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Art. 12 - A consagração e o recebimento de ministros far-se-á nas assembleias gerais, mediante prévia
aprovação do Conselho Eclesiástico, que avaliará o currículo de cada candidato, oferecido pelo
ministro apresentante, atestando ter:
I- As características recomendadas pela Palavra de Deus em I Timóteo, capítulo três, versículos
um ao doze;
II - O conhecimento da responsabilidade a assumir;
III - A inconfundível chamada para o Santo Ministério.
SEÇÃO III
DO CONSELHO ECLESIÁSTICO
Art. 35 - Além do que consta nos artigos 12 e 13 do estatuto, o Conselho Eclesiástico exigirá para a
inclusão de novos obreiros:
I – Em se tratando de transferência, carta expedida pela convenção de origem, protocolada na secretaria
geral da COMADESMA.
Parágrafo Único – Havendo impossibilidade de apresentação de carta, o convencional só poderá ser
recebido mediante recomendação expedida pelo pastor presidente de uma igreja ligada à
COMADESMA, decorrido o período de um ano do recebimento do obreiro pela igreja.
II - Certidão Negativa do SERASA, SPC e das Receitas: Federal, Estadual e Municipal;
III – Certidão Negativa de antecedentes criminais: Federal e Estadual.
IV - Currículo Ministerial do candidato contendo um breve histórico de seus serviços prestados às
igrejas onde serviu, sendo assinado pelo candidato, pelo apresentante e por duas testemunhas dentre os
membros do ministério local.
V - Apoio na proposta de no mínimo dois pastores, dentre eles o supervisor da área.
VI - Prova de fidelidade nas contribuições, atestada pelo tesoureiro da igreja ou convenção de origem.
VII – Prova de escolaridade que deve ser, no mínimo, o ensino fundamental completo;
VIII - Comparecimento dos candidatos a serem consagrados ou recebidos a uma entrevista com o
Conselho Eclesiástico, com o objetivo de confirmar as informações atestadas e documentais, bem como
comprovar sua aptidão ministerial.
IX – Termo de consentimento do candidato e esposa atendendo a Lei Geral de Proteção de Dados;
X – Comparecimento dos candidatos a serem consagrados ou recebidos a uma entrevista com o
Conselho Eclesiástico, com objetivo de confirmar as informações atestadas e documentais, bem como
comprovar sua aptidão ministerial;
§ 1° - O candidato que se recusar ou não comparecer à entrevista, terá sua consagração ou recebimento
indeferido pelo Conselho, não cabendo recurso desta decisão à Mesa Diretora ou a Assembléia Geral.
§ 2° - Preenchidos todos os requisitos supracitados e outros que se fizerem mister e tendo sido aprovada
a sua consagração ou recebimento pela Assembléia Geral, o referido ministro será encaminhado à
Secretaria Geral para o seu credenciamento.