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Vicariato Alcantara
Muitos agentes de pastoral nos pedem dicas de como estruturar a PASCOM (Pastoral da Comunicação).
Neste artigo buscamos te dar dicas e sanar as dúvidas sobre a organização da PASCOM.
Vamos às dicas!
Segundo o (n.263) do Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil “Nela (Pascom), reflete-se o cotidiano da vida
dos cristãos, com suas angústias e esperanças, em que se abrem inúmeras possibilidades de participação e
criatividade, especialmente para os jovens”
4.Planeje tendo como base as 6 as características de abrangência de mais destaque da PASCOM (segundo o
diretório n.248):
a.colocar-se a serviço de todas as pastorais para dinamizar suas ações comunicativas;
5.Alguns caminhos e pistas de ação que podem servir como início para a primeira reunião de planejamento da
Pastoral da Comunicação:
Criar o mural de avisos da paróquia, procurando mantê-lo sempre atualizado e com informações dispostas e de um
modo atrativo, visto que o mural ele tem que estar bem intuitivo;
Providenciar e cuidar de equipamentos como: câmeras, dvd, telão, projetores, rádio com cd, aparelhagem de som,
microfones, etc.
Em comunhão com o CPP, tornar conhecido o calendário anual de eventos da paróquia; produzir o material de
divulgação e formação para as ocasiões e formações da paróquia;
Criar e alimentar um site para a paróquia, além de redes sociais.
Informar a diocese sobre notícias acerca da paróquia.
Estar em contato com profissionais dos meios de comunicação para informá-los sobre os eventos e ações da
paróquia, além de criar uma aproximação desses profissionais com a Igreja
A PASCOM nasceu para SERVIR
A Pastoral da Comunicação nasceu para servir. É importante que a PASCOM coloque-se nesta postura de serviço, a
disposição de todas as pastorais e movimentos se sua paróquia.
A melhor forma de estruturar a PASCOM é começa pela humildade do serviço. Promova a integração dos membros
da Pastoral da Comunicação, e pergunte a eles: “o que podemos melhorar?” “quais processos podemos
implementar?”
Junte estas perguntas e coloque-as em prática aos poucos, escolhendo 2 ou no máximo 3 ideias para começar.
Faça o acompanhamento das ideias sugeridas, e aos poucos coloque mais ideias em prática. Certamente colocar
ideias dos membros da própria pastoral em prática os fará ter mais sentimento de pertença e contribuição.
O Instagram de sua Igreja tem compartilhado os gestos de ternura e misericórdia realizados pelo pároco ou agentes
de pastoral, ou apenas se tornou um depositário de convites para festas e eventos?
conclusão
Toda ação da Pascom, conforme orienta o Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil, deve fazer parte de uma
política global que gera comunhão e interatividade entre a sociedade e a Igreja, entre os fiéis e sua comunidade (Cf.
n. 249).
Portanto é possivel melhorar a estrutura da PASCOM. É sim muito desafiante, mas possível. Conte também com a
Graça, ela virá e te auxiliará.
Para que os agentes pastorais da Pascom possam investir na missão de evangelização, de maneira cada vez mais
eficiente e atrativa é preciso investir na sua formação.
É indispensável compreender todos os aspectos que envolvem a missão que desenvolvem neste apostolado. Não
apenas em seus aspectos espirituais, como também técnicos e humanos.
Separamos 5 sugestões de formações que podem ser estudadas pelos agentes pastorais da Pascom.
Por meio deste conteúdo, esperamos auxiliar na formação e transformação do cotidiano paroquial. Confira!
Para cumprir com tal missão, é necessário que os agentes pastorais da Pascom recebam formações específicas.
Conteúdos acerca da história da Igreja e também dos processos de comunicação dentro deste ambiente.
Conhecer os documentos das Igreja sobre comunicação é uma tarefa indispensável para os agentes pastorais. Desse
modo, sua relevância histórica dentro da Igreja, torna os agentes pastorais melhor capacitados e preparados para
comunicar a Boa Nova em sintonia com aquilo que a Igreja orienta .
Não basta apenas estar no ambiente digital, mas é preciso relacionar-se com as pessoas, buscar a proximidade
própria do Evangelho.
Sobre este tempo de distanciamento, causado pela pandemia do coronavírus, o Papa pede que os meios de
comunicação estejam unidos na diversidade e sejam construtores de pontes.
“Que possam ajudar as pessoas, sobretudo os jovens, a distinguir o bem do mal, a fazer julgamentos corretos,
baseados numa apresentação clara e imparcial dos fatos, a compreender a importância do compromisso com a
justiça, a concórdia social e o respeito pela Casa Comum”.
O Papa nos recorda, que toda comunicação tem a sua fonte última em Deus. Por isso, a autêntica comunicação
cristã não parte apenas do bom desempenho profissional, mas sobretudo daquilo que se experimenta na relação
com Ele.
Falando a esse respeito, o Papa Francisco declarou que as novas tecnologias são um dom de Deus e que portanto
devem ser utilizadas em favor da evangelização.
Só assim será possível definir metas, prazos e acompanhar os resultados e efeitos na evangelização.
Quando a comunidade se organiza, articula e conta com um planejamento estratégico pastoral bem definido, ela
sabe a direção para onde está caminhando. Logo, sabem o que precisa ser melhorado, além de lidar bem com os
imprevistos que podem surgir.
Um bom planejamento permite também que as pastorais possam trabalhar em sintonia. Assim, favorecendo a
unidade e colaborando mutuamente com as necessidades do corpo comunitário.
O marketing de conteúdo é a nova onda da evangelização porque ele permite alcançar não apenas aqueles que
frequentam a paróquia ou moradores locais, como qualquer pessoa que reconheça um problema e passa a buscar a
solução para o mesmo.
As pessoas vão sendo atraídas e envolvidas por conteúdos até o momento em que percebem que aquela
experiência não pode se limitar apenas ao ambiente digital e passam então a migrar para o presencial.
Se a comunicação em sua comunidade está ainda restrita ao site e jornal paroquial isso é um problema. Afinal, você
está perdendo grandes oportunidades e vocações ao não utilizar o marketing digital.
De acordo com as normas divulgadas pelo Senhor Bispo Diocesano, Dom Paulo Cezar Costa, no item 6, que diz: –
“que as Pastorais de Comunicação das Paróquias estejam a serviço das outras pastorais, para auxiliá-las a
repensarem a maneira de transmitirem seu conteúdo e serviço nas comunidades eclesiais…” – venho aqui pedir o
empenho redobrado de suas ações enquanto agentes de cada realidade paroquial.
Deixo aqui algumas dicas para que vocês possam evangelizar pelas redes sociais e ajudar a sua comunidade contra o
Covid-19.
Neste momento, somos convocados, enquanto Pascom, a sermos “Sal da Terra e Luz do Mundo” diante da crise do
novo coronavírus.
Com o surgimento da pandemia, aumentou a necessidade de evangelização por meio das redes sociais.
A oferta celebrativa nas plataformas de televisão, rádio e internet ganharam, a partir deste momento, uma especial
importância para todos os fiéis.
2- Utilizem a hashtag #eurezoemcasa, como o lugar para dar graças a Deus pela oportunidade de estarmos em casa,
resistindo ao vírus invasor, na confiança do Amor que nos sustenta e na certeza da vida que continua;
3-Peçam às pastorais, movimentos, células – quando os membros rezarem em casa, em família – que mandem fotos
para vocês publicarem na rede social da paróquia;
4-Motivem seus párocos ou vigários paroquiais a produzirem pequenos vídeos com mensagens e direcionamentos
quaresmais;
5-Pedimos às paróquias que não têm transmissão via live, que façam isso, frente à realidade em que nos
encontramos;
6-Que uma vez por semana a Pascom faça um terço na intenção das vítimas e de todos os que cuidam da vida e da
saúde no combate à pandemia;
7- Que possamos, através do Facebook, Instagram, Canal no Youtube, fazer catequese com as crianças, transmitindo
as Santas Missas, principalmente as dominicais, com destaque para os momentos de adoração, formações,
prestações de serviço e muito mais. A ideia é que tudo possa ser transmitido, para permanecermos de mãos dadas
nesta mesma causa: a construção do Reino de Deus através da evangelização;
8-Atenção para higienização dos equipamentos de captação de áudios e imagens antes e após uso.
9- E aos sacerdotes e comunidades que não têm Pascom, que possam se articular e instituí-la, para auxílio das
realidades comunicacionais de cada paróquia e comunidade.
Aproveito para desejar a todos o crescimento na Fé neste momento desafiante para a humanidade, afinal é agora a
oportunidade de olharmos para dentro e analisarmos a medida de nossa fé e olharmos para Deus que é toda
consolação.
Tem como objetivo promover e facilitar a comunicação e a disseminação de informações a respeito das ações
desenvolvidas pela paróquia e por todos os membros da comunidade. Como também criar uma grande cultura do
encontro. A proposta é ainda evangelizar no ambiente digital por meio e com as ferramentas de comunicação
disponíveis.
Elabora o informativo mensal O Paroquiano, que a mais de sessentas anos existe na Paróquia São Pedro, no final do
ano de 2017 começou se a disponibilizar também na versão digital
Definição
“É a pastoral do ser e estar em comunhão com a comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-
relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso de recursos e instrumentos de
comunicação” (doc. 75 – Igreja e Comunicação – CNBB)
“Não é suficiente ter um plano de pastoral da comunicação, mas é necessário que a comunicação faça parte
integrante de todos os planos pastorais, visto que a comunicação tem, de fato, um contributo a dar a qualquer outro
apostolado, ministério ou programa”. (Instrução Pastoral – Aetatis Novae, 17 – 1992 – sobre as Comunicações
Sociais)
Princípios
A paróquia, aponta a CNBB, é o lugar onde, por excelência, deve atuar a Pastoral da Comunicação (Pascom), pois ela,
como comunidade, é um espaço privilegiado para o encontro das pessoas. “Nela, reflete-se o cotidiano da vida dos
cristãos, com suas angústias e esperanças, em que se abrem inúmeras possibilidades de participação e criatividade,
especialmente para os jovens” (Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil, 263). Contudo, são muitas as dúvidas
quando o assunto é qual a melhor forma de estruturar a Pascom. Neste artigo procuramos te ajudar a saná-las e
partir para a ação.
Depois de alinhar os pensamentos com o CPP, a primeira atitude é reunir uma equipe de pessoas para compor a
Pascom. Convide aqueles que você perceber que possui um perfil comunicador. Depois, determine um coordenador,
que pode ser escolhido pelo pároco ou por votação entre os agentes dessa pastoral.
Montada a equipe é hora de começar o planejamento. Estabeleça reuniões mensais para que a equipe possa discutir
um plano de ação que contemple a paróquia como um todo.
Vejamos o que diz o Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil (cf. n. 248) sobre as características da abrangência
da Pascom. O documento indica:
A Pascom deve colocar-se a serviço de todas as pastorais e movimentos para dinamizar suas ações comunicativas;
Deve promover o diálogo e a comunhão entre as diversas pastorais e movimentos;
Cabe a Pascom capacitar todos os agentes da paróquia na área da comunicação, especialmente a catequese e a
liturgia;
Favorecer o diálogo entre a Igreja e os meios de comunicação;
Envolver os profissionais e pesquisadores da comunicação nas reflexões da Igreja;
Desenvolver as áreas da comunicação, como a imprensa, a publicidade e as relações públicas.
Pistas para a ação
Em união com todas as pastorais e movimentos, cabe a Pascom promover ações que qualifiquem os trabalhos
paroquiais visando uma evangelização eficaz. Por isso cabe a esta pastoral:
Organizar o mural de avisos da paróquia, mantendo-o sempre atualizado e com informações dispostas de modo
atrativo.
Organizar os arquivos de vídeo e de fotos das celebrações da paróquia.
Providenciar e cuidar de equipamentos como: câmeras, dvd, telão, projetores, rádio com cd, aparelhagem de som,
microfones, etc.
Em comunhão com o CPP, tornar conhecido o calendário anual de eventos da paróquia; produzir o material de
divulgação e formação para as ocasiões e formações da paróquia;
Criar e alimentar um site para a paróquia, além de redes sociais.
Informar a diocese sobre notícias acerca da paróquia.
Estar em contato com profissionais dos meios de comunicação para informá-los sobre os eventos e ações da
paróquia, além de criar uma aproximação desses profissionais com a Igreja.
No entanto, a atuação da Pascom não deve ser reduzida a um trabalho “braçal”, com meras ações de comunicação.
Toda ação da Pascom, conforme orienta o Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil, deve fazer parte de uma
política global que gere comunhão e interatividade entre a sociedade e a Igreja, entre os fiéis e sua comunidade (Cf.
n. 249).
O que uma equipe da Pastoral da Comunicação faz? Pascom é só para fotografar os eventos da paróquia e, depois,
publicar nas redes sociais? Quantas pessoas são necessárias para compor a equipe? Os agentes precisam ser
profissionais da área de comunicação? Estas são perguntas frequentes de quem vai organizar uma equipe da
Pastoral da Comunicação.
O primeiro passo é convidar pessoas dispostas a evangelizar através da comunicação, sejam elas estudantes,
profissionais da área ou não. Basta ter compromisso de aprender e se dedicar a utilizar bem as ferramentas de
comunicação, em favor das ações da Igreja. Quanto ao número de pessoas para compor a equipe, não há um limite
mínimo e nem máximo. O importante é ter número de pessoas comprometidas para executarem as ações planejadas
pela equipe. Na hora de convidar as pessoas para se engajar na Pastoral, prefira fazer seguir o exemplo de Jesus
Cristo, quando foi formar a equipe dos doze apóstolos. Ele saiu a convidar, pessoalmente, um a um, chamando-os
pelo nome.
Pessoas convidadas e convite aceito, chega o momento de ter um momento de formação para a equipe e, depois,
elaborar um plano de ação, de acordo com as maiores necessidades da paróquia, no campo da comunicação. O
plano deve seguir as orientações do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil (Doc 99, da CNBB). O capítulo dez
desse documento destaca que a Pascom deve ser sustentada por quatro eixos: formação, articulação, produção e
espiritualidade. “A Pascom, sustentada por esses eixos, deve incentivar a reflexão e estimular ações com sentido
comunicativo, que conduzam à comunhão e à ação evangelizadora” (Doc. 99, da CNBB, nº 249)
Antes de traçar o plano, é preciso saber que atividades são próprias de uma equipe de Pastoral da Comunicação. E
são tantas! Aqui, exemplificamos só algumas delas: produzir/apresentar o programa da Igreja no rádio, fotografar os
principais eventos e celebrações, atualizar as redes sociais, blog e/ou site da paróquia, cuidar do mural, produzir o
jornal impresso ou revista, enviar notícias relevantes para os meios de comunicação da Diocese, bem como para os
meios seculares da região, organizar um arquivo (fotos e vídeos) das principais ações da paróquia, produzir uma
newsletter periódica e enviar para grupos e/ou listas de transmissão ou por e-mail… Não esqueçamos de que tudo
precisa ser planejado e avaliado, levando em consideração as principais urgências da Paróquia.
De resto, é pedir que Jesus Cristo, o Comunicador Perfeito, guie os passos a ações da equipe. Bom trabalho!
Uma das funções da Pascom é comunicar, mas acredite: comunicar não é “só comunicar”. O trabalho que a Pastoral
da Comunicação desenvolve engloba a comunicação entre pastorais e movimentos e a comunicação destes com a
comunidade, de forma a integrar as pastorais, os movimentos, os fiéis e o clero, procurando levar todos a
anunciarem as mesmas palavras de amor que Jesus nos anunciou.
A Igreja é servidora. Por isso, a Pastoral da Comunicação coloca-se como parceira de todos os que querem fazer
uma sociedade mais solidária, justa e fraterna. A comunicação não é apenas um meio para a solidariedade, mas é a
primeira e mais básica manifestação de solidariedade.
“O trabalho dos meios de comunicação católicos não é só uma atividade complementar que se vem juntar às outras
atividades da Igreja: a comunicação social tem, com efeito, um papel a desempenhar em todos os aspectos da
missão da Igreja. Não é suficiente, também, ter um plano pastoral de comunicação, mas é necessário que a
comunicação faça parte integrante de todos os planos pastorais, visto que a comunicação tem, de fato, uma
contribuição a dar a qualquer outro apostolado, ministério ou programa” (Instrução Pastoral Aetatis Novae, 1992, n.
17).
Após a real avaliação da necessidade de implantação da Pascom, o próximo passo é convidar as pessoas
(voluntários) para participar da pastoral. Comece procurando por fiéis que participam com frequência da sua
paróquia ou comunidade, nas missas, encontros, formações; ou seja, aqueles que estão engajados com a
comunidade. Preste especial atenção aos jovens, pois eles têm mais facilidade com o meio digital (redes sociais,
fotografia, vídeo, etc.). Profissionais de comunicação (jornalistas, fotógrafos, radialistas, etc.) poderão contribuir
muito nas atividades da Pascom. Não hesite em os convidar e jamais desanime ao receber um “não!”. Peça também
auxílio ao padre para indicações e para que ele próprio convide as pessoas. Não se importe em iniciar com poucas
pessoas: assim que a comunidade ver as ações da Pastoral da Comunicação, mais voluntários surgirão.
Com os agentes da Pascom reunidos pela primeira vez, é hora de planejar e definir as ações, ou seja, definir o “Plano
Pastoral de Comunicação”. Sempre inicie os encontros com oração e reserve alguns minutos para formação. É
importante contar com a presença de um padre (ou diácono) nos encontros para auxiliar espiritualmente a Pastoral.
Quanto à formação, uma sugestão para o primeiro encontro é o estudo do Diretório de Comunicação da Igreja no
Brasil (Doc. 99 da CNBB).
Na sequência, é importante avaliar como e quais meios de comunicação a paróquia/comunidade já tem utilizado e
como esses meios podem ser aperfeiçoados. Murais, faixas, banners, informativos, atualização do site e das redes
sociais, fotos, vídeos e até mesmo os avisos lidos nas missas: tudo isso é “meio de comunicação” e poderá ficar sob
responsabilidade da Pascom.
Sempre leve em consideração os recursos disponíveis (material e humano) e a realidade da comunidade para definir
onde a Pascom pode e deve concentrar suas ações. Iniciem com pequenas ações e, gradativamente, avancem para
novos meios e novas formas de comunicar a Boa Nova para mais e mais pessoas.