Você está na página 1de 32

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS - DEPARTAMENTO DE


ENGENHARIA CIVIL

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL – MESTRADO


ÁREA - ESTRUTURAS

Método dos elementos finitos

PROJETO FINAL

GABRIEL ALEXANDER DE SÁ SIMÕES

RECIFE-PE

2023
1- Introdução
O presente trabalho refere-se a análise das tensões de uma chapa com furo usando o método dos
elementos finitos, usando a elasticidade 2D, para cálculo das integrais para elementos CST e Q4
Isoparamétrico e comparar com os resultados analíticos e os que são fornecidos pelo software
comercial ANSYS.
O modelo abaixo é o que será analisado, uma placa engastada, com um carregamento
distribuído na sua dimensão oposta, com um furo central.
A chapa possui dimensões de 200mm de largura por 100mm de altura, espessura de 20mm, e
furo com 40 mm de diâmetro, estando sob ação de uma carga distribuída q=20N/mm e possui
módulo de elasticidade de 200GPa e coeficiente de Poisson de 0.3.
A Figura abaixo ilustra a estrutura em análise.

O problema vai ser resolvido por 2 abordagens distintas:


a) Abordagem 01 - MATLAB
Utilizando os códigos de elasticidade 2D para os elementos CST e Q4 isoparamétricos, fazendo
a análise da distribuição de tensões. As malhas a serem explorando terão as seguintes
características:
- Não-estruturada (elementos de tamanhos aprox. iguais);
- Com refino local na região do furo;
- Com simetria (1/4 de chapa)
Após isto será feito um estudo de convergência será apresentado nas regiões de interesse do
problema, indicando o desempenho das diversas malhas e os isovalores de tensões, incluindo
cortes (paths) na região do furo.
a) Abordagem 02 - Ansys
Usando o programa ANSYS iremos repetir as mesmas malhas exploradas na abordagem 01, e
iremos analisar as distribuições de tensões e avaliar as regiões de interesse, fazendo um estudo
de convergência.
A etapa 02 será automatizada usando a linguagem APDL do ANSYS

3. Extra - ChatGPT
2- Metodologia
Para a análise em elementos finitos iremos usar 2 elementos de primeira ordem O CST E Q4
isoparamétrico

Para estes elementos foram formulados códigos computacionais para análise das tensões com o
auxílio do MatLab, e as malhas geradas no GID, ainda com o auxílio do Malab foi gerado o
código para o pós-processamento também no GID, verificando, desta forma a distribuição de
tensões na chapa.

2.1 - Formulação dos elementos finitos

Para resolver o problema de elasticidade 2D será utilizado a forma fraca do método por resíduos
ponderados de Galerkin, através de integração por partes onde chega-se, portanto, a expressão
compacta a seguir

Onde para elementos bidimensionais

Onde, 𝑡 é a espessura (constante) do elemento na direção normal ao plano. A integração


analítica das expressões para elementos de ordem superior demanda elevado custo
computacional, sendo as estratégias usuais para contornar esse problema a obtenção da matriz
de rigidez de forma explícitas ou através da integração numérica de Gauss. Com essas técnicas a
integração analítica para cada elemento do sistema é evitada e por consequência o custo
computacional é reduzido.

2.2 - Formulação da matriz de rigidez e montagem dos códigos


Elemento CST de 3 nós

No elemento apresentado, cada nó tem dois graus de liberdades: deslocamentos em x e em y.


Por simplicidade, considera-se que ui e vi representem os componentes de deslocamento do nó i
nas direções x e y, respectivamente. Na Figura a cima, tem-se ainda que (x i, yi), (xj, yj) e (xm, ym)
são coordenadas nodais conhecidas dos nós i, j, e m, respectivamente.

CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DOS ELEMENTOS E MATRIZ GLOBAL

nn=size(coordenadas,1)

nel=size(elementos,1)

ngl=nn*2

KG=zeros(ngl);

for i=1:nel
% nós correspondentes ao elemento
% nós correspondentes ao elemento
no1=elementos(i,2);
no2=elementos(i,3);
no3=elementos(i,4);

% coordenadas dos nós


x1=coordenadas(no1,2);
y1=coordenadas(no1,3);

x2=coordenadas(no2,2);
y2=coordenadas(no2,3);

x3=coordenadas(no3,2);
y3=coordenadas(no3,3);

% área do triângulo (A)

xx=[x1 x2 x3];
yy=[y1 y2 y3];

A=polyarea(xx,yy);

% matriz [B]
B=(1/(2*A))*[(y2-y3) 0 (y3-y1) 0 (y1-y2) 0;
0 (x3-x2) 0 (x1-x3) 0 (x2-x1);
(x3-x2) (y2-y3) (x1-x3) (y3-y1) (x2-x1) (y1-y2)];

% matriz de rigidez do elemento

Ke=B'*D*B*A*t;

% graus de liberdade gl´s (correspondência na global)

gl(1)=2*no1-1;
gl(2)=2*no1;
gl(3)=2*no2-1;
gl(4)=2*no2;
gl(5)=2*no3-1;
gl(6)=2*no3;

% loop com introdução de [Ke] em [KG]

for j=1:6
for k=1:6
KG(gl(j),gl(k))= KG(gl(j),gl(k))+Ke(j,k);
end
end

end

onde:

Com

Sendo A área do triangulo

e, portanto:
Onde:

Onde x, y são as coordenadas do triangulo


A matriz B é independente de x e y. Depende unicamente das coordenadas nodais do elemento,
como visto nas equações. Assim, as deformações serão constantes.
Pela teoria da elasticidade, sabe-se que a relação de tensão-deformação no estado plano é dada
por:

Com D matriz de elasticidade para o estado plano de tensões.


A matriz de rigidez para o elemento CST pode ser obtida dada pela equação derivada do PTV.
Como o elemento tem espessura t constante, e sendo A a área do elemento, tem- se que:

Desta equação vê-se que [k] é uma função das coordenadas nodais e das propriedades
mecânicas E e ν. A expansão da equação para um elemento é:

Onde a matriz K é definida como uma matriz 6 por 6 (sua ordem é igual ao número de graus de
liberdade por nó multiplicado pelo número total de nós por elemento. O elemento triangular é
composto por 3 nós e possui 2 graus de liberdade por nó).
Elemento Q4 ISOPARAMÉTRICO
Esse elemento é isoparamétrico, é definido por coordenadas naturais, nesse caso, por t no
sentido longitudinal e s para o vertical.

LOOP PARA CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DOS ELEMENTOS E MATRIZ GLOBAL


Q4

nn=size(coordenadas,1);

nel=size(elementos,1);

ngl=nn*2;

KG=zeros(ngl);

for i=1:nel
% nós correspondentes ao elemento
no1=elementos(i,2);
no2=elementos(i,3);
no3=elementos(i,4);
no4=elementos(i,5);

%`Para malha no GID:


% no1=conec(i,5);
% no2=conec(i,2);
% no3=conec(i,3);
% no4=conec(i,4);

% coordenadas dos nós


x1=coordenadas(no1,2);
y1=coordenadas(no1,3);

x2=coordenadas(no2,2);
y2=coordenadas(no2,3);

x3=coordenadas(no3,2);
y3=coordenadas(no3,3);

x4=coordenadas(no4,2);
y4=coordenadas(no4,3);
% 04 pontos de integração em coordenadas naturais (s,t)
aux=sqrt(3)/3;

pontos=[-aux -aux;
aux -aux;
-aux aux;
aux aux];

% inicializa a matriz de rigidez do elemento (nula)


Ke=zeros(8);

% Avaliação da matriz de rigidez do elemento por integração numérica


for j=1:4
% pontos de integração
s=pontos(j,1);
t=pontos(j,2);

Xc=[x1 x2 x3 x4];
Yc=[y1;y2;y3;y4];

detJ=(1/8)*Xc*[0 1-t t-s s-1


t-1 0 s+1 -s-t
s-t -s-1 0 t+1
1-s s+t -t-1 0 ]*Yc;

% termos necessários para o cálculo da matriz [B]


a=(1/4)*(y1*(s-1) +y2*(-1-s) +y3*(1+s) +y4*(1-s));
b=(1/4)*(y1*(t-1) +y2*(1-t) +y3*(1+t) +y4*(-1-t));
c=(1/4)*(x1*(t-1) +x2*(1-t) +x3*(1+t) +x4*(-1-t));
d=(1/4)*(x1*(s-1) +x2*(-1-s) +x3*(1+s) +x4*(1-s));

% submatriz [B1]
N1s=(t-1)/4;
N1t=(s-1)/4;

B1=[a*N1s-b*N1t 0
0 c*N1t-d*N1s
c*N1t-d*N1s a*N1s-b*N1t];

% submatriz [B2]
N2s=(1-t)/4;
N2t=(-1-s)/4;

B2=[a*N2s-b*N2t 0
0 c*N2t-d*N2s
c*N2t-d*N2s a*N2s-b*N2t];

% submatriz [B3]
N3s=(t+1)/4;
N3t=(s+1)/4;

B3=[a*N3s-b*N3t 0
0 c*N3t-d*N3s
c*N3t-d*N3s a*N3s-b*N3t];

% submatriz [B4]
N4s=(-1-t)/4;
N4t=(1-s)/4;

B4=[a*N4s-b*N4t 0
0 c*N4t-d*N4s
c*N4t-d*N4s a*N4s-b*N4t];

% matriz [B]
B=(1/detJ)*[B1 B2 B3 B4];

% contribuição do par de pontos de integração na matriz de rigidez do elemento


Kep=B'*D*B*detJ*e;

% soma cumulativa para cada par de pontos de integração


Ke=Ke+Kep;

end

% graus de liberdade gl´s (correspondência na global)


gl(1)=2*no1-1;
gl(2)=2*no1;
gl(3)=2*no2-1;
gl(4)=2*no2;
gl(5)=2*no3-1;
gl(6)=2*no3;
gl(7)=2*no4-1;
gl(8)=2*no4;

% loop com introdução de [Ke] em [KG]

for j=1:8
for k=1:8
KG(gl(j),gl(k))= KG(gl(j),gl(k))+Ke(j,k);
end
end

end

Onde diante do exposto, torna-se possível obter a matriz de rigidez utilizando a expressão:
Por ser um elemento isoparamétrico, é preciso do jacobiano para realizar a transformação para
as coordenadas naturais, sendo ele:

Com isso, a matriz de deformação do elemento é a derivada das funções de forma:

Onde, as funções interpoladoras são:

A função das coordenadas para um ponto qualquer pode se dá por:

As integrais serão calculadas numericamente por quadratura de Gauss, para um melhor


desempenho computacional a solução por integração numérica é mais eficiente, com menor
tempo de processamento.
SOLUÇÃO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES

KGR = KG; % acumula a matriz global antes do número grande


for i=1:size(restric,2)
pos1=restric(i)*2-1; % restrição x
pos2=restric(i)*2; % restrição y
KGR(pos1,pos1)=KGR(pos1,pos1)*10^10; % número grande
KGR(pos2,pos2)=KGR(pos2,pos2)*10^10; % número grande
end

F = zeros(ngl,1); % define o vetor de carregamentos nodais


for i=1:size(carga,2)
pos1=carga(i)*2-1; % posição carga x
pos2=carga(i)*2; % posição carga y
F(pos1,1) = Fx; % carga x
F(pos2,1) = Fy; % carga y
end

sol = KGR\F; % solução do sistema de equações após restrições

2.3 - Pós processamento:

Para o elemento CST e Q4, as forças do corpo e da superfície podem ser agrupadas nos nós com
resultados equivalentes e adicionadas às forças nodais concentradas para obter o vetor de forças
do elemento. As equações do elemento são então dadas por:
Formulação do código para cálculo dos esforços

CÁLCULO DE TENSÕES NOS ELEMENTOS:

[sigma] = esforcos_Q4_iso(coordenadas, elementos, D, sol);

sigmax_max = abs(max(sigma(1,:)));

sigmax_min = abs(min(sigma(1,:)));

sigmay1 = max(sigma(2,:));

sigmay2 = min(sigma(2,:));

Código de esforços para elementos e CST Q4


Para estes códigos definimos novamente as respectivas matrizes de rigidez em uma função
esforço, que é necessária para o cálculo das 03 componentes de tensões em cada elemento.
O código abaixo é para o elemento Q4, a única diferença para o CST será a definição da matriz
de rigidez na função esforços.

 LOOP PARA CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DOS ELEMENTOS E MATRIZ


GLOBAL
function [sigma] = esforcos_Q4_iso(coordenadas, elementos, D, sol)
% Função que calcula as 03 componentes de tensoes em um elemento quadrado
% isoparamétrico

LOOP PARA CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DOS ELEMENTOS E MATRIZ GLOBAL

nn=size(coordenadas,1);

nel=size(elementos,1);

ngl=nn*2;
for i=1:nel
% nós correspondentes ao elemento
no1=elementos(i,2);
no2=elementos(i,3);
no3=elementos(i,4);
no4=elementos(i,5);

%`Para malha no GID:


% no1=conec(i,5);
% no2=conec(i,2);
% no3=conec(i,3);
% no4=conec(i,4);

% coordenadas dos nós


x1=coordenadas(no1,2);
y1=coordenadas(no1,3);

x2=coordenadas(no2,2);
y2=coordenadas(no2,3);

x3=coordenadas(no3,2);
y3=coordenadas(no3,3);

x4=coordenadas(no4,2);
y4=coordenadas(no4,3);

% 04 pontos de integração em coordenadas naturais (s,t)


aux=sqrt(3)/3;

pontos=[-aux -aux;
aux -aux;
-aux aux;
aux aux];

for j=1:4
% pontos de integração
s=pontos(j,1);
t=pontos(j,2);

Xc=[x1 x2 x3 x4];
Yc=[y1;y2;y3;y4];

detJ=(1/8)*Xc*[0 1-t t-s s-1


t-1 0 s+1 -s-t
s-t -s-1 0 t+1
1-s s+t -t-1 0 ]*Yc;

% termos necessários para o cálculo da matriz [B]


a=(1/4)*(y1*(s-1) +y2*(-1-s) +y3*(1+s) +y4*(1-s));
b=(1/4)*(y1*(t-1) +y2*(1-t) +y3*(1+t) +y4*(-1-t));
c=(1/4)*(x1*(t-1) +x2*(1-t) +x3*(1+t) +x4*(-1-t));
d=(1/4)*(x1*(s-1) +x2*(-1-s) +x3*(1+s) +x4*(1-s));
% submatriz [B1]
N1s=(t-1)/4;
N1t=(s-1)/4;

B1=[a*N1s-b*N1t 0
0 c*N1t-d*N1s
c*N1t-d*N1s a*N1s-b*N1t];

% submatriz [B2]
N2s=(1-t)/4;
N2t=(-1-s)/4;

B2=[a*N2s-b*N2t 0
0 c*N2t-d*N2s
c*N2t-d*N2s a*N2s-b*N2t];

% submatriz [B3]
N3s=(t+1)/4;
N3t=(s+1)/4;

B3=[a*N3s-b*N3t 0
0 c*N3t-d*N3s
c*N3t-d*N3s a*N3s-b*N3t];

% submatriz [B4]
N4s=(-1-t)/4;
N4t=(1-s)/4;

B4=[a*N4s-b*N4t 0
0 c*N4t-d*N4s
c*N4t-d*N4s a*N4s-b*N4t];

% matriz [B]
B=(1/detJ)*[B1 B2 B3 B4];

% graus de liberdade gl´s (correspondência na global)


gl(1)=2*no1-1;
gl(2)=2*no1;
gl(3)=2*no2-1;
gl(4)=2*no2;
gl(5)=2*no3-1;
gl(6)=2*no3;
gl(7)=2*no4-1;
gl(8)=2*no4;

% sigma
sigma(:,i) = D * B * sol(gl);

end

end

Published with MATLAB® R2023a


TENSÕES PRINCIPAIS E FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES:

SP = zeros(nel,3);

for i=1:nel
SIGMA = [sigma(1,i), sigma(3,i); sigma(3,i), sigma(2,i)];
SPp = eig(SIGMA);
SP(i,1) = SPp(1);
SP(i,2) = SPp(2);
SP(i,3) = (SPp(2)-SPp(1))/2;
end
Sigma_max = max(SP(:,2));
Sigma_min = min(SP(:,1));
Tau_max = max(SP(:,3));
Ktg = Sigma_max/Sigma_nom_g; % Fator de concentração de tensões (área bruta);
Ktn = Sigma_max/Sigma_nom_n; % Fator de concentração de tensões (área líquida);

PÓS-PROCESSAMENTO NO GID:
PÓS-PROCESSAMENTO

[sigma] = esforcos_Q4_iso(coordenadas, elementos, D, sol)

exportarParaGiD(sol, sigma, 'Q4TESTE3.res')


nos = 1:nn;

3- Análises

3.1 estudo de convergência, resultado analítico


Diante da importância da determinação da tensão máxima para o dimensionamento adequado da
estrutura surgiram estudos para determinar seu valor. Pilkey (1997) apresenta a forma analítica
para solução do problema através do ábaco da Figura abaixo:
Aplicando as formulas propostas teremos para a chapa em análise obtemos os valores para os
coeficientes

>

Em seguida aplicamos a expressão abaixo, sabendo que a tensão crítica para a malha em análise
é de 1Mpa, tem-se

>

Portanto, o valor teórico para tensão máxima é de 3.73 Mpa.

3.2 Análise por MEF, utilizando elasticidade 2D


a) MALHA 1 – Elementos CST aproximadamente iguais, produzida no GID:
RESULTADOS
Número de nós: 981
Número de elementos: 1820
Número de graus de liberdade: 1962
Tensão máxima (MPa): 3.67
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 3.6712
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 2.2027

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:

b) MALHA 2 - Elementos CST 2, produzida no GID com refino na região do furo:


RESULTADOS
Número de nós: 2670
Número de elementos: 4748
Número de graus de liberdade: 5340
Tensão máxima (MPa): 3.72
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 3.7239
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 2.2343

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:


c) MALHA 3 - Elementos Q4 aproximadamente iguais produzida no GID:

RESULTADOS
358 322 276 241 210 185 162 140 124 110 95 80 64 50 37 27 17 11 6 3 1
931 930 929 927 925 922 919 915 914 910 907 903 900 898 895 890 888 886 885 884 881
Número de nós: 931
Número de elementos: 846
Número de graus de liberdade: 1862
Tensão máxima (MPa): 2.80
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 2.7993
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 1.6796

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:


d) MALHA 4 - Elementos Q4 aproximadamente iguais, produzidas no GID:

RESULTADOS
2228 2151 2071 1979 1876 1769 1677 1593 1511 1430 1358 1292 1231 1164 1110 1051 987
931 874 814 760 704 654 613 566 532 500 461 424 389 352 314 281 251 224 198 174 153 113
93 75 59 46 35 25 17 11 6 3 1
5635 5634 5632 5630 5627 5624 5616 5611 5606 5600 5595 5589 5583 5576 5570 5562 5555
5548 5541 5533 5527 5519 5510 5503 5494 5487 5480 5473 5464 5459 5450 5444 5439 5430
5424 5420 5413 5407 5402 5397 5392 5387 5383 5380 5378 5376 5373 5372 5371
Número de nós: 5636
Número de elementos: 5424
Número de graus de liberdade: 11272
Tensão máxima (MPa): 3.35
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 3.3522
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 2.0113

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:

e) MALHA 5 - elementos Q4, produzida no GID com refino na região do furo:


RESULTADOS
Número de nós: 8000
Número de elementos: 7400
Número de graus de liberdade: 16000
Tensão máxima (MPa): 3.69
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 3.6926
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 2.2155

f) MALHA 6 - ¼ chapa com elementos CST aproximadamente iguais:


RESULTADOS
Número de nós: 657
Número de elementos: 1216
Número de graus de liberdade: 1314
Tensão máxima (MPa): 1.52
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 1.5157
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 0.3031

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:

g) MALHA 6 - ¼ chapa com elementos CST aproximadamente iguais:


RESULTADOS
Número de nós: 657
Número de elementos: 1216
Número de graus de liberdade: 1314
Tensão máxima (MPa): 1.01
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 1.0087
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 0.2017

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:

h) MALHA 7 - ¼ chapa com elementos CST com refino na região do furo


RESULTADOS
Número de nós: 1627
Número de elementos: 3112
Número de graus de liberdade: 3254
Tensão máxima (MPa): 0.83
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 0.8319
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 0.1664

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:

restric=[1570 1571 1575 1580 1585 1591 1596 1604 1612 1622 1627 1450 1182 1087 995 902
818 737 671 615 580 564]; % nós com restrições (x e y);
carga=[1 6 25 52 92 142 203 277 361 458 564];

i) MALHA 8 - ¼ chapa com elementos Q4 aproximadamente iguais

RESULTADOS
Número de nós: 255
Número de elementos: 220
Número de graus de liberdade: 510
Tensão máxima (MPa): 0.89
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 0.8896
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 0.1779

TENSÕES NA REGIÃO DO FURO:


restric = [246 247 248 250 251 253 254 255 232 223 212 203 190 181 172 162 153 144 137 129
121 114 107 101 98 94 92 90]; % nós com restrições (x e y);
carga = [1 2 5 11 16 25 34 45 59 73 90];

j) MALHA 9 - ¼ chapa com elementos Q4 e refino na região do furo

RESULTADOS
Número de nós: 2053
Número de elementos: 1849
Número de graus de liberdade: 4106
Tensão máxima (MPa): 1.17
Fator de concentração de tensões (Área bruta - Ktg): 1.1712
Fator de concentração de tensões (Área líquida - Ktn): 0.2342

restric = [1858 1861 1878 1897 1938 1972 1998 2017 2029 2039 2044 2048 2051 2052 2053
1410 1402 1390 1368 1338 1303 1261 1219 1158 1084 981 834 552 417 389 372 366 357 352
339 333 320 311 298 285 272 257 238 221 201 193 184 172 166 159 150 146 145 143 142]; %
nós com restrições (x e y);
carga = [1 2 5 9 16 25 34 44 59 71 85 98 114 126 142]; % nós com carregammentos;

3.3 Análise por MEF, utilizando o programa comercial ANSYS


Para a análise no software foi utilizado o APDL, qual fornecemos o código e o programa gera a
estrutura e a malha:
a) Análise 1 – Elemento CST - malha pouco refinada, com poucos elementos

Tensão máxima (MPa): 3.26

b) Análise 2- Elemento CST - malha mais refinada com mais elementos


Tensão máxima (MPa): 3.729
c) Análise 3- elementos Q4- malha mais refinada com mais elementos
Tensão máxima (MPa): 3.601

d) Análise 3- ¼ chapa com elementos CST


e) Análise 3- ¼ chapa com elementos Q4

Você também pode gostar