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PLANO DE UNIDADE

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Geometria no Plano
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
N Tópico Códig Sub-Tópico Conteudo Alocaçã
o o o Tempo

1 PA 1 1. Semelhança de Semelhança de Triangulo. 2 × 45'


Triangulo. Criterio de semelhança de
Geometri Criterio de triangulo
a Plana semelhança de
triangulo
2 PA 2 2. Decomposição de Decomposição de figura 2 × 45'
figura
3 PA 3 3. Teorema de Teorema de Pitágoras no Plano 2 × 45'
Pitágoras no
Plano
4 PA 4 4. Lugares a. Circunferencia e 2 × 45'
Geometricos circulo
b. Mediatriz de um
segmento de reta
c. Circunferência
circunscrita a um
triângulo
d. Bissetriz de um
ângulo
e. Circunferência
inscrita num
triângulo
5 PA 5 5. Translação a. Translação associada a 2 × 45'
um Vetor
b. Propriedades das
translações
6 PA 6 Avaliação 2 × 45'

7 Total 10 × 45'

PLANO DE AULA 1

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Semelhança de Triângulos. Critérios de semelhança de Triângulos.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem compreender, identificar e
resolver a Semelhança de Triângulos. Critérios de semelhança de Triângulos.

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.91-94)
- livro exercício matemática classe 8 ensino básico ciclo tolu

Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Giz, apagador, Régua, Transferidor, Papel branco.

Atividade do ensino aprendizagem

I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.
II. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o subtópico Semelhança de Triângulos.
Critérios de semelhança de Triângulos.

1. Semelhança de Triângulos. Critérios de Semelhança de Triângulos.


Def : Falamos sobre semelhança de Triângulos quer dizer os polígonos de deles são semelhantes. Se e só
se :
- Os comprimentos dos lados são, dois a dois, diretamente proporcionais.
- Os ângulos são, dois a dois, congruentes.

No caso dos triângulos, são apresentados a seguir critérios mais simples para que se possa
concluir que são semelhantes. Esses critérios são conhecidos por critérios de semelhanças de
triângulos .

1° caso
Criterio de Semelhança de triângulo – Criterio AA
Dois triângulos são semelhantes se e só se, de um para outro, tiverem dois ângulos congruentes
' '
¿ A=¿ A e ¿ B=¿ B
2° caso

Criterio de semelhante de triângulos- Criterio LAL

Dois triangulos são semelhantes se e só se, de um para outro, tiverem um ângulo congruente e os
lado que o formam direitamente proporcionais.

' A ' B' A ' C


¿ A=¿ A e =
AB AC

3° caso

Criterio de Semelhança de triângulo- Creitério LLL

Dois triângulos são semelhantes se e só se de um para o o/utro tiverem os três lados direitamente
proporcionais.
' ' ' ' ' '
AB AC BC
= =
AB AC BC
Exemplo :

1. Justifica que os triângulos ABC e DEF são semelhantes.

Resolução :

Os triângulos são semelhantes, porque, de um para o outro, têm dois ângulos congruentes :
ângulo C = E = 125° e A = D = 25°.

2. Na figura estão representados dois ângulos em C. Sabe – que : CBA= CED


E D

A B

a) Justifica que : ∆ ABC ∆ CDE são semelhantes ? Porque?


b) Calcula o BC .
Se : AC=12 cm
CD=15 cm
EC =8 cm
Resolução :

a) Justifica que :
∆ ABC ∆ CDE

Os triângulos são semelhantes, porque, de um para o outro, têm dois ângulos congruentes : B
= E e ACB = DCE = 900.

b) Calcula BC .

AC BC
=
DC EC

12 cm BC
=
15 cm 8 cm

12 cm× 8 cm=BC ×15 cm


2
96 cm =15 cmBC
2
96 cm
=BC
15 cm

BC=6 , 4 cm
PLANO DE AULA 2
Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Decomposição de figuras
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPESIFICO :

No final do ensino aprendizagem os estudantes devem:


a) Saber os definições de decomposição da figura
b) Conhecer a figura de plana a sua definições e formula
c) Calcular as áreas de decomposição .
Referências :
- Livro Manual Espaço Matemática 8° ano.
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.
Material: Giz, apagador, Régua, milímetro Blok .

Atividade do Ensino Aprendizagem


I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- A professora dar as motivações os alunos .

II. Desenvolvimento de Matéria.


- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro depois
disso fazer a explicação sobre o subtópico Decomposição de figuras.

2. Decomposição Das Figuras


 Polígonos : figuras da geometria plana cujo contorno é fechando e formado por segmento
da reta , que são seus lados.

 Área do retângulo: b x h

h
b

 Área do paralelogramo: b x h

b ×h
 Área do triângulo:
2

 Área do quadrado :L x L

 Trapézio :é um quadrilátero com um par de lados paralelos.


( a+c )
A= h
2
h

Classificação dos Trapézios :

 Trapézios isósceles : os lados opostos não paralelos têm o mesmo comprimento.

 Trapézio escaleno : Os lados opostos não paralelos têm comprimentos distintas.

 Trapézio retângulo : Um dos lados opostos não paralelos é perpendicular as bases.

 Decomposição de Figuras
(decompozisaun significa: katak iha figuras planos rua ka liu, forma dekomposisaun ka
junta malu forma figura bot ida. Nune’e maka sei buka área husi figuras planos ki’ik
sira, no sei soma total husi área kada figuras ki’ik hirak ne’e hodi hetan área total husi
dekomposisaun refere)

Exemplo :
1) Determina a Área do retângulo na figura abaixo:

h = 4 cm

b = 6 cm
Respostas :
h = 4cm
b = 6cm
A = …...?

Formula :
A=bxh
A = 6 cm x 4 cm
A = 24 cm.

2) Determina a Área do triângulo na figura abaixo:

3cm

8cm
Respostas :
h = 3cm
b = 8cm
A = …...?

Formula :
b×h
A=
2
8 cm×3 cm
A=
2
24 cm
A=
2
A=12 cm.

Exercício :
Determina a Área na figura abaixo :
1)
5cm
13cm

2)
12,5 dm
5dm

7,5 dm

Resolução :
1) Dados :
h = 5 cm
b = 13 cm
a = ………?
Formula :
A=b ×h
A=13 cm× 5 cm
2
A=65 cm

2) Dados :
a = 12,5 dm
c = 7,5 dm
h = 5 dm
A = ………..?

Formula :
( a+c ) h
A=
2
( 12 , 5 dm+7 ,5 dm ) 5 dm
A=
2
( 20 dm ) 5 dm
A=
2
2
100 dm
A=
2
A=50 dm.
PLANO DE AULA 3

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Teorema de Pitágoras no Plano
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos

OBJETIVO ESPECÍFICO
Depois de terminar as aulas os estudantes devem, Interpretar os teorema Pitágoras no plano e
Determinar o valor de uma plano de utilizar o teorema de Pitágoras .

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano.
- livro exercício matemática classe 8 ensino básico ciclo tolu

Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Gis, apagador, Régua, milímetro Blok.

Atividade do ensino aprendizagem

I. Introdução
- Antes de começar a aula a professora vai cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não entra
tranquila.
II. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o subtópico Teorema de Pitágoras no
Plano.
3. Teorema Pitágoras No Plano

Teorema Pitágoras
Num triângulo retângulo, o quadrado da medida do comprimento da hipotenusa é igual á soma
dos quadrados das medidas dos comprimentos dos catetos. Ou seja
2 2 2
c =a + b .

c2
b2

a2

Cateto Oposto A C Hipotenusa

Cateto Adjacente B

Demostração da teorema Pitágoras.

Um teorema é uma afirmação (um resultado) que é validada por uma demostração .
Num teorema são considera duas partes :
 Hipótese: é que o lado ( ponto de partida )
 Tese: a conclusão (o resultado)
A demostração : é o processo lógico que permite chegar a tese tendo como referencia da
hipótese.

Exemplo :

1) Em cada caso, determinar a medida do lado do triângulo que está em falta:

x 4

Apresenta o resultado arredondado às décimas.

Resolução :
a=2
b=4
c = ……?
Para resolver utilizamos à formula da teorema das Pitágoras :

2 2 2
c =a + b
2 2 2
c =2 + 4
2
c =4+16
2
c =20
c= √ 20
c=4,4721 ≈ c=4 ,5
2) Determina, em cada caso, o valor x.

20 20

24

24

Resolução :
Para resolver estes caso precisamos fazer divisão para representar - se duas lados entre
24
duas triângulo então: = 12.
2
Cada lado dos catetos do triângulo mede-se 12 cm.
Determina o valor de x utilizar à formula teorema de Pitágoras.
Onde :
a = 12
b =…..?
c = 20
2 2 2
c =a + b
2 2 2
20 =12 +b
2
400=144+ b
2
400−144=b
2 2
256=b ou b =256
b=√ 256
b=16.
Exercício :

1) Determina, em cada caso, o valor de x.

26 26

x 10

2) Determina a área , em cm2 , do triângulo representado na figura em que as dimensões


indicadas estão em centímetros.
13 15

12

3) Em cada caso, determina a medida do lado do triângulo que está em falta.

3 √ 13

a=?
PLANO DE AULA 4

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Lugares Geométricos.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem definir, indicar e determine os
pontos de circunferência.

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.91-94)
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Giz, apagador, Régua, compasso, transferidor.

Atividade do ensino aprendizagem

I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.
II. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o subtópico Lugares Geométricos.
4. LUGARES GEOMÉTRICOS

Def: No plano dá-se o nome de lugares geométrico ao conjunto de pontos que satisfaz
uma ou mais condições dadas.
Lugares geométrico divide -sem 5 partes :
4.1 Circunferência E Círculo
4.2 Mediatriz de um segmento da Reta
4.3 Circunferência Circunscrita a Um Triângulo
4.4 Bissetriz De Um Ângulo
4.5 Circunferência Inscrita num Triângulo
4.1 Circunferência e círculo .

 Circunferência de centro 0 (zero) e raio r é o conjunto de todos os pontos do plano cuja


distância ao ponto 0 é r.
OP=r

 Círculo de centro 0 (zero) e raio r é o conjunto de todos os pontos do plano cuja distância
ao ponto 0 é não superior a r.
OP ≤ r

4.2 Mediatriz de um segmento da Reta .


 Mediatriz de um segmento de reta AB é o conjunto de todos os pontos do plano
equidistantes de A e B. PA=PB

Nota : A Mediatriz de um segmento de reta é uma reta.


Propriedade da mediatriz
A mediatriz de um segmento de reta AB é a reta perpendicular a esse segmento e que seu ponto
médio.
Exemplo:
1. Na figura está representado um segmento de reta AB e a reta m ,perpendicular o
segmento que passa pelo seu ponto médio.
Sabe-se:
 M é ponto médio AB.

 P é diferente de M e pertence a m.

1.1 Justifica que M pertence á mediatriz de AB.


Resolução:
Se o ponto M pertence á mediatriz então é equidistante dos pontos A e B ,logo MA=MB e M é o
ponto médio do segmento de reta AB.

1.2 Considera a afirmação:


“os triângulo MBP e MPA são congruentes”
Aplica um dos critérios de congruência de triângulo para justificar a afirmação.
Resolução:
Os triângulo MBP e MPA são congruentes, porque os três lados congruentes: MA=MB , AP=BP
(dois P pertence á mediatriz do segmento de reta AB ) e o lado MP é comum aos dois triângulos.

1.3 Deduz que MA=MB e que, portanto, P pertence á mediatriz de AB.

1.4 Conclui que todos os pontos da reta m prtencem á mediatriz de AB.


4.3 Circunferência Circunscrita a Um Triângulo
 Problema :dados três pontos A,B e C não colineares ,determina um ponto V que esteja a
igual distância dos três pontos.
Este problema pode ter os seguintes enunciados alternativas :
 Dados três pontos não colineares, determina o centro da circunferência que passa por
esses três pontos.

 Dado um triângulo ABC ,determina a circunferência que passa pelo seus vértices .

 Circunferência circunscrita : A um triângulo e a circunferência que passa pelo três


vértice do triângulo .Ao centro de circunferência circunscrita ao triângulo dá-se o nome
de circuncentro do triângulo.
Propriedades do circuncentro
 O circuncentro é o ponto comum às mediatrizes do lado do triângulo.
 O circuncentro encontra-se a igual distancia dos vértices do triângulo.

C
A B

Exemplo:
1. Reproduz ,no teu caderno, o triângulo ABC representado na figura.

Seja 0 o ponto de interseção das mediatrizes dos lados do triângulo ABC.


1.1 Determina o ponto O (circuncentro do triângulo).
Resolução:

1.2 Traça a circunferência de centro O e que passa em A.


Resolução:

2. Considera o triângulo ABC tal que:

a. Constrói o triângulo ABC.


Resolução:

2.2 Contrói a circunferência circunscrita ao triângulo.


Resolução:
4.4 Bissetriz De Um Ângulo
 A bissetriz de um ângulo é uma semirreta que o divide em dois ângulos congruentes.
A distância de um ponto a uma reta é o comprimento do segmento da perpendicular do ponto
para a reta.

Exemplo:

Reproduz, no teu caderno ,o triângulo DEF.

Resolução:
4.5 Circunferência Inscrita num Triângulo
 Incentro de um triângulo é o ponto de interseção das bissetrizes dos seus ângulos.
 Circunferência inscrita num triângulo é a circunferência com centro no incentro e
tangente aos lados do triângulo.
Dado um ABC pode determinar-se o ponto triângulo que está a igual distância dos seus lados,
começando por traçar as bissetriz dos triângulos ,como é sugerido a seguir.

As três bissetrizes de um triângulo intersetam-se num ponto, representado por l, chamado


incentro do triângulo, que é o centro de uma circunferência tangente aos lados do triângulo
(circunferência inscrita).

Exemplo:

1. Reproduz ,no teu caderno, o triângulo ABC da figura.

Determina o circunferência inscrita no triângulo.

Resolução:
O incentro do triângulo é o ponto de interseção das bissetrizes dos seus ângulos.
Exercícios :

1. Constrói uma circunferência de centro O e raio 2 assinala um ponto A pertencente á


circunferência. Determina os pontos da circunferência que estão a igual distância dos
pontos O e A.
2. O triângulo DEF

constrói a bissetriz do ângulo FED.

3. O triângulo ABC da figura.

Determina o incentro e traça a circunferência inscrita no triângulo .

Resolução :

1. Os ponto da circunferência que estão a igual distância dos pontos O e A são os pontos E e F,
assina lados na construção.

2. A solução encontra-se na figura seguinte:


3. O incentro do triângulo é o ponto de interseção das bissetriz dos seus ângulos.

PLANO DE AULA 4

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :A
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Translação.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem definir, indicar e determine a
noção de vetor e de translação, propriedade das translações, composição de translação e adição
de vetor. .

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.107-113)
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Giz, apagador, Régua.

Atividade do ensino aprendizagem

I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.
II. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o subtópico Translação.

5. TRANSLAÇÃO
Na figura baixo estão representadas seis figuras F 1, F 2 , F3 , F 4 , F 5 e F6 que
formam obtidas a partir da figura F por aplicação de transformações geometricas.
Apenas as figuras F 1 e F 5 podem ser obtidas a partir da figura F, “arrastando-a”
numa dada direção, paralelamente a uma reta.
Quando tal acontece diz-se que se aplicou uma Translação.

A figura F 1é a imagem da figura F por uma translação com a direção da reta s.

A figura F 5é a imagem da figura F por uma translação com a direção da reta r,


Uma figura é imagem de outro por uma translação se for possivel desloca uma
delas paralelamente a uma reta, fazendo-a coincidir com a outra.
5.1. Translação associativa a un vetor
Noção de vetor e de translação
Considera o seguinte movimento na horizontal da esquerda para a direita de uma
imagem de um menino com uma roda.
As imagens correspondentes a dois instantes resultam de uma translação cuja
direção é horizontal eo sentido é da esquerda para a direita.
Repara que em qualquer direção é sempre possivel considerar dois sentidos.
Uma translação só fica caracterizada se forem conhecidos a direção, o sentido eo
deslocamento, isso é, a distância comum entre cada ponto e a sua omagem.
Se a um segmento de reta AB for atribuido um sentido, poe exemplo, de A para
B, obtem-se um segmento de reta orientado.
Se o sentido é de A é de A para B, diz–se que A é a origem e B é a extremidade.

Vetor livre ou simplesmente vetor é o conjunto de todos os segmentos de reta


orientado que têm em comum a direção, o sentido e o comprimento.
A translação associada ao vetor u⃗ pode pode ser representada porT ⃗u e faz
corresponde a cada ponto P um ponto P' , tal que u⃗ =⃗P P' .
Na figura estão representados dois vetores ⃗
U e⃗V e os triangulos A e B.
Os vetores ⃗ U e ⃗ V têm a mesma direção, o mesmo comprimento e sentidos
contrarios. Dizem-se, por isso, vetores simetricos e escreve-se:

V =−⃗ U ou ⃗ U =−⃗ V
Se T ⃗u ( A )=B , então T −⃗u ( B ) =A

5.2. Propriedades das translações


Propriedades das translações
 Nas translações os comprimentos são preservados.
 Nas translações, segmentos de retas são transformados em segmentos de
reta que lhes são paraleos.
 Nas translações as amplitudes dos ângulos são preservadas.
 Nas translações as orientações dos ângulos são preservadas.
5.3. Composição de translações e adição de vetores

A Translação T ⃗w da-se o nome de translação composto das translações T ⃗V e T ⃗U (a


translação T ⃗V após a translação T ⃗u) e representa-se por:

T ⃗w =T ⃗
V
. T ⃗U

Ao vetor ⃗
W chama-se vetor soma dos vetores ⃗ ⃗ e escreve-se:
U eV


W =⃗
U +⃗
V

A composta de duas translações T ⃗u e T ⃗V é ainda uma translação associada ao vetor ⃗


W,
sendo ⃗
W =⃗
U +⃗
V.

Adição de vetor

Sejam ⃗ ⃗ dois vetores.


U eV

Procede-se como se estivessemos a determonar a imagem de um ponto pela aplicação da


composta de duas translações.

10 considera-se um ponto qualquer A e determina-se o ponto B, sendo B=T ⃗u (A).

20 Determina-se o ponto C, sendo C=T ⃗V (B).


AC é um presente do vetor ⃗
30 ⃗ W:


W =⃗
U +⃗
V

PLANO DE UNIDADE

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Aplicação Geogebra no Geometria no Plano
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
N Tópico Códig Sub-Tópico Conteudo Alocaçã
o o o Tempo

1 PA 1 6. Semelhança de Semelhança de Triangulo. 2 × 45'


Triangulo. Criterio de semelhança de
Geometri Criterio de triangulo
a Plana semelhança de
triangulo
2 PA 2 7. Decomposição de Decomposição de figura 2 × 45'
figura
3 PA 3 8. Teorema de Teorema de Pitágoras no Plano 2 × 45'
Pitágoras no
Plano
4 PA 4 9. Lugares f. Circunferencia e 2 × 45'
Geometricos circulo
g. Mediatriz de um
segmento de reta
h. Circunferência
circunscrita a um
triângulo
i. Bissetriz de um
ângulo
j. Circunferência
inscrita num
triângulo
5 PA 5 10. Translação c. Translação associada a 2 × 45'
um Vetor
d. Propriedades das
translações

6 PA 6 Avaliação 2 × 45'

7 Total 10 × 45'
PLANO DE AULA 1

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Semelhança de Triângulos. Critérios de semelhança de Triângulos.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem compreender, identificar e
resolver a Semelhança de Triângulos. Critérios de semelhança de Triângulos.

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.91-94)
- livro exercício matemática classe 8 ensino básico ciclo tolu

Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Computador e Telemovel Android .

Atividade do ensino aprendizagem

i. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.

ii. Desenvolvimento de matéria.


- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre procedimento de aplicação Geogebra no
sub-tópico Semelhança de Triângulos. Critérios de semelhança de
Triângulos.

1. Semelhança de Triângulos. Critérios de Semelhança de Triângulos.


Falamos sobre semelhança de Triângulos quer dizer os polígonos de deles são semelhantes. Se e
só se :
- Os comprimentos dos lados são, dois a dois, diretamente proporcionais.
- Os ângulos são, dois a dois, congruentes.

Notação

Os triangulos ABC e DEF são semelhantes.

Escreve-se : ∆ ABC−∆≝¿

No caso dos triângulos, são apresentados a seguir critérios mais simples para que se possa
concluir que são semelhantes. Esses critérios são conhecidos por critérios de semelhanças de
triângulos .

1° caso
Criterio de Semelhança de triângulo – Criterio AA
Dois triângulos são semelhantes se e só se, de um para outro, tiverem dois ângulos congruentes
' '
¿ A=¿ A e ¿ B=¿ B
2° caso

Criterio de semelhante de triângulos- Criterio LAL

Dois triangulos são semelhantes se e só se, de um para outro, tiverem um ângulo congruente e os
lado que o formam direitamente proporcionais.

' A ' B' A ' C


¿ A=¿ A e =
AB AC
3° caso

Criterio de Semelhança de triângulo- Creitério LLL

Dois triângulos são semelhantes se e só se de um para o o/utro tiverem os três lados direitamente
proporcionais.
' ' ' ' ' '
AB AC BC
= =
AB AC BC

PLANO DE AULA 2
Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Decomposição de figuras
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPESIFICO :

No final do ensino aprendizagem os estudantes devem:


a) Saber os definições de decomposição da figura
b) Conhecer a figura de plana a sua definições e formula
c) Calcular as áreas de decomposição .
Referências :
- Livro Manual Espaço Matemática 8° ano.
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.
Material: Computador e Telemovel Android .

Atividade do Ensino Aprendizagem


I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- A professora dar as motivações os alunos .

II. Desenvolvimento de Matéria.


- A Professora descreve o sub-tópico e escreve a definição da matéria no quadro depois
disso fazer a explicação sobre o procedimento de aplicar o Geogebra no sub-tópico
Decomposição de figuras.

2. Decomposição Das Figuras

 Polígonos : figuras da geometria plana cujo contorno é fechando e formado por segmento
da reta , que são seus lados.

 Área do retângulo: b x h
 Área do paralelogramo: b x h
b ×h
 Área do triângulo:
2
 Área do quadrado :L x L
PLANO DE AULA 3

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Teorema de Pitágoras no Plano
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos

OBJETIVO ESPECÍFICO
Depois de terminar as aulas os estudantes devem, Interpretar os teorema Pitágoras no plano e
Determinar o valor de uma plano de utilizar o teorema de Pitágoras .

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano.
- livro exercício matemática classe 8 ensino básico ciclo tolu

Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material :Computador e Telemovel Android.

Atividade do ensino aprendizagem

i. Introdução
- Antes de começar a aula a professora vai cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não entra
tranquila.
ii. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o sub-tópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o procedimento de aplicar a Geogebra no
sub-tópico Teorema de Pitágoras no Plano.
3. Teorema Pitágoras No Plano

Teorema Pitágoras
Num triângulo retângulo, o quadrado da medida do comprimento da hipotenusa é igual á soma
dos quadrados das medidas dos comprimentos dos catetos. Ou seja
2 2 2
c =a + b .
Demostração da teorema Pitágoras.

Um teorema é uma afirmação (um resultado) que é validada por uma demostração .
Num teorema são considera duas partes :
 Hipótese: é que o lado ( ponto de partida )
 Tese: a conclusão (o resultado)
A demostração : é o processo lógico que permite chegar a tese tendo como referencia da
hipótese.
PLANO DE AULA 4

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Lugares Geométricos.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem definir, indicar e determine os
pontos de circunferência.

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.91-94)
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material : Computado e Telemovel Android .

Atividade do ensino aprendizagem

I. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.
II. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o subtópico Lugares Geométricos.
4. LUGARES GEOMÉTRICOS

Def: No plano dá-se o nome de lugares geométrico ao conjunto de pontos que satisfaz
uma ou mais condições dadas.
Lugares geométrico divide -sem 5 partes :
4.1 Circunferência E Círculo
4.2 Mediatriz de um segmento da Reta
4.3 Circunferência Circunscrita a Um Triângulo
4.4 Bissetriz De Um Ângulo
4.5 Circunferência Inscrita num Triângulo
4.1 Circunferência e círculo .

 Circunferência de centro 0 (zero) e raio r é o conjunto de todos os pontos do plano cuja


distância ao ponto 0 é r.

OP=r

 Círculo de centro 0 (zero) e raio r é o conjunto de todos os pontos do plano cuja distância
ao ponto 0 é não superior a r.
OP ≤ r
4.2 Mediatriz de um segmento da Reta .
 Mediatriz de um segmento de reta AB é o conjunto de todos os pontos do plano
equidistantes de A e B. PA=PB

Nota : A Mediatriz de um segmento de reta é uma reta.


Propriedade da mediatriz
A mediatriz de um segmento de reta AB é a reta perpendicular a esse segmento e que seu ponto
médio.
4.3 Circunferência Circunscrita a Um Triângulo
 Problema :dados três pontos A,B e C não colineares ,determina um ponto V que esteja a
igual distância dos três pontos.
Este problema pode ter os seguintes enunciados alternativas :
 Dados três pontos não colineares, determina o centro da circunferência que passa por
esses três pontos.

 Dado um triângulo ABC ,determina a circunferência que passa pelo seus vértices .
 Circunferência circunscrita : A um triângulo e a circunferência que passa pelo três
vértice do triângulo .Ao centro de circunferência circunscrita ao triângulo dá-se o nome
de circuncentro do triângulo.
Propriedades do circuncentro
 O circuncentro é o ponto comum às mediatrizes do lado do triângulo.
 O circuncentro encontra-se a igual distancia dos vértices do triângulo.

4.4 Bissetriz De Um Ângulo


 A bissetriz de um ângulo é uma semirreta que o divide em dois ângulos congruentes.
A distância de um ponto a uma reta é o comprimento do segmento da perpendicular do ponto
para a reta.
4.5 Circunferência Inscrita num Triângulo
 Incentro de um triângulo é o ponto de interseção das bissetrizes dos seus ângulos.
 Circunferência inscrita num triângulo é a circunferência com centro no incentro e
tangente aos lados do triângulo.
Dado um ABC pode determinar-se o ponto triângulo que está a igual distância dos seus lados,
começando por traçar as bissetriz dos triângulos ,como é sugerido a seguir.

As três bissetrizes de um triângulo intersetam-se num ponto, representado por l, chamado


incentro do triângulo, que é o centro de uma circunferência tangente aos lados do triângulo
(circunferência inscrita).

PLANO DE AULA 5

Disciplina : Matemática
Nível do ensino : EBC 3° Centro Ensino Treinamento Shallom
Classe : 8° ano
Turma :B
Tópico : Geometria no Plano
Conteudo : Translação.
Trimestre : II
Alocação do Tempo : 2 x 45 minutos
OBJETIVO ESPECÍFICO :
Após de atividade de aprendizagem espero que os alunos devem definir, indicar e determine a
noção de vetor e de translação, propriedade das translações, composição de translação e adição
de vetor. .

Referência:
- livro Espaço Matemática 8° ano. (pag.107-113)
Autores :
- Belmiro Costa e Ermelinda Rodrigues.

Material :Computador e Telemovel Android .

Atividade do ensino aprendizagem

a. Introdução
- Antes de começar a aula a professor cumprimentar os alunos.
- Observar todos os alunos para acalmar situações na sala de aula, se a turma não
entra tranquila.
b. Desenvolvimento de matéria.
- A Professora descreve o subtópico e escreve a definição da matéria no quadro
depois disso fazer a explicação sobre o procedimento de aplicar a Geogeba no
sub-tópico Translação

5. TRANSLAÇÃO
5.1. Translação associativa a un vetor
Noção de vetor e de translação
Considera o seguinte movimento na horizontal da esquerda para a direita de uma
imagem de um menino com uma roda.
As imagens correspondentes a dois instantes resultam de uma translação cuja
direção é horizontal eo sentido é da esquerda para a direita.
Se a um segmento de reta AB for atribuido um sentido, poe exemplo, de A para
B, obtem-se um segmento de reta orientado.
Se o sentido é de A é de A para B, diz–se que A é a origem e B é a extremidade.

Vetor livre ou simplesmente vetor é o conjunto de todos os segmentos de reta


orientado que têm em comum a direção, o sentido e o comprimento.
A translação associada ao vetor u⃗ pode pode ser representada porT ⃗u e faz
corresponde a cada ponto P um ponto P' , tal que u⃗ =⃗P P' .
Na figura estão representados dois vetores ⃗
U e⃗V e os triangulos A e B.
Os vetores ⃗ U e ⃗ V têm a mesma direção, o mesmo comprimento e sentidos
contrarios. Dizem-se, por isso, vetores simetricos e escreve-se:

V =−⃗ U ou ⃗ U =−⃗ V
Se T ⃗u ( A )=B , então T −⃗u ( B ) =A
5.2. Propriedades das translações
Propriedades das translações
 Nas translações os comprimentos são preservados.
 Nas translações, segmentos de retas são transformados em segmentos de
reta que lhes são paraleos.
 Nas translações as amplitudes dos ângulos são preservadas.
 Nas translações as orientações dos ângulos são preservadas.
5.3. Composição de translações e adição de vetores

A Translação T ⃗w da-se o nome de translação composto das translações T ⃗V e T ⃗U (a


translação T ⃗V após a translação T ⃗u) e representa-se por:

T ⃗w =T ⃗
V
. T ⃗U

Ao vetor ⃗
W chama-se vetor soma dos vetores ⃗ ⃗ e escreve-se:
U eV


W =⃗
U +⃗
V

A composta de duas translações T ⃗u e T ⃗V é ainda uma translação associada ao vetor ⃗


W,
sendo ⃗
W =⃗
U +⃗
V.

Adição de vetor

Sejam ⃗ ⃗ dois vetores.


U eV
Procede-se como se estivessemos a determonar a imagem de um ponto pela aplicação da
composta de duas translações.

10 considera-se um ponto qualquer A e determina-se o ponto B, sendo B=T ⃗u (A).

20 Determina-se o ponto C, sendo C=T ⃗V (B).


30 ⃗
AC é um presente do vetor ⃗
W:


W =⃗
U +⃗
V

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