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Retomada do crescimento: Revisão da Literatura, Pandemia do Corona Vírus e

Reflexões
Artur Vilas
I. Introdução.
O Brasil se beneficiou muito com o boom populacional, em que se teve um número
muito grande de pessoas entrando no mercado formal, entre o fim da 2ª Guerra Mundial e a
década de 70, de modo a ter alcançado patamares consideráveis de crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB), considerando o grande crescimento da produtividade e do tamanho da força
de trabalho do país. Porém, a partir da década de 80, o cenário brasileiro muda, entrando em
processo de estagnação, e, baixo crescimento da produtividade do trabalho (0,7% ao ano em
média)1, com uma pequena retomada durante o boom das Commodities a partir de 2000, e uma
nova queda com o fim deste efeito. Antes da pandemia do Coronavírus, esperava-se um
crescimento médio anual da população em idade de trabalhar de 0,3%, o que acarretaria na
necessidade de um incremento de 2,7% da produtividade por empregado nos próximos anos
(algo que não acontece no Brasil há 35 anos), para alcançar crescimentos de cerca de 3% ao ano
na economia2.
Este ensaio, então, visa colocar discussões sobre a situação de baixa produtividade
brasileira e caminhos para uma retomada do crescimento em foco, levando em consideração o
cenário atual de crise econômica mundial em decorrência da Pandemia do Coronavírus e os
desafios a serem relacionados. Busca-se trazer reflexões críticas às recomendações de Soares,
Giambiagi e Pritchett, que visam mais o caminho de reformas estruturantes de aumento de
competitividade, desburocratização e eficiência nos gastos, em contraste com as recomendações
de Ruas, Abouchedid e outros que trazem a perspectiva de políticas mais ativas do Estado,
principalmente em relação à educação.

II. Produtividade e Crescimento.


O baixo crescimento econômico brasileiro nas últimas décadas acarretou em acaloradas
discussões sobre a produtividade brasileira e as ligações entre este e o crescimento econômico.
De modo geral, o crescimento econômico é referente ao PIB, e este está intrinsecamente ligado
à quantidade de pessoas produzindo e a quanto essas pessoas conseguem produzir. Porém, a
forma há uma clara dificuldade em estabelecer como se dá às relações entre essas duas variáveis
(produtividade e crescimento), sendo possível, por exemplo, traçar comparações com visões
mais ortodoxas: em que o crescimento do PIB é uma consequência direta do crescimento da
produtividade; com visões heterodoxas: em que o crescimento do PIB é um requisito para que
se tenha um crescimento de produtividade3.
Porém, considerando o cenário brasileiro e do resto da América Latina, essa visão
heterodoxa acaba por não refletir a realidade, de acordo com estudos da FGV/IBRE, de 2017.
Em um levantamento da evolução da produtividade média dos países da América Latina, que
não o Brasil, é possível perceber taxas similares ao contexto brasileiro, o que, na visão
heterodoxa não aconteceria, tendo em vista que pelo Brasil ter uma economia muito maior, era
de se esperar taxas muito maiores de produtividade.

1
SOARES, Sergei. Pessoas, produtividade e políticas, Novos Estudos - CEBRAP, v. 36, n. 01, p. 153–186,
2017.
2
GIAMBIAGI, Fabio. Retomada do crescimento: Diagnósticos e Propostas.
3
CAMARGO, Vânia, A RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E PRODUTIVIDADE, Boletim
Economia Empírica, v. 1, n. 3, 2020.
Com isso, seria possível trazer um foco maior para as teorias de cunho ortodoxo, que
acabam por delimitar em quais áreas as políticas públicas devem agir, de modo a estimular o
crescimento econômico, diminuindo a má alocação de recursos, um problema muito evidente
atualmente no Brasil. Portanto, a produtividade parece estar muito entrelaçada com o
crescimento econômico dos países, sendo uma medida muito importante da eficiência com que
os fatores de produção são utilizados, possibilitando não só aumento no crescimento econômico,
mas também nos níveis de bem-estar da população4, e, por isso, as diferentes perspectivas de
aumento da produtividade são essenciais para a discussão da retomada do crescimento
brasileiro.
Essas perspectivas perpassam, principalmente, por duas visões: uma justifica a baixa
produtividade pela má alocação dos recursos, o que será melhor analisado à frente; e outra que
justifica a produtividade através de análises das transformações dinâmicas da sociedade e da
composição da estrutura produtiva, abordando a conectividade dessa com as inovações
tecnológicas e com a distribuição de renda5. Entre essas perspectivas, temos várias variáveis e
diferentes formas de abordagem, que tem grande enfoque e trazem embasamento para as
políticas micro e macroeconômicas do Brasil.

III. Perspectivas da retomada do crescimento: reformas estruturais ou


intervencionismo estatal.
a. O caminho pelas reformas estruturantes.
Como dito anteriormente, é evidente as baixas taxas de produtividade do trabalho no
Brasil, e, é possível trazer relações entre isto e o baixo crescimento econômico brasileiro.
Busca-se, então, colocar em discussão as diferentes perspectivas para a retomada desse
crescimento, passando por visões que visam a diminuição do intervencionismo estatal, através
de aberturas econômicas e reformas estruturais, e, por visões que defendem políticas mais ativas
do Estado.
Soares enxerga que o ativismo do Estado foi muito importante há décadas, facilitando e
auxiliando o crescimento.
“Essas instituições altamente intervencionistas nos serviram
muito bem e por muitos anos. No período entre o final da
Segunda Guerra Mundial e a crise da dívida, o PIB brasileiro
cresceu a taxas próximas daquelas observadas no Japão, na
Coreia e em outros campeões da industrialização. A
legitimidade das nossas instituições econômicas parece ter
sido merecida no passado. ” 6

É entendido que há no Brasil uma cultura de capitalismo de Estado com raízes muito
profundas, que acabam por impedir um aumento da produtividade, e, consequentemente, a
retomada do crescimento brasileiro. Essas raízes, em instituições muito arcaicas, de acordo com
seus estudos, tende a tornar o Brasil refém da armadilha da renda média, em que um país se
estagna em um padrão de renda médio, e não traz mudanças para seu processo de produção,

4
GIAMBIAGI, Fabio. Apelo à Razão: A reconciliação com a lógica econômica - por um Brasil que deixe de
flertar com o populismo, com atraso e com o absurdo.
5
RUAS, José; ABOUCHEDID, Saulo.
Misalocattion-Má-Alocação-de-Recursos-O-debate-sobre-produtividade-e-os-caminhos-para-o-crescime
nto-econômico-no-Brasil, FONACATE, 2020.
6
SOARES, Sergei. Pessoas, produtividade e políticas, Novos Estudos - CEBRAP, v. 36, n. 01, p. 153–186,
2017.
inovações ou reformas. Assim, é abordado em seu estudo, várias recomendações de políticas
que visariam acabar com isso.
A primeira delas é a abertura econômica. O Brasil se encontra em uma posição
formidável entre as economias mais fechadas da América Latina, o que, juntamente com a falta
de políticas industriais que fomentem a competição, acabam por incentivar uma baixa
produtividade do trabalho. Essa falta de fomentação à competição conversa diretamente com as
próximas propostas: a desburocratização e a diminuição da complexidade tributária. O Brasil
alcança patamares incríveis de nível de burocracia, o que causa desânimo para potenciais
concorrências, juntamente com a complexidade tributária brasileira, além de diminuir a
eficiência dos burocratas que, de acordo com Soares, poderiam estar desempenhando papéis
mais úteis para o Estado.
Assim, o caminho para a retomada do crescimento, na visão de Soares, é a
institucionalização de reformas que sejam capazes de diminuir consideravelmente o capitalismo
de Estado e o Nacionalismo Econômico, abrangendo maior abertura econômica, que incentivará
maior competitividade, juntamente com mudanças no sistema burocrático e tributário brasileiro.
Pensamento similar ao de Soares, é de Giambiagi. É entendido que as reformas feitas na
década de 1990 foram de suma importância para a modernização e melhora do ambiente
econômico brasileiro, destacando as privatizações, as reformas no mercado de crédito, e o
próprio Plano Real. Porém, são vários os aspectos negativos que perduram até hoje, e que, na
visão de Giambiagi, deveriam ser resolvidos através de reformas estruturais.
É citado também a falta de transparência e governança das instituições públicas
brasileiras, que acabam trazendo grande inefetividade e falta de clareza para as relações. Isso,
acaba por se aproximar do cenário de difícil criação de competitividade, também ressaltado por
Soares, o que traz desincentivos para a produtividade brasileira. Ainda, vale ressaltar que em
seus estudos Soares cita um determinismo em relação aos gestores públicos, em que, mesmo
com boas intenções e dada a devida atenção para os problemas de produtividade, há uma
incapacidade de trazer os interesses que, de fato, serão imprescindíveis para a solução dos
problemas à tona. Um dos motivos para isso é a possibilidade de corrupção, a busca por
manutenção do poder, isso só intensifica a má alocação de recursos do Estado.

b. O intervencionismo estatal e o capital humano.


Foi visto, então, que há perspectivas de retomada do crescimento que se baseiam em
políticas que diminuiriam os problemas de má alocação de recursos, principalmente através da
defesa do livre mercado7. Porém, há outros autores que seguem a vertente de que
implementações de políticas de planejamento e coordenação, que, por meio de regulações e
parâmetros ideais, e um Estado atuante, seja possível destravar a produtividade, retomando o
crescimento.
Para Ruas e Abouchedid, por exemplo, a queda na produtividade brasileira está muito
mais atrelada a incapacidade de reorganização das relações entre o Estado Nacional, que
exerceria o papel de coordenador, financiador e agente ativo, e o investimento privado no país.
Isto é, tem-se no Brasil, hoje, uma estrutura industrial pouco densa e integrada, juntamente com
inúmeras fragilidades e fragmentações do Estado, que acabam por impedir maior apropriação
tecnológica e mudanças na estrutura industrial. Juntamente a isso, tem-se um mercado de
7
RUAS, José; ABOUCHEDID, Saulo.
Misalocattion-Má-Alocação-de-Recursos-O-debate-sobre-produtividade-e-os-caminhos-para-o-crescime
nto-econômico-no-Brasil, FONACATE, 2020.
trabalho desestruturado e desregulamentado, em que se há incentivos para a proliferação de
atividades de baixa qualificação, levando a uma baixa remuneração e consequentemente a uma
baixa produtividade.
Assim, a retomada do crescimento econômico brasileiro, sob esta ótica, perpassaria por
maior intervencionismo estatal nas áreas industrial e no investimento em capital humano. Desde
o relatório de Coleman8, em 1966, existe um longo debate sobre a importância ou não do
dinheiro para a educação, que convergem diretamente com as análises dessas estratégias de
desenvolvimento. Pesquisas como de Hanuschek e Woessmann, ainda que os autores não sejam
intervencionistas, encontram uma relação causal entre aumento de escolaridade (se
acompanhada de aumento de qualidade) e crescimento econômico9. Pesquisas mais recentes,
estimam que a correlação entre gastos e resultados é ainda mais forte entre os países em
desenvolvimento, principalmente devido a possibilidade de ampliação no número de matrículas
e quedas nas diferenças médias entre as notas de alunos de diferentes classes sociais10.
Em contraste, tem-se análise de Pritchett,e a instituição do Paradoxo da Educação, em
que foram apresentados dados de muitos países não validavam esse ponto de vista. Foi
levantado dados acerca da crescente quantidade de matrículas em ensinos primários e
secundários em países em desenvolvimento, porém, sem o respectivo
crescimento/desenvolvimento econômico, chamado de “eldorado”, mesmo tendo a capacidade
de aumentar a renda da população. É possível traçar relações desta pesquisa com levantamentos
e argumentações de Soares, em que é posto que o capital humano brasileiro vem aumentando
nos últimos anos, mas sem o crescimento da produtividade.
Haveria, então, um limite para essa correlação. Segue essa linha de raciocínio,
Giambiagi, em suas pesquisas:
“{...} do ponto de vista puramente econômico, maior nível de
educação leva a maior crescimento potencial, já que o
aumento da produtividade expande a fronteira de
possibilidade de produção de um país. Contudo, no caso
brasileiro, os principais retornos sociais estariam relacionados
a questões não associadas ao mercado {...}”11.

Ambos, Giambiagi e Soares, entenderiam então o investimento no capital humano como


importante, mas impossível de, se feito sozinho, trazer uma retomada para o crescimento
econômico brasileiro, necessitando, portanto, de várias outras reformas estruturais no sistema do
Brasil.
Sob uma perspectiva crítica, vale ressaltar o atual momento de crise econômica
mundial, que afetará intensamente o Brasil. Os gastos com educação/capital social, de acordo
com Giambiagi e Zeidan, não são baixos comparados com percentuais de PIB entre os países
sul-americanos, porém pesquisas recentes da OCDE indicam que o gasto por aluno já era baixo
no Brasil antes mesmo da recente desaceleração econômica12. Em vista uma análise da
perspectiva de Hanuschek e Woessmann desta situação, a queda das receitas provindas dos
impactos da pandemia do Covid-19 podem trazer influências negativas para a qualidade da

8
COLEMAN, JAMES S., EQUALITY OF EDUCATIONAL OPPORTUNITY, 1966.
9
ANDRADE, Geraldo; CARVALHO, Maria. O efeito da formação inicial do professor sobre o desempenho
escolar em matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, textos para discussão, vol 43, 2017.
10
VEGAS, Emiliana; COFFIN, Chelsea, When Education Expenditure Matters: An Empirical Analysis of
Recent International Data, Comparative Education Review, v. Vol 59, n. No 2, 2015.
11
GIAMBIAGI, Fabio. Apelo à Razão: A reconciliação com a lógica econômica - por um Brasil que deixe de
flertar com o populismo, com atraso e com o absurdo.
12
Education at a Glance: OCDE indicators.
educação brasileira e, consequentemente, taxas ainda mais baixas de produtividade,
futuramente. Chega-se, então, na discussão das políticas públicas atuais e suas implementações
para a retomada do crescimento econômico brasileiro.

IV. Políticas públicas e perspectivas atuais


Foram apresentados os vários desafios e as diferentes perspectivas de caminhos a serem
percorridos para a solução dos entraves da produtividade brasileira, que assolam o crescimento
econômico. Será discutido, nesta seção, as escolhas e as preferências do governo federal, através
da apresentação de uma Nota informativa lançada em 2020, pela Secretaria de Política
Econômica do Ministério da Economia, e as correlações com as teorias dos autores já
discutidos.
Em geral, são identificados como os dois mais preocupantes problemas da economia
brasileira a fragilidade fiscal e a má alocação de recursos13. Assim, o governo brasileiro parece
ir em direção das propostas de Soares e de Giambiagi, em relação às reformas estruturais na área
fiscal e correções em 3 principais áreas que acarretam a má alocação de recursos: 1 –
Estabelecimento de muitas regras pelo Estado, que resultam em dificuldades para o emprego de
mão de obra; 2 – Subsídios discricionários do governo, que favorecem firmas; 3 – Imperfeições
do mercado (monopólios, fricções financeiras).
Essas 3 áreas de combate do governo se entrelaçam diretamente com as propostas de
Soares no que condiz o aumento da competitividade no mercado brasileiro, através da
diminuição do capitalismo de Estado e a abertura de econômica.
A Nota Técnica, que acaba por representar as diretrizes e o direcionamento que o
governo federal dará para as políticas públicas que virão, admite a possibilidade de elevação da
produtividade por meio de inovações tecnológicas, melhores condições de infraestrutura e de
aumento do capital humano, assim como a abordagem de Ruas e Abouchedid. Porém:
“No Brasil, entretanto, nenhum desses aspectos
mudou significativamente nos últimos dez anos. Assim, a
explicação fundamental para esse movimento de queda da
produtividade é o recrudescimento da misallocation na
economia brasileira.” 14

Rapidamente, volta-se para o direcionamento de Soares, em que a atuação estatal, e o


investimento em capital humano trouxe vários benefícios em períodos anteriores, mas não
existem indícios que, atualmente, essa intervenção traga impactos positivos para a economia
brasileira.
Ruas e Abouchedid vão em um caminho contrário do estabelecido pela Secretaria de
Política Econômica do Ministério da Economia, por entenderem que as instituições públicas
brasileiras não criam condições para a absorção de novas apropriações tecnológicas e da mão de
obra mais capacitada. Em sua perspectiva, caberia ao Estado a criação dessas condições para
que, em determinado prazo, aja o retorno do crescimento econômico do Brasil. Essas críticas
podem ser estendidas para a perspectiva de Soares, tendo em vista que este também orienta a

13
Nota informativa – Redução da má alocação de recursos (misallocation) para a retomada do
crescimento da produtividade na economia brasileira (06/02/2020) — Português (Brasil), disponível
em:
<https://www.gov.br/economia/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-informativas/2020/ni_mi
sallocation-2020.pdf/view>, acesso em: 23 nov. 2020.
14
Ibid.
formulação de políticas públicas voltadas à indústria, e ao mercado de trabalho, o que, de acordo
com Ruas e Abouchedid contribuiriam para o aprofundamento da instabilidade e da regressão
da estrutura produtiva brasileira15. Da mesma forma, seria possível traçar críticas à perspectiva
de Ruas e Abouchedid a partir da visão de Soares e Giambiagi: o capital humano e a estrutura
produtiva são, de fato, muito importantes. Mas faltam reformas estruturantes e maior abertura
econômica, em diversos aspectos, de modo a diminuir a má alocação de recursos, a
burocratização e aumentar a competição, para que o Brasil retome o crescimento.

V. Conclusões
Parece-se ter um consenso na literatura que existe um problema de produtividade no
Brasil, que está freando amargamente o crescimento econômico. São várias as perspectivas dos
porquês dessa situação, e das diversas políticas que devem ser implementadas.
Em um lado, tem-se Soares, Giambiagi e as diretrizes do governo federal atual, que
enxergam a falta de reformas estruturantes e abaixa abertura econômica como determinantes
para a baixa produtividade, além de não enxergarem o investimento em capital humano como o
ponto central da questão. No outro lado, temos Ruas e Abouchedid, que entendem a atuação
estatal como ponto central para a criação de estruturas que absorverão o capital humano maior, e
as inovações tecnológicas. Portanto, há objetivos comuns, problemas comuns, com soluções
distintas.

Bibliografia

BRASIL. SECRETARIA DE POLÍTICA ECONÔMICA DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA –


SPE/ME. Nota informativa – Redução da má alocação de recursos (misallocation) para a
retomada do crescimento da produtividade na economia brasileira. Brasília: SPE/ME, fev.
2020. Disponível em: https://bit.ly/2IGEksM. Acesso em: 23 nov. 2020.

BRAZIL. COUNTRY NOTE -Education at a Glance: OCDE indicators.. Disponível em:


<http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485287/O+EFEITO+DA+FORMA%C3%87%C
3%83O+INICIAL+DO+PROFESSOR+SOBRE+O+DESEMPENHO+ESCOLAR+EM+MATEM%C3%8
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50003de2?version=1.2>. Acesso em: 24 nov. 2020.

CAMARGO, Vânia. A RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E PRODUTIVIDADE.


Boletim Economia Empírica, v. 1, n. 3, 2020. Disponível em:
<https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/bee/article/view/4763>. Acesso em:
23 nov. 2020.

COLEMAN, JAMES S. EQUALITY OF EDUCATIONAL OPPORTUNITY. 1966. Disponível em:


<https://eric.ed.gov/?id=ED012275>. Acesso em: 17 nov. 2020.
SOARES, Sergei. Pessoas, produtividade e políticas. Novos Estudos - CEBRAP, v. 36, n. 01,
p. 153–186, 2017.
15
RUAS, José; ABOUCHEDID, Saulo.
Misalocattion-Má-Alocação-de-Recursos-O-debate-sobre-produtividade-e-os-caminhos-para-o-crescime
nto-econômico-no-Brasil, FONACATE, 2020.
VEGAS, Emiliana; COFFIN, Chelsea. When Education Expenditure Matters: An Empirical
Analysis of Recent International Data. Comparative Education Review, v. Vol 59, n. No 2,
2015. Disponível em: <https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/680324>.
Acesso em: 6 ago. 2018.

GIAMBIAGI, Fabio; ZEIDAN, Rodrigo. Apelo à Razão: A reconciliação com a lógica


econômica - por um Brasil que deixe de flertar com o populismo, com atraso e com o
absurdo. 1ª Edição. Brasil: Editora Record, 2018.

GIAMBIAGI, Fabio; ALMEIDA, Mansueto. Retomada do crescimento: Diagnósticos e


Propostas. 1ª ed. Brasil: Elsevier Editora Ltda, 2017.

RUAS, J. A.; ABOUCHEDID, S. Misallocation (má alocação de recursos)? O debate sobre


produtividade e os caminhos para o crescimento econômico no Brasil. Cadernos da
Reforma Administrativa – Caderno 1 (32 p.). Brasília: Fórum Nacional Permanente de
Carreiras Típicas de Estado – Fonacate, jul. 2020. Disponível em: https://bit.ly/3f71Zi8.
Acesso em: 14 nov. 2020.

Nota informativa – Redução da má alocação de recursos (misallocation) para a retomada


do crescimento da produtividade na economia brasileira (06/02/2020) — Português
(Brasil). Disponível em:
<https://www.gov.br/economia/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-informativa
s/2020/ni_misallocation-2020.pdf/view>. Acesso em: 23 nov. 2020.

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