Boletim informativo

cobras
Cobra é uma denominação
genérica, utilizada
frequentemente na língua
portuguesa como
sinônimo para
serpente.[1]

É também uma
denominação comum
entre europeus para
designar espécies
asiáticas, da subordem
Ophidia e do gênero
Naja.[2] O nome é uma
abreviação de cobra-de-
capelo ou cobra-capelo.[3]

A maior parte das cobras

põe ovos e a maior parte
destas os abandona pouco
depois da ovoposição. No
entanto, algumas espécies
são ovovivíparas e retêm
os ovos dentro dos seus
corpos até se encontrarem
prestes a eclodir.

Recentemente, foi
confirmado que várias
espécies de cobras
desenvolvem os seus
descendentes
completamente dentro de
si, nutrindo-os através de
uma placenta e um saco
amniótico. A retenção de
ovos e os partos ao vivo
são normalmente, mas
não exclusivamente.
curiosidades
As cobras comem a cada 15 dias, que é o
tempo de digestão delas. O processo é
lento, porque elas engolem o alimento
inteiro, sem mastigar.
No Brasil, existem quatro gêneros de
cobras venenosas. A jararaca é
responsável por 85% dos casos de picadas
em seres humanos. Depois vêm a cascavel
e a coral.
As cobras sentem cheiros pela língua. O
órgão é dividido em duas partes, para
conseguir detectar odores que venham de
lados diferentes.
A extensão do bote de uma cobra
corresponde a 1/3 do tamanho dela.
A cobra-real é a maior cobra venenosa do
mundo, chegando a medir 4 metros de
comprimento. Uma única picada dessa
cobra pode matar um elefante em 4 horas.
Toda serpente produz substâncias tóxicas
na boca, porém poucas têm a capacidade
de injetá-las, por não possuírem dentes
para isso. O veneno, misturado à saliva, só
funciona na digestão dos alimentos. As
cobras que conseguem injetar seu veneno
são as chamadas de peçonhentas.
As cobras são surdas. Elas sabem que
alguém está se aproximando pela vibração
do solo.
Algumas cobrinhas estão prontas para sair
do ovo entre 7 e 15 semanas depois da
postura. Para quebrar a casca, elas usam
um dente.
A cada troca de pele da cascavel, surge um
anel no chocalho, também chamado de
guizo. A pele sai da cabeça para a cauda,
onde uma parte fica presa, formando um
dos anéis. Em cativeiro, a cascavel troca de
pele de 3 a 4 vezes por ano.
Isso é que é língua venenosa: 1 grama do
veneno da naja é suficiente para matar 150
pessoas.