.

O parâmetro da macroeconomia voltado ao Produto Interno Bruto (PIB) está relacionado com a
quantificação da atividade econômica durante um período de tempo, ou seja, é a soma de todos os
bens e serviços gerados numa determinada localidade. De acordo com dados do IBGE, o Produto
interno Bruto (PIB) do Brasil avançou em 0,5% no quarto trimestre de 2021 e concluiu o ano com o
aumento de 4,6%, recuperando assim as perdas de 2020, já que a economia reduziu em 3,9% devido
a pandemia. Dessa maneira, enfatizando a eficácia da economia brasileira para os próximos cinco
anos deve-se haver a necessidade de as empresas grandes empresas juntamente com o Estado
brasileiro debaterem medidas eficazes para o crescimento econômico do país como o objetivo de
alavancar a o setor econômico brasileiro.

E por fim, há necessidade de divulgar o aspecto macroeconômico enfatizando a inflação,


segundo a CNN,” o Brasil enfrenta, desde 2021, um dos piores quadros inflacionários da economia nas
ultimas décadas e se mantem em níveis elevados em 2022”. De acordo com pesquisas da CNN, o a
inflação brasileira chegou em 12,13% em abril de 2022. Dessa forma é notório observar que o grande
fator que liga as pressões inflacionárias foi a pandemia do COVID-19, já que houve a redução por
demanda de produtos e reduzindo a oferta de diversos produtos.
REFERÊNCIAS
https://www.scielo.br/j/rap/a/SGWCFyFzjzrDwgDJYKcdhNt#:~:text=Num%20contexto%20de
%20paralisa%C3%A7%C3%A3o%20das,torno%20de%2040%2C8%25.

https://veja.abril.com.br/economia/ibge-desemprego-durante-a-pandemia-foi-maior-que-o-estimado/

https://censoagro2017.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/33066-pib-
cresce-4-6-em-2021-e-supera-perdas-da-pandemia#:~:text=O%20Produto%20Interno%20Bruto
%20(PIB,%2C9%25%20devido%20%C3%A0%20pandemia.

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/inflacao-alta-nao-e-exclusividade-do-brasil-veja-situacao-nas-
maiores-economias/

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