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,. GETOLIO VARGAS
,
INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS
CENTRO DE POS-GRADUAÇAO EM PSICOLOGIA
FGV/ISOP/CPGP
Praia de Botafogo, 190 - sala 1108
pOl7.
MESTRE EM PSICOLOGIA
raçao.
vo e colaboração.
R E S U M O
dizagem .
se organizaria .
- v -
29 ) avali ar , a partir da lin guagem expressiva escrita apre sen-
cializadas .
- vi -
S U M M A R Y
simple learning .
st
2--) to evaluate, by means Df the writ in g expressive language
- vii -
organized, coming to operate according to pre-established code-
structures .
trumental .
- viii -
1 N O I C E
Agradecimentos ----------------------- iv
Resumo ------------------------------- v
Summary ------------------------------ vii
pAG
1. 2 - O Microsistema -------------------------------- 18
ter mi n antes que de sen cad ei~m ou permitem certas formas de de--
.sempenho
. nos seres humano s , assumiu recentemente nova importân-
possibilidad es de ' d ese nvolvi mento dos indivíduos e dos pro ces--
educ a cionais.
belece que ' dever~ obj e tivar a habir~taç~o dos individuo s excep-
caça0, consti tu i assunto co ntr ove rtido, e que h~ muito vem sen-
tas sao aquelas que tªm se d esenvo 'lvido sem uma cl a ra id e ntifi
oe s t a f o rm a , li d a - se 'c o rn o s u r do , e d u c a - s e o s u r do, e n
seguintes indagações:
pecializadas) •
ta acima.
to "Linguagens na Cognição".
do. "
lho pioneiro, realiza do numa área nova em termos de sua col oca
ção teórica.
7.
CAPITULO 1
ma na" •
nais biopsicológicos.
(1) Cump~e a~~inala~ que o u~o p ~at icame nte exau~tivo de eita-
ç~e~ ex p lica -~e re l o 6at o do ~e 6 e ~ido ~ ~oje~o ainda encon -
t~a~-~e em de~envolvime nt o, não ex~~ndo, r-o~tanto, em te~
mo~ de publicação di6,undida e ~endo, em con~equinc~a, de d;
6,Zcil ace~~o ao leito~. A~~im, o u~o de t~an~c~içoe~ lite -
~almente ~eti~cr..da.~ .· do~ ~c..latê~io~ de p e~qui~a. , óoi a mane.i -
~a que e.ncont~ou-~ e. de ~e ar-~e~enta~ a~ idéia~ do aUto~ da
6,o~ma mai~ 6,iel po~~Zvel ne~te t~abalho .
8.
.:. .
aqui mencionados.
"Hoje. .6a.be.mo.6 que. a. colt é. -<..ne.x,ü .te.nte. como :ta.l •.. Vi~
pomo.6 de. Ite.CUIt.60.6 a.1t:t-<..ó-<"c-<..a.-<...6 e.v-<"de.ncia.ndo- no.6 que. a
óon:t~ de. in6oltma.ção que. é. de.cod-<" ó-<..ca.da. pOIt nô.6 co mo
COIt e. de.codió-<..ca.da. como ólte.quência. viblta.:tôltia pOIt -<..n.6
:tltume.n:to.6 óZ.6ico.6 e..6pe.c-<..a.l-<..za.do.6. -
O óa.:to de. di.6poltmo.6 hoje. de. me.io .6 pa.lta. de.codiói--
ca.1t o me..6mo :t-<..po de. -<..nóoltma.ção de. um modo tão óla. g lta.~
:te.me.n:te. d-<".6:tin t o e. he.te.ltogê ne.o no.6 pe.ltm-<..:te. e.n:ten de.1t
que. a. le.-<..:tulta. de. .6 .6a. -<..nóoltma.ção com o COIt e a.p ena..6 uma
e.ntlte. a..6 inó-<..n-<..ta..6 le.-<"tulta.6 pO.6.6Zve.i.6 de..6.6a. inó oltma. --
ção ••• t a. le.-<..tulta. que. no.6.6a. e..6 pecie. a.tltave..6 da. e.vo-
lução de..6e.nvolve.u pa.lta. a.compa nha.lt, pe.lo me. no.6 e.m :te.It-
mo.6 -<".6omôltó-<"CO .6 ce.It:ta..6 va.!t-<..a.çõe..6 de. um me.io e.m .6i -<.. n-
cogno.6cZve.l" (39, 1977, pá.g. 80 -81).
quico. então tudo que a ele se rel u ciona dirá respeito as pro--
vos.
< •
cante no subsequente.
co.
Segundo Seminério:
1.1 - O MACROSISTEMA
formação.
do:
genéticos;
Assim.
minério comenta:
seres ou dos objetos exige ainda, para selJ desempe n ho, um meio
mi na d o estágio) .
n ergia pode ser descrita como uma moda l idade específica de in--
f ormação . Assim:
"ê e..6.6 e_I1c.~al adm~.t~Jt q u'e. e.la me..6ma. - , a. e. 11 e.tc g~a. - P0.6-
.6a .6e.Jt e.m~.t~da e. Jte.c.e.b~da. a.tJtCi.vê.6 de pJtOc.e6.60.6 de. c.o-
d~6~c.açõ.o e. dec.od~ó~c.açã.o num ,6 <..j!;,.tema-c.ôd~úo ou lút-
guage.m e..6pe.c.Z6~c.a. I.6.to ê, o que. I1Ô.6 del'!.om~l1amo/.) "e.-
n.e.Jtg~a." po de.Jt~a /.) e.Jt e.n..te.l1d~do c.omo uma man.e.~tc.a. de. .6 e.tL
c.od~6~c.ada a ~116oJtmaçã.o n.e..6.6e. I1Ive.l .
. . . A pJtopo.6~ção aqu~ 6oJtmu.f.ada. ê de que. ~.6.ta me. ma
pJtopJt~edade. .6e. e.6.te.n.de. - aba~xo do.6 .6e.Jte.6 bio.f.ôg~c.O.6
a mo.f.ê.c.u.f..a.6 e. ã:tomo.6 , c.ujo "d~â..f..og()" ~n.óoJtmac.~on.a.t .6 e.
e óe. .t u aJt~a den.:tJto de. .f.~n.g ua. ge.n..6 hJ...e. Jtã.Jtq~c.aJ., .6':};peJtpo.6-
.ta.6 pote. n.ô.6de.n.om~n.ada.6 "e.n.e.Jtg~a "" ( 40 , 1980 , PCJ..f . 21).
formacionais organizados.
(3) informação.
n
Toda a realidade existente e informação or ganizada
(P )
3
do (T2)".
1.2 - O MICROSISTEMA
tação da ação.
. ~
açao cognitiva.
fI .
Es ta modificação foi es sencial par a permitir a trans!
dia-fonético.
mum.
presentação primária) tanto nos seres humanos como nos ani mais.
cundária.
sua execução.
sendo fei t a:
CANAL CANAL
VISO - MOTOR AUOIO-FO Nt:TI CO
1 9 N1vEl
FIGURAS S1lABAS
+ SEM +
GEOMn RICAS
Aumento SENTI DO Aument o
Quanti t a ti vo Quõntitativo
(contí nuo) (cont ín uo )
S1MBOlO PALAVRAS
+ COM +
Aument o ICON ICOS SENTIDO Aume nt o
Qua nti t at i vo Qua ntitativo
(co ntín uo) (contín uo )
Salto , Sa lto
Quali tativo 2 5 Qual i t ativo
(descontí nuo) (d escont í nuo)
3 9 NíVEL -I- 4
APRECIAÇAo NARRATIVA
+ VI SUAL DE +
Aume nt o DE FATOS Ff\TOS Aumen t o
Quantitati vo Qua ntitativo
(contín uo) (contínuo)
Sa lt o Sa l to
Qua 11 tati vo 3 6 Qua 11 tati vo
(d es co ntínuo) (d esco ntínuo)
4 9 Ní VEL
1~4_________________________________
L
25.
1-_-
.---------------~--------~~--~----~~~--~----~~~~~----~~
26.
guintes teoremas:
fJ.ACROSISTEt-'A
Ic
"-
I
MI CROSISTEMA + {-
"-
'\j
I I I --==-,..L-~
++ r--
· ~-H-+++
~ ,l~
· ~_-----'
_ _
I~I
T1
I r;;l
U cação~ decodi fi caça 0 ou re - ,
Em qualql:Er ní ve l, _a codi f1. ,
A hierarq:ia da~ "l1ngua :--- . codificaç ão se efetua de mod o u-
gens" morfoganet1cã 8 construída n1tário e não compósito , compor-
por quatro níveis e~ ambos os_c~ t3ndc - se siste~aticamente éS es -
nais: figural , simbolico, seman- truturas dos níveis i nfe riores
tico e sintático . como veículo - ce nal - s i gnificante
d3 inf ormação trans1tant e.
....
N
28 .
CAPITULO '2
estudadp como tamb5m ' para situar adiante as conclus6es deste tra
ditiv a :
~) Gr a u da d efici ~ ncia
- hipoa c u sia
- su rde z p ar c ia l
b) F ato~ mpo :
su r d ez adqui ri da.
- surdez endó ge na
- surdez e x ogena.
- surdez de condução
- surdez s ensório- ne ur a l
perda.
de perda · auditiva sup erior a 26 decib é is, tom a ndo -se coma
o so pa r a outro.
fácil correção.
e 70 decib~is.
do necessári a uma voz de certa intensid ade para que seja con
xas.
voz", isto ~. o som de sua fala ~ mais natural que a dos in-
70 e 80 decib~is.
perceb endo, nao se interessa por ela e nao tendo "feedb ack"
ij
Surdez Adquirida
jamais pode ter acesso ao mundo sonoro, não tendo tido pos -
gua materna.
-- Surdez Endógena
rus)
dade mental)
do fator Rh)
- icterícia do recém~nascido
- prematuridade.
Surdez E x ~gena
- traumatismo obstétrico ·
- febres eruptivas
viros e s e neuroviroses
- meningo-encefalites ,
.'
- toxoplasmoses
-- Surdez de Condução:
-- Surdez S e nsório-Neural
treptom~cina princ1palmen~e)
36.
- Surdez Mista
T
terno.
Surdez Central
"uma JLe..6 pO.6 ta ano JLmal a e..6 tZmulo.6 audi;U. VO.6, pll.O vo c.a-
da pOJL pe.JLtuJLbaç5e.6 na 6unç~0 do .6i.6te.ma ne.JLvo.6O c.e.n-
tJLal, ao nZve.1 do.6 n~c.leo.6 da via auditiva no tJLonc.o
e.nc.e.6ãlic.0".(GoJLdon, 1964, pâg . 25).
captar.
serido.
lada que o dif ere ncia - dos outros animais . Sua linguagem expr e~
ístico.
sagem '.
ma mensagem.
do) •
exprime o som.
ram at~ atingir a lin g uagem articulada. a qual tem início com a
idéia.
on á ria.
muI a a c r i a n ç a , q u a n d o b r i n c a c o m e I a, c a n ta p a r a e I a , I h e f a I a,
peri ê ncia.
liz ar por exemplo, uma determinada pal a vr a de uma man e ira rudi-
mentar, mas de aco rdo com a norm a estabelecida para a quele sím-
comunicação. -
sibilidade de expressar-se.
ficações.
rar e desenvolver.
Sua t e o r i a a p o i a - se n o f a to de que o· s i s te ma d e r e-
Diz ele:
"Tudo .6e. pa.6 .6 a c.o mo .6e. o .6u je.ito a.6 .6imLta.6.6e. , pe.
lo .6 e. u plt ô plti o pe.n.6 ame.nto, um c.o nj ul1to C. Oe.lte.l1te. de. Ite:
glta.6 , um c. ôdiqo ge.l1~ti c. o que., pOIt .6e.u lado , de.te.ltmini
a i nte.ltplte.taçao .6e.mâl1tic.a de. um c.onj untõ il16i l1ito de.
6lta.6e..6 lte.ai.6 e.xplte..6.6a.6 o u e.l1te.l1dida.6: tudo.6e. pa.6.6a
c. om o .6e. e.le. di.6pu.6e..6.6e. de. uma " e.ltamãti c. a ge.ltativa" da
.6 ua pltÔ pltia Lll1g ua " ( 3 , 1 9 7 1, pag . 43 ).
prio corpo. Por imitaç~o acaba aprendendo os sons que ouve emi
der a lingua gem social (expressão oral) pelos processos norm ais
nal qualquer. fundada num SDm que nunca foi ouvido. e que passa
de-se a~irmar ser ela uma outra "lingua" com uma sinta x e pr o -
( 5 ) Ve.1[. .6obl[.e. 0.6 " E.6tâ.gio.6 de. Ev olu.ç.ã.o da. Lingu.a.ge.m" pI[.OpO.6tO.6
pOI[. Clodd, no inZeio de..6te. ite.m 2 , 2 , '
46.
truturados.
ral (fala) não ser conduzida por meio do mesmo canal pelo qual
(6)
(método da comunicação total) • advogam em favor de uma lin-
a se estabelecer.
Segundo Furth:
fun dam e ntam e dire cio n a m o p rese nt e t r aba lho merecem ser d esta-
(6 ) O c. ham ado t lte.inam e. n-t o multi .6e.n.6 oltial , c.on.6i de. lta que. um pltO -
glta ma de. t lt e..i.name.nto da c.apa c.idade. auditi va ac.o mpanhan do a
ha bilidade. no U.60 de. pi .6ta.6 vi.6 uai .6 c. omo aô que. ôão 6oltne.c.i
daô pe.loô mo vime.n-toô e. ge..6 toô c.olt poltaiô e. e.xplt e.ô ôõe.ô 6ac.-i.aM
6a c.ilita a aplte.ndizage.m do de.6ic.ie.nte. . Eôte. tipo de. tlte.ina-
me.nto é o utilizado no método da c.omunic.a ão total .
( 7) O c. hamado tlte.iname.nto u n~ôe.nôolt~a , e.n at~za uma e.ôtimula--
Ça o e. tlte.iname.nto auditl vo oc.oltlte.ndo paltale.lo a um tlte.lna--
me.nto da le.itulta Olto-6ac.ial e. de. e.xeltc.1.c.ioô 6ono-a.ltt~c.ula tE
Iti oô , no ôe.ntido de. c. onduzilt o de.6ic.ie.nte. a oltalizaçao. E.6-
te. tipo de. tlte.iname.nto ~ o utilizado no m~todo oltal .
48.
cadas:
perando?
deficiente auditivo?
anças portadoras de surdez profunda por c ausa con gênita , rev el~
( 8) Ve.Jt Se. rrr ine.J1.io , F. L.P. "Inve..6t,,(.gaç.â:o Te.õJtic.a ~_ Ex.p e. Jtime.n ta.t
.6obJte. a NatuJte.za Si.6t~rrric.a da.6 Li nguage.n.6 na Cog niç.ão Huma- ~,
na'" - PJtoje.to de. Pe..6qu-t.6a. e.x.pO.6to no · Cap o r de..6te. .tJtabai.ho. •
49.
letr a-a lvo, poi s ao final iri am ~er feitas perguntas relativas
(9) O te.Jtm o " pJtonounc.e.abÁ.-lÁ.-tlj " , Ite.ne.Jte.-.6e. ao pJto c. e..6.60 de. c.odÁ.-nÁ.-
c.a ~ão 6onológÁ.-c.a pJtopO.6to poJt CJtowde.Jt (1 9 72), e. que. c.on.6Á.-.6~
te. na e..6tJtatê.gÁ.-a de. c.o nv e.Jtte.Jt-.6 e. o mate.JtÁ.-al ".6 e.m .6 e.n:tÁ.-do" nu
ma 60Jtma ac.~.6tÁ.-c.a , o que. .6e.gundo e.le. óac.Á.-lÁ.-taJtÁ.-a a Jte.te.n~ã~
na memóJtÁ.-a de c.UJtto pJtazo . E.6.6e pJtoc.e.6.6o tem a veJt c.om 0.6
eóeÁ.-to.6 de " c. hunfúng .6 eletÁ.- vo", e.m que o agJtupamento de unÁ.-
dade.6 elementaJte.6 do texto oJtÁ.-gÁ.-naJtÁ.-am c.on.6tÁ.-tui.l1.te.6 de maE6
alta oJtdem (óon ema.6 , le:tJLa.6, palavJta..6, óna.6 e.6 ), no .6 e.nti.do de
aumentan a unÁ.-dade de lei.tuJta e antec.i.paJt o .6Á.-gnÁ.-ói.c.ado no
texto .
50.
diz age m.
5 1 .'
CAP1TULO 3
o psiquismo se organizaria.
tãncia se r analisado.
teriorizadas.
· vanta. Diz resp eit o aos mec~ni~mos tran s dutivos que se oper am
çao essa que seria ativ ada pelos recursos e técnicas pedagó gi -
cas especializadas.
E nao seria demais ' enfatiz~rmos mais uma vez aqui, que
guagem expressiva oral e escrita nada tem a ver com uma aprox~
vel viso-mütor.
pesar de ouvir jamais con seg uiram desenvolver uma forma de lin-
"a me.m ÕIt-ia mo It 6o 9 e. nê..t,[ c.a , na e.-6 p ê.c.i. e. h uma na, c. o nt ê.m a
mac.ltog ltam~tic.a nao ape.na-6 dO-6 pltoc.e.-6-60-6 biolõgic.o~, ma-6
56.
tam b ê.m da.ó "-i..n.ó tJl.Uç. Õe..ó " n-i.. i O 9 e.Yl. e.t-i..c. am e. nte. e.la bO /ta-
da.ó e. ontoge.l1e.t-i..c.ame.l1te. p/tê.-n-i..xa.da.ó - pe.la.ó qua-i...ó ,o
p.ó-i..qu-i...ómo .óe. o/tga.n-i..za. a n-i..m de. Ope.~d/t de.nt/to de. e..ó t/tu-
tu/ta.ó- c.ôd-i..go, at/tavê..ó da.ó qua-i...ó a -i..n60/tmaç.ão pode. .óe./t
d~c.od-i..6-i..c.ada, t/tata~a e. c.od-i..6-i..c.ada, e.m te./tmo.ó de. c.og l1i
ç.ao; a/tmaze.l1ada., e..ótoc.ada, /te.c.upe.Jtada. e. Jte.c.odi6ic.a da~
e.m te./tmo.ó de. ap/te.Yl.d-i..zage.m e. de. me.môJtia t/ta.Yl..óac.ioYl.a.t"
(S e.m i Yl.ê./t-i.. o , 79 77, péig. 77J .
balho.
çoes:
ve.
Num seg undo nível dessas lingua gens-c ódi go (L2), que
• r.
Seguindo, portanto, este raClOClnlO, acrescenta-se nes
t í n u o e 10 L 2 e o s a I to q u a I i t a t i v o de s' c o n t í nu o d e L 2 -~ L3 .
me n t e i n c o n s c i e n t 8 C o r.' J t a mb é m i na p r e n d i d a I e por o ut r o I a -
re s pect i va r et roa 1 iment aç ão. bem ' ,c omo a ca ptação do meio t ra ns-
form a do pela ati vidade ' oo sujeito . poderia oferecer uma pJ.ata-
ia difi cu ltad a, o que nada tem a ver com um a s uposta "inc ompat~
ciência da audição.
caso, não chegariam a impedir que fosse mentida uma relação se-
tica .
té ti co-dedutivo.
CAP1TULO 4
VERIFICAÇAO EMP1RICA
ca , e sobretudo intelectual.
nos oferece,' pudesse fornecer uma investiga çã o mais apurada des '
todo lógico e mpr egado n esta Verific açã o Empírica, para mais adian
sições.
b) s e r d e f i c i e n t e a u d i ti vo p r é-I in g u a g em. i s t o é. p o r c a u
pectos essenciais.
vel realiz ar-se uma d escriç~o de cada caso estudado , o que ver e
mos a seg~ir.
Suj eito n 9 1
(12) Embo~a tenha ~ldo planejado, nao 601 po~~Ivel coleta~ ln-
6o~maçõe~ p~e.cl~a~ ~ob~e co mo evoútlua ap~en~lzagem do~
~ujelto~, tendo em vl~ta. que o~ p~o6e~ .6 olLe~ nao ~e ' ~eco~d~
vam mal~ exatamente, nao ha.ve nd o tambem nenh uma documenta -
Çao a. , ~e~pelto.
71.
mum~
E professora de surdos.
A - LINGUAG EM RECEPTIVA:
frase.
eles.
B - LINGUAGEM INTERIOR :
te dentro dela s .
Se xo : Feminino
Idad e : 17 anos
ASPECTOS PEDAGOGICOS
Aos 7 ano s entrou para Es cola Especi a lizada, onde foi alfabe
A - LI NGUAGEM RECEPTIVA:
bul~rio de qu e fa z us o (f a lado).
tre elas.
SUJEITO N9 3
Sexo: Feminino
Id ade : 15 anos
ASPECTOS PEDAGdGICOS:
. '
A - LINGUAGEM RECEPTIVA:
tervenção pedagógica.
. .
Nunca fez uso de pró t e s e audit i va por falta de recur
F
sos financ~iros.
tos nã o p e rcebidos.
do s p e ríodos.
B - LINGUAGEM IN TERIOR:
d a o r d em d a s p a l·a v r a s p a r a e x p r i mi r a 1 i g a ç ã o d e s e n t i d o
entre ela s .
'"lin g u ag e m ge st ua l".
" ,
78.
SUJEITO N9 4
S exo: Masculino
Id ade : 17 anos
A - LINGUAGEM RECEPTIVA
Fo i e s t i mu 1 a d o a Li d i t i v a me n t é' , t e n d o f e i t o uso d e a p a r e -
lhagem d e amplificação sonora durante os primei ros 7 anos
. (13 )
de intervenç ão pedagógica aqui no Rio . de Jan elro , .
ca se adaptou a mesma.
la" .
maior ênfase.
ir
'{I
Sua compreens~o s e eitende tambªm a a djetivos como
tos da frase que per cebe , como pi s tas para a dedução dos
dos.
B - LINGUAGEM INTERIOR:
entre elas .
SUJEITO N9 5 ]
Sexo: Feminino
Idad e : 20 anos
ASPECTOS PEDAGOGICOS :
mais fracos.
A - LINGUAGEM RECEPTIVA :
" ,
sonora.
cu rsos financeiros.
dos enfaticamente.
situaçõ e s e x pre ssas . Som ente a par tir daí, consegue en-
leso
B - LINGUAGEM INTERIOR:
sua fal a .
SUJEITO N9 6
Sexo: Masculino
Ida de : 17 ar:1OS
rie.
nho Cartográfico.
A - LINGUAGEM RECEPTIVA:
vençao pedag6gica. ,
o
Nunca fez uso de pr6tese auditiva por falta de re
· ·cu~sos financeiros.
tos nã o p e rcebid os .
B - LINGUAG EM INTERIOR:
', as, ' suas possibilidades de expressão oral são bastante fra
oas . .
.
Geralment e priva-se de falar, pref e rindo escrever ao in-
86.
,
como a ver b os que indicam aço8s concretas.
87.
óricas estabelecidas .
se da seguinte maneira:
prevista (1-2-3).
'i.
b) Foi programada a obtenção dos protocolos mediante a
ducação do o.A.
v aso
88.
ra teórica adotada.
neira:
tos) .
,
A prova subsequente (Prov a n 9 2 ), ob e decia a provocaçao
ta-processuais).
ramente audio-fonético .
Prova n 9 1
sujeitos que vies sem a se expr essa r graficament e (i.é., com uso
cart6es contendo desenhos diferentes ' (ver Ane x o 2). Metade dês- '
v~veis".
ção da "L4?).
Prova n 9 2
formassem em poucas linhas uma pequena narrativa com "a qual res
p o n d e.s sem a p e r g u n ta :
grand e dif ere nça de qu ~ não lhe e ra mais oferecido o apoio vi-
sentada.
Pro va n~
timul açã o ' ~ n ive l audio~fon~tico, em que s olic itava-se aos su-
tos. para exigir-lhes agora uma maior T~v ersi bilidade e criati-
0'0
levados a c~ncluir sobre o que ela significava.
cio da redação.
seguinte quad r o :
I
PROVA I TIPO DE ESTi MU LO EMPREGADO
I1
TIPO DE SITUAÇÃO I NQ Ut:RITO
.-
I
QUANTO AO CA NAL QUANTO A QU AN TO A
EXPERIME NTAL QUA NTO AO CA NAL I
1
LINGUAGEM - CCíDIGO LINGUAGEf1 - CCíDI GO ,I
I. - ,
i
50% em L2 J,
1
- VM AF L3 e L4 1
50% em L3 111
"
l j
50 % em L2
2 AF . AF L4 ~
50% em L3 I
I
. ,I
~
3
Ii
Não ho uv e um tipo de esti mu lação comparável as anteriores.
I,I ,I
,
I
j
'"
,
,,
. ,
/
r
. (O i
'.
.
.p.
,I
... , ~
I" '.
95.
perimentais.
guir.
L1nguagem-c6d1go I ([1)
~.
Ne s te se n t i do, p a r a e f e i t o d e a n á I i_5 e de s t a c a t e g o r i a .
ais: --
---- ---------
ditivo.
freio.
terferências.
gue:
zaçao.
àe palavras.
ortofônico.
cas • . .
b) Ritmicidade
c ia i s :
a) An álise do Vocabulário
tais .
mensoes :
comp ete .
c) Multivocidade
LI 'f e
.. NDACAo GETULIO VAR
1 Dl.
renciada .
lo me no s um sinônimo.
do discurso linguístico . .
v aso
dos su j eitos estabe l ecerem jui zos de valor com rel ação
formal.
acima.
v i d e n c i a n do - s e n e s t e ú 1 t i mo c a s o , u m s al t o "q U iJ ] i t a t i v oe n t r e a s
propried ades .
I
ESTIMU LO OFERECIDO: GRAVURA DE JM SORVETE (L2 - VM)
[êODIFICAÇAO DO SUJEITO II TRANSCRIÇOES EXP LICITADJl.5 It CLASS IFICAÇAO DAS DEN~TAÇOES III---_____ -L
EsT1FuLO OFERECIDO: 110 QUE TE LEf'1BRA A PALAVRA CARNAVAL ?!I (L3 - AF)
CJ
m
107 .
que foi obj etiv am ente instrumentado através das três provas ex-
. .. .
~ \-
1 C.S .
pir ica segue se ndo aprese nt ada seg undo as Pautas de Inv es t i ga -
estudo.
çao figuraI (L1) d esenvolveu-s8 seg unuo d ois aspectos ess encia::'.3:
defender em seguida :
o sujeito de n 9 4;
t o de n 9 6 .
um ~feed-back" a ud itivo.
-
am d e forma inconstante e irregular para os sujeitos, i s t o e,
de " feed-back" aud i tivo), do que prop .r iamente por ra zoes que
ma in teriorizada e inconsciente.
fonê micas.
Um ex em p I o b a s t a n t e r e p r e se n t a t i v o d e s t o ti P o d e a I t 8
raçá'o foi a co metida pelo s ujeito _~, que fez uso de "'pi -
n e.t" e m lu g a r d e /I p Yl. et.:: 1/, n a me d i d::J em qu e na d a impediria que
um ' "
"p" mudo viesse a soar como " p-<-, e o Ir e.t " como "eu", ten
do em vista que em outros vocábulos da língua admite -s e arbi
nha a ocorrer .
111.
ç8e s clas sifica da s nesta cat egoria , diz res peito mais enf atica-
d ete rmin ada regi~o ou por det erminado grupo cultural. Por exem-
rais .
do sujeit o n'? 1 .
mais.
. . .
I n c I u i u - s e n e s t a c a te g o r i a a que I a s a I t e r a ç õ e s, que p o!"'
auditiv o.
Consid ero u -se que este tipo de alteração, que por si-
b) Ritmicidade
b u lo s , o s s u j e i tos mos t r a m- s e c o n s e r v a fl d o a J i t mi ç i da de , a q ua 1 ,
sist ema f rasal como um todo (ver Metodologia Empregada, item 1.3-
ritm ada em seus rel atos, fa zendo uso d a pontyação sp-gundo as nor
mas habituais da lí ngua , e trab a lhando com per ' odos tanto cur-
dos por ponto ou por virgul a , o que mais uma vez, traduz em
que propriam ente uma a.lteração de ord em pru ~ ódica .. Nes te senti -
ticos.
v em sen do di t o :
" Eu g06ta muito de calmo p~aia , nao b~avo de p~aia, muito agua
e. ó~ia " ( s u j. n'" 6)
117.
" Eu .6e.l1!pJte. andaJt a e..6cada , pott.que. e.l e.va.do ê. que.blLou " ( s uj. n Y 4)
"A mu1..he.Jt 6..i.c.aJt co nte.nte., po/tque. e..e..a gO.6.:ta. p e..6.6 e.aJl. palLa m..i.m" (S u j . n 9 4)
"E u .6oz..i.nha b/t..i.n ca, pOJtque. e.la n~o aj uda b/t..i.nc.a" ( Suj. n9 5)
então , dos eve n tos emenda rem- se uns aos outros, alg umas vez es
tor nand o dificil a decodi f icação da men sage m, p elo fato de con
,
ta mane~ra os eventos se separam (o uso dos c on ectivos aparece
a v er entre s i.
que soam como ~ ruí dos " no desenrolar dos disc u rsos . ( As altera-
tas v ezes como que " alterar " essa ri tmicidade , no que diz re s -
DISCUSS .ZI:O :
ret o (qu e deveria em c ada caso se r uti lizado), por alguma simi-
LINGUAGEM-CODIGO 2 (~)
a) Análise do Vocabulário:
dos vocábulos.
seguinte quadro:
Ve.Jt Pauta.6 de. IVl.ve..6t..i.g ação e.l.:Jtab<tdL e. c...i.dal.:J paJta a L..i.Vl.guag e.m-
( ·1 5)
Cõd ..i.go 2 ( L 2), Vl.a paJt;te. 7 de.l.:Jte. (f2.fiI1 p2;t u fo.
(16) Ve.Jt .6obJte. c.ate.goJt..i.zação da.6 3 ( ~ê.6 ) pJtova.6-e.xpe.Jt..i.me.Vl.ta..i.1.:J
e. d e. .6e.u.6 Jte..6pe.c.t..i.vOI.:J e..6t2mufo.6 ~ l.:J..i.tuaç5e..6-..i.Vl.qu~Jt..i.to, no
quadJto da pãg. 34, na paJtte. 7 de.~e. c.ap2tufo.
SOMA aos vacA BULaS SUSCITADOS PELOS 6 (SEIS) SUJEITOS:
EsTIMULO
EM L2
ESTIMULO
EM L3
~
ESTIMULO
EM L2
ESTIMULO
EM L3
r;l
U ESTIMULO
EM L4
I
E TOTAL I
SUBSTANTIVOS 11 12 11 14 26
> 34 > 45 76 107 183 33 295
1 22 I ' 31 53
ABSTRATOS 2 2:
79
--
II 48 11 44 121
> 150 > 179
VERBOS
12 102 , 1 106 . 208 238 22 6
- 464 ,83 876
2
329 I
:
I. I1 .
~
11 47 'I 44 91
1
ADJETIVOS ' > 87 > 87
91 110 201 55 430
1 40 1 43 83 1,
2 2 '
174 I
......
N
N
,-
123.
pelos sujeitos.
(17) Ve.Jt de.-6c.JtÃ..ç.ão da.-6 pJtova.-6-e.xpe.Jl..-Ún e;ntJ.'a.Ã..-6 n.a. pa.Jt.te. 1 de. ,~te. c. a.
p2t u.f.o.
124.
suscitaç~o de voc~bulos " do" . " qu~ aqueles em L2; tanto na pri-
.
tre os processos de cOdificação-decOdificação (aqui defini-
"
predominantes.
(78) Ve.Jt de..6CoJt-i.ç.ã.o da.6 pJtova.6 -e.xpe.Jt-i.m eJf!ta-i..6 na paJtte. 7 de..6te. Coa
pZtu.! o •
126.
to a seguir:
provas-experimentais.
grado.
so, que ao vocabul á rio des te sujeito , ~resce ntam-s e outro s s ubs
trata ou de valor.
- propriedades concretas ou
No que diz respeito as de
a s q u a i s • sem d úv i d a f o g e m à s sim p I e s a t r i b u i ç õ e s d e
observado no grupo.
,
" ,
indivíduos surdos.
apresentadas.
133.
2 151 122 14 11 3 1
3 151 134 9: 5 2 1
4 119 96 20 2 1
5 99 87 11 1
I I
~ consequentes interligaç5es.
processo.
135.
ri~).
c) Análise da Multivocidade
VOCABULOS COM
[ SUJEITOS I PELO MENOS 1 (UM)
HHAL DE
V()[A BULOS II %
(APRO X.)
SINCJNIMO
II
1 30 568 5%
2 2 151 1 '00
,
, ,
"
3 , 2 151 1%
'
,.
4 2 119 1, 7%
5 . - 99 -
.,
S 3 19 2 1, 5~ó
co sinônimo.
137.
existir.
dução piagetiana).
Discussão:
do um cÓdigo-linguístico aprendido.
naçoes.
los).
mentar.
141.
LINGUAGEP.-COOIGO 3 (~)
tos.
da.
I
categoria de vocábulos é a se g unda cate g oria; mais empregada pe- '
ce entre os evento s .
referimos:
E x e mp lo n 9 l:
fábrica . . "
Exemplo n 9 2:
"Na minha infância, isto e ., a.n:te..6 do.6 doi.6 a.no.6 de. ,(.-
processo verbal.
faz adequadamente.
verbos, mas também pelas flexões (aspe cto flexionaI) loque po-
simples como .6elt, e.6talt. teJt. gO.6:talt, até aqueles mais comple--
temporalmente os eventos. -
146.
bais.
sendo dito:
(Suj. 3)
" .•• minha mae eomp~ou uma chave depois ela 60i o ôn~
(Suj. 5)
zangado ...
-
Agora, Roberto e legal, mas minha mae nã o gO.6ta de Ro
b e rt o" •
(Suj. 4)
(Suj. 2)
poder. gostar. estar. saber. etc (os quais são verbos imperfe9..
verbal principal.
como ter, estar, haver (ex: e~tava cho~ando, tInha ~ubIdo), sao
tais como:
flexão verbal, que ai n d a que não possam ser considera das corre-
'!Eu vou apan.ho o dinheiro, porque pagar' a padaria ••. " (Suj. 5).
O •
ficuld a de e pri mitivi smo no tratp com os eventos, o que nos le-
.
va a pensar que para estes sujeitos, mesmo a cate g oria aspectu-
aI e insuficientemente trabalhada.
152.
(Suj. 5)
(Suj. 6)
(S.uj. 5)
..
" uma chave ~um.i~ na rua. porque nao ve~".
(Suj. 6)
a cabo. o que denota mais uma vez um trabalho com as formas ver
(Suj. 3)
(Suj.4)
(Suj. 2)
formação) tais como ser, estar, gostar, ter, ver , lembrar, sao
cial indicativo.
seus desempenhos:
(Suj. 5)
(Suj. 6)
CSuj. 6)
(Suj. 5)
bem definida.
la cultura.
ria da cultura.
a explicitar a seguir:
tamente codificada atrav és das ima g ens que ocorrem na p erce pçao ,
discurso comunicável.
157.
pressiva.
159.
recer.
Relações Intra-Eventos:
os elementos do discurso.
cebida e descrita.
alementos.
161.
Relações Entre-Eventns:
po escalar).
Relações Intra-Eventos:
decodificável.
pouco mais longos para expressar suas idéias. o fato nos leva
(Suj. 5)
(Suj. 6)
" ••• queJto de mui:to di ó1c..il de mU/.) c.. eu c..omo -6 o óJte, v ej o mui:to VO t!
:tade. qual pe.-6-6oa., A-6ia, EcútO pa. e Amê./tic..a do Sul e. Ja. pã.o •.• " .
164 •
"Ele p~ec.i~a mui~o de ~~abalho a~~iz, ma~ ~ bom dinhei~o .60 LU.
"Eu e~r-e~o mui~o de ônibu~, po~que hotr..a c.etr..~o ~empo, ma~ oc.u.pa-
tra-eventos) .
(Suj. 5)
A a~vo~e ê ve~de.
A a~vo~e e aLt.o.
166. '.
El a go~~a
-I- de ~e l09-<..0
- ' ... "
(Suj. 6)
(Suj. 2)
(Suj.4)
"Eu não g o~to le~ o l ivJr.o, pOJr. que eu não nunca .e. eJr. o liv !t.o".
167.
"Eu vi a ri'(L. ~ h. e~ • ••
por ambiguidade:
sorvete.
pessoas.
curso linguístico.
(Suj. 2)
(Suj. 4)
(Suj. 2)
(Suj.4)
A mulhe~ óicou contente, po~que ela "go-6ta pe~~ea~ pa~a mim ... "
(Suj.·3)
"F~anci~ co comp~o u um ~elõ gio pa~a Vale~ia ma-6 ela. nã.o qu~ ...
(2 4 )
de elevada denotação e baixa conotação , nao chega m a conf~
na 1611.
(Suj. 3)
" e..te.1.J I.Ja.O -inte..l-ige.nte. pOJtque. e..l e.1.J l.Ja.be.m óa.ze.Jt tudo ••. "
"Eu l.Je.m pJt e. a.1.J1.J-il.Jt-i o . ó-i.lme. pOJtque. e.u que.Jto .la.ze.Jt .•. "
" • •• e.u q ue.Jto co nCllM O .•• pOJtq ue. e.u que.Jto fi utUJto O .tJta.ba..l ho . •• "
"Eu não gOl.J t o no Ca.Jt na.vct.l pOJtque. não ê. bom e. ê. Jtu-im •.• ".
(Suj. 2)
" Eu q ue.Jto a. pJt e. n d e.Jt e.1.J CJte. v e.Jt o utJta.1.J c o-iI.J a.1.J ..• "
"A e.l.Jca.da. e.l.Jtã. gJta. nd e., ma.1.J ê. mu-it otJta ba. fl-t o de. a.nda. na. uca.da. ... "
"O n~em
~ eu v~ o 1 "0
D~~me ..."
(Suj.4)
"Eu niio gO.6to lelt o livlto, poltque eu niio nunca. lelt o livr...o".
. .
" veJt a pele do hom em .6 eJt C. 0.6 :tU/tada pela.6 ,mão.6 háb e-i...6 .
do c.-i..JtuJtg-i..ã.o I au x-i..i-i..ado pela -i..n.6:tJt um e n:tado Jta c.LtÜJtg-i..c.a",
'" I.6:to é, c.ada -i..n.6:tJtumen:to c.-i..JtúJtg-i..c.o, poJt ·~ xe~~~o o
b-i...6:tuJt-i.., :tem um ge.6:to apJtopJt-i..ado, a :te.6ouJta PJtópJt,[a de. ----
c.e.Jt:tO.6 mov-i..me.n:to.6 e..6pe.c.lfi-i..c.o.6 dUJtan:te. -o a:to, :também P0.6-
.6 u-i.. .6 e.u .6 -i.. nal .6 -i..g n-i.. 6-i.. c.a:t-i.. v o, que. ê d e.m o n..6 :tJtad o p e.la mao
do dou:toJt",
Relações Entre-Eventos
deamento lógico-sequencial.
ticos deste nível. Contudo, observa-se não ser esta a forma pe-
mântica.
(Suj. 6)
" ... ma~ ele nao ~abe ment~~a ou ve~dade, pokque tempo
mu~to ~emp~e d~a toda papo qual em pe~~oa, eu não vejo
d~a todo na ~a pe~~oa mu~to ~emp~e papo onde ba~, p~~
ça e p~a~a, etc: ... ".
(Suj. 5)
(Suj. 2)
claramente explicitada.
xemplo.
.,. . - ' .,
uma n1tida preocu'paçao em separar por ponto ou por V1r-
gir (3 9 nível).
(Suj. 4)
mo~a la~anjei~a~.
(Suj. 5)
(Suj. 6)
(Suj. 2)
temente utilizadas.
vel).
ceiro nível.
tos (2 9 nível).
de organização:
(Suj. 3)
quer po~que ela raiva dele que ela viu o Francisco ou-
1 h o e s t á d o e n d o p i o r • eu p e n s a q u·e p e na deI a. ma ma e d e
dela".
"A chave está quebra en.tão minha mae comprou uma chave
que você viu a minha chave esta no onibus, ele falou não
viu sua chave ••• ".
(Suj. 2)
"Eu queria escrever uma carta para meu amigo. Ma~ meu
namorado não quer. Como ele 'tem com ciume. Eu acho que
..
ele tem razão".
de linguagem.
"Carolina""
na exibição".
lá ...
Discussão
r e I a ç õ e s i n t r a - e v e n to , e e n t r e - e v e ,n tos. o s d i s c u r s o s I i ng u í s t i -
a p a r t i r do q u a 1 f o i P o s s í v e 1 i d e n t i f i c a r - s e de sem p e n h o s d e ma ia r
Sujeito 6r----------+-
Sujeito 6~----~~
SUjéito 4 -------~----~--
, Sujeito 2 ------+---
i
t
Segundo o gráfico n 9 1 nos aponta.:com relação ao es-
ralou pedagógica.
à nível audio-fonético.
vem ser obr igada a atende r a sequência dos "nívei s " aqui exa mi -
ção interna.
.
mântica, o que sem dúvida evidencia a atualiLação de re g ras or- .
çõesmotoras aprendidas.
trução.
LINGUAGEM-COOIGO 4 (~)
trabalho à este nIvel, o que, cabe enfatizar mais urna vez, con-
firma a hip6tese levantada neste trabalho de urna pot.E;ncial i -
damental, que no caso o individuo surdo não exibe (a nio ser que
200.
co.
.
Sob um pont o d e vista menos g ene rlco -
ac e rca de co mo ~
'13lI0T! CA
DAC o GETULIO VAR
201.
,
ou pautas de investigação essenciais: a An.ffilise das Invariân- '
lo) •
caso reto). aos elementos que sofrem ação direta desta açao
uso dos pronom es -o. -a. nO-!l. -ta-!l. -!le. • nO-!l-!lO, e ainda . ocor
202.
mo:
tá ' gripada'"
( Suj . l )
t r a s d e sua s p o s s i b i I i d a d e s p a r a t r a b a I h a r ver d a d e i r a me n t e em
embarcação~
~
para a pessoa surda ver a ou~a na tela ~e co
muni c a n d o c o m ua".
~
plantas "na beira da janela. enfeitando-a~ .
(Suj. 2)
(Suj.3)
Nos dois últi mos exe mplo s os sujeitos demonstram ser capaze s
posse entre 3 (três) pes s oas (uma JJjas quai s é o próprio su-
204.
dens superiores).
(Suj. 3)
"Eu falei pra e..ta vamos nadar a prala e..ta me. falou
-
nao quer nadar ... ".
(Suj. 5)
to" .
(Suj. 4)
(Suj. 6)
gua portuguesa).
neste sentido:
querdo da mesma".
riação pronominal.
" para a pessoa sur:da ' ver a outra "l,i3 ,tela -6e. co-
necessário. "
assim mesmo com al g umas falhas, a pres e nça deste tipo de inva r i
ância lin g uística e xpressa a possibilid ade que tem este sUJel-
"A.tg uma.6 p lantas .6 e.m e.ada.6 ã dÚte.J..:ta são compridas ... "
deado, etc."
" quer bater papo com sua colega sem salr de ca-
da .... "
..
ainda se usa ,üto . .• "
- do :tipo ve.nezianas" .
"As janelas sao
mambai as" ) .
v e.Jt.6 a f'
do discurso .
210 .
res do discurso .
pré-existente .
(Suj . 3)
gente . . . "
(Suj . 4)
CSuj . 2)
(Suj . 5)
CSuj . 6 )
- mundial porque e
"União Soviética é campeao - muito
•
212.
bastante sutil, e até certo ponto pode m ser explicadas pela fo~
reto dos pronomes demonstrativos J..-6to. e.-6te.· (a.) X J..-6éJO, e.-6-6e. (a.),
., 1/ - - -
te efetiva o feed-back da açao foneúra por ele proprio desen-
volvida.
pelo sujeito:
" Uma pessoa passa mal ... sua amlga telefona para
tado pelo uso de ~'aquele (a)", "aquilo", "ali", " lá", "acolé " ,
sidade de contato.
214.
elocução verbal.
e de temporalidade.
( 30 ) O .:te.lr..mo c.on.6.:t..i..:tu....i. u..m c.onc.e...i..:to e..:t'lifóg ..i.c.o qu..e. ..i.mpLtc.a. nu..m ·c.o n
ju..n.:to de. me.c.a.n..i..6mo.6 de.óe.n.6..i.vo.6 d~6 .6e.lr..e..6 v..i.vO.6 a.p.:tO.6 a. ga. -
Ir..a.n.:t..i.lr..e.m a. .6e.gu..lr..a.nça. e. a. .6oblr..e.v..i. ~ c...i.a. me.d..i.a.n.:te. o u...60 d~
âlr..e.a..6 qu..e. .6ão c.a. p.:tada..6 c.omo plr....i.v~v a..6 e. c.o n.6e.q u..e. n.:te.me.n.:te.
.6 u...6 c. e. p.:tZ v e...i..6 de. .6 e.lr..e.m de.ó e.nd..i.da..6 cmm o plr..Õ plr....i.a..6 . Na. e..6 pê. c.i e.
hu..ma.na. o .6e.n.:t..i.do de. ".:te.lr..lr..LtOIr....i.al.üb.de. " pe.Ir...6..i..6.:te. , e.mbolr..a a -
da.p.:ta.do ã.6 nOlr..ma..6 e. c.onve.nçõe..6 MID_ a...i..6: a.lê.m de. v..i.nc.u..la.1r.. a
pO.6.6e. de. obje..:to.6 , .:te.nde. a. ó..i.xa.1r.. OW.60 de. e..6pa.ÇO.6 na.6 .6..i..:tu..a-
çõe..6 ma...i..6 d..i.ve.Ir...6..i.ó..i.c.a. da.6 ( ha.b..i..:ta.~ , e..6pOIr...:te. , .:tlr..o.balho,.:tlr..â~
.6..i..:to, e..:tc. .), .:te.ndo a.dqu....i.Ir....i.do , e.vúen.:te.me.n.:te. , c.onó..i.gu.lr..a. ção b. ~
.:tan.:te. e. v..i. de.n.:te. na e.volu..ção Lén gu..~~..i. c.a. do.6 pOVO.6 (u..6 o de
plr..o nome..6, a.dju..n.:to.6 a.dve.lr..b..i.a...i..6, a.wt2..lr..b'..i.o.6, loc.u..çõe..6, e..:tc.).
215.
de desempenho:
~____~II~_________E_S_PA_Ç_O________~I~I=========T=E=M=P=O=========
NíVEL 1 Indefinição e " imprecisão quan- Indefinição e imprecisão qua~ I
to a distribuição do Espaço . to a ordem de suceSSao te~ p c
Possível presença de "aglomer~ ralo
dos" com perda de sentido se- Possivel presença de "agIa e -
mântico. Desempenho indiferen- rad~s". com perda de senti do I
ciado. semantico . DesempenhQ indife - I
renciado.
(31) VeJt f.JobJte. deóempe.nhof.J do tipo Ef.Jc.a.fuJt e. do tipo Vu.oJÚa1. na. nota. de Jto-
dapê n9 20 ã página 129.
216.
al), o que já nao ocorre com os demais Salj ei tos, que trabalham in
(Suj . 6)
( 32 ) Cabe. a.6.6inal aJc., que. o U.60 de. C.O } uç.õe..6 lingu1..6tic.a.6 li I1Z-
oL."
~ .
"Ele está muito papo qual coisa ... tempo mu.i.to .6em
(Suj. 6)
(Suj. 4) ..
"Pa.6.óado eu mora de são Paulo ...
Vepo.i..ó eu voltei para são Paulo ... ".
<Suj. 3)
" ... -
voce faz um livro para mim de.poi.6 eu vou pagar lt •
tempo".
<Suj. 2)
um reló gio lt •
<Suj. 1)
als.
to:
220.
(Suj. 2)
tUindo-se .
os exemplos aClma)nas .
unlcas - .-
ocaSloes em que tal
emprego se verifica.
-
." A pafl..te de c.ima de cada degrau e escura e a pafl..te
"Ao lado da escada ve-se muro que está no lado e.6quetc.do do mes-
mo. No lado d-<.tc.e-<.to da escada também tem muro ... ".
lingu ísti c os po s sam vir a ser desdobrados ) ou seja , que novos siI
de abreviatur as .
rial analisado;
(Suj. 1) "I. N.E .S.", em lugar de, Instituto Nac ional de Educação
de Surdos.
ne~te sentido:
abre porta, cadeado, armá~io, cofre, mala, etc.; é também " nODe
de família . .. ".
dade, por vaidade ... "Há "a mentira inofensiva ... a mentira da
carga emocional.
..,. - .
Posslvel apareclmento de construçO€s
tos.
rísticas do 39 nível.
sujeitos, nos leva a supor mais uma vez, que esta evolução se es
indivíduos surdos.
" 1 1 : (33)
Nlve
"E muito d,f.ó1c.il que eu querla escrevesse uma carta ... " (Suj. 2)
Ní v e 1 2: (3 4 )
"Eu ado~o meu namorado po~que eu .6onho um amo~ por meu namora-
do" (Suj. 2)
"Eu nao go~to de filme, ponQue muito c.hato I,-=-( S~j :.-, 5)
"Eu vou andar a praia e gostoso ... O verão e bom!! lI (Suj. 4).
"Um filme muito bom que assisti e que vale a pena ser visto ... "
(Suj. 1).
"O filme ê. bom, ponque ele e muito piada ... " (Suj. 3).
"Como ele tem com ciúme, eu ac.ho que ele tem nazão" ( Su j. 2).
"Mas e muito c.hato ver Mat emát ica o livro" (Suj. 2) '
"meni n.a nao c.ulpada, ela não Vl U n a p edra . A menina ê. t ni-6te po:,!:
que mamã.e d el a é. nuim muito bate dela" (Suj. 3 ).
liA infância e.lLma da.-6 Óa.:t,e -6 boa. ~ da vida huma na" (Suj . 1)
229 ~.
Nível 3 (35)
"Eu e.llta.va. p/te.oc.upa.da. po/tque. e.u e..6c./te.ve./t e./t/ta.da., mas na.o Óa.z
ma.l" (Suj. 2).
" ••. ga.nha. com a presença -dos pombos, um a./t buc.5lic.o" (Suj. 1).
o viaduto" (Suj. 2)
"Um jovem passa a mao no bolso da calça comp rida do homem ... t
p/te.Óe./tZve.l a pessoa coloc ar a carteira de n otas dentr o da bolsa
ou pasta ... " (Suj. 1)
(35 ) Ne..6 ,te. nZve.'- 3 a..6 va..e.o /ta.~õe..6 já apa/te.c.e.m c. f a/ta.me.nte. e.xplic.~
ta.da.6, .6e.gundo /ta.zõe..6 l5gic.a.6 , obje.ti va..6 e. /ta.c.iona.i.6. Á.6
a.t/tibui~õ e..6 .6e. 6aze.m p/te..domina.nte.me.n;(:e. inte./t.6ubje..tiva..6 (cu
im pe..6.6 oa.i.6), .6e.gundo valo/te..6 c.u ltu/talme.nte. c.onhe.c.ido.6 e. a.-
c.e.it o.6 ; além de. apa./te.c.e./t um a.ume.nto de. /te.óe./t~nc.ia.6 a c.on-
te.údo.6 a.b.6t/tato.6 .
230.
<Suj. 1)
<Suj. 1).
"O amolt eX-tge das pessoas -pac. -tê.n c.-ta. lDprofessor no exercício
liA atitude da moça que ficava r:a · janeà; c.o-t~a d-tó1c.-tl no tempo
DISCUSS.l\O:
Sistema de Juízo s " conduzidas ne ste breve estudo sobre L4, con -
firmam ', a exis t ência de uma base morfog enética na ' organização Co
nível audio-fonético.
da lingua&em.
hipóteses formuladas neste tra b alho, nID que se ref ere a utiliza
or ga niz ação cognitiva de' mais alta c onp le xi dade e sofistic ação)
ável.
dio-fonética.
çoes.
tir mais desvios. Estamos portant o, i e rante condiç ões que p er-
teso
mátic a Gera t iva de Cho ms k:y ta lv ez n ãr., p rev e j a uma ab r ang ência
~~~~~~~~~~~~~~~~--~---------~~~~---------
235.
em anexo (37).
mico (38).
( 36) VeJt .6 O bJte tai.6 pJto c. edim ento .6 ã. pâg . 10 4 - 1 05, 1'le..6te c.ap:0tulo .
(57) VeJt Anexo - InteJtJt ela ç ~o entJte a.6 linguagen.6-c.5dig o .
(38) Faz-.6e Jte6eJt~nc.ia aqui ã.6 pJtova.6 expeJtim e ntai.6 n9 2 e n9 3.
237.
nejadas:
Na Prova-Experimental
que para quase todos os sujeitos os ~rm ulos em L2, ainda que
Por sua vez, os estímulos em L3, ainda que possam vir (menos fre
tos.
(39) Con6id enou -6e como ne6po6ta6 em .1 2a ' puna de6ig naç~o de
6entido a objeto6, be,nl como a quiJl6icaç.~o ou atnibuição
d e pnopnieda clC',/!:J (ob j etiva6 ou 6U# .eti va.6) a e66e.6 obj e.to6 j
e. como ne.6 p06 :~a.6 e.m L3, a d e.6 cni.:fi.v de. e.ve.nto6 , o u a cnia
çã.o de. nOV06 e v e.nto 6 ne. .e.acionai6 ", e.n vo.tve.ndo açõe.6 e.6e.ti~
va6 (6Z6ica6 ou p6Zquica6) do 6 ~ ito, ou tnan.66onmaçõe.6
ne.ai.6 ou vintuai.6 (inc .tu.6ive ab6lJta.ta6) de. obje.to.6 e. P/LO-
pniedade..6.
Ve.n exe.mp.to de. c.ta.6.6i6icaçi~e. ~e.6po6ta6 na pante. i
de.6t e. capZtu.to - Pauta6 de Inve.~gaç.ao.
239.
tua ç ã o - i n q u é r i t o 2 (4 O), d e t e r mi n o u a t e r a ç õ e s si g n i f i c a t i va s no
Na Prova-Experimental 2:
Na Prova-Experimental 3:
linguística.
DIscussAO
z a da, c o mo ta mb é m a pd s S { Ve c
1 o o r r ê n c:flõ\d e I li ' sal tos q u a 1 i t a t i vos"
senvolvimento .
243.
CONCLUSAO FINAL
estruturas-código pré-fixadas . .
ma que se desenvolve .
micidade particular .
ca adotada.
te à nível audio-fonético .
d emai s .
transd.utividade , etc .
rio-motor .
viso-motor .
canal .
nético .
vir .
go de su a aprendizage m formalizada .
250 .
mentais:
gica e generalização .
.
251 .
do .
do?
so falado.
tal .
se revelam infrutífera s .
- especifici -
gias técnico-pedagógicas adequadas as
audição .
254 .
B I B I OGRAF I A
l i ere. 1 9 78.
3. CHOMS K Y, N. L i n g u a g 8 m e P 8 ~ ~n~e Tl t o. P e t r ó p o 1 i s, Vo z e 5 , 1 97 1 •
1 900.
He a r i n g R e s .' p c h, 1 9 7 2 . ( b ), 4, 14 3 - 14 6 .
Pr e ss , 1972.
•
255.
J o ur nB 1 of S P e e c 11._~~~H e a r i n g Oi s o r d o r s, 1 9 7 6, 4 1, 185 -
198.
1977, 21 , 413-417 .
se, 1969 .
14 . F UR T H , H. G . Th i n ki n wi t h o u t L a n g u a~~ (P s Yc h o 1 o g i c a 1 I mp 12:.
1964.
389.
10 5 -11 9 .
22. LoCKE, 'J .L . - Ph o nemic eff e cts in the silent reading Df hea-
tion, Learni ng and Adj ustrnent. New Yor k , Grune & Stratton,
19 6 0 .
rasol,196 2.
gy . 1 981,32 , 13 9-15 1.
1973 .
1976, 65-72.
me n to n o I S OP/F GV,' 1 98 O •
19 64 .
A N E X O S
.~~. . ? 6 o.
ANEXO 1
ALUNO:
PRO FE SSOR ENTREVISTADO:
[POCA E TEMPO DE CO NTATO CO M O ALUNO:
L _E S T I O N ~ I O
Em que époc a ?
Em que época?
OBS. : '
B - Le itura da Fa la
[] com facilidade
O com dificuldade
[] solicita g e stos
seu interlocuto r .
r e st antes da fra se .
·C - Leit ur a
C.4 - Mecânica:
o co m facilidade
O com dificuldade
O muito l e ntamente
O outros. Qual?
OB S. :
264 .
C. 5 - Nlvel de Interpretação:
O ade quado
[] adequado soment e p ara situações mais concretas
O ina dequa do
DBS. :
11 - LINGUAGEM I NTERIOR
o adequado
[] adequado somente para situações mais concretas
O i n adeq uado
0 8S .
A - Or a 1
A.l - De smutização
.
Quanto tempo ' l evou?
cl a r ati v a , etc).
266.
int ensidade .
B - Es c rita
8.4 - Mecânic a :
O co m dificuldade
[J d e fic ie n te concordância
o adequado
O . i na deq u ado
o -
parte de premissas adeq u adas a realidade e segue logica-
me n te d e n tro delas.
-
o parte de premissas adequadas a realidad e . mas n ao
l • :
"
segue
EJ -
parte "de premissas inadequadas a reali dade e segue logi-
OBS. :
269 .
ANE XO 2
(1) ( 2 )
(3 )
(4 )
271 .
l5)
(6)
( 7)
272 .
(8 )
(9)
Cl O)
/
/
27 3 .
ANEXO 3
MATERIAL UTILIZADO NA PROVA-EXPERIMENTAL N9 2
(LISTA DE PALAVRAS)
274 .
1 • praia
2. livro
3. arvore
4. mentira
5. carnaval
6. infância
7. cha ve
Ô. amor
~
9. quadro
10 . telefone
11. filme
12 . relógio
275 .
ANEXO 4
QUADRO DE ORGANIZAÇAO FONEMICA (~
",
-~ ORGANIZAÇÂO rONEMICA
........ .. "
"
101
- - - - -- - - - -- - - - - - - -- - -- - ------- - - - - - --- - - - -- - - - - - - - - - - ---- -- - - - - - - ---- - --- - - - - - - - - - - - -- - - - -. - ----
r -
ALTERAÇUfS QUANTO
à VIS CRI MINAÇÃO
VA SO NO R1 ZAÇÃO
II -JOI r--
--
p-i.ne..t=pnw
101
-
1
-
e..te.vado=e..te.vado~
ILJI
r--
--,
pltOc.u/t.a.=va..i..
, I
;--
I AL TERAÇVES VE CARÃTER pode ltOuba = pode. gO.6,ta de. e..6:tudaJL vou c.omp!U1=vou pltac.~ 1
I ORTOGRÁ FICO MA.S NÃO
ORTOFO NICO
-- ItOUbM
.6 e. pe.lt.dJ..=p~de.-.6 e.
1
1
pode. óaJ..a.=pode. óa-
la.Jt. 3
'c.omplt.aJL
vou gO.6.ta=vou
4 q~ue.=q~u~ 1
gO.6.taJL 1 , ,
L ~ == :=. ~
ac.abo=ac.abou
~
1
~
E.6,tudo.6 U,ú.d0.6
~toc.~do=p~o c.~n
1 p~dJ..u=pe.lt.de.u 1 g-i.o.ea.ba=ga..i..oR.a.
qUMdo=quacir..o
1
1
.te. vaMO =.ea.vando
ltOoo=C.OItOO
1
1
a/Ltü =a.:tJú.z
b~c.o=baJLc.o
Gl1
do - 1 c.hÚllo'=c.húo •1 ,te..te. 60 nte.=,te..te. 60 ne. 1 q uatll.O =qua)t.to 1
ALTERAÇOES QUANTO c.o n.6 e.Jt.tado =c.o n.6 e.It.- c.e.lt.e.ve.ja=c.~ve.ja 1 ~ho.6a=m~v-i.- I
.tado 1 plte.dame.nto=apaJLta- .thOM 1
AS nrrERFERtNCIAS - me.nta 1 aJLc.oltde.=ac.oltde. 1
MONEMICAS co-i.r..a.ndo;c.c-l..tado 1
L I
t·
_L . I~ ~I ' \__
- e..6 .tn.a.nda. =e..6.tn.a.oo 1
- --..
'
ALTERAÇÜES QUANTO
'-
,-
~
~ ~
lI pü co.e.og.<.a",p.6.<.c.c.to
g1:!t
WlP;lt\l-ga"emp,.ltegaefa
- r-
!
1
I
,
b'<'c.ile..t't=b.<.úc..te.ta
f.l ~ ~ ~M:~M~ ~
'dopoü =de.pQ,{L,
"1
ª
1
ApaJLc.e.dJ..a=ÂpaJLe.ú-
M
.6 u.<.jo ".6 ujo
::= ' , bltac.o-
1
I
b~ç.o
plte.g t.U.CO.6 a.
~
1
I
,
U L--
U
~ ~
c.o~r.ão
c.abec.a
{lOJolte. :
I~
t
1
1
,
tdr7l
n
'/
maquúta 1 (!}un~o
1 11te10 g.<.o ragic.a
l
I :
~".<.a
I
~
J
- I
IJ
- 1!:i,ó,toJt..<.a I I
Ame.Jt..<.c.a
~
A AW.7 U1.ÇM N
e = e. ....,
- J '---
e..6.ta = 1U.tú. m
277 .
ANEXO 5
QUADRO DE INTERRELAÇOES ENTRE AS LINGUAGENS-CODIGO
278 .
SUJEITO 1
~BEJ ~BB
BDEl
ffiJffijffil
L3 23 38
B~6
INOU~RITO 2 I
~IL~IEJ PROVA 3 ·1
ffijtEffij
L3 7 54
TOTAL DE RESPOSTAS
~BEJ
ffiJffij&B
L3 30 92
__ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-----1
27 9 .
SUJEITO 2
I NQU f R ITO 2 1
~1~2 IB PR OVA 3
FErBt;g
L3 4 10
TOTAL DE RESPOSTAS
~BB
ffij~ffiJ
L3 6 29
=8 o.
SUJ EIT O 3
,_____
PR_ O
_V
_A___l__ ~1 1~ ___ P
_R_O
_V_A___2__ ~
I NQU!::RITO 1
INQU!::RITO 21
~ EJ B 1 - '_ _P
_oR_O
_V_A__3_---J
~: 8J ffiJ
TOTAL DE RESPOSTAS
~BB
B 0G
L=J ~ li:J
281.
SUJEITO 4
I PROVA 1
1I
PROVA 2
I
INQU~RI T O
1 I
~B8 ~ B B
f iJ [8[8
L3 2 7
FB~tfU
L3 17 51
INQU~RITO 2 I
~B8 I PROVA 3
I
tBJffi ffij
L3 2 10
~B8
BDG
ffiJlE~
L3 4 17
282 .
SUJEITO 5
~1 1~
____P_R_O_V_A__1__ __ P_R_O_VA___2__ ~
INQUf:RITO 1 1-
~BB ~BB
B60
tffiB8J
L3 11
I NQUf:RITO
2
21
~~B
~BB PROVA 3
ffiJtBUB
L3 2 14
TOTAL DE RESPOSTAS
~BB
ffiJffijffil
L3 13 1 16
283 .
SUJEITO 6
PROV A 1
1 :=1====PR=0=V=A===2==~
INQU~RITO 1.~
~BB ~BB
ffijGlrn
L3 10
INQU~R ITO
'
2
6
I
B0G
B0G
~BB PROVA 3
EBtBtJ
L3 9 7
TOTAL DE RESPOSTA~
~BB
ffiJUBffiJ
L3 19 13
284 .
ANEXO 6
PROTOCOLOS DOS SUJEITOS
285 .
SUJEITO N9 1
ü8lÕ .
.-: .
"- - - ~ _... ~-
.
.
~
:---
. .
~ " '.~ ~~ o o _ : o . . o, o~ _ • o~ ~ o
~ ~ ' o o .- l
iJJ 1r.~·1 o ~ • ~-' ~E '
t 'r '11
.í ~J t J o~ t,g~~
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o
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lO
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• .• 1 .
~\J) -bVlO 0l'l.,ch- ~ ~ ~ . ~~ d-L ~ õ..- r~ c1..,o kl~OYI ..
&.- '~O-. fó
tw~r~ oto.- ~J~ vUk : .I(/l/l-~~~I ~~~~
~ ~ ~ cvt~. ~ ~cuta. ~rÃ- olo-p~L 'VLQ
\i1.0aA-
J\ QM_A~;VVêÁ/.) / c,eYVtM~O WJ .ucao!vO.-o U)VU-- ~ 1 ~W1A~uJ.:D 1~
.~ QA~.~eL~~cA~·dõ
~\70 o ,v&- 'ft.-CW k,~ 40 'YVU- ~--Gt.'V 'VU).. ~ .
,L I 1/ 12 D
)..0' \
· ,
.
ArvO r-e..
cCÀ r-YlQ. va.I
O ~V~ ~ Á/V'0--'ev ctcv.,
(Q coJ~ J.. ~{C\.GLo cyuvc-.t.~(VG", I.
r ~ ~~ ol~ ~ clP. r~l-lY'
I "nA? ~ c1..e- ji~ . bV:>·v~
u . ~ ü /
\9 (("~ c..~ YvO ~AJ cL.~ 'YY\.Q...,tya J YYVOV.) i"M YVc\..c ~ C-c'Y)'\..4,'YY\-' '
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305 .
SUJE no N9 2
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cl ~&cQ~ a fl){~. &&tQ r?)t.{JJDh eLo .
~t?lh {lYe ((J(flee F 1h1~~WL . '.
rtuW ~ . ~- 1lle ~ J:Ill> ~ut~ ,
J{) o r:J o /l.
v-y 1ft?Jad 0G 1ftetl ~ I~ 1YW ~
({2
i /L/<-
1f/=~rl~-
t)tí r;pffito ./.tWfJD /1 IrI!mj~ lwfCl- fJ1!L-
. rrt?&UfJJ1. .
r/JJ f/()tgi6 m ~ ~CJ.Ut ~U1l ,
~Jij1 ~ . o ~Q -WJ- flrv[c0»~ ,
ri ~e ~'rn;mfu ,c2&ü , .
g,u ~ ~ 11 "~ü4~Q ~{2rWj.wfdfft
\ilieCUicfo :â ,~~(À, ~,~w1fOefl.Y ~
.VDU AXfâ~oJ-t :, .
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319 .
SUJEITO N9 3
.
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. .:......
' ' c'-:' ; " , ...)
\ Ir", '.
I ·' ( . •
.b-a...:--..
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I~~ , _ .'
ç. S, -
(-' C ,, c--{ c..-'\ Lt- ( ( C' . .
l - '~
p c.;, Y'e.
\
\JJ t~\.-~ \ ,e I
-C.~. J._.t.._Q
\,
'~.~ .~-) Q- ~~ - (~ ~ -) .{,--" ,. .. " 'C·" (')
. .,.'.-,-- ..... ) ...:'
. "' . \ '. . .. C? -'., C. :ç . \.. . ~. C.L
t.- .. · .
,-.0_ ,-.<. --(~ ' ..., '"Cc \"'/C::. o,
.1
1) .L-
, / l/ I- ~ C!· . ..ç' '--
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Franco Lo I'resLi Serninério
Ori entador
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A1pia Ferreira Couto
Membro da Comi ssão Examinadora