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1- Como _______________ (verbo poder, no Condicional) os pais tê-lo abandonado e deixado aos
cuidados de uma avó que não _______________ (verbo acreditar, no Pretérito imperfeito do
indicativo) em vacinas?
2- Enervava-me um pouco pensar que talvez nunca _______________ (verbo vir, no Pretérito
imperfeito do conjuntivo) a obter respostas para as minhas perguntas.
3- Foi então que _______________ (verbo resolver, no Pretérito perfeito do indicativo) ir procurar
o velho, o tal ser misterioso que vivia na mata e que, pelo que eu _______________ (verbo
perceber, no Pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo), assustava o Dunas quando
mata.
6- Agora _______________ (verbo ir, no Imperativo) sempre por aquele carreiro da esquerda e,
quando _____________ (verbo ver, no Futuro do conjuntivo) uma árvore alta que
_______________ (verbo ter, no Presente do indicativo) uma trepadeira enrolada ao tronco,
_______________ (verbo seguir, do Imperativo) pela direita.
7- Agradeci e vim-me embora _______________ (verbo seguir, no Gerúndio) as orientações do
homem cujo nome não chegara a saber.
8- Como se ali _______________ (verbo estar, no Pretérito imperfeito simples do conjuntivo) a alma
daquele rapaz que eu não _______________ (verbo supor, no Presente do Conjuntivo) existir em
parte alguma do planeta.
9- Mas talvez a tua avó não _______________ (verbo fazer, no Presente do Conjuntivo) isso.
10- O meu único filho deixou-o aos meus cuidados, e sou eu que o _______________ (verbo
criar, no Pretérito Perfeito Composto do Indicativo).
Indica os atos ilocutórios presentes nas seguintes frases, retiradas de “O guarda da
praia” de Maria Teresa Maia Gonzalez.