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Santa Missa

A palavra MISSA vem do latim missio, que significa despedida ou


envio. E, quando os catecúmenos saíam antes do início da Liturgia
Eucarística o celebrante os despedia. Desta forma, toda a
Celebração Eucarística acabou por ser denominada missa. A missa
é dividida em quatro partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da
Palavra, Liturgia Eucarística e Ritos Finais.
O que são catecúmenos? Aquele que recebia instrução preliminar
em doutrina e moral para ser admitido entre os fiéis. Aquele que
recebe instrução rudimentar nas doutrinas do Cristianismo antes
do batismo.

Ritos Iniciais
1- Ao entrar e sair da igreja, fazemos a genuflexão, mas o que seria
isso? Nada mais que nos ajoelharmos ao adentrar em uma
paróquia, seguido com um sinal da cruz. Um gesto de adoração e
amor à Jesus Cristo Eucarístico.
Ao lado do altar geralmente tem um ambão, no qual o
comentarista nos convida ao início da celebração, criando um
clima de oração e fé. Pede para todos ficarem de pé, para desta
forma receber o padre que irá celebrar a Santa Missa.

2- Durante a entrada do padre, possui um canto de entrada.


Durante este canto, o padre, os ministros, coroinhas e os acólitos
se dirigem ao altar. O padre faz uma inclinação profunda com a
cabeça, como uma reverência, seguido de um beijo no altar,
endereçado a Cristo.
Logo após isso, o padre faz o sinal da cruz e as naves (Os fiéis) faz
junto com ele. Ao final, todos respondem “Amém”.
A extensão “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” quer
dizer a pessoa, não somente o “nome”. Colocamos nossa vida e
toda a nossa ação invocando a Santíssima Trindade. Mas, Marlon.
O que é a Santíssima Trindade? A Santíssima Trindade é um
mistério de um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito
Santo.
Pai que é Deus, que é amor: Somente o Pai que ama respeita a
liberdade de seu filho.
Filho que é Jesus Cristo: é o Deus visível que se fez homem,
nascendo da Virgem Maria para cumprir a vontade de Deus de
libertar os homens do pecado. Jesus é Deus e as principais provas
são:
a) O próprio Jesus diz-se Deus.
b) Os milagres eram feitos pelo próprio Jesus, e não por meio de
Jesus.

Espírito Santo que é o Amor do Pai e do Filho, que nos é


comunicado e transmitido. Segundo o CREDO, Jesus foi concebido
pelo Poder do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria. Maria foi
então convidada a conceber Jesus e a concepção de Jesus foi obra
do Divino Espírito Santo: “O Espírito virá sobre Ti…” A missão do
Espírito Santo está sempre conjugada e ordenada à do Filho ou
seja, toda vida de Jesus manifesta a vontade do Pai, que por sua
vez é manifestada pelo Espírito Santo.

3- Acolhida e Saudação
É o “Bom dia” de inspiração divina dado pelo Presidente à todos.
Em uma das formas litúrgicas, o padre saúda o povo com as
palavras de São Paulo aos Coríntios. (2Cor 13,11-13):

- A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a


comunhão do Espírito Santo estejam convosco!
Seja lá qual for a frase utilizada por ele, todos nós respondemos:

- Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

4- Ato Penitencial
“ Se estás diante do altar para apresentar a tua oferta e ali te
lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa tua
oferta lá diante do altar. Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão,
depois volta para apresentares tua oferta.” (Mt 5,23-24). Convite
para cada um olhar para si, reconhecendo os próprios pecados e
não os dos outros, buscando arrependimento sincero.

Precisamos pedir que Jesus purifique nosso coração para termos


parte com ele.
A absolvição geral que o padre dá no Ato Penitencial é uma
purificação das faltas leves, e realmente nos purificam para
participarmos da Ceia do Senhor. Porem, os pecados graves
necessitam de uma confissão sacramental.

5- Hino de Louvor (Glória)


É um cântico solene, umas das perfeitas formas de louvor para à
Santíssima Trindade, porque se volta diretamente ao Pai e a Jesus
Cristo, na unidade do Espírito Santo. Vem logo após o Ato
Penitencial, pois logo após recebermos o perdão de Deus, isso nos
faz felizes e agradecidos.
Inspirado no canto dos anjos que louvaram a Deus no nascimento
de Jesus: “Gloria a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos
homens de boa vontade.” (Lc 2,14). O Glória não é cantado e nem
recitado na Quaresma e no Advento, tempos que não próprios
para expressar alegria, pois foi preparação para a crucificação e
morte de nosso senhor Jesus Cristo.

6- Coleta
Do latim “Collígere”, que quer dizer reunir, recolher, coletar. Tem o
sentido de reunir, numa só oração, todas as orações das Naves.
Logo após, o padre eleva suas mãos levando as intenções dos fiéis
e elevando-as a Deus e profere a oração em nome de toda a
igreja.
Por fim, todos dizem “Amém” para dizer que a oração do padre
também é sua.
Liturgia da Palavra
Após o “Amém” da Coleta, as naves se sentam.
A Eucaristia é o “Mistério de nossa fé” e a fé vem pela palavra de
Deus (cf. Rm 10,14). Por isso que é muito importante a pregação,
abrangida pela Liturgia da Palavra. “Não só de pão vive o gomem,
mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.(Mt 4,4).
Porem, a palavra de Deus não é algo apenas para ser “lido”, mas
“vivida”, “ proclamada =” solenemente. “A fé entra pelo ouvido.”
As leituras realizadas nas missas dominicais (dias de domingo)
podem vir a variar a cada ano, repetindo-se a cada três anos. São
chamados Anos A, B e C. Dentre esses anos meditamos o
Evangelho segundo Mateus, Marcos e Lucas. Porem, o Evangelho
de João, intercala-se durante o ano em momentos fortes.

Os 3 primeiros Evangelhos fazem uma sinopse de como foi a vida


de Cristo, por isso, são chamados de “sinóticos”. Os Evangelhos de
João, tem mais foco nas palavras de Cristo, destacando sua
divindade e mostrando mais fundo o Mistério do Filho de Deus.
A Liturgia da Palavra é tão importante quanto a Liturgia Eucarística
e deve ter um lugar reservado para proclamação a Mesa Da
Palavra.
1. Primeira Leitura
A primeira Leitura, tirada do Antigo Testamento, mostrando o
passado remoto da História da Salvação. As vezes são tiradas
também do Novo Testamento.
2. Salmo Responsorial
É uma leitura onde que podemos responder cantando ou
recitando à mensagem proclamada. Tem com o intuito fazer nas
Naves meditar na Palavra de Deus, que acabou de ser proclamada.
3. Segunda Leitura
Uma carta retirada do Novo Testamento. Somente é proclamada
em missas dominicais ou em dias festivos. Não é realizada em
missas do dia da semana.
4. Canto da Aclamação ao Evangelho
Cristo é a palavra de Deus. Ele se faz presente na proclamação do
Evangelho. Cantar e aclamar é aplaudir com alegria, então o Canto
de Aclamação ao Evangelho é uma espécie de “aplausos” para o
senhor que vai nos falar.
5. Proclamação do Evangelho
Antes da Proclamação ao Evangelho, pode-se fazer uma entrada,
uma pequena procissão com a Bíblia ou Lecionário e as velas. Para
que desta forma possa dar mais destaque na Palavra de Jesus.
O padre proclama em um lugar mais elevado, para desta forma ser
visto e ouvido com mais facilidade por todas as pessoas que
devem estar de pé. É como se o próprio Cristo se colocasse diante
de nós para nos falar do que mais nos interessa.
O padre saúda à todos:
- O senhor esteja convosco!
- Todos: Ele está no meio de nós!
Padre: Evangelho de Jesus Cristo, escrito por…
- Todos: Glória a vós, senhor!
Obs: Quando o padre disser “Evangelho de Jesus Cristo, escrito
por…” Nós fazemos uma cruz na testa, uma na boca e uma no
coração. Na testa para que nós possamos compreender a palavra,
na boca para que possamos falar para outras pessoas essa palavra
e no coração para que possamos guardar essa palavra em nós.

6. Homilia (Pregação)
É a interpretação e explicação dos textos bíblicos das leituras que
foram proclamadas.
Os próprios discípulos de Cristo após escutarem suas parábolas
pediam para que o mesmo explicasse o que elas queriam dizer.
Assim também é o povo de Deus, que precisa de alguém que lhes
explique as Escrituras.

7. CREDO (Profissão de Fé)


Crer em Deus é confiar nele de todo o seu coração. Com o Creio
(CREDO), a comunidade afirma que crê na Palavra de Deus e está
pronta para por em prática. É como se fosse um juramento
público.
Na oração do Creio, existem duas versões: o Símbolo Apostólico e
o Símbolo Niceno - Constantinopolitano.
O primeiro é um resumo realizada pelos primeiros Cristãos e vem
do tempo dos apóstolos. É o mais curto e recitado nas missas no
Brasil.
O Símbolo Niceno - Constantinopolitano surgiu no séc. IV, a partir
da heresia de Ário, que, em sua heresia (Negação de verdades de
fé), disse que Jesus era apenas um homem, não Deus (Como hoje
fazem os espíritas e os “Testemunhas de Jeová”). Então, por conta
disso a igreja no Concílio de Nicéia (ano 325), colocou no “Creio”
algumas palavras a mais, acentuando a divindade de Jesus:
“Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro…”
Após alguns anos, Macedônio, outro herege, negou a divindade do
Espírito Santo. A igreja reafirmou essa divindade, a partir do
Concílio de Constantinopla (ano 381):
“Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho, e com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado; ele que falou pelos profetas.”
Desta forma, se formou o Símbolo, surgido após os Concílios de
Nicéia e Constantinopla. É como um ponto final das verdades
fundamentais da fé, para manter os cristãos unidos, à medida que
iam se espalhando pelo mundo.
No Brasil, o Símbolo Niceno-Constantinopolitano é recitado apenas
em alguns domingos, geralmente quando se fala de Jesus como o
Messias, o próprio Filho de Deus. A oração do Creio, Símbolo
Niceno-Constantinopolitano é proclamada assim:
“Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra; de todas as coisas
visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de
Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas
foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos céus: e se encarnou
pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi
crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo
há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e
o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa,
católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a
ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém!”.

8. Oração dos Fiéis (Oração Universal)


Nessa Oração dos Fiéis, é uma hora mais abrangente, que os fiéis
colocam e pedem por suas intenções. Após ouvirmos a Palavra de
Deus e de professarmos nossa fé (CREDO), nós colocamos nas
mãos de Deus nossas preces de modo oficial e coletivo. Nessa
hora pedimos também por todos os homens, incluindo as
seguintes intenções:
- Pelas necessidades da igreja e do papa;
- Pelos governantes, legisladores e magistrados;
- pelos que sofrem qualquer necessidade, principalmente pelos
doentes;
- Pelas necessidades da comunidade local.

LITURGIA EUCARÍSTICA
Onde o mesmo pão é repartido entre muitos, o Sacrifício do
redentor de Cristo é universal. Destina-se para toda a
humanidade. Seu valor é espiritual, infinito para todos. A
Eucaristia, como sacramento, renova a Ceia Pascal; como
Sacrifício, que renova o ato redentor de Cristo na Cruz.
Mas o que é a Eucaristia? É o próprio sacrifício do Corpo e do
Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, que ele instituiu para
perpetuar pelos séculos até o seu retorno. É o sinal da unidade, o
vínculo da caridade, o banquete pascal, no qual se recebe Cristo, a
alma é coberta de graça e é dado o penhor da vida eterna. Jesus
está sim presente na Eucaristia, de modo único e incomparável. Se
faz presente de modo verdadeiro, real e substancial: Seu Corpo e
seu Sangue, junto de sua alma e divindade. Porem, nela está
presente de modo sacramental, ou seja, sob as espécies do pão e
do vinho, Cristo todo inteiro: Deus e homem.
Todas as coisas realizadas até então: gestos, palavras, preces,
cantos da Liturgia da Palavra devem levar as Naves a participar da
Ceia que o senhor desejou, no qual celebrou com seus discípulos.
1) Preparação das Ofertas (Ofertório)
Durante a preparação das oferendas, as principais ofertas são o
pão e o vinho. Porem, podem-se trazer outras coisas, tais como:
Ramos de trigo, cachos de uva, flores, dinheiro e etc.
Essa ação de levar ao altar as ofertas, significa que o pão e o vinho
estão saindo das mãos do homem que trabalha. As outras
oferendas representam também a vida do povo: a flor, símbolo de
amor e gratidão; a coleta em dinheiro, fruto do trabalho e da
generosidade dos fiéis.
Obs: O dinheiro para o ofertório é a oferta para a conservação e
manutenção da casa de Deus. Não é uma “esmola”, pois Deus não
é mendigo, mas o senhor de nossa vida. A Igreja Católica se
sustenta de doações, doações realizadas pelo amor dos fiéis.
Por fim, o padre e os ministros vão para o altar para preparar as
oferendas.

2) Apresentação do Pão e do Vinho


Na Missa, oferecemos a Deus o pão e o vinho, que pelo poder do
mesmo Deus, torna-se no Corpo e no Sangue do Senhor Jesus
Cristo. Deus aceita nossa oferta e a transforma em uma dádiva de
valor infinito a própria Divindade!
O padre recebe as ofertas da comunidade e, por sua vez, oferece o
pão a Deus, dizendo:
“Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que
recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do
homem, que agora vos apresentamos e para nós se vai tornar pão
da vida!”
E o povo responde:
“Bendito seja Deus para sempre!”
Então o padre coloca a hóstia (de trigo puro, não fermentado)
sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo
modo. Antes, ele põe um pouco de água no vinho e diz: “Pelo
mistério desta água e deste vinho, possamos participar da
divindade de vosso Filho, que se dignou assumir a nossa
humanidade.”
A mistura da água no vinho (puro, de uva) simboliza a união da
natureza humana com a divina. Nós (água), na Missa, nos unimos
a Cristo (vinho) para formar um só Corpo com Ele. Em seguida, o
padre eleva o cálice e diz:
“Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que
recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do
homem, que agora vos apresentamos e para nós se vai tornar
vinho da salvação!”
E o povo bendiz a Deus:
“Bendito seja Deus para sempre!”
Abençoar é bendizer! Bendizemos a Deus nessa hora porque o
pão comum que oferecemos vai se tornar para nós o “Pão da
Vida” e o vinho, o “Vinho da Salvação”. E porque recebemos muito
mais do que oferecemos.
O cálice com o vinho e a âmbula com as hóstias para a
comunidade ficam sobre o corporal, no centro do altar, junto da
hóstia grande do Presidente, que é colocada sobre a patena.
O que é âmbula? É como se fosse um cálice, porém menor.
Utilizado para colocar as Hóstias.
O que é patena? É como se fosse um pratinho que serve para não
deixar nenhum vestígio da Hóstia cair no chão, pois já está
transformado em Corpo e Sangue de Cristo.

3) O padre lava as mãos


A oração seguinte fala que nosso sacrifício é aceito por Deus
quando temos um coração purificado e humilde.
Após colocar o cálice sobre o corporal, o padre inclina-se diante do
altar e reza em voz baixa:
“De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por
vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos
agrade, Senhor, nosso Deus!”
Essa oração é tirada do Livro de Daniel. Deportado para a
Babilônia, o Povo de Israel estava longe do Templo e não podia
oferecer a Deus os sacrifícios de cordeiros e bois. Então Azarias fez
essa bela oração, oferecendo a Deus o seu sacrifício espiritual.
Quando a missa é festiva, costuma-se incensar o altar, o padre da
Celebração e o povo. O incenso significa que aquele sacrifício deve
subir até Deus, como a fumaça.
Antigamente a comunidade levava para o altar ofertas como
alimentos e outros objetos que poderiam sujar as mãos do padre,
que, por isso, lavava as mãos. Hoje, além da purificação das mãos,
há também o sentido da purificação espiritual. Ao lavar as mãos, o
padre reza em voz baixa:
“Lavai-me, Senhor, das minhas faltas e purificai-me do meu
pecado.” (Sl 50,4)
Essa oração lembra Davi pedindo perdão de seu pecado.

4) Orai, irmãos
O sacerdote intercede por todo o povo, que deve responder
ativamente.
Assim, o padre se volta ao povo e pede:
“Orai, irmãos, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
Todo-Poderoso!”
Ao que o povo responde:
“Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória de seu
nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.”
Em primeiro lugar, a glória de Deus!

5) Oração sobre as oferendas


Tem por fim colocar nas mãos de Deus os dons que trouxemos
para o sacrifício.
É um modo de insistir a mesma coisa diante de Deus, como nas
parábola que Jesus contou (cf. Lc 11,5-8 e 18,1-8).
6) Oração Eucarística
Inicia o centro, o “coração” da Celebração o Mistério da presença
real de Jesus no pão e vinho consagrados. Não é “mais uma
oração” da missa é a própria Missa.
Para os judeus, santo era todo o lugar onde Deus se manifestava.
De modo especial, o Templo era santo. Dentro do Templo, havia
uma parte santíssima o “santo dos santos”, uma sala que continha
a Arca da Aliança ou Tabernáculo. Lá só o sumo sacerdote entrava,
e uma vez por ano apenas, para o sacrifício expiatório. Só depois
de se purificar é que o sacerdote podia entrar ali.
Hoje, em termos de presença de Deus, o mais simples templo
católico é mais importante que o Templo de Jerusalém, porque
tem dentro de si mais que a Arca da Aliança: o próprio Cristo, Deus
Vivo, no sacrário, com a luz acesa ao lado. Ele é o verdadeiro
“Santo dos Santos”.
Antes do Concílio Vaticano II, havia uma só forma de Oração
Eucarística. Atualmente, para que cada povo possa participar mais
e utilizarem sua própria cultura existem várias fórmulas que são
aprovadas pela Igreja. No Brasil existem 14 formas.

i) Prefácio e “Santo”
O Prefácio é um hino de “abertura”, que nos introduz no Mistério
Eucarístico. Nele, o padre convida o povo a elevar seus corações a
Deus e proclamar a santidade de Deus, dando-lhe graças.
No Prefácio, o Presidente sempre reza de braços abertos. Ele inicia
com o diálogo:
Padre: O Senhor esteja convosco! Povo: Ele está no meio de nós.
Padre: Corações ao alto! Povo: O nosso coração está em Deus.
Padre: Demos graças ao Senhor nosso Deus! Povo: É nosso dever e
nossa salvação.
O trecho seguinte do Prefácio compreende algumas palavras
próprias, dependendo do Tempo Litúrgico ou da festa que se
celebra.
O final do Prefácio é sempre igual. Termina com o cântico:
“Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra
proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!”
O “Santo” é tirado de Is 6,3. A repetição, dizendo 3 vezes “Santo”
significa o máximo de santidade, “Santíssimo”.
Às vezes, quando o “Santo” é cantado, mudam-se algumas
palavras, mas o sentido deve ser o mesmo. O Santo deveria ser
sempre cantado.
ii) Invocação do Espírito Santo
Momentos antes da Consagração, o padre estende as mãos sobre
o pão e o vinho e pede ao Pai que os santifique, enviando sobre
eles o Espírito Santo. Toda invocação do Espírito Santo é feita de
pé.
iii) Narrativa da Ceia e Consagração do Pão e do Vinho
Neste momento o povo se ajoelha, ou mesmo de pé
(normalmente aqueles que por algum problema não podem
ajoelhar-se) porém em posição de adoração (cabeça baixa, em
posição de reverência). A Ceia Eucarística celebrada por Jesus com
os Apóstolos teve origem na Ceia Pascal Hebraica, que também
não é celebrada como uma simples recordação, mas como um
acontecimento que se faz presente.
Dentro da missa, esta é a hora da transformação do pão e do
vinho, que se tornam o Corpo e o Sangue do Senhor.
Por ordem de Cristo, o Presidente recorda o que Jesus fez na
Última Ceia. Ele pega o pão, o apresenta ao povo e pronuncia as
palavras de Consagração:
“Tomai, todos, e comei, isto é o meu corpo que será entregue por
vós.” (Lc 22,17ss)
Após a consagração do pão, o padre levanta a hóstia à vista do
povo. A seguir, ajoelha para adorar Jesus presente no Santíssimo
Sacramento.
A mesma coisa faz o padre com o cálice de vinho. Ele recorda que
Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o
deu a seus discípulos, dizendo:
“Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu Sangue, o Sangue
da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos,
para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim.”
Novamente, o padre ajoelha para adorar o Cristo presente após a
consagração do vinho.
Na Consagração do pão e do vinho o povo deve ajoelhar-se ou
ainda fazer uma profunda inclinação de cabeça no momento em
que o padre eleva a hóstia e o cálice.
Durante as palavras de Consagração é que há a transubstanciação
a transformação das espécies no Corpo Eucarístico. Nessa hora, o
silêncio deve ser total não deve haver nem mesmo fundo musical.
Lembremos que na missa o padre age “in persona Christi”, ou seja,
em lugar da pessoa de Cristo. É como se Jesus estivesse
pessoalmente presidindo a Celebração.
A Igreja celebra a Missa para cumprir a vontade de Jesus, que
mandou celebrar a Ceia:
“Fazei isto em memória de mim!”
No início das comunidades cristãs, eles não falavam “missa”, mas
“fração do pão” (cf. At 2,42). São Paulo também fala de missas
celebradas em algumas comunidades (cf 1Cor 11,17-34), inclusive
celebradas por ele (cf. At 20,7-11).
A Eucaristia não é simplesmente uma das coisas que Jesus fez por
nós: é a grande surpresa que Ele nos preparou durante toda a sua
vida. Ele já havia prometido nos dar “pão vivo descido do céu” e
que esse pão seria a sua carne “para a nossa salvação” (cf. Jo 6,35-
69).
iv) “Eis o Mistério da Fé!”
Terminada a Consagração, o Presidente proclama solenemente,
mostrando o Sacramento:
“Eis o Mistério de nossa fé!”
v) Lembrança da Morte e Ressurreição de Jesus
O povo, levanta-se no mesmo momento em que o padre (logo
depois da consagração do vinho ele ajoelha e se levanta) e
responde:
“Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa
ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!”
Há outras formas de resposta. O que é importante é que todos
respondam com fé! O Mistério só é aceito por quem crê! Assim, as
palavras do celebrante soam como que um “desafio à fé”: “Eis o
Mistério da fé!” No Emaús temos o costume de cantar o
Maranatha que é perfeitamente litúrgico para o momento, é um
clamor ao Jesus que vem!
vi) Orações pela Igreja
A Igreja é o “Corpo Místico de Cristo”. Nela circula a vida da Graça.
É o que chamamos de Comunhão dos Santos, dita no “Creio”.
Entre todos os membros da Igreja, no céu ou na terra, existe a
intercomunicação da Graça. Uns oram pelos outros, pois somos
todos irmãos, membros da grande Família de Deus.
Assim, na Missa, dentre as orações pela Igreja, a primeira é pelo
Papa e pelo Bispo Diocesano, pelas suas grandes
responsabilidades. Pedimos também pelos evangelizadores e
evangelizados, pela conversão dos pagãos e pela perseverança dos
cristãos.
Oramos também pelos falecidos um ato de caridade. Na Bíblia há
um elogio a Judas Macabeu pela sua intercessão e oferecimento
de um “sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de
que fossem absolvidos do seu pecado” (2Mac 12,45-46).
Finalmente pedimos por nós como “povo santo e pecador”, para
que estejamos um dia reunidos com a Virgem Maria, os Apóstolos
e todos os bem- aventurados no céu, para louvarmos e
bendizermos a Deus. A oração termina “por Jesus Cristo nosso
Senhor”, que nos disse:
“Em verdade, em verdade, vos digo: se pedirdes alguma coisa ao
Pai em meu nome, ele vos dará. Até agora não pedistes nada em
meu nome. Pedi e recebereis.” (Jo 16,23-24)
vii) Louvor Final (“Por Cristo…”)
É dito pelo sacerdote e somente por ele. Esse é o verdadeiro
ofertório, pois é o próprio Cristo que oferece e é oferecido. É por
meio de Jesus que damos graças e louvores ao Pai. Ele é o nosso
Pontífice, isto é, a nossa “ponte” entre o céu e a terra, como Ele
disse:
“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não
ser por mim.” (Jo 14,6)
Por isso, encerra-se a Oração Eucarística proclamando:
Padre: “Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a vós, Deus Pai Todo-
Poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda a
glória, agora e para sempre!”
Depois disso o povo responde o chamado GRANDE AMÉM, que é
o principal de toda a missa! Devia ser festivamente dito ou
cantado com uma profunda devoção pois é o Amém Síntese da
Missa.
Esse até de louvor é dito de pé, sendo que o Presidente levanta a
hóstia e o cálice.
3. Rito da Comunhão
i) Pai-Nosso e Oração Seguinte
Começa a preparação para a Comunhão Eucarística. É a síntese do
Evangelho. Para bem rezá-lo, precisamos entrar no pensamento de
Jesus e na vontade do Pai. É uma oração de sentido comunitário
que, mesmo rezada só, deve-se proferi-la em intenção de todos.
Para comungar o Corpo do Senhor na Eucaristia, preciso estar em
comunhão com meus irmãos membros do Corpo Místico de
Cristo.
A oração do Pai Nosso é rezada da seguinte forma:
“Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na
terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-
nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos
tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos
do mal.”
O primeiro céus aparece no plural na versão em português do Pai-
Nosso por significar TODO LUGAR e um estado de espírito, de
alegria de VIDA. O segundo céu aparece no singular em oposição a
terra, significando realmente o céu no sentido da Vida Eterna.
Dizemos perdoai-NOS com a partícula NOS pois pedimos que Deus
perdoe a NÓS e não as nossas ofensas, assim como perdoamos
AQUELES que nos ofenderam e não os pecados deles.
Dentro da missa, o Pai Nosso não tem o AMÉM final. A oração do
Pai Nosso se estende até o final da oração que o padre reza a
seguir, pedindo a Deus que nos livre de todos os males. Porque só
quando estamos libertos do mal é que podemos experimentar a
paz e dar a paz. Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz,
também só quem está em comunhão com Deus é que pode
comunicar a seus irmãos a paz.
Sac.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa
paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda do Cristo salvador.
O “Amém” do Pai Nosso, dentro da missa é substituído pela
oração: “Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!”, que é
dito logo após a oração anterior.

ii) Saudação da Paz


A paz é um dom de Deus, que só ele pode dar:
“Deixo-vos a paz. Dou-vos a minha paz. Não a dou como o mundo
a dá.” (Jo 14,27)
Antes de o padre convidar o povo para que se saúdem
mutuamente no amor de Cristo, ele recorda as palavras de Jesus,
fazendo este diálogo com o povo:
Padre: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos
deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o
vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o
Espírito Santo. Povo: Amém!
Padre: A paz do Senhor esteja sempre convosco! Povo: O amor de
Cristo nos uniu.
iii) Fração do Pão
Ao fim da saudação entre os fiéis, o padre parte a hóstia grande e
coloca um pedacinho dela dentro do cálice com vinho consagrado.
Esse ato tem o sinal da fraternidade, da repartição do pão, como
Jesus o fez para seus discípulos na Ceia, além do reconhecimento
de Cristo, por parte dos discípulos de Emaús, ao partir o pão em
sua casa.
iv) Cordeiro de Deus
Logo após, o padre põe um pedaço da Hóstia no cálice e reza em
voz baixa:
“Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor, que
vamos receber, nos sirva para a vida eterna!”
Ao mesmo tempo, o povo canta o “Cordeiro de Deus”. Embora no
Ato Penitencial todos já se tenham purificado, ao aproximar-se do
momento da Comunhão os fiéis sentem-se indignos de receber o
Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez, dizendo:
“Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade
de nós! Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
piedade de nós! Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz!”
Enquanto isso, o padre se inclina diante do Santíssimo Sacramento
e pede a Jesus que aquela comunhão seja para a sua salvação.
Ninguém se atreva a receber o Corpo do Senhor indignamente!
No Antigo Testamento e no Novo Testamento Jesus é apresentado
como o “Cordeiro de Deus”. Sete séculos antes de Cristo, o profeta
Isaías predisse que o Messias seria levado à morte, “sem abrir a
boca, como um cordeiro conduzido ao matadouro” (cf. Is 53,7).
João Batista, ao ver Jesus passando, disse: “Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). São Paulo disse: “Cristo,
nossa Páscoa, foi imolado” (1Cor 5,7b).
E, de fato, na hora em que Jesus morria na cruz, era imolado no
Templo o cordeiro pascal para os judeus comemorarem a Páscoa.
São Pedro também disse que não fomos resgatados pelo preço vil
de ouro ou de prata, mas “pelo sangue precioso de Cristo, o
Cordeiro sem mancha” (cf. 1Pd 1,18-19).
v) Felizes os Convidados!
Terminado o “Cordeiro de Deus”, o padre levanta a Hóstia
consagrada e a apresenta à todos, dizendo:
“Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo! ”
Pelo sangue de Cristo fomos salvos. Jesus é o nosso Libertador.
Dele nos aproximamos com alegria. Daí o Presidente nos convidar
à comunhão, dizendo “Felizes os convidados”.
Ao que o povo responde:
“Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas
dizei uma palavra e serei salvo.”
Essa resposta é tirada da resposta do oficial romano, o centurião,
dada a Jesus (cf. Mt 8,8). Na verdade, ninguém é digno de
comungar. É por bondade de Jesus que Ele vem a nós. Por isso,
nos aproximamos da Comunhão com fé e humildade.
A comunhão eucarística não é um “prêmio” para os justos que já
se libertaram de todos os pecados, mas um Alimento que fortalece
os pecadores na sua caminhada em busca da libertação de todo o
mal.
vi) Distribuição da Comunhão
Comungar é receber Jesus Cristo, Rei dos reis, para alimento de
vida eterna. Quem comunga deve meditar um pouco nesse
Mistério da presença real do Senhor em sua vida. E não comungar
e já ir saindo da Igreja, ou ficar conversando e se distraindo. Não
convém nem mesmo ir rezar diante de alguma imagem, pois Jesus
deve ser o centro da atenção e piedade nessa hora. Ele é o
Hóspede divino que acaba de ser recebido.
Após dizer “Felizes os convidados…”, com a resposta da
comunidade, o padre reza em voz baixa:
“Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.” Em
seguida, comunga o Corpo e o Sangue do Senhor. Depois o padre e
os ministros dão a comunhão para os fiéis. Mostrando a Hóstia a
cada um, diz:
“O Corpo de Cristo!”
E quem comunga responde: “Amém!”
Quanto ao modo de receber a comunhão, na boca ou na mão, é
de competência do Bispo. Quem comunga, recebendo a Hóstia na
mão, deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a
comunhão na palma da mão. O comungante, imediatamente, pega
a Hóstia com a mão direita e comunga ali mesmo, na frente do
padre. Não pode sair com a Hóstia na mão e comungar andando.
Para comungar é preciso estar na Graça de Deus (sem pecado
grave) e em jejum (uma hora antes da comunhão).
Por uma questão prática, normalmente se dá apenas a Hóstia e
não o Vinho Consagrado. Porém, na Hóstia está o Cristo inteiro e
vivo, com seu corpo, sangue, alma e divindade.
vii) Canto de Ação de Graças
Após a Comunhão do povo, convém haver alguns momentos de
silêncio para interiorização da Palavra de Deus e ação de graças.
Pode-se também recitar algum salmo ou cantar algum canto de
ação de graças. Não é o momento de dar avisos ou prestar
homenagens a alguém.
A Ação de Graças é de todo o povo e não apenas dos cantores ou
de algum solista. Ação de graças não é o nome mais apropriado,
pois toda a missa é Ação de graças.
viii) Oração após a Comunhão
Apenas após terminada esta oração, que é presidencial, podem-se
dar avisos e fazer convites. Se for algo breve, o povo pode ouvir de
pé, caso contrário, pode sentar-se.

Ritos Finais
1. Comunicados e Convites
2. Bênção Final
Solene, dada pelo padre. Antes da bênção, o padre da Celebração
saúda a todos, dizendo: “O Senhor esteja convosco!” E todos
respondem: “Ele está no meio de nós.”
Nesta hora, se a comunidade estiver sentada, deve levantar-se. Aí
vem a bênção, que pode ser com uma fórmula simples ou solene.
Por exemplo, uma fórmula é: “Abençoe-vos Deus Todo-Poderoso,
Pai, Filho e Espírito Santo!” E todos respondem “Amém!”
Ao dar a bênção, o padre traça uma cruz sobre o povo e todos
devem inclinar a cabeça.
É muito importante a bênção de Deus dada solenemente na
Missa! Essa bênção é para cada pessoa presente! É preciso
valorizar mais e receber com fé a bênção solene dada no final da
Missa.
A Missa termina com a bênção! Em seguida, vem o canto final,
que deve ser alegre, pois foi uma felicidade ter participado da
Missa.
3. Despedida
Todos devem esperar o sacerdote sair do altar para depois se
retirarem.

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