Você está na página 1de 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

AVALIAÇÃO
Unidade 3 e 4

Profa. Heliana Aguiar

1- Identificação: (caso haja mais autores, colocar nome e matrícula de todos)


1.1. Nome: Vinicius Vasconcelos Silva
1.2. Matrícula: 2022005301 Turma:2022
1.3. Título do Trabalho: Direito empresarial 4.0 – Desafios de empreender com
startups de Bioeconomia na Amazônia

2- “O quê” será pesquisado (Delimitação do tema/problemas): Dificuldades


enfrentadas por startups de Bioeconomia na Amazônia. / As Startups de
Bioeconomia da Amazônia enfrentam problemas no âmbito judicial
empresarial que dificultam sua implementação e manutenção
2.1. Tema (não escrever nada)
3- 2.2. Problema Central, apresentar com marcador.
As Startups de Bioeconomia da Amazônia enfrentam problemas no âmbito
judicial empresarial que dificultam sua implementação e manutenção.

2.3. Três questões norteadoras, apresente-as separadas por marcadores.


Quais são os nichos viáveis da Bioeconomia na Amazônia?
Como abordar o tema da Bioeconomia e agregar valor à floresta em pé do
ponto de vista jurídico?
Quais as dificuldades encontradas por empresas 4.0 do ramo da Bioeconomia
na Amazônia?

2.4. Objetivos (apresentar com marcador)


2.4.1. Objetivo Geral
Encontrar soluções viáveis e aplicáveis no contexto sociocultural e econômico
da região amazônica para o facilitar desenvolvimento da cultura de startups de
Bioeconomia.
2.4.2. Objetivos específicos, um para cada questão norteadora:
Descobrir os nichos viáveis da Bioeconomia na Amazônia
Apresentar formas de abordar o tema da Bioeconomia e agregar valor à
floresta em pé.
Identificar as dificuldades encontradas por empresas 4.0 do ramo da
Bioeconomia na Amazônia?

4- “O porquê” da pesquisa (Justificativa): (não ultrapassar 20 linhas, 1 parágrafo


para cada categoria
3.1. Interesse Pessoal.
Minha paixão por explorar o Direito Empresarial 4.0 nas startups de
Bioeconomia na Amazônia vem de um desejo profundo de transformar
Santarém, minha cidade natal, em um polo de inovação semelhante a
Florianópolis. Conheço os obstáculos tecnológicos da região, mas também
reconheço seu potencial. Quero ser parte dessa mudança, usando o Direito
como base para criar um ambiente propício à inovação, protegendo ideias e
impulsionando o crescimento de startups. Meu objetivo é ser pioneiro nesse
ecossistema de inovação, contribuindo para o desenvolvimento de Santarém e
da Amazônia como um todo.
3.2. Relevância científica:
O Direito Empresarial 4.0 associado às startups de Bioeconomia na Amazônia
é crucial do ponto de vista científico. A região oferece um vasto potencial para
inovações biotecnológicas, tornando vital um enquadramento legal adaptado.
Esse campo abrange desde a proteção da propriedade intelectual até a
promoção de um ambiente favorável à pesquisa e desenvolvimento de
tecnologias sustentáveis. Portanto, a interseção entre Direito Empresarial e
Bioeconomia na Amazônia é essencial para impulsionar o progresso científico,
incentivando a inovação responsável e garantindo a preservação dos recursos
naturais e culturais da região.
3.3. Relevância social
A relevância social do Direito Empresarial 4.0 em startups de Bioeconomia na
Amazônia é inegável. Esta intersecção legal e empresarial não apenas impacta
o desenvolvimento econômico, mas também influencia diretamente a
preservação ambiental e os direitos das comunidades locais. Ao garantir a
proteção dos conhecimentos tradicionais das comunidades indígenas e locais,
esse campo jurídico promove uma abordagem ética e inclusiva, respeitando
suas culturas e valores. Além disso, a implementação de políticas que
favoreçam a pesquisa responsável e a inclusão social é essencial. Isso não
apenas impulsiona a inovação, mas também busca equilibrar o progresso
econômico com a preservação ambiental, contribuindo para um modelo de
desenvolvimento mais justo e sustentável. Portanto, a relevância social desse
tema abrange não apenas a esfera legal e empresarial, mas também os
aspectos éticos, culturais e socioeconômicos, visando um progresso que
respeite a diversidade e promova o bem-estar das comunidades na região
amazônica.

5- “O Como” (Metodologia):
4.1. Tipo de Pesquisa: Pesquisa Multifacetada: Uma abordagem que combina
pesquisa bibliográfica extensa, análise de casos jurídicos reais e estudos de
campo na região Amazônica para compreender os desafios legais e
empresariais enfrentados pelas startups de Bioeconomia.
"A pesquisa deve ser uma aventura intelectual, uma exploração." - Peter
Medawar

Estudo de Casos: Analisar casos específicos de startups na Amazônia,


examinando seus desafios legais, estratégias de conformidade e impacto
social, fornecendo uma visão prática e aplicada.
"Os estudos de caso são a base do método de pesquisa para o entendimento
profundo de fenômenos complexos." - Robert K. Yin

Abordagem Comparativa: Comparar as regulamentações e leis do Brasil com


outros países que também têm ecossistemas de biodiversidade, para extrair
lições e melhores práticas aplicáveis à região Amazônica.
"A comparação não apenas enriquece a compreensão, mas estimula a
descoberta." - Alexis de Tocqueville

Entrevistas e Consultas: Entrevistar empreendedores, advogados


especializados, representantes de comunidades locais e autoridades
governamentais para obter perspectivas variadas e aprofundadas sobre os
desafios legais e sociais enfrentados pelas startups na região. "A abordagem
qualitativa, incluindo entrevistas, oferece insights únicos e aprofundados sobre
fenômenos sociais complexos." - Marshall McLuhan

Análise de Políticas Públicas: Avaliar as políticas existentes e propor


recomendações para políticas futuras que possam apoiar o desenvolvimento
sustentável das startups de Bioeconomia, considerando os aspectos legais,
ambientais e sociais. "A análise de políticas é essencial para entender e moldar
o desenvolvimento de uma sociedade." - Theodore J. Lowi

4.2. Instrumentos de coleta, caso haja, e com as respectivas categorias


(amostra) a serem pesquisadas.

Questionário estruturado

Categorias de Amostra: Empreendedores de startups de Bioeconomia,


Advogados especializados em Direito Empresarial, Representantes de
comunidades locais, Autoridades governamentais.
Entrevistas
Categorias de Amostra: Empreendedores de startups de Bioeconomia na
Amazônia, Representantes de comunidades indígenas, Especialistas em
políticas públicas.
Observações
Categorias de Amostra: Ambiente de operação das startups de Bioeconomia na
região Amazônica, Reuniões de comunidades locais.
Análise de Documentos Legais
Categorias de Amostra: Legislação brasileira sobre biodiversidade, Políticas
governamentais relacionadas ao empreendedorismo na Amazônia.

6- Cronograma (em forma de tabela, períodos e atividades a serem realizadas)

Atividade Fevereiro Março Abril Maio Junho


Definição do Tema e 01/02 -
Objetivos 05/02
Revisão Bibliográfica 06/02 - 01/03 - 01/04 - 01/05 -
20/02 15/03 15/04 15/05
Elaboração do 21/02 - 16/03 - 16/04 - 16/05 - 01/06 -
Referencial Teórico 05/03 31/03 30/04 31/05 10/06
Planejamento 01/03 - 11/03 - 21/03 - 31/03 -
Metodológico 10/03 20/03 30/03 10/04
Coleta de Dados 16/04 - 01/05 - 16/05 -
(questionários, 30/04 15/05 31/05
entrevistas, etc.)
Análise de Dados 16/05 - 01/06 -
31/05 10/06
Escrita do Trabalho 01/05 - 16/05 - 01/06 -
15/05 31/05 15/06
Revisão e Edição 01/06 - 11/06 -
10/06 20/06
Preparação da 21/06 -
Apresentação 24/06
Apresentação na 25/06 -
Semana Acadêmica 29/06
Defesa do TCC 30/06

Referências (de acordo com a ABNT)


Livro: Medawar, P. (1967). Induction and Intuition in Scientific Thought.
Methuen.

Livro (Capítulo): Yin, R. K. (2014). Case study research: Design and methods. In
S. D. Lapan, M. Quartaroli, & F. J. Riemer (Eds.), Qualitative research: An
introduction to methods and designs (pp. 55-76). Jossey-Bass.

Livro: Tocqueville, A. (1835). Democracy in America. American Philosophical


Society.

Artigo de Revista: McLuhan, M. (1964). Understanding media: The extensions


of man. Technology and Culture, 5(1), 81-82.

Livro: Lowi, T. J. (1972). American Business, Public Policy, Case Studies, and
Political Theory. World Politics, 24(4), 564–588.

Você também pode gostar