O documento discute como o dinheiro e a economia de mercado eram menos importantes na Idade Média do que no Império Romano ou nos séculos posteriores. As cidades começaram a se desenvolver no ano 1000 e se tornaram centros de trocas econômicas e poder político, desafiando a autoridade tradicional dos senhores feudais. A crise do feudalismo no século XIV surgiu da tensão entre a estrutura feudal e o crescimento do comércio.
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Título original
D360 - Historia Mundial (m. Hera) - Slide de Aula - 01 (Daniel a.) Parte A
O documento discute como o dinheiro e a economia de mercado eram menos importantes na Idade Média do que no Império Romano ou nos séculos posteriores. As cidades começaram a se desenvolver no ano 1000 e se tornaram centros de trocas econômicas e poder político, desafiando a autoridade tradicional dos senhores feudais. A crise do feudalismo no século XIV surgiu da tensão entre a estrutura feudal e o crescimento do comércio.
O documento discute como o dinheiro e a economia de mercado eram menos importantes na Idade Média do que no Império Romano ou nos séculos posteriores. As cidades começaram a se desenvolver no ano 1000 e se tornaram centros de trocas econômicas e poder político, desafiando a autoridade tradicional dos senhores feudais. A crise do feudalismo no século XIV surgiu da tensão entre a estrutura feudal e o crescimento do comércio.
representa, na longa duração da história, uma fase de regressão. Nela, o dinheiro, é menos importante, está menos presente que no Império Romano, e, muito menos importante do que viria a ser a partir do século XVI, e especialmente do XVIII.” (LE GOFF, Jacques. A Idade Média e o dinheiro: Ensaio de Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. p. 10. Adaptado) A CRISE DO SÉCULO XIV “A cidade é [desde o ano 1000] o principal lugar das trocas econômicas que recorrem sempre mais a um meio de troca essencial: a moeda. [...] Centro econômico, a cidade é também um centro de poder. Ao lado do e, às vezes, contra o poder tradicional do bispo e do senhor, frequentemente confundidos numa única pessoa, um grupo de homens novos, os cidadãos ou burgueses, conquista “liberdades”, privilégios cada vez mais amplos.” GOFF Jacques Le. São Francisco de Assis. Rio de Janeiro: Record, 2010. Adaptado. “[A crise] do feudalismo deriva não propriamente do renascimento do comércio em si mesmo, mas da maneira pela qual a estrutura feudal reage ao impacto da economia de mercado. O revivescimento do comércio (...) pode promover, de um lado, a lenta dissolução dos laços servis, e de outro lado, o enrijecimento da servidão. (...) Nos dois setores, abre-se pois a crise social.” (Fernando A. Novais, Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. p. 63-4) Estado Moderno "O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades (...). O príncipe não deve se desviar do bem, mas deve estar sempre pronto a fazer o mal, se necessário." “O fim último, causa final e desígnio dos homens(...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com a sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” Revolução Científica
SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.) - História Do Brasil Nação 1808-2010. Volume 1 - Crise Colonial e Independência 1808-1830. Rio de Janeiro Objetiva, 2011.