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ORIENTAÇÕES GERAIS

PRIMÍCIAS 2024
ORIENTAÇÕES GERAIS
‘‘Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê...’’
Romanos 1:16
‘‘Tudo quanto o Céu contém está à espera para ser utilizado pela alma que trabalha com Cristo...’’ EGW. T6, 267.
Amados Evangelistas, Louvamos a Deus por todo o seu compromisso na grande obra da pregação do evangelho. Estamos
nos aproximando de uma data muito especial, o nosso poderoso evangelismo das primícias. Para isso queremos iniciar
antes um trabalho de preparação realizando pelo menos 3.200 estudos bíblicos, para no mês de janeiro celebrarmos uma
sólida colheita de 800 novos discípulos.

1. LANÇAMENTO EM CADA IGREJA (Polos: Parousia, Vip, Kerigma, Missão ao Extremo e Alfa)
Sábado, 04 de Novembro de 2023.

O QUE FAZER NESSE DIA


1. Pregar o primeiro sermão
2. Fazer reunião de planejamento (A tarde).
3. TEM- todos envolvidos na Missão através das Duplas Missionárias, unidades de Ação e Pequenos grupos e Classes bíblicas.
4. Preparar uma lista de interessados e iniciar um movimento de visitação aos mesmos

2. CULTO DE CONSAGRAÇÃO - 06 de JANEIRO


Sábado, 06 de janeiro de 2024.

O QUE FAZER NESSE DIA


1. Video das Primícias
2. Pregar o segundo sermão e oração de consagração da igreja (FINAL DO SERMÃO)
3. Pela tarde realizar convites e visitação aos interessados convidando para o evangelismo.

3. 07 de JANEIRO
Essa é a data sugestiva para começar as palestras em cada ponto de evangelismo.
Entendemos que se você iniciar o seu ponto, após o dia 15\01, terá dificuldades em concluir
dentro do mês de janeiro.

MATERIAIS
Convites, estudos, fichas de presença e faixas, já entregue em cada polo no lançamento das
primícias.

ESTUDOS EM POWER POINT:


3200
Estudos Bíblicos
Série sugestiva: Verdades para um Novo Tempo.

800
Estará disponível essa série e outras mais por:
Link para downloads disponbilizado no grupo dos evangelistas
da ASuMa;
Pastores distritais;
Departamento de Evangelismo ASuMa.

OBS. Veja o planejamento distrital e siga as orientações do Pastor do seu distrito. Novos Discípulos
PLANEJAMENTO BÁSICO PARA O EVANGELISMO
IGREJA: DISTRITO:
ANCIÃO/COORDENADOR:
EVANGELISTA:
LOCAL: DATA: DE: /01/2022 A: /01/2022
ESTUDOS BÍBLICOS
ALVO ASuMa: 3.200 ALVO DISTRITO: ALVO DA IGREJA:
NOVOS DISCÍPULOS
ALVO ASuMa: 800 ALVO DISTRITO: ALVO DA IGREJA:

EQUIPE RESPONSÁVEL
ORAÇÃO
SOM
VISITAÇÃO
APOIO/ATIVIDADES GERAIS
CRIANÇAS
MÚSICAS
PROJEÇÃO/SONOPLASTIA
RECEPÇÃO
SECRETARIA
LANCHE
BRINDES

PLANO SUGESTIVO
ORÇAMENTO VALORES GERAIS
BRINDES
LOCAL
PROPAGANDA
OBREIRO
OUTROS (RESERVA)
TOTAL

DATAS IMPORTANTES
TREINAMENTO DAS DUPLAS MISSIONÁRIAS
REUNIÃO COM O MINISTÉRIO DA ASA LOCAL
PESQUISA DE OPNIÃO PÚBLICA
DISTRIBUIÇÃO DOS CONVITES
BATISMO
AS PROMESSAS DA EVANGELIZAÇÃO

Tema: Missão
Assunto: As promessas garantidas no cumprimento da missão
Tese:
Texto Bíblico:
Palavras-chave:

INTRODUÇÃO

a) Saudação e oração

b) O tema do livro de Atos é “a pregação do evangelho até a última fronteira que é a segurança
pessoal” Pr. Luis Nunes

c) Cristo deu a grande comissão a igreja apostólica e esta grande comissão foi tão massificada pelo
próprio Cristo que está registrada de forma direta pelo menos três vezes no Novo Testamento.
“’Portanto ide, ensinai todas as nações’. Mat. 28:18 e 19. ‘Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a
toda a criatura.’ Mar. 16:15. Várias vezes foram as palavras repetidas, a fim de que os discípulos lhes
apreendessem o significado. Sobre todos os habitantes da Terra, elevados e humildes, ricos e pobres,
devia a luz do Céu resplandecer em claros, poderosos raios. Os discípulos deviam ser colaboradores
de seu Redentor na obra de salvar o mundo” (DTN, 818). Cristo incumbiu a igreja pelo menos em dois
momentos diferentes: no cenáculo e na encosta de uma montanha no dia de sua ascensão. No
entanto, a proclamação do evangelho foi dada acompanhada de três promessas preciosas para a
igreja de Cristo.

II – A PROMESSA DO ESPÍRITO SANTO (At 1:8)

a) O Espírito Santo é um “dom muito especial e completo” que deveria pôr ao alcance do dos
discípulos os ilimitados recursos da graça de Cristo (AA, 47). A promessa do Espírito Santo foi feita
antes da Cruz: “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para
sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não O vê, nem O conhece: mas
vós O conheceis, porque habita convosco, e estará em vós” (Jo 14:16 e 17)

b) Quem é o Espírito Santo? De acordo com Atos 5:3 e 4 o Espírito Santo é Deus! Ele é o “Outro
Consolador” (Jo 14:16; 16); é o Espírito da Verdade (Jo 14:17). O Espírito Santo é quem distribuiu os dons
espirituais (1Co 12:11); é o Espírito Santo quem mortifica no corpo as paixões da carne (Rm 8:12-17). O
Espírito Santo dá poder (At 1:8). A palavra poder de Atos 1:8 é a palavra grega Dinamis que significa
“poder”, “força”, “capacidade”. Desta palavra deriva-se a palavra “Dinamite” que são bananas
explosivas.

c) Agora, a promessa do Espírito Santo não foi feita para todos: foi feita somente para os discípulos
que são testemunhas de Jesus (Jo 14:16 e 17; At 1:8). Este poder do Espírito Santo proporcionaria
1) poder interior; 2) poder para proclamar o evangelho; 3) poder para levar pessoas a Deus (CBA).
Quem não quer ser testemunha de Jesus não pode ter o poder do Espírito Santo. Quem não quer
proclamar o evangelho não pode receber o poder do Espírito prometido por Jesus. A promessa do
Espírito Santo em Atos dos Apóstolos 1:8 está dentro do contexto de evangelização, ou seja, são para
aqueles que estão proclamando o evangelho cumprindo a grande comissão. Portanto, quando a igreja
obedece a ordem de Jesus de ser sua testemunha até os confins da terra, ela sente o poder do Espírito;
a igreja fica mais animada, mais vibrante, empolgada, unida; ela é envolvida com uma energia
contagiante, disposta e carismática. Os crentes ficam mais vivos, alegres, empolgados, e o resultado
será ganho de almas. Uma das marcas do batismo do Espírito Santo na vida da igreja e do crente em
particular é o envolvimento na evangelização. Isso é demonstrável no livro de Atos. O Espírito Santo
enche a igreja de poder (At 1:8), separa evangelistas (At 13:1-5), diz o lugar onde devem ir (At 16:6-10),
conduz indivíduos a determinadas pessoas (At 10) e o resultado é uma igreja cheia de crentes: quase
três mil batismos no pentecostes, o número subiu a quase cinco mil em Atos 3:4, e o evangelho é
espalhado por toda a região de Jerusalém, Samaria, Judeia e confins do mundo a partir de Atos 8:1 e 4
para se cumprir a promessa do poder do Espírito Santo em Atos 1:8.

III – A PROMESSA DA PRESENÇA DE JESUS (Mt 28:19 e 20)

a) A segunda promessa da evangelização é a presença do próprio Cristo. O Evangelho de Mateus


apresenta enfaticamente a presença de Deus com seu povo no contexto de missão. No nascimento de
Cristo, Ele recebe o título de “Emanuel que quer dizer Deus conosco” (Mt 1:23) porque Ele recebe esse
título? Mateus 1:21: “Ela dará à luz a um filho e lhes porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu
povo dos pecados deles”. Cristo recebe o nome de Jesus porque ele salva o seu povo e pelo fato de
salvar o seu povo ele recebe o título de Emanuel que quer dizer Deus conosco. Ele é Deus conosco
porque nasceu, tornou-se carne humana, morreu e ressuscitou para nos salvar. Ele é Deus conosco
por causa de Sua Missão salvífica.

b) Mateus começa dizendo que Jesus é Deus conosco (Mt 1:23) por causa de Sua Missão Salvadora e
termina dizendo que ele está conosco (Mt 28:20) por causa da Missão Evangelizadora dada a sua igreja.
Ele é Deus conosco (Mt 1:23) por causa da Missão de Salvar e Ele está conosco por causa da Missão de
Evangelizar (Mt 28:20). Dois fatores apontam para isso: 1) o texto grego traz uma conjunção
acompanhada por uma interjeição (e eis) que podem ser traduzidas por “e veja! Eu com vocês estou
todos os dias, até a consumação dos séculos”. 2) O contexto.

c) A promessa foi feita no contexto da grande comissão. As vezes erroneamente aplicamos essa
passagem a reuniões religiosas diversas que não tem o propósito de proclamar o evangelho e
esquecemos que estas palavras foram dadas no contexto de evangelização. Não é “pecado”
aplicarmos homileticamente essa promessa às reuniões, cultos, comissões, às nossas casas, passeios
e etc., mas, não devemos esquecer que o contexto primário é o contexto da evangelização.

IV – A PROMESSA DE MILAGRES (Mc 16:15 – 18)

a) Durante anos houve muitos debates acerca do final do Evangelho de Marcos. Alguns manuscritos
do III ao IX século, especialmente o Sinaítico e o Vaticano não trazem os versos 9-20, o que tende a
confirmar que o Evangelho de Marcos concluía com o verso 8.
b) No entanto, o final comprido me Marcos aparece no manuscrito alexandrino do V século e em
outros manuscritos antigos dos quais o Alexandrino é o mais antigo, não deixando dúvida de sua
canonicidade e veracidade. Ellen White garante a veracidade e canonicidade da promessa dos
milagres no contexto de evangelização: “Mediante o dom do Espírito Santo, receberiam os discípulos
maravilhoso poder. Seu testemunho seria confirmado por sinais e maravilhas.
Seriam operados milagres, não somente pelos apóstolos, mas também pelos que lhes recebessem
a mensagem. Disse Jesus: ‘Em Meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; pegarão nas
serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os
enfermos, e os curarão.’ Mar. 16:17 e 18.” (DTN, 821).

c) Hoje podemos experimentar milagres no contexto da proclamação do evangelho.

Ilustração: Lembro-me que em 2012 ao fazer uma campanha de evangelismo público num
povoado de uma importante cidade maranhense vi milagres acontecerem. O povoado era dominado
pela umbanda. Há relatos que circulam ainda hoje que num velório de uma sacerdotisa da umbanda, o
espírito que a subjugava obrigou uma irmã de outra congregação cristã a assumir o lugar vago deixado
por aquela sacerdotisa que jazia morta. Vimos pelo menos duas mulheres que outrora pertenciam às
comunidades evangélicas servindo como sacerdotisas e assistentes nas tendas espíritas do povoado.
Pessoas corriam enlouquecidas nuas pelas ruas, possessas por espíritos malignos. Quando chegamos
naquele lugar, percebemos as tentativas do diabo para impedir o evangelismo. E todas as tentativas
foram frustradas por um poder maior. Quando os espíritos malignos tentavam causar tumulto no
evangelismo, por meio de possessões e bagunças, eles eram retirados juntos com os médiuns do lugar
onde estavam acontecendo as palestras bíblicas sem força humana. Era incrível. Tivemos decisões
para a honra e glória de Deus.
Nos últimos dias, quando o Espírito Santo for derramado na chuva serôdia, testemunharemos os
mesmos milagres que acompanharam os discípulos quando estivermos pregando pela última vez a
mensagem de salvação.

CONCLUSÃO

a) Promessa do Espírito Santo

b) Promessa da presença de Jesus

c) Promessa de milagres

APELO

Pr. Magno Costa


MISSÃO DO POVO DA ESPERANÇA

Tema: A Segunda Vinda de Cristo


Pr. Adolfo Suárez

INTRODUÇÃO

Queridos irmãos e irmãs. Estamos chegando ao fim desta série de sermões, intitulada “Esperança
para o Tempo do Fim”. São oito sermões para tratar de temas diretamente relacionados ao Povo da
Esperança, a Igreja Adventista do Sétimo Dia: Sua origem, identidade, desafios e missão. O propósito é
que sua fé seja fortalecida, sua esperança seja aquecida, e em seu coração se manifeste um forte
desejo de envolver-se ativamente na pregação do Evangelho. Afinal, Cristo está voltando, e
precisamos nos preparar, preparar nossa família e preparar todas as pessoas para nos encontrarmos
com o Senhor.
Convido você a ler Apocalipse 1:7:
Eis que ele vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram. E todas
as tribos da terra se lamentarão por causa dele. Certamente. Amém!
O tema central da escatologia do Antigo Testamento é a vinda de Cristo. Os profetas usam com
frequência as expressões “naquele dia” (2Cr 14:9), “naqueles dias” (Joel 2:29), ou, segundo Daniel,
“nesse tempo”, quando virá a salvação (12:1). Enfim: o “dia de Yahweh” é aguardado como um
acontecimento decisivo na história, com mudanças tanto em nível sociopolítico quanto cósmico. A
vinda de Yahweh iniciará uma nova criação, uma nova história.

MAS, QUE TIPO DE DIA SERÁ ESSE?

1. Será um dia histórico

A vinda de Cristo é considerada um acontecimento histórico. Ou seja, não é uma vinda além do
tempo, mas a incursão de Deus na história. Será a entronização do Soberano que triunfa sobre seus
inimigos.
Agora, note que essa vinda já é perceptível na medida em que Deus Se aproxima de Seus filhos
quando estes O adoram. Leiamos sobre isso em Êxodo 20:24:
“Façam um altar de terra para mim e sobre ele vocês sacrificarão os seus holocaustos, as suas
ofertas pacíficas, as suas ovelhas e os seus bois; em todo lugar onde eu fizer celebrar a memória do
meu nome, virei até vocês e os abençoarei”.
Esta vinda histórica será feliz para alguns, mas será terrível para outros.
Vamos ler Isaías 35:4:
“Digam aos desalentados de coração: “Sejam fortes, não tenham medo. Eis aí está o Deus de vocês.
A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem para salvar vocês”.
Observe o contraste apresentado em Amós 5:18 a 20:
“Ai dos que desejam o Dia do SENHOR! Para que vocês desejam o Dia do SENHOR? Será um dia de
trevas e não de luz. Será como se um homem fugisse de um leão e lhe saísse ao encontro um urso; ou
como se, entrando em casa e encostando a mão na parede, fosse mordido por uma cobra. O dia do
SENHOR será um dia de trevas e não de luz! Ser um dia de completa escuridão, sem nenhuma
claridade!”.
2. Será um evento culminante

A vinda de Cristo será um evento máximo. Ou seja, a vinda de Cristo será um evento do qual não se
pode escapar, e no qual tudo termina, e a partir do qual tudo começa de novo. Todo o planeta será
afetado pela vinda de Cristo. Leiamos as palavras de Sofonias 3:8:
“Portanto, esperem por mim”, diz o SENHOR, “esperem pelo dia em que eu me levantar para tomar
o despojo. Porque a minha resolução é ajuntar as nações e congregar os reinos, para fazer cair
sobreeles a minha indignação e todo o furor da minha ira. Porque toda esta terra será consumida pelo
fogo do meu zelo.”

3. Será um dia de juízo

O Senhor vem para julgar Seu povo e para julgar as nações. Por um lado, vem para condenar a
infidelidade para com Sua lei, que tem sido tratada com desprezo; vem para restabelecer a justiça.
Adultério, estupro, opressão, mentira e violência merecem o respectivo castigo. Ouçamos as palavras
do profeta Malaquias:
Virei até vocês para juízo. Terei pressa em testemunhar contra os feiticeiros, contra os adúlteros,
contra os que juram falsamente, contra os que oprimem os trabalhadores, as viúvas e os órfãos,
torcem o direito dos estrangeiros, e não me temem, diz o SENHOR dos Exércitos. Malaquias 3:5.
Por outro lado, o Deus que vem punir, também é o Deus que virá salvar; é o que diz Isaías 59:20: “O
Redentor virá a Sião e aos de Jacó que se converterem”, diz o SENHOR”.

E COMO ELE VIRÁ? COMO SERÁ A VINDA DE JESUS CRISTO?

1. Ele virá de forma pessoal e literal

O Filho do Homem foi embora como uma pessoa, e retornará pessoalmente, com poder e grande
glória. Um texto esclarecedor a este respeito é Atos 1:11. Dois anjos afirmam o seguinte:
“Homens da Galileia, por que vocês estão olhando para as alturas? Esse Jesus que foi levado do
meio de vocês para o céu virá do modo como vocês o viram subir”.
Em outras palavras, os anjos disseram que o mesmo Senhor que naquele momento os havia
deixado – um ser pessoal, de carne e osso, e não uma entidade meramente espiritual – haveria de
retornar à Terra. Seu segundo advento será tão literal e pessoal quanto o foi sua partida. Não será um
segundo advento espiritual.

2. Ele virá de forma visível e audível

Se Cristo vem de forma pessoal, então virá de forma visível; como diz Apocalipse 1:7: “Todo olho O
verá”.
Jesus advertiu Seus discípulos de que falsos profetas tentariam leva-los a crer numa segunda vinda
oculta, velada, misteriosa, um rapto secreto. Nada disso! A vinda de Cristo será como um relâmpago
cortando as núvens (Mateus 24:26, 27).
Qualquer tentativa de reduzir o segundo advento de Jesus a um evento invisível e misterioso é
contrária ao testemunho de todo o NT. A vinda de Jesus será pública, anunciada pelos sons de
trombeta, assim como era anunciada a chegada dos reis do passado (1Ts 4:16; Mt 24:31). Não haverá
nenhum segredo, ou nada de rapto secreto, ou nada de vinda espiritual.
Sobre o aspecto audível da vinda de Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz o seguinte:
“Porque o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a
trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro”.
O som da “trombeta de Deus” acompanha a reunião de Seu povo. Nada há de secreto aqui. É
audível.

3. Ele virá de forma gloriosa e triunfante

Sua primeira vinda foi uma vinda de humilhações, mas a segunda vinda será gloriosa. Ele virá com
poder e glória, diz Mateus 24:30. Leiamos:
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todos os povos da terra se lamentarão e verão
o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”.
“Como no grande dia da expiação, o sumo sacerdote tirava suas roupas habituais “para a glória e
para a beleza” e aparecia vestido em branco imaculado, quando oferecia os sacrifícios pelo pecado e
entrava no lugar santo, para interceder pelo povo que aguardava. Do mesmo modo, nosso Grande
Sumo Sacerdote colocou de lado as roupas de Sua majestade imperial, quando se inclinou do céu e
assumiu Sua vestimenta de carne sem pecado [...] Mas como o sumo sacerdote novamente assumia
suas vestimentas de escarlate, azul, púrpura e dourada, quando vinha completar sua obra na
presença do povo, assim Cristo, quando retornar para [nos buscar], será manifesto em Sua glória
divina”.
Além disso, os anjos acompanharão Jesus, diz 2 Tessalonicenses 1:7; será um espetáculo! Há outro
detalhe precioso: Jesus Cristo voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Apocalipse 19:16). E
para completar, Ele virá como vitorioso sobre Seus inimigos (1Coríntios 15:25).

4. A vinda de Jesus será cataclísmica

Há um texto espetacular a este respeito. 2 Pedro 3:10:


“Porém, o Dia do Senhor virá como um ladrão. Naquele dia os céus passarão com grande estrondo,
e os elementos se desfarão pelo fogo. Também a terra e as obras que nela existem desaparecerão”.
Observe: Da mesma forma que o dilúvio aniquilou o mundo antediluviano, assim a segunda vinda
de Cristo fará o céu passar “com grande estrondo” e queimará a Terra. Pelo fato de Deus querer
estabelecer “um novo céu e uma nova terra”, o fim deste mundo, como o conhecemos agora, será não
apenas um fenômeno mundial, mas um fenômeno cósmico.

5. A vinda de Jesus será súbita, inesperada.

Homens e mulheres serão apanhados de surpresa. O Senhor Jesus empregou várias metáforas
para advertir os discípulos sobre isso; por exemplo: o ladrão da noite (Mt 24:4244; Lucas 12:40), e o
noivo e as dez virgens (Mateus 25:1-13). O apóstolo Paulo acrescenta a isso a figura das dores de parto
de uma mulher grávida (1Ts 5:3).
Longe de sugerir uma segunda vinda secreta ou invisível, essas imagens a anunciam como o início
de uma cena de ação de forma súbita e inesperada. Foi por isso que os discípulos receberam a
advertência para ficar vigilantes. Vamos ler Mateus 25:13:
“Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora”.
O mesmo conselho é dado em Mateus 24:42. Em Mateus 24:44 Jesus Cristo é mais explícito:
“Por isso, estejam também vocês preparados, porque o Filho do Homem virá à hora em que vocês
menos esperam”.
As figuras de linguagem usadas por Jesus e Paulo jamais mencionam o tempo em que o advento
ocorrerá: o chefe da casa não sabe quando virá o ladrão; as noivas não sabem quando chegará o
noivo; e a parturiente gostaria de saber quando começarão as dores. Ninguém sabe a hora: nem os
anjos, nem mesmo o Filho, diz Mateus 24:36; somente o Pai o sabe, de acordo com Marcos 13:32. Os
discípulos não foram informados da hora exata. Em Atos 1:6 notamos que os discípulos de Cristo
também não sabiam detalhes do dia ou hora.
Apesar disso, Jesus ofereceu sinais que prenunciariam Sua vinda, não para dar margem a se
fazerem cálculos para o estabelecimento de uma data, mas para manter os discípulos atentos e
despertos. Por isso, é importante estar atento aos sinais.

E QUAIS SÃO OS SINAIS DA VINDA DE CRISTO?

1. Sinais do mundo natural

- O terremoto de Lisboa, ocorrido em 1 de novembro de 1755, foi conhecido na época como


presságio do fim.
- O escurecimento do sol de 19 de maio de 1780 também foi reconhecido como escatológico.
- A queda das estrelas ocorrida em 13 de novembro de 1833 também foi considerado um fenômeno
divino.
- Atualmente: Fomes, Terremotos, Doenças, etc.
Cristo concedeu esses sinais com o propósito de alertar os cristãos quanto à proximidade de sua
vinda, de modo que pudessem se regozijar e empreender cabal preparo para a mesma. Ele disse: “Ora,
quando estas coisas começarem a acontecer, levantem-se e fiquem de cabeça erguida, porque a
redenção de vocês se aproxima”. E acrescentou: “Olhem para a figueira e todas as árvores. Quando
veem que começam a brotar, vocês mesmos sabem que o verão está próximo. Assim também, quando
virem acontecer essas coisas, saibam que está próximo o Reino de Deus (Lucas 21:28-31).

2. Sinais no mundo moral

Jesus utilizou duas palavras-chave para descrever a condição moral às vésperas de Sua segunda
vinda. Disse que, “por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24:12).
A palavra “maldade” vem do grego anomia, que se refere mais especificamente à ausência de lei, à
recusa em reconhecer a autoridade de qualquer lei e, portanto, de viver uma vida orientada somente
pelos próprios desejos e paixões. É dessa ilegalidade que emanam todos os desvios em matéria de
sexualidade, alimentação, entretenimento e lazer, que as pessoas de hoje praticam em nome da
liberdade. Em contrapartida, o Apocalipse elogia aqules que no tempo do fim “guardam os
mandamentos de Deus” (Ap 12:17; 14:12).
O segundo termo usado por Jesus em 24:12 é agape, amor, e significa afeição, boa vontade, amor,
benevolência. Agape preside as relações interpessoais. Sua ausência resulta em conflitos familiares,
como o divórcio, conflito entre as nações, rupturas sociais por meio de exploração, bem como a perda
de respeito entre as pessoas. A falta de amor pode assumir formas criminosas, tais como estupro,
homicídio, roubo, etc.

3. Sinais no mundo religioso

O livro de Apocalipse revela o surgimento de um grande movimento religioso de extensão mundial,


ocorrendo antes do segundo advento. Na visão dada a João, um anjo que anuncia a volta de Cristo
simboliza esse movimento: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para
pregar aos que habitam na terra, e a cada nação, tribo, língua e povo, dizendo com voz forte:
Temam a Deus e deem glória a ele, pois é chegada a hora em que ele vai julgar. E adorem aquele que
fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:6, 7).
A própria mensagem indica quando ela deveria ser pregada. O evangelho eterno tem sido pregado
ao longo dos séculos. Mas esta mensagem, enfatizando o aspecto do juízo dentro do evangelho,
somente poderia ser pregada no tempo do fim.
O fato é que o povo de Deus tem sido ativo e está crescendo ao redor do mundo, e isso mostra a
atuação direta de Deus em nosso favor. Considere alguns números que mostram o fortalecimento da
pregação do Evangelho. Nós adventistas estamos proclamando o evangelho em 216 países. Por
crermos que as obras médica e educacional desempenham papel essencial na pregação do
evangelho, estamos operando pouco mais 600 hospitais, casas de saúde, clínicas e dispensários, lares
para crianças e lares para idosos, 7 aviões e lanchas médicas, 21 fábricas de produtos alimentícios
saudáveis, 114 escolas superiores e universidades, 2.050 escolas secundárias, 5.371 escolas
fundamentais e 15 centros de mídia. Nossas 63 editoras produzem literatura em 366 idiomas e nossas
emissoras de rádio de ondas curtas atingem cerca de 75 por cento da população mundial. O Espírito
Santo tem abençoado grandemente o nosso impulso missionário.
Até aqui está claro que Jesus Cristo virá, e que haverá sinais. A seguinte pergunta importante é:

QUAIS AS RAZÕES PARA A SEGUNDA VINDA DE JESUS?

Nosso Senhor virá para finalizar o plano de redenção, o qual começou antes da fundação do
mundo. Estes são alguns dos grandes propósitos do retorno de Jesus:

1. Jesus virá para reunir os escolhidos

Anjos poderosos reunirão os eleitos de todos os cantos da terra. Leiamos Mateus 24:31:
“E ele enviará os seus anjos, com grande som de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos dos
quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus”.

2. Jesus virá para ressuscitar os mortos

A trombeta que reúne os eleitos também desperta os mortos. 1Tessalonicenses 4:16 diz:
“Porque o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a
trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro”.
Será uma visão espetacular: Esses mortos em Cristo sairão das sepulturas numa condição gloriosa,
vigorosa e imperecível. Leiamos 1Coríntios 15:52-53:
“Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os
mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este
corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade”.
Depois, as pessoas exclamarão: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu
aguilhão?” (v. 55).

3. Jesus virá para transformar e receber todos os santos

Os justos vivos conservarão seu corpo humano físico, embora não em seu estado presente. Eles
serão transformados.
É o que garante Filipenses 3:20-21:
“Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a
eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas”.
Junto aos que estão vivos, os santos ressuscitados serão levados para os ares a fim de formar um
alegre séquito para aclamar o Senhor.

4. Jesus virá para destruir os poderes do mal e os ímpios

Jesus também virá para pôr fim ao sofrimento deste mundo, destruindo aqueles que causam o
sofrimento. Afinal, há uma pergunta ecoando no ar. E qual a pergunta? Apocalipse 6:10:
“Clamaram com voz forte, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas,
nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”
Jesus Cristo responderá a essa pergunta. E qual será Sua resposta? O próprio Satanás será
destruído. Apocalipse 20:10:
“O diabo, que os tinha enganado, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde já se encontram a
besta e o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, para todo o sempre”.
É claro que não haverá um tormento eterno; os resultados da destruição é que serão para todo o
sempre.

5. Jesus virá para vindicar a Deus

O problema do mal não será inteiramente resolvido apenas destruindo seu autor. Ao longo da
história, o amor de Deus tem sido questionado, daí a necessidade de sua vindicação.
Na segunda vinda de Cristo, os ímpios serão destruídos pelo brilho de Sua presença. Isso sugere
que o juízo pósmilenarista não tem como objetivo estabelecer a inocência de uns e a culpa de outros;
isso já terá sido decidido. O juízo pósmilenarista tem como objetivo vindicar o caráter de Deus,
estabelecendo para sempre um relacionamento perfeito entre Deus e o universo. É necessário
demonstrar de uma vez por todas que Deus é amor, misericórdia, justiça, bondade.

6. Jesus virá para restaurar a Terra

A natureza ficou sujeita à maldição do pecado, e anseia por renovação. É o que está escrito em
Romanos 8:19-21. Por isso, Deus precisa renova-la. As boas novas é que os salvos não precisarão fazer
nada para renovar a Terra. O próprio Deus criará novos céus e nova terra, conforme está escrito em
Apocalipse
21:1.

7. Finalmente, Jesus virá para restabelecer a comunhão com Deus

A comunhão entre Deus e os seres humanos se acha agora interrompida pele pecado. Mas naquele
tempo Deus poderá habitar com Seus filhos e filhas, e os remidos estarão para sempre com Ele. E sabe
por que Ele fará isso? Porque nada é mais importante para Deus do que reconciliar todas as coisas
consigo mesmo por meio de Jesus Cristo. Vale a pena ler o texto de Colossenses 1:19, 20:
“Porque Deus achou por bem que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo
sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra,
quer nos céus”.
A grande pergunta é: como podemos nos preparar para esse dia?
1. Precisamos estudar a Palavra de Deus

“Os que quiserem estar em pé neste tempo de perigo, devem compreender por si mesmos o
testemunho das Escrituras”. Por que? Porque “pessoa alguma, a não ser os que fortaleceram o espírito
com as verdades da Escritura, poderá resistir no último grande conflito. A hora decisiva está mesmo
agora às portas.
Irmãos e irmãs, “Tempos perigosos estão à nossa frente. Todo o que possui o conhecimento da
verdade deve despertar e colocar-se inteiramente sob a disciplina de Deus. O inimigo está em nosso
encalço. Precisamos estar bem despertos, em guarda contra ele. Precisamos revestir-nos de toda a
armadura de Deus. Temos que seguir as direções dadas por meio do Espírito de Profecia. Temos que
amar a verdade para este tempo e a ela obedecer. Isto nos guardará de aceitar fortes enganos. Deus
nos falou por Sua Palavra. Falou-nos pelos testemunhos para a igreja, e pelos livros que têm ajudado a
esclarecer o nosso dever presente bem como a posição que devemos ocupar agora. As advertências
que têm sido dadas, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, devem ser levadas a sério.
Se as menosprezarmos, que desculpa poderemos apresentar?

2. Precisamos manter comunhão com Deus

Somos o povo a quem Deus constituiu depositário de Sua lei. Por isso, temos o dever de orar com
intensidade. O Espírito de Cristo precisa tomar posse de nós, preparando-nos para estarmos em pé no
dia do juízo.
Precisamos aprender a orar com a mesma intensidade e o mesmo fervor com que o fez Jacó na
noite de angústia. Só quando lutamos desta maneira com Deus nossa vida é transformada, nosso
caráter mudado, e portanto, também nosso nome, e obtemos a preparação tão necessária.

3. Precisamos viver em santidade, vencendo as fraquezas

“Se Jacó não se houvesse primeiro arrependido de seu pecado, de obter pela fraude o direito de
primogenitura, Deus não teria ouvido sua oração, preservando-lhe misericordiosamente a vida.
Semelhantemente, no tempo de angústia, se o povo de Deus tivesse pecados não confessados que
surgissem diante deles enquanto torturados pelo temor e angústia, seriam vencidos... Satanás leva
muitos a crer que Deus não leva em consideração sua infidelidade nas pequenas coisas da vida; mas
em Seu trato com Jacó, o Senhor mostra que de maneira nenhuma sancionará ou tolerará o mal. Todos
os que se esforçam por desculpar ou esconder seus pecados, permitindo que permaneçam nos livros
do Céu, sem serem confessados e perdoados, serão vencidos por Satanás”.
Ante a perspectiva desse grande dia, a Palavra de Deus, com expressões as mais solenes e
impressivas, apela para Seu povo a fim de que desperte da letargia espiritual e busque Sua face, com
arrependimento e humilhação.

4. Entreguemos completamente nossa vida a Deus Neste sentido, as palavras de Ellen White
são:

Consagrem-se a Deus pela manhã; façam disto sua primeira tarefa. Seja sua oração: “Toma-me,
Senhor, para ser Teu inteiramente. Aos Teus pés deponho todos os meus projetos. Usa-me hoje em
Teu serviço. Permanece comigo, e permite que toda a minha obra se faça em Ti”. Esta é uma questão
diária. Cada manhã consagrem-se a Deus para esse dia. Submetam-Lhe todos os seus planos, para
que se executem ou deixem de se executar, conforme o indique a Sua providência. Assim dia a dia
poderão entregar às mãos de Deus sua vossa vida, e assim ela se moldará mais e mais segundo a
vida de Cristo.

5. Precisamos Cumprir a Missão

Irmãos e irmãs. Devemos ser como os servos que esperam seu Senhor, não numa vida ociosa, mas
trabalhando diligentemente com fé inabalável. Muitos sonham com a vinda de Cristo, porém, não se
envolvem com a missão. Jesus não voltara enquanto a salvação não for anunciada a todos os povos. A
volta de Jesus esta ligada ao cumprimento da missão. Jesus não voltara enquanto a salvação não for
anunciada a todas as nações. Que possamos nos comprometer com a missão.
Quantos querem pela graça de Deus usar seus dons e talentos para pregar a mensagem de
Salvação e preparar outras pessoas para a breve volta de Jesus. Se esse é o seu desejo, gostaria de lhe
convidar a se colocar em pé para fazermos uma oração.

Referências.

1 Richard P. Lehmann. “A Segunda Vinda de Jesus”. Em Tratado de Teologia Adventista. George Reid,
editor. Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, páginas 989.
2 Richard P. Lehmann. “A Segunda Vinda de Jesus”. Em Tratado de Teologia Adventista. George Reid,
editor. Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, páginas 997-999; Associação Ministerial da Associação
Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Nisto Cremos: As 28 crenças fundamentais da Igreja Adventistas do
Sétimo Dia. 10ª edição.Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira 2018, p. 419-422.
3 Charles R. Erdman. “A Vinda de Cristo”. Em R. A. Torrey, editor. Os Fundamentos. São Paulo, SP:
Hagnos, 2005, p. 691, 292.
4 Richard P. Lehmann. “A Segunda Vinda de Jesus”. Em Tratado de Teologia Adventista. George Reid,
editor. Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, páginas 999-1004; Associação Ministerial da Associação
Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Nisto Cremos: As 28 crenças fundamentais da Igreja Adventistas do
Sétimo Dia. 10ª edição.Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira 2018, p. 425-432.
5 Associação Ministerial da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Nisto Cremos: As 28
crenças fundamentais da Igreja Adventistas do Sétimo Dia. 10ª edição.Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira
2018, p. 427.
6 Richard P. Lehmann. “A Segunda Vinda de Jesus”. Em Tratado de Teologia Adventista. George Reid,
editor. Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, p. 1004-1006.
7 Ellen G. White. O Grande Conflito, p.559.
8 Ellen G. White. O Grande Conflito, p.593 e 594.
9 Ellen G. White. Testemunhos Seletos, volume 3, p. 275.
10 Ellen G. White. Testemunhos Seletos, volume 2, p. 154.
11 Fernando Chaij. Preparação para a Crise Final. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2007, p. 166.
12 Ellen G. White. O Grande Conflito, p. 620.
13 Ellen G. White. O Grande Conflito, p. 311.
14 Ellen G. White. O Caminho a Cristo, p. 70.
15 Ellen G. White. Testemunhos Seletos, volume 2, p. 152.
Fernando Chaij. Preparação para a Crise Final. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2007, p. 169.

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