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METÁFORAS

1. Acreditar.......................................................................................................................... pág. 1

2. Mediocridade.................................................................................................................. pág. 2

3. A Lição do Bambu Chinês ............................................................................................. pág.3

4. Preso ............................................................................................................................... pág.4

5. O Poder de Largar ......................................................................................................... pág.5

6. O Mundo é o teu espelho ............................................................................................. pág.6

7. Zona de (Des)Conforto .................................................................................................. pág.7

8. O Poder das Palavras .................................................................................................... pág.8

9. Desresponsabilização .................................................................................................. pág. 9

10. Eleva-te e elevarás os outros ....................................................................................... pág. 10

11. A cada desafio fico mais forte ..................................................................................... pág. 11

12. Respeito pelo tempo de cada um .............................................................................. pág. 12

13. Amarras / Libertar-se .................................................................................................. pág. 13

14. Define as tuas prioridades ......................................................................................... pág. 14


METÁFORAS

ACREDITAR

Durante muitos anos, médicos e cientistas, diziam que vencer o recorde da milha em 4
minutos era impossível e que quem o tentasse podia morrer. Portanto, quando me levantei
na pista, depois de colapsar ao cortar a meta, pensei que estava morto - disse Roger
Bannister, em 1954, imediatamente após o impossível, quando venceu esse equívoco
restritivo.

Bannister conquistou esta proeza, não só graças à sua condição física, mas também pelo
facto de visualizar constantemente o momento na sua cabeça, fazendo-o com tal paixão
que, no que dependesse dele, tinha a certeza de que era um dado adquirido.

O mais significativo na sua conquista foi influenciar os outros: antes de Bannister, ninguém
tinha conseguido correr uma milha em 4 minutos; a crença de que era impossível era tão
forte, que até os especialistas a reforçavam alegando provas científicas.

Não era de estranhar, que essa fosse a realidade. Um ano depois de Bannister bater o
recorde, 37 outros corredores fizeram o mesmo e no ano seguinte, outros 300 juntaram-se
ao clube.

A crença de Bannister, acreditar que era possível permitiu-lhe não só realizar o seu sonho,
como influenciar e inspirar centenas (se não milhares) de outros atletas a melhorar os seus
resultados.

Este é o poder de acreditar; acreditar cria a realidade.

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MEDIOCRIDADE

As pulgas de circo foram um fenómeno do séc. XIX na Europa.

Estes pequenos animais fizeram impressionantes espetáculos para os seus espectadores.


Os circos miniatura viajavam de feira em feira, e tornaram-se atrações populares em várias
cidades. Os organizadores montavam uma grande lupa atrás da qual as pulgas faziam o
seu espetáculo, pulando por aros de fogo, puxando carrinhos em miniatura e muito mais.
Os animais pareciam bem treinados e nem sequer tentavam saltar ou escapar.

Era um facto espantoso, se considerarmos que a pulga é, indiscutivelmente, a campeã dos


saltos na natureza, com a surpreendente capacidade de pular mais de 300 vezes o seu
próprio peso.

Como podia uma pulga ser treinada?


A pula é colocada num frasco com um tampo de vidro transparente e começa a saltar para
tentar sair, batendo no tampo.

Sendo uma pulga e fazendo o que manda a sua natureza, o animal continua a saltar e claro
a bater no tampo – duas, cinco, vinte vezes – até que finalmente percebe e aprende qual a
altura máxima que pode saltar, sem se magoar. Nessa altura, a pulga pode ser removida da
jarra sem receio que fuja e a partir daqui, não saltará mais acima daquele limite. E aqui
está ela – uma pulga treinada.

O que será mais fácil treinar, pulgas ou seres humanos?

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A LIÇÃO DO BAMBU CHINÊS

Depois da semente deste incrível arbusto ser plantada, não se vê nada por
aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do
bulbo.

Durante 5 anos, todo crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas...

Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra
está a ser construída.

Então, no final do 5º ano, o Bambu Chinês cresce e pode atingir uma altura de 25 metros.

Um filósofo concluiu:
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao Bambu Chinês.

Podes trabalhar, investir o teu tempo, esforço, fazer tudo o que podes para nutrir o teu
crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos.

Mas se tiveres paciência para continuar a trabalhar, persistindo e nutrindo, o teu 5º ano
chegará e com ele virá um crescimento e mudanças que jamais esperavas...

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade
para se curvar ao chão sem quebrar.

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PRESO

Duas sementes sentaram-se, lado a lado, num canteiro fértil de flores durante a primavera.

Uma delas estava desejosa de crescer e florir; os seus pensamentos eram repletos de
visões a germinar, a brotar da terra, lançando as suas hastes para o sol, subindo cada vez
mais alto e florescendo, bebendo as gotas do orvalho que recolhia nas suas folhas durante
a noite, brotando cada vez mais caules e hastes, espalhando-se pela terra e a abraçar a
mãe natureza.

E assim foi, a semente começou a crescer no canteiro de flores.

Por outro lado, a outra semente, estava apreensiva em relação ao seu processo de
crescimento: “se eu começar a ganhar raízes, se as minhas hastes começarem a crescer,
vou-me molhar com as gotas do orvalho, as minhas folhas vão ser pisadas pelos pássaros e
as cobras, as borboletas vão-se alimentar de mim, e quando brotar flores, vão ser colhidas
e colocadas numa jarra”, pensou ela, “vou ficar aqui tranquilamente sentada e só vou deitar
raízes quando me sentir preparada para o fazer.”

E a segunda semente esperou…Um pássaro que pousou no canteiro de flores picou a terra,
descobriu a semente que esperava e comeu-a.

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O PODER DE LARGAR

Era uma vez um professor de psicologia que andava pelo palco a ensinar princípio gestão
de stress, num auditório repleto de estudantes. Enquanto ele levantava um copo de água,
todos esperavam que fizesse a típica pergunta "copo meio vazio ou copo meio cheio".

Em vez disso, com um sorriso no rosto, o professor perguntou: "Quão pesado é este copo
de água que estou a segurar?"
Os alunos gritavam respostas que variavam de oito gramas a alguns quilos.

Ele respondeu: "No meu ponto de vista, o peso absoluto deste copo não importa. Tudo
depende do tempo em que o seguro. Se o segurar por um minuto ou dois, é bem leve. Se o
segurar uma hora, o seu peso pode fazer o meu braço começar a doer. Se o segurar um dia
inteiro, o meu braço provavelmente vai contrair e vou senti-lo completamente dormente e
paralisado, forçando-me a atirar o copo ao chão. Em ambos os casos, o peso do copo não
muda, mas quanto mais o seguro, mais pesado me parece."

Quando a turma abanou a cabeça em concordância, ele continuou: "Os vossos stresses e
preocupações na vida são muito parecidos com este copo de água. Pensem neles por um
momento e nada acontece. Pense neles um pouco mais e começa a doer um pouco.
Pensem neles o dia inteiro e vão sentir-se completamente dormentes e paralisados -
incapazes de fazer qualquer coisa até que os deixem cair."

Marc Chernoff

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METÁFORAS

O MUNDO É O TEU ESPELHO

Conta uma lenda popular do Oriente que um jovem ao passar por um oásis, perto de uma
povoação, encontra um velho ao qual pergunta:
- Que tipo de pessoas vivem neste local?

- Que tipo de pessoas vivem no local de onde você vem? Perguntou-lhe o ancião.

- Oh, um grupo de egoístas e malvados. Estou satisfeito de ter saído de lá. Respondeu o
jovem.

Perante esta resposta, o ancião responde-lhe:


- Você vai encontrar aqui a mesma coisa.

Nesse mesmo dia, outro jovem aproximou-se do oásis para beber água e ao ver o ancião,
perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vivem neste local?

- Que tipo de pessoas vivem no local de onde você vem? Perguntou-lhe o ancião.

O jovem respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas e acolhedoras. Fiquei muito triste por
ter saído de lá.

Perante esta resposta, o ancião responde-lhe:


- Vai encontrar o mesmo por aqui.

Um homem que havia escutado as duas conversas, achou estranhas as respostas dadas
pelo ancião e perguntou-lhe:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?

Resposta do ancião:
- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom
nos lugares por onde passou, não encontrará outra coisa por aqui. Aquele que encontrou
amigos, também, os encontrará aqui.

Lenda Oriental

A nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter o
controlo absoluto.
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ZONA DE (DES)CONFORTO

Um homem parou o carro num posto de gasolina para abastecer.


Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cão deitado, que gemia
baixinho. O homem pede ao velhinho para colocar a gasolina no carro e fica a observar
intrigado o cão, que não para de gemer.

Então, resolve perguntar ao velhinho o que se passa com o cão:


– O que tem o cão? Por que motivo o não para de gemer?

O velhinho responde:
– Ele está deitado em cima de uma tábua que tem um prego, é por isso que geme.

O homem acha aquilo muito estranho e volta a perguntar:


– O senhor não vai tirá-lo da tábua?

O velhinho sorriu e responde:


– Não, ele vai sair sozinho. Ele continua ali porque a dor não é assim tão forte para o fazer
mudar de posição. Quando for forte ele muda!

Apesar de doer, a dor não é suficientemente forte para levar à mudança!

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O PODER DAS PALAVRAS

Um rei sonhou que tinha perdido todos os dentes. Logo que acordou, mandou chamar um
sábio adivinho para interpretar o sonho.

–Que desgraça, senhor! – exclamou o sábio. – Cada dente caído representa a perda de um
parente de Vossa Majestade.

Enfurecido, o rei chamou os guardas e ordenou que aplicassem cem chicotadas ao homem.
Mandou, depois, que lhe trouxessem outro sábio adivinho e contou-lhe o sonho.
O novo adivinho disse ao rei:

– Grande felicidade vos está reservada, Alteza! O sonho significa que havereis de sobreviver
a todos os seus parentes!

A fisionomia do rei iluminou-se imediatamente num sorriso e mandou dar cem moedas de
ouro ao adivinho. Quando o homem saiu do palácio, um dos cortesãos disse-lhe admirado:

– Não é possível! A interpretação que fez foi a mesma do seu colega. Não entendo porque
ao primeiro ele pagou com cem chicotadas e a si com cem moedas de ouro.

– Lembre-se, meu amigo – reagiu o adivinho – tudo depende da maneira como se diz…

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METÁFORAS

DESRESPONSABILIZAÇÃO
Numa quinta vivia um grupo de animais que se davam muito bem! Um dia, o rato, olhando
pelo buraco na parede, vê o caseiro e a sua esposa a abrir um pacote. Pensou logo no tipo
de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da quinta advertindo todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha, então, disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para si, mas não me
incomoda.
O rato foi até o porco e disse-lhe:
-Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
-Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse-lhe:
-O quê Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do caseiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira a apanhar a sua vítima.
A mulher do caseiro correu para ver o que tinha caído na ratoeira. No escuro, ela não viu
que a ratoeira tinha prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…
O caseiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todos sabem que para
alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O caseiro pegou no seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-
los o caseiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou por morrer. Muita gente veio para o funeral.
O caseiro então sacrificou a vaca, para alimentar todos os visitantes.

Moral da história:
Na próxima vez acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há
uma ratoeira na casa, toda a quinta corre perigo.

O problema de um é problema de todos quando trabalhamos em equipa!

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METÁFORAS

"Um dia, fui consultar Gurudeva ao seu gabinete para lhe comunicar o que estava a sentir.
Disse-lhe:
- Gurudeva, estou a sentir-me muito triste. Tenho saudades da minha família. Tenho
saudades dos meus amigos, dos meus familiares. E, às vezes, não consigo evitar sentir que
estar no mosteiro poderá ser um pouco egoísta, que não estou propriamente a ajudá-los.
Ele ouviu-me pacientemente com atenção absoluta, como sempre fazia, e depois fez algo
realmente interessante. Levou a mão a uma caixa que tinha em cima da secretária e tirou
um lenço. Alisou-o bem sobre a mesa e disse:
- Tu estás aqui no meio. O teu pai está neste canto, a tua mãe está neste canto, o teu irmão
está neste canto e o teu outro irmão está neste canto.
Depois pôs os dedos no meio do lenço, começou a puxá-lo para cima, em direção ao teto, e
disse:
- Tu estás no meio e, à medida que te elevas, repara no que estás a fazer a todas as
pessoas: também estás a elevar os outros.
Enquanto continuava a elevar a parte central do lenço, os quatro cantos também se
erguiam da secretária.
Continuou, dizendo:
- Estás energeticamente ligado a todas as pessoas que fazem parte da tua vida. Enquanto
te elevas, eleva-las igualmente, pelo que investires o teu tempo no teu desenvolvimento
não é egoísta.
Foi uma lição simples, mas profunda para mim. A noção que o trabalho que faço para ser
uma melhor versão de mim mesmo não tem impacto apenas na minha vida, mas em todos
que me rodeiam, deixou uma marca indelével na minha mente.
O facto de ter uma vida é o motivo para assumir o controlo da mesma e vivê-la da melhor
maneira possível."

Livro: O Poder do Foco - Dandapani

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METÁFORAS

Vamos associar uma folha de papel à nossa vida. Quando nascemos, não nos conseguimos
colocar de pé, tal como esta folha nova não consegue.

Mas a medida que vamos crescendo, vamos passar por inúmeras situações, como quando
nos dizem que não somos capazes, quando o amor da nossa vida nos deixou, um
despedimento, etc. E o que acontece? Estamos magoados, por isso a folha também está
amachucada (amachucamos a folha a cada desafio da vida).

Mas a certa altura, chegamos a certa idade e acabamos por perder a nossa confiança,
temos dúvidas das nossas capacidades, temos dúvidas de nós próprios e do que queremos
alcançar. Foi a vida que nos mostrou tudo e nos deixou assim, bem amassados como o
papel.
E o que fazemos quando temos uma folha numa "bolinha" fechada? Deitamos fora!

E se fosse uma nota de 500€? Não deitaríamos fora.


Podemos abrir a folha e perceber que este é o nosso MAPA.

Pecebemos que todas estas experiências, todas estas histórias nos permitiram chegar até
aqui, firmes no nosso caminho. E hoje, com as nossas capacidades, com as nossas
cicatrizes e aprendizagens, sabemos que crescemos.

E se reparares, agora a folha não cai, está bem firme, mesmo se a abanarmos.

Conclusão: cada linha é uma história que nos permite tornar quem somos hoje. A folha é
comparada à jornada da nossa vida que nos permite estar aqui bem firmes para percorrer
cada etapa com segurança e confiança.

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METÁFORAS

Durante horas, um menino observava um borboleta a lutar para sair do buraco que se
abrirá no casulo em que estava. De repente, a borboleta parecei parar de se esforçar e
parecia que não conseguia avançar mais.

O menino, decidido a ajudar, com muito cuidado, com uma tesoura, abriu o casulo. A
borboleta saiu facilmente, mas o seu corpo estava flácido e as suas asas amassadas. O
menino observava com expectativa, esperando a qualquer momento ver a borboleta abiri
as asas e voar. Mas não aconteceu, e a borboleta passou o resto da vida a rastejar no seu
corpo flácido e asas amassadas, sem conseguir voar. O jovem, no seu desejo de ajudar e
ser gentil, não conseguiu entender que o casulo apertado e a luta da borboleta para sair,
por sua conta, e a seu tempo, é o processo natural que permite à borboleta empurrar os
fluidos do seu corpo para as asas, para conseguir voar depois de se libertar.

Inspirado na história de Henry Miller, "Why the Butterfly Died"

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METÁFORAS

Era uma vez um elefante enorme que vivia acorrentado a uma pequena estaca de madeira.
Quem olhava para ele questionava-se o motivo pelo qual um elefante tão grande não se
libertava de uma corrente e estaca tão fracas.

Na verdade aquele elefante já se tinha obstinado contra aquela estaca, contra aquela
corrente. Era pequenino quando ali o prenderam e ele tentou durante muito tempo
libertar-se, usou todas as suas forças para o fazer mas todas as tentativas foram em vão.
Naquele momento, a estaca e a corrente eram demasiado fortes para ele.

O tempo foi passando e o pobre elefante resignou-se ao destino de ficar preso. Para ele
não era possível outra vida que não aquela. Assim sendo, desistiu de tentar e aceitou o seu
destino.

Isto sem nunca sequer se aperceber que ao longo do tempo tinha adquirido dimensão e
força para rebentar a corrente e libertar-se.

Assim acontece connosco, muitas vezes resignamo-nos, vivemos de acordo com crenças
que nos limitam e agarram a uma realidade que não queremos mas que aceitamos como
destino fatal. Isto acontece porque, tal como o elefante, deixamos de acreditar.

Devemos centrar-nos no que somos e no que precisamos para chegar onde queremos, só
se acreditarmos que é possível vai acontecer.

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METÁFORAS

Durante uma aula, o professor decide realizar uma dinâmica com os alunos. Retira um
frasco de vidro grande, onde vai depositando bolas de golfe.
Assim que termina, pergunta aos alunos se o frasco já se encontra cheio. E estes
respondem que sim.

O professor continua a encher o frasco, deitando algum cascalho que preenche os espaços
existentes entre as bolas. Quando termina, pergunta aos alunos se desta vez acham que o
frasco já se encontra cheio, ao qual os alunos respondem que sim! O professor retira da
sua mala mais um pouco de areia fina que consegue ainda despejar no frasco e vai
preencher os pequenos espaços deixados entre as bolas de golf, o cascalho e as paredes
do frasco. Agora que já não se vê nenhum espacinho no frasco, volta a perguntar aos
alunos se o frasco agora sim está cheio. Estes respondem em uníssono, siiiimmm!

Aí o professor explica: O conteúdo deste frasco representa a vossa vida. As bolas de golf
são o que realmente importa (a vossa família, os vossos amigos, as vossas paixões, a vossa
saúde), o cascalho são as outras coisas importantes (o trabalho, a casa, o carro) e a areia
representa tudo o resto.

Se deixarem entrar a areia primeiro, não haverá espaço para as bolas de golf e para o
cascalho. Assim é na vida. Se investirem todo o vosso tempo e energia em coisas menores
não sobrará tempo para o que realmente importa para vocês. Prestem atenção ao que é
crítico para a vossa felicidade.

Cuidem do que realmente importa, definam prioridades, porque tudo o resto é areia!

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