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República de Angola

Ministério da Educação
Tema: Convivência, Fraternidade Coesão
Social
Subtema: luta sobre a fraternidade do
Nelson Mandela

assinatura Do prof data: 21/10/2023


Lista de integrantes

-Ruben da Silva ( )
-Renilson dos Santos ( )
-Azevedo Arthur ( )
-Leonel Benjamin ( )
-Kelman Pascoal ( )
Índice

Introdução-------------pág. -1
Desenvolvimento-------------pág. -2ª 13/14
-Coesão social------------------------pág.-2/3
-Fraternidade-------------pág. -2ª4
-Convivência -------------pág. -5ª9
Luta sobre a fraternidade do Nelson
Mandela-------------pág. -10ª 14
Conclusão-------------pág. -15ª 16
Bibliografia-------------pág. -17
Introdução
Bom, como todos nós sabemos todo humano tem os seus direitos,
deveres, e a sua identificação, pois sem esses fatores o ser humano não
seria apto para uma sociedade. Alguns desses deveres são: a fraternidade,
a coesão social e a convivência, porque além de serem essenciais para a
vida do homem são que podem demonstrar amor, carinho ao próximo,
respeito e muitas outras coisas.
Desenvolvimento
Coesão Social
-Coesão social é um termo da Sociologia que representa política de
cooperação adotada pela União Europeia, por exemplo, que reúne e
analisa ações nas áreas social, econômica e territorial impostas sob
regulamento comum para todos.[1]
O sociólogo francês Émile Durkheim(1858-1917), procurou explicar esse
tema no livro Da divisão do trabalho social, assim como o americano
Talcott Parsons(1902-1979) em The social system.[2]
A coesão pode ser entendida como o nível de interação social e o senso de
união por um propósito comum em uma sociedade.
Valores comunitários e uma noção compartilhada de moralidade são
aspetos fundamentais para que haja maior coesão social. Um forte senso
de pertencimento ao lugar e um alto nível de interação entre os membros
de um grupo configuram, então, uma comunidade coesa;
A coesão social é a característica mais básica que define uma comunidade.
Isto é, se existe um grupo, existe uma certa coesão social O que varia é o
nível de coesão de uma comunidade - mais coesa ou menos coesa.[6] A
coesão social é uma característica de natureza coletiva, que vai além de
atributos pessoais do indivíduo. Inclusive, o compartilhamento de valores,
objetivos, atitudes e hábitos é muitas vezes a razão central da própria
existência de um grupo.
Apesar disso, este compartilhamento de valores e visões ideais de
sociedade não acontece em um contexto de uniformidade total das
opiniões dos indivíduos, nem em um ambiente sem liberdade de
expressão. É necessário que haja um cuidadoso incentivo e respeito à
diversidade para que a coesão social aconteça e esta diversidade muitas
vezes deve ser respaldada pelo próprio Estado.[7]
Justamente, a falta de respaldo de políticas públicas para melhorar a
coesão social e colabora para que diversos grupos sociais (ex.: a população
de baixa renda, jovens altamente conectados à internet e a população da
terceira idade) vivenciem em diferentes contextos a exclusão e a
marginalização social. No caso das populações de baixa renda, essa
marginalização social urbana é marcada pela exclusão destas pessoas de
acesso a serviços, instituições e oportunidades nas cidades.
Dessa forma, a marginalização produzida pela estrutura de poder e pela
falta de equidade social nas grandes cidades é um dos vetores para a
violência urbana.
Nem todos os grupos socialmente coesos podem ser associados a valores
nobres ou elevados. Como exemplos negativos, pode-se observar: grupos
de hackers que cometem crimes virtuais, facções criminosas que atuam
tanto dentro quanto fora dos presídios em escala nacional, organizações
informais de tráfico de animais silvestres. Esses são casos em que grupos
com objetivos distantes da ética para o bem comum apresentam, em sua
configuração, uma elevada coesão social.[5]
Um alto nível de coesão social é um pressuposto para a configuração de
uma sociedade que tenha bases sólidas para gerar concordância em
viabilizar ações coletivas em busca da sustentabilidade social, ambiental e
econômica.[5]
Convivência
Antes de falamos acerca de algo primeiro devemos ter noção do que se
trata,que nesse caso é sobre a convivência e ela é a acção de conviver em
companhia de outro ou outros
Agora que temos uma noção do que se trata iremos falar mais coisas
sobre a convivência
Ela no seu sentido lato trata-se de uma conceito relacionado com a
coexistência pacífica e harmoniosa de grupos de seres vivos num mesmo
espaço. Visto que, o ser humano é um ser social. Nenhuma pessoa vive
absolutamente isolado do resto ,uma vez que a interação com os outros
indivíduos é imprescindível para o bem-estar e a saúde.
E também devemos saber que viver em convivência é existir, ter vida, é
ter intimidade, viver em um convívio social traz muitas vantagens para a
saúde mental e física dois indivíduos pela interação com outras pessoas
melhorando o estado de bem-estar e ajuda a prevenir doenças de modo
geral, especialmente em pessoas com mais idade l. Devemos excitar os
valores relativos do respeito, otimismo, tolerância, calma, coragem,
responsabilidade, cooperação e muito mais, que alimenta o nosso caráter
e guiam a nossa concluta. A convivência familiar, a convivência com os
colegas da escola ou mesmo do trabalho, mesmo sendo todas diferentes,
mas não deixa de ser um tipo de convivência.
O ser humano é um ser social. Nenhuma pessoa vive absolutamente
isolada do resto, uma vez que a interacção com outros indivíduos é
imprescindível para o bem-estar e a saúde. A convivência, de qualquer
forma, pode ser difícil devido às diferenças de todo o tipo (sociais,
culturais, económicas, etc.) que existem entre os homens.

Desde que nascemos somos destinados a sermos seres sociais. A primeira


convivência que o ser humano tem é com seus pais e familiares, em
seguida com os colegas na escola e assim por diante. Até chegar ao ponto
de construir sua própria família e conviver com seu cônjuge e filhos.

O respeito e a solidariedade são dois valores


imprescindíveis para que a convivência harmoniosa
seja possível. Obviamente, existem diferentes níveis
ou tipos de convivência: a convivência com a família
no seio do lar é bastante diferente da convivência
com outros seres humanos no âmbito de uma
comunidade (um bairro, uma cidade), tendo em conta
que a intimidade de ambos os casos é incomparável.

Diversas correntes defendem que a consciência do


“Eu” só se pode ter lugar a partir da existência do
Outro. Nessa interdependência social que se produz
na convivência, a pessoa define-se a si mesma.

Os problemas de convivência podem ter impacto na


saúde física. Alguns estudos demonstram que os
imigrantes apresentam um maior índice de doenças
cardíacas do que os habitantes locais/nativos, uma
situação que se explica a partir da ausência

Diversos estudos apontam também que pessoas que


vivem sozinhas tem maior chance de desenvolverem
problemas mentais como depressão, a sofrer com
doenças de vários tipos, tem maior propensão a
cometerem suicídios, entre outros. O que não quer
dizer que a independência não seja importância, pelo
contrário, ela é essencial para todo ser humano, mas
a companhia também é algo essencial.

Não são poucas as pessoas que reclamam que o


convívio com outras pessoas não é algo fácil, porém
mesmo assim essas pessoas não abandonam o
convívio com seus familiares e amigos e da
sociedade em geral. Por isso especialistas em
sociologia afirmam que o ser humano nasceu para o
convívio social.

Atualmente, com a ampliação dos contatos virtuais


(por meio de redes sociais, por exemplo) o contatos
reais tem sido diminuídos. Uma conversa via chat,
por exemplo, não tem o mesmo impacto que uma
conversa cara a cara.
Fraternidade
A fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado às ideias
de liberdade e igualdade e com as quais forma o tripé que caracterizou
grande parte do pensamento revolucionário francês. "Liberdade,
Igualdade e fraternidade".
A ideia de fraternidade estabelece que o homem, como animal político,
fez uma escolha consciente pela vida em sociedade e para tal estabelece
com seus semelhantes uma relação de igualdade, visto que em essência
não há nada que hierarquicamente os diferencie: são como irmãos
(fraternos). Este conceito é a peça-chave para a plena configuração
da cidadania entre os homens, pois, por princípio, todos os homens são
iguais. De uma certa forma, a fraternidade não é independente da
liberdade e da igualdade, pois para que cada uma efetivamente se
manifeste é preciso que as demais sejam válidas.
A fraternidade é expressa no primeiro artigo da Declaração universal dos
direitos do homem quando ela afirma que todos os homens nascem livres
e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e
devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
A palavra é eventualmente confundida com a
expressão caridade e solidariedade, embora elas tenham significados
radicalmente diferentes. A fraternidade expressa a dignidade de todos os
homens, considerados iguais e assegura-lhes plenos direitos (sociais,
políticos e individuais).
Há alusões históricas de que a Maçonaria participou efetivamente da
revolução Francesa, Malapert, orador do Supremo Conselho da França,
escreveu em 1874, na revista La Chaine d´Union, " Para a prática da vida,
procuramos uma formula capaz de reunir todas as condições
desejáveis:“Liberté, Egalité, Fraternité” (“Liberdade, Igualdade,
Fraternidade”). é a que melhor corresponde às aspirações dos maçons".
Que foram aceitas por todas as Lojas e os grandes homens da Revolução,
maçons em grande parte, adotaram-na para divisa da República Francesa.
A fraternidade é boa para o convívio social.
A fraternidade se trata de um dos três princípios fundamentais da
Revolução Francesa, ao lado da liberdade e da igualdade.
O lema “liberdade, igualdade e fraternidade” foi adotado como símbolo
da luta pela emancipação dos povos e pela construção de uma sociedade
mais justa e solidária.
Na política contemporânea, a fraternidade é tida como um valor essencial
para a construção da democracia e da cidadania. Ela se manifesta na
solidariedade entre os cidadãos, na tolerância e no respeito às diferenças,
na busca pelo bem comum e na defesa dos direitos humanos.
Exemplos de fraternidade na sociedade

A fraternidade é um valor que se manifesta em diferentes áreas


da sociedade, como na família, no trabalho, na escola, no esporte, entre
outros. Algumas iniciativas exemplificam bem a prática da fraternidade:
o Ações solidárias: iniciativas para ajudar pessoas em situação de
vulnerabilidade, como a doação de alimentos, roupas e materiais
escolares, além do apoio a abrigos de idosos e crianças, por
exemplo;
o Grupos de apoio: são pessoas que se reúnem para ajudar aqueles
com problemas de saúde, como câncer, depressão e outras
doenças, oferecendo suporte emocional, informações e
orientações;
o Voluntariado: é a ação de se dedicar ao serviço comunitário
voluntariamente, sem receber nada por isso, com o objetivo de
ajudar a melhorar a qualidade de vida da comunidade;
o Esportes coletivos: atividades esportivas que promovem a
fraternidade entre os participantes, como é o caso do futebol, vôlei,
basquete, entre outros, que necessitam do trabalho em equipe e
cooperação;
o Trabalho em equipe: é o ato de trabalhar em conjunto para
alcançar um objetivo comum, como em projetos de pesquisa, de
tecnologia, entre outros.
Fraternidade e desafios contemporâneos

A educação faz parte dos aspectos a serem trabalhados em prol da


fraternidade

Mesmo sendo um valor essencial, a fraternidade ainda enfrenta muitos


desafios na sociedade contemporânea. A desigualdade social,
discriminação, exclusão e intolerância ainda são problemas que afetam
muitas pessoas e dificultam a prática da fraternidade.

No entanto, há como superar esses desafios por intermédio de ações que


promovam a fraternidade e a solidariedade entre as pessoas. Algumas
iniciativas que podem ajudar são:

o Trabalhar na educação: é importante que a educação inclua o


ensino de valores como a fraternidade, a tolerância e o respeito às
diferenças, a fim de formar cidadãos mais conscientes e
comprometidos com a construção de uma sociedade que seja mais
justa e solidária;
o Diálogo intercultural e inter-religioso: é crucial promover
o diálogo entre diferentes culturas e religiões, a fim de promover o
entendimento e a cooperação entre os povos;
o Incentivo ao voluntariado: empresas, organizações e governos
devem incentivar o voluntariado como meio de promover a
fraternidade e a solidariedade entre os indivíduos;
o Políticas públicas de inclusão: os governos devem implementar
políticas públicas que promovam a inclusão social, reduzindo as
desigualdades, com o intuído de que todas as pessoas tenham
acesso aos direitos básicos e vivam com dignidade.
o
o No final conseguimos ver que a fraternidade é algo muito
importante para o ser humano, pois ajuda em vários factores, ajuda
na socialização com as pessoas, ajuda a respeitar as pessoas ao
próximo, e muito mais. Além disso, tivemos muitas pessoas que
ajudaram na luta da fraternidade um deles foi: O Nelson Mandela
o
Luta da fraternidade :Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 – Joanesburgo, 5 de
dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de
1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Subsaariana,
vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,[1] e pai da moderna nação sul-africana,
[2]
onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou "Tata" ("Pai").
Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde
possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, recusou esse destino aos 23 anos ao
seguir para a capital, Joanesburgo, e iniciar sua atuação política.[3] Passando do interior
rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em um jovem advogado na
capital e líder da resistência não violenta da juventude, acabando como réu em um
infame julgamento por traição. Foragido, tornou-se depois o prisioneiro mais famoso
do mundo e, finalmente, o político mais galardoado em vida, responsável pela
refundação do seu país como uma sociedade multiétnica.[4]
Mandela passou 27 anos na prisão — inicialmente em Robben Island e, mais tarde, nas
prisões de Pollsmoor e Victor Verster. Depois de uma campanha internacional, ele foi
libertado em 1990, quando recrudescia a guerra civil em seu país. Em dezembro de
2013, foi revelado pelo The New York Times que a CIA americana foi a força decisiva
para a prisão de Mandela em 1962, quando agentes americanos foram empregados
para auxiliar as forças de segurança da África do Sul a localizá-lo.[5] Até 2009, ele havia
dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado de direitos
humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação
racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre. Em sua
homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia
Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, 18 de julho,
como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela
justiça e pela democracia.[6]
Mandela foi uma figura controversa durante grande parte da sua vida.
Denunciado como um terrorista comunista por seus críticos,[7][8] ele
acabou sendo aclamado internacionalmente por seu ativismo e recebeu
mais de 250 prêmios e condecorações, incluindo o Nobel da Paz em 1993,
a Medalha Presidencial da Liberdade dos Estados Unidos e a Ordem de
Lenin da União Soviética. Seus críticos apontam seus traços egocêntricos e
o fato de seu governo ter sido amigo de ditadores simpáticos
ao Congresso Nacional Africano (CNA).[9] Foi o mais poderoso símbolo da
luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista
oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.[1][10] No dizer de Ali
Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas,
"um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".[11] Recebeu
a Medalha Benjamin Franklin por Serviço Público de Destaque de 2000.
A eleição de Mandela foi um marco divisório na história do país, que saiu
do regime draconiano para a democracia plena, elegendo o primeiro
governante negro; seu governo seria para reconciliar oprimidos e
opressores, uns com os outros e consigo mesmos.[4]
Na vida particular Winnie acabou expondo seus erros e, apesar da
complacência de Mandela com sua infidelidade, ela se recusara a
abandonar o namorado.[66] O casal separara-se de fato desde abril de
1992,[67] "por motivos pessoais", segundo Mandela declarou então; ainda
naquele ano Winnie fora julgada pela morte de um rapaz[nota 6] e pelo
desvio de verbas do time de futebol que dirigia.[nota 7][68]

Numa entrevista à revista Essence Winnie chegou a declarar que tinha um


"marido desertor",[nota 8] e a matéria que então se fez aventou-se que ela
tinha um romance com o advogado Dali Mpofu.[68]
Já durante 1993 e também nos anos seguintes Mandela cortejava Graça
Machel, de modo secreto, pois seu divórcio somente ocorreria em 1996.
[69]
Mandela encontrara-se com ela em três ocasiões, e ela se apresentara
discreta e educada; foi somente em Maputo, onde ela foi Ministra da
Educação e Cultura por catorze anos que ele a viu de modo diferente:
firme, competente e impositiva.[70]
Em 1993 ele e de Klerk são agraciados com o Prêmio Nobel da Paz.[4] Em
seu discurso assinalou: "O valor deste prêmio que dividimos será e deve
ser medido pela alegre paz que triunfamos, porque a humanidade comum
que une negros e brancos em uma só raça humana teria dito a cada um de
nós que devemos viver como as crianças do paraíso".[71] No mesmo
discurso Mandela prestou homenagem aos seus antecessores na luta
contra a segregação, Albert Luthuli e o também laureado Desmond Tutu,
bem como ao ativista negro estadunidense Martin Luther King Jr.; ao seu
antecessor e co-laureado, F. W. de Klerk, por ter "a coragem de admitir
que um terrível mal tinha sido feito para o nosso país e as pessoas através
da imposição do sistema do apartheid", e pediu ao governo de Mianmar a
libertação do também Nobel premiado Aung San Suu Kyi.[72][73]

Tensão pré-eleitoral

Mandela votando, em 1994


Os dias que antecederam o pleito presidencial no final de 1993 eram
bastante tensos. Por um lado grupos de extrema direita representavam
ameaça constante e, por outro, no seio do próprio CNA, setores
questionavam a autoridade de Mandela para conduzir o país.[74]
Foi neste contexto que o comunista Chris Hani, chefe do MK, procurava
acirrar os ânimos. Uma guerra racial parecia iminente.[74]

No dia 10 de abril Mandela estava em visita à sua terra natal no Transkei quando
recebeu a notícia do assassinato de Hani. Tudo levava a crer que os ânimos, já
exaltados, explodissem em revoltas. Mandela, e não o presidente de Klerk, foi à
televisão naquela noite, pedir calma à nação.[74] Acusado de comunista, ele foi preso

em 1952, em 1956 e em 1962, passando a atuar na clandestinidade, até ser


condenado à prisão perpétua em 1963. Na autobiografia que escreveu na
prisão, Mandela dedica o último parágrafo a uma reflexão sobre a importância
da luta diária e incansável na construção de uma sociedade justa:

“Eu caminhei essa longa estrada para a liberdade. Mas eu descobri que depois
de escalar uma grande montanha, há outras montanhas a serem vencidas. Eu
descansei por um instante para apreciar a incrível vista que me cercava. Olhei
para trás e vi a distância que percorri. Mas só posso descansar por um
momento. Porque com a liberdade vêm outras responsabilidades. E sequer me
atrevo a demorar a continuar. A minha caminhada ainda não terminou.”

Bom, no final de tudo vimos que Nelson Mandela era um homem cheio de
promessas, um homem que lutou pelos direitos humanos, um homem
inspirador. De uma forma mais resumida da história do Nelson Mandela:

Os apelos de Mandela à solidariedade e ao fim do racismo são


particularmente relevantes hoje, já que a coesão social em todo o mundo está
ameaçada pelas divisões políticas. A atual pandemia da Covid-19 tornou estes
males mais agudos e fez retroceder anos de progresso na luta global contra a
pobreza.

As sociedades estão se tornando mais polarizadas, o discurso de ódio aumenta


e a desinformação obscurece a verdade, questionando a ciência e minando as
instituições democráticas.
Como sempre acontece em tempos de crise, são os marginalizados e os
discriminados que mais sofrem, muitas vezes sendo culpados por problemas
que não causaram. A pandemia mostrou a importância vital da solidariedade e
unidade humanas, valores defendidos e exemplificados por Nelson Mandela
na sua luta pela justiça ao longo da vida.

Neste 18 de julho, que possamos nos inspirar pela mensagem de Mandela e


refletir no que cada um de nós pode fazer na promoção da paz, dos direitos
humanos, da harmonia com a natureza e da dignidade para todos.

Conclusão
Bom no final de tudo conseguimos ver que o Nelson mandela foi um
homem importante para a nossa sociedade, foram tantas coisas que ele
fez pela África do sul e a África em si.
Infelizmente aqui no mundo existem poucos homens iguais a eles.
Falamos também sobre a fraternidade coesão social e convivência,
factores essenciais para o homem, factores que ajudam o homem a se
integrar ou comunicar com os outros. Principalmente a fraternidade
(a irmandade) mais conhecido por caminho da paz é um factor tão
importante que muitos lutaram por este factor, e, não falo somente do
Nelson Mandela falo de outros : como a Princesa Diana, Martin Luther
King e outros.
Felizmente este foi o nosso tema. Agora deixamos algumas fotos para
aprecirem
Fim.
Bibliografia
https://sagresonline.com.br/nelson-mandela-vida-e-luta-contra-o-racismo-e-por-justica-social/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Winnie_Mandela00.jpg

https://conceito.de/fraternidade

https://www.infoescola.com/sociologia/coesao-social/#google_vignette

https://platform.openai.com/onboarding?app=chat

https://conceito.de/convivencia

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