Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HISTÓRIAS
E LUTAS
INDÍGENAS
Capítulo I - Parentes 06
Capítulo II - Artigos 23
03
subjugaram, escravizaram e exterminaram os donos
daquelas terras para roubar-lhes toda a riqueza. Até
hoje os povos indígenas sofrem as consequências dessa
usurpação e, mais de 500 anos depois, o Brasil como
um todo, não sabe dar o devido valor aos nativos
brasileiros e suas histórias. Com isso, os povos
indígenas merecem ter destaque, hoje mais do que
nunca, e antes tarde do que nunca, pois hoje estão
enfrentando outro genocídio.
04
Por mais que vivamos em um mundo cada vez mais
tecnológico, o tema "indigena" ainda é pouco explorado
no meio digital. Quando pesquisamos sobre
acessibilidade aos povos, por exemplo, encontramos
pouco conteúdo sobre, e os que encontramos são
escassos. Então, muitas vezes tivemos que recorrer aos
nossos entrevistados, aos quais somos sinceramente
gratos por serem pessoas tão gentis e atenciosas; eles
sempre se preocupam e perguntam se precisamos de
alguma ajuda, pois sabem que cada pessoa que
demonstra interesse em aprender um pouco sobre eles
podem mudar o mundo em que vivemos.
Esse tema, por mais que tenha sido desafiador, fez
com que abríssemos nossa visão de mundo, e nos deu a
certeza que fará grande diferença em nossas vidas. E
esperamos sinceramente que esse livro reportagem seja
agregador para quem o leia, assim como foi para nós.
Boa leitura!
Orientado por Fábio D'Abadia
05
PARENTES
O pouco que tenho
ofereço ao meu próximo
Por Danyelle Claro
07
Na aldeia ele se sentia livre, e suas melhores lembranças
são em São Domingos. Gostava de nadar no rio, o qual ele
lembra das águas serem bem geladas, de brincar e curtir o
mato com seus parentes e amigos. Depois de um ano,
voltaram para cidade para reencontrar com o pai, que ficou
em Goiânia em busca de emprego e estabilidade para a
família, lá viveram até 2002 antes de virem todos para o
Tocantins. Sempre que possível ele volta à aldeia para visitar
a família e amigos.
08
Prazer, meu nome é
Mydiwaru Karajá!
Por Isabella Flávia
09
Um dos meus grandes sonhos é conseguir ajudar meu
povo e principalmente minha família, que por falar nisso,
me deixa triste e irritada quando alguém fala sobre mim e
discute com a minha avó, pois, ela é a minha maior
inspiração para continuar na luta da vida. Além dela, a
minha tia Narubia Werreria é uma importantíssima ativista
ambiental indígena do Brasil, que atualmente está cursando
Direito na Universidade Federal do Tocantins, ela acredita
que os brasileiros devem conhecer seus direitos e não ter
medo de lutar por eles.
10
Onde eu estiver, vou ser
sempre Sitbro
Por Kamilla Fidel
11
consegui e quando fui tentar, minha idade já tinha
avançado, hoje estudo para essas outras profissões.
12
Hoje agradeço por cada situação que me aconteceu,
pois, foi através da luta que estou aqui, valorizo cada
momento. Eu sou uma pessoa sem medo, estou preparado
para tudo, sempre fui muito otimista; o medo é algo
negativo, ele não nos deixa olhar para frente, devemos
estar preparados para qualquer coisa.
Eu já nasci para ser líder, não me escolhi, mas Deus
me escolheu; eu fui três vezes presidente do grêmio
estudantil em Tocantínia, me comprometi com a política,
visto que, nós indígenas devemos fazer parte para que não
sejamos invisíveis. Aos meus 20 anos fui para sala de aula,
fiquei dois anos, depois fui convidado para representar a
COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da
Amazônia Brasileira), então tive a oportunidade de sair do
estado onde nasci, fui dar assistência a nove Estados do
Brasil, fui consultor de nove países e sinto orgulho disso,
porque tive oportunidade. Na época em que o ex-
governador Mauro Carlesse foi eleito em 2018, me
convidaram para ser gerente na secretaria de segurança
pública e vi em Palmas que o meu lugar também é aqui, do
meu povo Xerente.
14
faculdade, ver meus filhos formados também; mas quando
olho para trás, não me culpo, pois, não fiz faculdade antes
já que estava com a representação do meu povo, estava na
defesa perante a minha cultura, com a atividade de levar
benefícios para o povo indígena; então algumas vezes fiz
palestras na Universidade Federal doTocantins (UFT), estava
na posição de líder em relação ao meu povo. Os indígenas
conseguiram entrar na universidade, se formaram, alguns
são advogados, outros enfermeiros, professores, etc. Isso é
gratificante, pois, saímos de casa, do nosso povo, para
podermos ser vistos. Isso é um sonho meu, que sejamos
sempre vistos, respeitados.
15
Sou evangélico e ler a bíblia me faz bem, gosto de sair com
meus filhos, em lugares legais, como na praia, em uma
sorveteria, e assim consigo ver que minha família se sente
mais segura e mais feliz.
16
Sempre falo para eles:
vocês são indígenas
Por Paula Souza
17
Atualmente, com 33 anos, ela mantém o contato
frequente com a aldeia, seja nas férias ou nos feriados
prolongados, pois, ela quer que seus filhos tenham contato
com suas origens — “quero que meus filhos presenciem
essa conexão de ter contato com aldeia, com os parentes.
Aqui em casa eu ensino eles a língua do meu povo Karajá…
Eu pinto eles, faço tinta de jenipapo. Sempre falo para eles:
'vocês são indígenas, a mamãe é indígena, os pais da
mamãe são indígenas'. Eu sempre explico para eles!
Expliquei a respeito do dia do índio, que hoje em dia não é
mais dia do índio e sim dia dos povos indígenas, a
nomenclatura foi mudada no ano passado”.
18
Então, os indígenas estão sempre movimentando o
mercado, mas a gente ainda vê o preconceito até hoje”.
19
Adaptação de vida numa metrópole
Por Thiago Martins
21
Outro traço que compõe a sua subjetividade é a sua
crença Umbandaime (mescla de Umbanda com Santo
Daime) diferente da crença dos Karajás, que ela afirma ser
a maioria adventista, porém cada um é livre para decidir
sua crença.
22
ARTIGOS
A importância da representação indígena na
política para o cumprimento dos direitos e leis
indigenistas
Por Danyelle Claro
24
Em entrevista para a série “Desafios” do site do Jornal
da USP, lançado em setembro de 2019, Marta Rosa Amoroso,
coordenadora do Centro de Estudos Ameríndios (CESTA),
relembra o Relatório Figueiredo, que em suas mais de 7.000
páginas, revela crimes de genocídio praticados contra
indígenas brasileiros por latifundiários e funcionários do
Serviço de Proteção ao Índio (SPI), responsáveis por cuidar
das políticas para essa população. Esse relatório indica que o
SPI escravizou e torturou crianças, roubou terras e
deliberadamente introduziu varíola em aldeias isoladas,
deixando populações inteiras à beira da extinção. O SPI foi
dissolvido e substituído pela Fundação Nacional do Índio
(Funai).
De acordo com Marta, o conceito de “terras indígenas”
foi consagrado na Constituição de 1988, definindo-as como
espaço de expressão e extensão cultural, garantindo os
direitos aos povos indígenas de participar do território
nacional em suas diferentes “matizes” culturais. Porém, a
Constituição não garante o cumprimento desses direitos na
prática, e mesmo os direitos ali contidos são considerados
insatisfatórios pelo fato de terem sido feitos por constituintes
que tinham relações diretas e indiretas com latifundiários,
mineradores e madeireiros.
A Constituição, ainda naquela época, sancionou a
demarcação de terras indígenas em um prazo de até 5 anos,
só que até hoje muitos desses processos não foram
finalizados. A demarcação é de responsabilidade da Funai,
que hoje tem como presidente o delegado da polícia federal,
Marcelo Augusto Xavier Silva, escolhido pelo atual presidente
da república Jair Bolsonaro. Xavier foi presidente da União
Democrática Ruralista e, é a favor da exploração de
mineração em terras indígenas.
25
Segundo o site terrasindigenas.org.br, o subprocurador
geral da República, Carlos Bigonha, afirmou que houve um
“esvaziamento do órgão e aparelhamento ideológico” na
ocupação de cargos importantes, pouco tempo depois da
posse de Marcelo na Funai.
26
Em uma reunião do programa Inclusão Sociopolítica
dos Povos Indígenas do Tocantins, transmitido ao vivo pelo
canal no youtube do Tribunal Regional Eleitoral do
Tocantins (TRE-TO), Narubia Werreira, ativista e presidente
do Instituto Indígena do Tocantins (Inditins), disse que a
política precisa de pessoas com humanidade e
sensibilidade, e ressaltou a importância da valorização de
mulheres indígenas na política. Para ela, o extermínio dessa
população somada ao roubo de terras, começa com a
dominação da mulher. Sua valorização é sinônimo de
valorização da terra, ancestralidade, cultura e de toda a
história do Brasil. Segundo Narubia, para tornar mais
efetiva e ampliada tal representação na política, necessita
de “leis que destinem verbas específicas para mulheres
indígenas e de leis rigorosas que façam com que esses
recursos se destinem a candidaturas e reservem
candidaturas para a mulher indígena”.
27
A última edição do Acampamento Terra Livre (ATL),
evento de mobilização dos povos indígenas do Brasil, que
acontece anualmente, reuniu ano, em Brasília — DF, o
maior número de indígenas da história do movimento, com
aproximadamente 8 mil indígenas e 200 povos. Os
participantes do ATL depois de 10 dias de assembleias,
rodas de conversas e protestos nas proximidades do
Congresso Nacional, aprovaram documento final onde
trazem propostas para a reconstrução do Brasil, além de
reivindicações do movimento como: direitos territoriais, a
reconstrução de políticas e instituições indigenistas,
retomada dos espaços de participação e controle social
indígena e agenda ambiental.
28
monocultura e devastação, cada vez maior de territórios,
venha a sucumbir. Se os povos originários às terras que
eles residem, bem como a biodiversidade que
naturalmente eles garantem, sucumbirem, sucumbiremos
todos nós.
29
Educação e acessibilidade:
Um direito indígena
Por Isabella Flávia
31
Já na educação, que apesar de tanta proposta que o
governo vem dizendo estar em prática, estão precárias com
falta de recursos, e as que estão de fato em prática são
muito precárias. Sendo assim, pensando na falta de
recursos necessários para uma educação básica para a
comunidade surda nas grandes cidades, como anda a
educação e a acessibilidade para a comunidade surda
indígena?
32
Acredito que os indígenas são os verdadeiros donos
do país, mas que por serem ridiculamente excluídos pela
sociedade acabam não tendo a oportunidade e o valor que
merecem. Percebo que o povo brasileiro precisa
urgentemente acordar, e se unir aqueles que realmente
merecem todo o nosso apoio, pois, sem o indígena talvez
hoje não existiríamos, sem o indígena talvez nossa natureza
não seria tão bela, sem o indígena talvez não existiria o
Brasil.
33
A constituição garante o direito
dos indígenas no ambiente escolar
Por Kamilla Fidel
34
diferenciadas, principalmente aquelas alfabetizadas em sua
própria língua. José vê isso como um grande passo em
termos de propostas.
35
No estatuto do índio já diz que a educação do sistema
de ensino em vigor no país, vai ser estendida à população
indígena, obviamente que, ao reconhecer as necessárias
adaptações. Temos que compreender que eles vêm de uma
cultura diferente, tem um sentido de vida distinta, então
muitas vezes é necessário fazer uma adaptação no ensino
dessas pessoas, lembre-se que, a lógica não é da integração
da tutela total, mas de reconhecer os direitos a essa
população e a própria convivência como diferente.
36
Jejuvy: O fim de uma vida
Por Paula Souza
38
Resistência pela Vida Indígena
Por Thiago Martins
39
Por consequência da atividade garimpeira afetar a
rotina dos indígenas, o relatório destaca depoimentos de
moradores que deixaram de cultivar os próprios alimentos
para trabalhar como carregadores para os garimpeiros em
troca de dinheiro ou ouro, para comprar comida nas
cantinas dos acampamentos de garimpo. Bem como, teve
casos de mulheres que foram influenciadas e acabaram
sendo vítimas de exploração e abuso sexual em troca de
comida.
40
Portanto, é de longa data a luta dos yanomami pela
preservação das terras onde vivem e, infelizmente, também
é de longa data a má gestão pública. Bem como, merece
destaque o apoio do atual presidente Jair Bolsonaro (PL)
aos garimpeiros, que vem desde a sua campanha como
candidato com declarações a favor da legalização da
mineração e do garimpo, o que incentiva ainda mais os
conflitos entre esses grupos.
41
IJYY/IJYKY*
43
desceria, na última estação, era de pelo menos 35 minutos.
Então, se eu não subisse no ônibus naquele exato momento,
chegaria muito atrasado na aula. Porque se eu não
conseguisse chegar a tempo de pegar o ônibus 090 da UFT
das 08:10, o próximo só passaria às 08:30, e depois às 09:00.
44
homem em quem eu estava me tornando naquele dia para
vir proteger o menino. Às vezes quando eu me sinto um
menino indefeso eu me lembro desse dia e dessas palavras
45
A natureza faz parte de mim
e eu faço parte dela
Por Isabella Flávia
46
É estranho, pois, lembro que quando cheguei aqui, a
primeira coisa que pensei foi quando iria voltar para casa, e
hoje não me vejo longe da famosa cidade grande. Em um
belo dia, a moça que me levou para a cidade, na qual passei
a chamá-la de mãe, veio com um sorriso no rosto em minha
direção querendo me dar uma notícia, “minha filha, minha
querida filha! Hoje você completa 20 anos, e para celebrar,
quero levá-la para uma visita à aldeia em que você nasceu!”,
não relutei com essa decisão de minha mãe, pois, vinha
sempre flashes de lembranças desse lugar, no qual sempre
tive uma curiosidade de saber como era, então aceitei. Um
mês depois, chegou o dia da viagem, eu estava muito alegre
por finalmente saber como é o lugar onde nasci e claro, um
pouco ansiosa, pois, não sabia como seria quando chegasse
lá, será se alguém de lá vai me reconhecer?
47
Escuto minha mãe gritando meu nome “MYDIWARU
está na hora!”, levanto da beira do rio e vou em direção ao
carro. Antes de partir me despeço e agradeço a todos,
foram alguns meses de aprendizados incríveis que vou
levar para o resto da minha vida, e tenho certeza, que
sempre que puder, vou retornar, pois, não tem lugar
melhor para ficar, a natureza faz parte de mim e eu faço
parte dela.
48
Antes do pôr do sol
Por Kamilla Fidel
49
vestiu-se com seu vestido um pouco rasgado de mini
florzinhas e correu em direção de Gustavo sem perceber,
ele estava levantando-se para também sair dali, quando ela
se esbarra nele e os dois caem no chão (Yara em cima de
Gustavo) e foi ali que ambos perceberam que sentia algo
um pelo outro. Os dois ficaram ali por alguns minutos, mas,
em suas cabeças, pareciam horas.
51
Para você, o caro europeu
Por Paula Souza
52
de nós estamos na faculdade? E, sabe, nós não somos o
problema. Quando vocês chegaram, nós já estava aqui.
53
Que nome dou ao meu filho?
Por Thiago Martins
54
Que tal Moacir? Melhor não, porque seu significado
vem de “magoado”, “o que faz doer, o que magoa”, não vou
querer um filho com a fama de alguém que por onde passa,
deixa rastros de tristeza nas pessoas.
55
CRÍTICA CULTURAL
“Bíblia, Boi e Bala”
Por Danyelle Claro
58
Quando o artista diz “agrupe o seu gado usando um
livro sagrado”, ele faz uma clara alusão sobre a manipulação
mental usada por pastores e políticos que utilizam da religião
e de trechos retirados da bíblia, fora de contexto, para
controlar a grande massa da população que segue a mesma
doutrina em benefício dos próprios interesses. Ele continua
“a ovelha cala quando o pastor fala”, e ao comparar a
sociedade a um rebanho, podemos observar que ele realça a
alienação e o medo que os detentores do poder, da palavra e
da bala implantam dissimuladamente na mente do povo.
59
Legião Urbana - Índios
Por Isabella Flávia
60
Na primeira estrofe ele quer dizer que, toda essa
questão da colonização, acerca do ouro e prata roubadas
nas terras brasileiras, que aconteceu no século XVIII, nos
permite refletir a questão do ouro dos indígenas que se
iniciou através de um saque a essas terras, após a chegada
dos portugueses.
61
Durante a canção o cantor critica a forma que o Brasil
foi explorado, se aproveitando de povos inocentes para
benefícios próprios, dizimando povos inteiros com suas
maldades e doenças europeias.
62
Pocahontas
63
O filme retrata algo que já aconteceu no mundo real,
mas com um toque de romance. Homens brancos que
achavam que tinham o direito de invadir as terras indígenas
sem ao menos pensar que ali viviam pessoas, povos que
tinham suas vidas, tradições, culturas próprias. O fato de,
no filme os invasores se referirem aos nativos com o termo
“selvagens” só mostra os quão ignorantes eles eram, ao
achar que, só pelo motivo deles morarem distantes da
cidade, na natureza, seriam inferiores a nós. Essa ambição
que as pessoas têm, esse desejo de querer sempre mais,
sem pensar no que pode acontecer, só os deixa mais leigos.
64
'Índio' tem seu orgulho
Por Paula Souza
65
da visão estereotipada tem trechos que representam esses
povos, como:
66
A admirável forma de transmitir
a cultura indígena
67
Para mais, é muito importante a produção do álbum
para a valorização, quebra de preconceitos da sociedade
perante os indígenas e o cenário político, que atualmente,
tem desvalorizado e desonrado os direitos indígenas. Alok
se posiciona contra a ideia de que para o país crescer
economicamente, precisa desmatar algumas áreas
florestais, e acredita que isso ocorre por falta de
conhecimento.
68
Também, graças ao seu conhecimento tecnológico,
decidiu gravar as faixas e composições originais em NFT
(sigla do inglês para non-fungible token, ou token não
fungível em português, quer dizer, um NFT é um ativo
criado a partir da tecnologia blockchain que serve como
identidade digital de um item, que garante a posse de um
item exclusivo e assegura a autenticidade de um item
único), que estão salvas no blockchain (um sistema de base
de dados que funciona de maneira distribuída; na prática,
acaba funcionando como um grande arquivo
compartilhado de registros de transações), com a
justificativa de preservar a cultura oral dos povos
yawanawá, kariri-xocó, huni kuin e guarani.
69
QUEM SOMOS
"Demoro para desenvolver intimidade
com as pessoas, mas depois disso, sou
uma boa amiga."
Por: Milena Raquel Cumerlato
72
" A confiança em si mesmo é o
primeiro passo para o sucesso"
Por Karolliny Neres
72
Como uma boa baiana, no seu sangue não podia faltar
o axé, Isabella possui um estilo ousado e esportivo. Seu
gosto musical é bem eclético, vai do Rap Ao internacional
com facilidade.
73
Uma boa amiga e altruísta
nas horas vagas
Por: Thiago Feitosa
73
"Vê no jornalismo uma oportunidade de
praticar o que ama, a investigação"
Por Thalia Macedo da Luz
73
“seria falta de Deus?!”, mas independentemente do que
acontecia no mundo de Ravyanne, sua mãe manteve o
apoio e cuidado. Mais de 3 anos de terapia para resolver o
conflito interno que afetava sua autoestima. De acordo
com a mesma, o processo terapêutico foi negligenciado, e
por isso não demostrou ser tão eficiente.
73
“Desejo encontrar alguém que, não me
complete, mas que esteja junto a mim”
Por Kamila Fidel Glória
73