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PROJETO DE

ARQUITETURA DE
INTERIORES
COMERCIAIS

Anna Carolina Manfroi Galinatti


Planta de teto: forros
de gesso e de madeira
comerciais
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Identificar a representação gráfica de um projeto de forro.


 Reconhecer os elementos e variações de um projeto de forro de gesso.
 Reconhecer os elementos e variações de um projeto de forro de madeira.

Introdução
Os forros são elementos construtivos que fazem a separação entre os am-
bientes internos e a estrutura da edificação, seja ela uma laje ou um telhado.
A sua importância para os espaços internos é muito grande, uma vez que eles
garantem o bem-estar térmico no interior dos espaços, melhoram o seu aca-
bamento e facilitam a instalação de luminárias e instalações de infraestrutura.
Neste capítulo, você conhecerá a representação dos forros, com foco
nas plantas de teto. Além disso, identificará os elementos que compõem
um projeto de forro, seja ele de madeira ou de gesso, e as suas variações.

Representação gráfica de um projeto de forro


O desenho técnico de arquitetura é realizado a partir da representação gráfica
bidimensional de elementos espaciais. Para tanto, é preciso utilizar uma série
de convenções para que o desenho seja compreendido por quem vai recebê-lo.
Geralmente, os projetos de arquitetura de interiores são representados com
plantas baixas, cortes, elevações e detalhes — esses últimos são ampliações
dos demais tipos de desenhos.
Cortes são feitos a partir de seções imaginárias criadas verticalmente no
espaço, demonstrando tudo o que é atravessado por esse plano e o que está
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além dele. As elevações são parecidas: também são realizadas verticalmente,


mas sem a necessidade de cortar nenhum elemento, elas apenas mostram,
em duas dimensões, os elementos que estão à frente do observador. Veja na
Figura 1 um exemplo de corte perspectivado. As plantas baixas, por sua vez,
são desenhos realizados a partir de um plano horizontal, com o observador
apontando para o piso, como você verá adiante, na Figura 2.

Figura 1. Corte perspectivado de ambiente comercial.


Fonte: Iegor.S/Shutterstock.com.

A ABNT NBR 6492:1994, define a planta baixa como “Vista superior do


plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em
referência [...]” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
1994, p. 1), ou seja, alta o suficiente para visualizar balcões de cozinha, mesas
de trabalho e janelas. Para demonstrar o tamanho das paredes, aberturas e
leiautes, essa altura é ideal. No entanto, 1,5 m é insuficiente para representar
o forro do espaço, as suas luminárias e demais elementos que estão acima
dessa altura. A seguir, você verá como realizar esses desenhos, que são de
suma importância nos projetos de arquitetura de interiores.

Planta de forro
Se as plantas baixas tratam de demonstrar tudo o que está abaixo do plano
imaginário colocado por convenção a 1,5 metros do piso, as plantas de forro
— ou de teto rebatido, como são chamadas em algumas publicações — re-
presentam a camada mais alta do projeto. Em outras palavras, o seu plano de
vista está acima do forro, olhando para baixo.
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Observe na Figura 2 como os elementos móveis que estão abaixo do forro,


como cadeiras, mesas e sofás, não aparecem nesses desenhos, enquanto ele-
mentos fixos, como armários e escadas, são representados. O motivo dessa
diferença é que, ao contrário da maioria dos móveis soltos, os armários exercem
influência no posicionamento de luminárias e acabamentos do forro.

Figura 2. Planta de forro.

No caso da Figura 2, além dos forros novos, forros a serem demolidos e


forros existentes, constam as luminárias, que vão influenciar na construção
do forro, em função de serem embutidas. Assim, a regra para as plantas de
forro é representar tudo aquilo que influencia ou que deve servir como guia
para a construção desse elemento do projeto.
Geralmente, são incluídas as janelas e portas, mesmo que não exerçam influên-
cia sobre os forros, uma vez que as aberturas podem servir como facilitadores do
entendimento do espaço e pontos de referência para a mão de obra. Veja a seguir
os elementos que a ABNT NBR 6492:1994 exige para a planta de teto rebatido:

1. simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nessa


norma;
2. indicação do norte;
3. eixos do projeto;
4. sistema estrutural;
5. caracterização dos fechamentos internos e externos em acabado;
6. desenhos esquemáticos do forro e rebaixos, indicação da modulação
de luminárias, aerofusos, sprinklers e outros elementos necessários;
7. indicação de cotas;
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8. indicação das cotas de níveis do forro;


9. marcação dos cortes;
10. marcação dos detalhes e ampliações;
11. escalas;
12. notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

Embora a norma sugira a representação de luminárias na planta de forro,


às vezes o projetista opta por separar os desenhos, de modo a criar uma planta
mostrando somente o forro e outra mostrando somente as luminárias. O motivo
dessa separação é simples: eventualmente a escala do desenho ou o tamanho
dos ambientes não comporta a graficação clara de muitos elementos, que
podem acabar sobrepostos, dificultando a leitura da planta. Repare, na planta
de luminárias da Figura 3, como as informações em forma de texto tomam
um espaço significativo no desenho. Se as plantas estivessem unificadas,
talvez houvesse um conflito de informações entre os textos e as cotas dos
dois elementos (luminárias e forros).

Figura 3. Planta de luminárias separada da planta de forros.

Os forros podem apresentar diversas configurações. Um forro de madeira,


por exemplo, pode ser composto de réguas de diferentes dimensões e tipos de
encaixe. Um forro de gesso, por sua vez, também pode apresentar diferentes
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acabamentos e soluções, como o seu encontro junto às paredes, que pode ser
feito de diversas formas.
Dessa forma, fazem parte dos projetos de forro de gesso, também, desenhos
e croquis de detalhes que ilustrem essas diferentes situações, que são específicas
de cada projeto. Observe na Figura 4 duas situações distintas: um forro de
madeira no qual as peças são espaçadas em 1 cm entre si e, em determinado
local, acomodam uma calha metálica para a fixação de luminárias; e um
forro de gesso que possui uma testeira, no mesmo material, para esconder a
fixação de uma cortina.

Figura 4. Detalhe de forro de madeira e de cortineiro em forro de gesso.


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Na representação de arquitetura, o principal guia deve ser sempre a clareza


das informações, que devem ser dispostas em quantidade suficiente para que os
responsáveis pela obra possam entendê-las. Se na planta de forro for necessário
desenhar uma mesa com a qual uma luminária ficará alinhada, tal elemento
deve ser representado; se você achar que esse móvel só vai causar confusão,
é melhor deixá-lo de fora. Na planta de forro, vale a regra geral dos desenhos
para obra: devem ser claros e obedecer às convenções de representação grá-
fica. A seguir, você verá algumas diferenças na representação e execução de
diferentes tipos de forro.

Elementos e variações de um projeto


de forro de gesso
Atualmente, você poderá encontrar diversos materiais que podem ser uti-
lizados para a construção de forros. Os mais difundidos são os forros de
madeira e os forros de gesso. Os forros de gesso são amplamente empregados
na construção civil pela sua praticidade e seu benefício, como a facilidade
para instalação de luminárias e passagem de instalações. Hoje são utilizados
dois tipos de forros de gesso: os de placas de gesso convencional e os de
gesso acartonado. Veja a seguir as principais diferenças entre eles, assim
como as vantagens de cada um.

Forro em placas de gesso convencional


As placas de gesso liso — também chamadas de gesso convencional — são
as mais difundidas, pois são as pioneiras desse tipo de material, tendo custo
mais baixo em relação ao gesso acartonado. As placas em geral possuem
dimensão de 60 x 60 cm ou 65 x 65 cm. Na obra, são instaladas manualmente,
uma a uma, e a fixação se dá por meio de fios de aço galvanizados. Os arames
são fixados em pinos que, por sua vez, são instalados diretamente na laje,
utilizando pistolas.
As placas são suspensas e encaixadas umas nas outras (Figura 5) e, após
a sua instalação, é preciso fazer o arremate, com um material chamado
massa de gesso. O procedimento é finalizado com lixa e pintura. É preciso
ainda atentar para a necessidade de deixar negativos ou juntas no encontro
do forro com as paredes, uma vez que o forro pode se movimentar ou sofrer
dilatações térmicas.
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Figura 5. Esquema de encaixe de placa de gesso liso.


Fonte: ConstruFácil (2013, documento on-line).

Nesse tipo de forro, é possível fazer diversos tipos de acabamentos, como


sancas e rebaixos, como você vê na Figura 6, uma vez que ele é facilmente
moldável. Também é possível instalar luminárias embutidas, e a sua manu-
tenção é bastante simples. As placas de gesso convencional, no entanto, não
oferecem sustentação para grandes pesos. Por isso, sempre que precisar instalar
elementos pesados, como armários ou pendentes, o mais indicado é executar
reforços no gesso ou fixar os elementos diretamente na laje.
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Figura 6. Forro de gesso liso com rebaixos, sancas iluminadas e


luminárias embutidas.
Fonte: Edvard Nalbantjan/Shutterstock.com.

A principal desvantagem desse tipo de forro de gesso é o seu prazo de execu-


ção, que é mais longo que o forro em placas de gesso acartonado. Além disso, o
profissional responsável pela instalação precisa executá-lo corretamente, visto que
possíveis desníveis são facilmente percebidos, mesmo após os acabamentos. Esse
tipo de forro oferece grande liberdade, pois aceita diversas formas e decorações.

Forro em placas de gesso acartonado


O segundo tipo de forro de gesso disponível na construção civil é o de placas
de gesso acartonado. As placas podem ser utilizadas tanto em forros quanto em
paredes — o chamado drywall. As placas são compostas por gesso endurecido
revestido em ambos os lados por uma espécie de papelão fino, denominado kraft.
Ao contrário das placas artesanais de gesso comum, o gesso acartonado é produ-
zido em escala industrial, por isso possui padrões internacionais de dimensões.
As placas de gesso estão disponíveis em três tipos: standard, ou comum, de cor
branca e espessura de 1,25 cm; resistentes à umidade, de cor verde, compostas
com adição de silicone ao gesso e com aplicação de hidrofugante no papelão, as
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quais são indicadas para áreas úmidas; resistentes ao fogo, de cor rosa, com adição
de químicos e fibra de vidro, o que as torna mais resistentes ao fogo, as quais
são indicadas para construções que exigem maior tempo de propagação de fogo.
Há duas formas de instalação do forro de gesso acartonado, como você
verá a seguir:

 Forro estruturado perfurado: as placas são aparafusadas em mon-


tantes metálicos (tipo perfil “c”) previamente instalados, já com a
modulação de acordo com o dimensionamento das placas. Após a
fixação das placas, são feitos acabamentos com massa de gesso nos
parafusos e nas juntas entre as placas (Figura 7).

Figura 7. Forro estruturado perfurado.


Fonte: Habitissimo (2019, documento on-line).

 Forro aramado: primeiramente, são instaladas as junções "h", que são


um tipo especial de perfil metálico, menor que os montantes do forro
estruturado, o que é feito utilizando fios de aço fixados na laje. Após,
encaixam-se as placas nos perfis de junção e dá-se o acabamento com
massa especial de acabamento (Figura 8).
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Figura 8. Forro aramado com as junções "h".


Fonte: Arte e Estilo Gesso (2012, documento on-line).

A principal vantagem do forro em placas de gesso acartonado é a rapidez


de instalação, se comparada ao gesso convencional. Entretanto, além de serem
mais caras, essas placas oferecem menos liberdade criativa, já que os perfis e
as junções limitam a execução de formas orgânicas, por exemplo.

Veja mais diferenças entre o forro aramado e o forro estruturado acessando o link a seguir.

https://qrgo.page.link/CD2AW

Em ambos os tipos de forro de gesso, é preciso nivelar e marcar as alturas e


os negativos previamente. Além disso, antes de instalar qualquer tipo de forro, é
necessário finalizar todas as instalações que ficarão sobre ele, no espaço entre forro
e laje. Também é indicada a instalação de alçapões estrategicamente posicionados
para possibilitar inspeções e manutenções sem a necessidade de quebrar o forro.
Além disso, é possível instalar sobre os forros elementos de isolamento térmico e
acústico, como lã de vidro e lã de rocha, que auxiliam na eficiência das construções.
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Elementos e variações de um projeto


de forro de madeira
Os forros de madeira foram um dos primeiros tipos de revestimento de teto
utilizados na arquitetura mundial. Superfícies de madeira sob a cobertura são
utilizadas desde tempos muito remotos para separar a camada de impermea-
bilização (telhado ou laje) do espaço interno, melhorando a habitabilidade e a
qualidade espacial do espaço.
Na arquitetura brasileira, os forros de madeira eram utilizados em grande
parte com assoalhos do mesmo material. Eles também eram presos às estruturas
em tesouras dos telhados, construídas com madeira brasileira, abundante em
nossas terras.

O termo “assoalho” é comumente utilizado para definir tanto superfícies de piso


quanto superfícies de forro.

O tipo de forro de madeira mais utilizado no Brasil colonial era o “saia e ca-
misa” (CORONA; LEMOS, 1989, p. 225), que consistia no seguinte (Figura 9):
Neste forro, eram pregadas tábuas equidistantes diretamente nos dormentes
dos sobrados, ou em vigamento para isso disposto no caso de construções
térreas, vedando paços situados entre as primeiras tábuas, as chamadas
camisas, eram colocadas, sobrepostas, outras tábuas que passavam a receber
o nome de saias.

Figura 9. Forro do tipo saia e camisa.


Fonte: Brooks (2017, documento on-line).
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Atualmente, o tipo de forro de saia e camisa já não é tão utilizado quanto


antes, em razão dos avanços tecnológicos da usinagem de madeiras para forro.
Hoje podemos dividir os forros de madeira em três categorias básicas: os forros
macho e fêmea, em que as peças são encaixadas; os forros com espaçamento,
com separação entre os elementos; e os forros lisos, com chapas de madeira
de grandes dimensões. A seguir, você verá as particularidades de cada um.

Forro macho e fêmea


Os forros de madeira macho e fêmea são um dos tipos mais utilizados no Brasil,
devido à sua facilidade de instalação, o seu preço acessível e acabamento satisfa-
tório. A sua fabricação é realizada a partir da usinagem de elementos lineares de
madeira com sancas e saliências nas peças, permitindo o encaixe entre os elemento.
Veja na Figura 10 um detalhe da instalação de painéis de forro macho e fêmea.

Figura 10. Detalhe do forro macho e fêmea.


Fonte: StockphotoVideo/Shutterstock.com.

O acabamento desse tipo de forro tem aspecto modular, com faixas identifi-
cáveis entre os elementos do forro. Ele pode receber pintura sob os elementos,
permitindo o uso de diferentes cores e texturas no forro, como você pode ver
na Figura 11, que mostra um forro de madeira pintado de branco.
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Figura 11. Forro do tipo macho e fêmea com pintura branca.


Fonte: PlusONE/Shutterstock.com.

Forro com espaçamento


Um acabamento contemporâneo nos forros de madeira é o uso de elementos
espaçados de madeira, com ripas de madeira de dimensões entre 3 e 5 cm
com espaçamentos de até 2 cm entre eles. Veja na Figura 12 um exemplo de
aplicação desse revestimento.

Figura 12. Forro de madeira com espaçamento.


Fonte: Pushish Images/Shutterstock.com.
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A instalação das ripas de madeira que formam o forro dependem do uso


de uma estrutura de madeira sobre o ele, na qual as peças visíveis ficarão
presas. Uma das vantagens desse tipo de forro é a facilidade de manutenção,
pois ele permite o posicionamento de alçapões. Veja na Figura 13 um exemplo
de instalação desse tipo de forro.

Figura 13. Detalhe de fixação de forro.


Fonte: Adaptada de USG Ceilings Plus (2019, documento on-line).

Forros lisos de madeira


A última categoria de forros de madeira são os elementos em placas, seme-
lhantes aos forros de gesso, nos quais se busca uma superfície lisa e homo-
gênea utilizando a madeira. Geralmente, esses forros são feitos em chapas
industrializadas como MDF, MDP e CLT.
Planta de teto: forros de gesso e de madeira comerciais 15

 MDF: a sigla deriva do termo em inglês, que significa placa de fibra de média
densidade; trata-se de um material derivado da madeira.
 MDP: similar ao MDF, o MDP é produzido em três camadas, sendo uma grossa no
miolo e duas finas nas superfícies.
 CLT: com a CLT, a união de tábuas em camadas perpendiculares permite a fabricação
de placas ou superfícies, ou seja, de paredes.

Os forros de madeira lisos podem ser fabricados em grandes chapas que


servem também como elementos estruturais, conforme mostra a Figura 14.

Figura 14. Minimod, do MAPA Arquitetos.


Fonte: MapaArq (2015, documento on-line).

Como você pode ver, os forros em madeira são uma técnica construtiva muito
versátil. Eles podem ser utilizados em diversas situações de projeto, garantindo
bom acabamento estético e funcionamento térmico e estrutural satisfatórios.
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O uso de forros na arquitetura, independentemente do seu material, pode


ter diversas finalidades, que vão desde necessidades funcionais, como separar
ambientes, garantir conforto acústico e comportar instalações, até aspectos
plásticos e formais, como conferir determinada aparência aos espaços. A escolha
do material adequado depende de todos esses aspectos e deve aliar as intenções
formais do projetista às necessidades técnicas para os ambientes.

ARTE E ESTILO GESSO. Forro drywall. 2012. Disponível em: http://arteestilogesso.blogspot.


com/. Acesso em: 19 nov. 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6492:1994. Representação
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tps://construfacilrj.com.br/placas-de-gesso-liso-e-acartonado/. Acesso em: 19 nov. 2019.
CORONA, E.; LEMOS, C. A. C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Artshow
Books, 1989.
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Acesso em: 19 nov. 2019.
MAPAARQ. MCA. 2015. Disponível em: https://mapaarq.com/en/work/mca/. Acesso
em: 19 nov. 2019.
USG CEILINGS PLUS. Além da estética, forros podem melhorar o conforto dos ocupantes e
o desempenho acústico. 2019. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/910928/
alem-da-estetica-forros-podem-melhorar-o-conforto-dos-ocupantes-e-o-desempenho-
-acustico/5d8548b5284dd136320007dc-alem-da-estetica-forros-podem-melhorar-o-
-conforto-dos-ocupantes-e-o-desempenho-acustico-imagem. Acesso em: 19 nov. 2019.
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