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Departamento da Computação
2024
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Camilo Santana
REITORIA
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT, criado nos
termos da Lei no. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mediante integração do Centro Federal
de Educação Tecnológica de Mato Grosso, do Centro Federal de Educação Tecnológica de
Cuiabá e da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres, é uma instituição de educação superior,
básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Vinculada ao Ministério da
Educação, possui natureza jurídica de autarquia, com autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-pedagógica e disciplinar.
O IFMT tem no Estado de Mato Grosso a sua área de atuação geográfica, conta com 14
campi e cinco campi avançados distribuídos no estado conforme Figura 1. Atendendo à
legislação e às demandas sociais e econômicas o IFMT foca sua atuação na promoção do
desenvolvimento local, regional e nacional.
O hoje Campus Cuiabá – Octayde Jorge da Silva do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT foi criado inicialmente pelo Decreto no 7.566, em
23/09/1909, com o nome de Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (EAAMT) pelo
então Presidente da República, Nilo Procópio Peçanha, e inaugurado no dia 1o de janeiro de
1910, oferecendo o ensino profissional de nível primário com os cursos de primeiras letras, de
Resolução 126/2023 - RTR-CONSEPE/RTR/IFMT, de 14 de dezembro de 2023 10
Resolução 142/2023 - RTR-CONSUP/RTR/IFMT, de 20 de dezembro de 2023
desenho e de ofícios de alfaiataria, carpintaria, ferraria, sapataria, selaria e, posteriormente, o
curso de tipografia.
Em 1930, a EAAMT passou a vincular-se ao Ministério da Educação e Saúde Pública e,
com a instauração do Estado Novo, o Presidente da República, Getúlio Vargas, pela Lei no
378, de 13 de janeiro de 1937, transformou as Escolas de Aprendizes Artífices em Liceus
Industriais.
Em 1941, por determinação do Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, via
Circular no 1.971, assumiu oficialmente a denominação de Liceu Industrial de Mato Grosso e,
a partir de 1942, passou a oferecer o ensino industrial com os cursos industriais básicos e de
mestria de alfaiataria, artes do couro, marcenaria, serralheria, tipografia e encadernação.
Ainda na década de 1940, o ensino nacional passou por uma reforma, denominada Reforma
Capanema, em cujo bojo o Liceu Industrial de Mato Grosso transformou-se em Escola
Industrial de Cuiabá (EIC) pelo Decreto-Lei no 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. Com a
expedição da Lei no 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a Escola Industrial de Cuiabá passou a
ter personalidade jurídica e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira e o ensino
profissional passou a ser oferecido como curso ginasial industrial, que passou a ser equiparado
a curso de 1o grau do Ensino Médio pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) n° 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso em virtude da
Lei no 4.759, de 20 de agosto, que qualificava as Universidades e Escolas Técnicas da União
sediadas nas capitais dos estados como instituições federais e que deveriam ter a denominação
do respectivo estado.
Em adequação à lei anterior, o Ministro da Educação e Cultura, Tarso Dutra, expediu a
Portaria no 331, de 17 de junho de 1968, alterando novamente a denominação para Escola
Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT), nomenclatura instaurada na memória coletiva do
povo cuiabano.
Com a reforma do ensino de 1o e 2o graus (antigo ginasial e colegial), introduzida pela Lei
no 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT deixou de oferecer os antigos cursos ginasiais
industriais e passou a oferecer o ensino técnico de 2o grau, integrado ao propedêutico com os
cursos de Secretariado, Estradas, Edificações, Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.
No ano de 1994, o Presidente da República, Itamar Franco, instituiu o Sistema Nacional de
Educação Tecnológica via Lei no 8.948, de 08 de dezembro, que, entre outras medidas,
transformou as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica.
Porém, a sua implantação ficava submetida à expedição de um decreto específico pelo Ministro
da Educação, após aprovação do projeto institucional de cefetização apresentado pela
interessada. Com a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e Decreto 2.208/97, o ensino
profissional deixa de ser integrado ao propedêutico, a ETFMT implanta a reforma de adequação
à lei e inicia a elaboração do projeto de cefetização passando a oferecer, separadamente, o
Ensino Médio (antigo propedêutico) e o ensino profissional de nível técnico, então chamado
de pós-médio. Após o projeto de cefetização da ETFMT ter sido aprovado pelo Ministro da
Educação, Paulo Renato Souza, finalmente foi expedido o Decreto de 16 de agosto de 2002 e
publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT transformou-
se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT). A partir de
O IFMT, Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem a missão de promover a
educação profissional, científica e tecnológica, gratuita e de qualidade, nos diferentes níveis e
modalidades, através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, formando profissionais
que atuem de forma qualitativa, reflexiva e crítica no desenvolvimento econômico, cultural e
tecnológico da sociedade.
Busca consolidar-se como instituição de referência em educação profissional, científica e
tecnológica, integrando as ações de ensino, pesquisa e extensão, em consonância com a
realidade regional, assegurando a contemplação das necessidades de informações técnicas,
culturais e científicas da sociedade a que serve sua missão.
E, nesta busca, assume como valores: o compromisso ético com responsabilidade social e
ambiental, o respeito, a transparência, a valorização humana, a excelência e a determinação em
suas ações, em consonância com os preceitos básicos de cidadania e humanismo.
O Campus Cuiabá - Cel. Octayde Jorge da Silva atua prioritariamente nas áreas de
Engenharia. O IFMT - Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade formar
e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional técnica e tecnológica, nos
diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, como
realização de pesquisa aplicada e promoção do desenvolvimento tecnológico de novos
processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade,
especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a formação
continuada.
Verificado o interesse social e as demandas de âmbito local e regional, o Campus se propõe
a ofertar os cursos fora da área tecnológica e ministrar cursos de Educação a Distância, em
todos os níveis de ensino. Atualmente, o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva oferece
29 (vinte e nove) cursos de Educação Profissional Técnica e Tecnológica, sendo 06 (seis)
cursos de tecnologia, 05 (cinco) cursos de bacharelados, 1 (um) curso de licenciatura, 4 (quatro)
cursos de Nível Técnico (modalidade subsequente), 08 (oito) cursos de Nível Técnico
(modalidade integrado) e 02 (dois) cursos de mestrado.
Além dos cursos regulares, o Campus Cuiabá proporciona cursos de extensão e desenvolve
projetos de pesquisa em vários segmentos técnicos e tecnológicos, envolvendo o corpo docente
e discente. Hoje, o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva é reconhecidamente um
importante centro de produção e difusão de conhecimento e tecnologias, por meio de
numerosas atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação.
Com a reforma do ensino de 1o e 2o graus (antigo ginasial e colegial), introduzida pela Lei
no 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT deixou de oferecer os antigos cursos ginasiais
industriais e passou a oferecer o ensino técnico de 2o grau, integrado ao propedêutico com os
cursos de Secretariado, Estradas, Edificações, Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.
Verificado o interesse social e as demandas de âmbito local e regional, o Campus se propõe a
ofertar os cursos fora da área tecnológica e ministrar cursos de Educação a Distância, em todos
os níveis de ensino.
Resolução 126/2023 - RTR-CONSEPE/RTR/IFMT, de 14 de dezembro de 2023 13
Resolução 142/2023 - RTR-CONSUP/RTR/IFMT, de 20 de dezembro de 2023
Além dos cursos regulares, o Campus Cuiabá - Cel. Octayde Jorge da Silva proporciona
cursos de extensão e desenvolve projetos de pesquisa em vários segmentos técnicos e
tecnológicos, envolvendo o corpo docente e discente.
O IFMT – Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem como características básicas:
● Oferta de educação tecnológica, levando em conta o avanço do conhecimento
tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e
distribuição de bens e serviços;
● Atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia;
● Conjugação, no ensino, da teoria com a prática;
● Articulação verticalizada e integração da educação tecnológica nos diferentes níveis e
modalidades de ensino ao trabalho, à ciência e à tecnologia;
● Oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na área tecnológica;
● Oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em
consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico;
● Realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços;
● Desenvolvimento da atividade docente, abrangendo os diferentes níveis e modalidades
de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso;
● Utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes
níveis e modalidades de ensino;
● Desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a
transformação do conhecimento em bens e serviços, em; XI. Estrutura organizacional
flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e objetivos;
Integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do
setor produtivo.
6 REQUISITOS DE ACESSO
Uma vez que o IFMT realiza dois processos seletivos por ano, serão disponibilizadas
semestralmente 35 (trinta e cinco) vagas para o curso de Engenharia de Computação o que
corresponde a 70 (setenta) vagas anuais. O ingresso no Curso se dará através de Processo
Seletivo de acordo com Edital Público. No entanto, atualmente, o IFMT disponibiliza 50%
(cinquenta por cento) das vagas existentes nos cursos superiores para ingresso dos alunos que
6.1 Público-alvo
6.2 Inscrição
6.3 Matrícula
Entende-se por matrícula o ato formal pelo qual se dá a vinculação acadêmica do discente
ao IFMT após a classificação em Processo Seletivo, mediante a apresentação dos documentos
exigidos no edital.
A matrícula será realizada pelo candidato ou por seu representante legal, no local, dia e
horário a serem divulgados no edital do processo seletivo e na lista dos candidatos aprovados.
Na condição de discente, uma mesma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02 (duas)
vagas da Educação Superior em cursos ofertados por instituições públicas, conforme Lei Nº
12.089, de 11/11/2009.
Entende-se por transferência interna a migração de alunos regulares entre cursos do próprio
Campus. Já a transferência externa é denominada como a migração de alunos de outros campi
do IFMT ou provenientes de cursos afins mantidos por outras instituições de ensino que não
integrem o IFMT.
A transferência interna e externa deverá ocorrer por processo seletivo e será aberta a
candidatos procedentes de cursos dos campi do IFMT, e das instituições públicas ou privadas
nacionais, credenciadas pelo MEC.
A transferência interna ou externa segue as normas estabelecidas na Regulamentação
Didática vigente no IFMT.
7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O estado de Mato Grosso, bem como grande parte do interior do Brasil, tem um histórico
de defasagem tecnológica em relação aos grandes centros urbanos. Mesmo a vocação para a
área agrícola há a necessidade de desenvolvimento em mecanização, sistemas de informação,
telecomunicações e outras, para que haja uma produção mais abundante e rentável.
Em particular, para os alunos dos cursos superiores do DCOM, os resultados são mais
animadores, como mostra a Tabela 2.
Curso Pergunta
1 2 3
8.2 Ocupação
9.1 Avaliação
𝑀𝑆𝑒𝑚 = ∑ 𝐴𝑛
1
9.4 Extensão
De acordo com a matriz curricular proposta, a carga horária de extensão é 345 horas e elas
serão executadas através do seguinte plano:
• Modalidade I: No terceiro semestre, por meio dos componentes curriculares
denominados Introdução à Extensão (34 horas), Extensão I (102 horas) e Extensão II
(102 horas), e que, conforme sua ementa, realiza a abordagem didática da prática de
extensão, por meio do conhecimento teórico, da elaboração, execução e avaliação de
uma ação de extensão na comunidade externa;
• Modalidade II: está distribuída nos componentes curriculares da Matriz Curricular
com uma carga horária total de 175 horas.
Portanto, no caso da Engenharia da Computação, o Trabalho Final pode ser tanto uma
monografia quanto a publicação de um artigo.
No caso de monografias, os trabalhos deverão ser escritos seguindo as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O assunto dos trabalhos deve estar
diretamente relacionado a Engenharia da Computação. Deve ser especificado no texto o
problema de pesquisa, a solução proposta para este problema, o objetivo geral e os objetivos
específicos e as contribuições acadêmicas do trabalho.
No caso dos artigos científicos, eles deverão ser publicados em revistas científicas da
área de Ciências da Computação, Engenharia da Computação (ou Elétrica) ou relacionados à
Pré-requisitos Semestre
Nenhum 1
34 0 0
Ementa
Apresentar a estrutura do campus, os documentos que regem a vida acadêmica dos alunos, as áreas
de atuação dos Engenheiros da Computação no mercado de trabalho, como os engenheiros da
computação podem contribuir para o avanço do desenvolvimento científico, apresentar os regimentos
e regulamentos vigentes. Apresentar os direitos e deveres dos alunos.
Conteúdo Programático
• Considerações Institucionais
o Projeto de Plano de Curso da Engenharia da Computação
o Regulamento Didático
o Direitos e Deveres dos alunos
o Procedimentos e Processos
o Colegiado do curso
o Estrutura do Campus
• Considerações profissionais
o O Engenheiro da Computação no mercado de trabalho
o A história da computação
o Avanços tecnológicos recentes
o Ética profissional
o Inovações tecnológicas
Bibliografia Básica
• Projeto de Plano de Curso
• Regulamento Didático
• Portarias Institucionais
• Portarias do MEC
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
Nenhum 1
68 0 0
Ementa
Conjuntos e Aritmética básica. Cálculo com Expressões Algébricas. Produtos notáveis; binômio de
Newton. Adição, subtração, multiplicação e divisão de expressões algébricas. Fatoração e
simplificação de expressões algébricas; expressões algébricas envolvendo raízes. Polinômio do
primeiro grau e análise do sinal do polinômio. Polinômio do segundo grau e análise do sinal do
polinômio. Algoritmo da divisão de dois polinômios. Equações e Inequações. Funções.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• DEMANA, D., Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda. 2009.
• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.v.1.
• STEWART, J. Cálculo. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol.1.
Bibliografia Complementar
• ÁVILA, G. S. Cálculo das Funções e uma Variável. 7º ed. Rio de janeiro: LTC, 2003. v.v. 1.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v.v. 1.
• FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Funções, limite, derivação, integração.
5ª ed. São Paulo: Makron Books.
• LARSON, Ron. Cálculo Aplicado. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo: MacGraw - Hill, 1995.
Pré-requisitos Semestre
68 0 0
Ementa
Operações com vetores. Produto escalar. Produto vetorial e produto misto. Equações da reta no
espaço. Posição relativa entre duas retas. Ângulo entre retas. Interseção de retas. Equações do plano.
Posições relativas entre planos e retas. Interseções com retas e planos. Cônicas. Quádricas.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.
• BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial. 3a ed. São Paulo:
Prentice Hall do Brasil, 2005.
• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1987.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
34 0 0
Ementa
Introdução a engenharia e a ciência dos materiais; classificação dos materiais; correlação entre
ligações químicas e propriedades; materiais cristalinos, semicristalinos e amorfos; estruturas
cristalinas de metais; planos e direções cristalográficas; densidade atômica; estruturas cristalinas de
cerâmicas; estruturas cristalinas de polímeros; sistemas de escorregamento em mono e policristais;
imperfeições; deformação plástica em sistemas policristalinos; difusão; diagramas de equilíbrio de
fases; conceitos de tensão e deformação; relações típicas de tensão-deformação dos materiais;
propriedades elásticas e plásticas; dureza dos materiais; propriedades térmicas, elétricas, magnéticas
e ópticas dos materiais.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1984.
• CALLISTER, William D., Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. Rio De Janeiro
RJ, LTC – EDITORA, 2002.
• RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
Carga Horária
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• AMÉRICO, Costa. Autodesk Inventor 2013 - Curso Completo. Editora: Lidel – Zamboni, 2012.
• CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2013 Professional - Teoria de Projetos,
Modelagem, Simulação e Prática. Editora Érica, 2012.
• KATORI, Rosa. AutoCAD 2012: Projetos em 2D. São Paulo: Editora SENAC, 2011.
Bibliografia Complementar
• FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. Ed. São
Paulo: Editora Globo, 2005.
• GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva. Comunicação gráfica moderna. Editora Bookman,
2001.
• ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTEDMD, 1990.
• PROVENZA, Francesco. Prontuário de Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960.
Algoritmos I ENC-6
Pré-requisitos Semestre
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Economia ENC-7
Pré-requisitos Semestre
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• PINHO, D. B., et al. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 7 ed. São Paulo:
Saraiva, 2017.
• MANKIW, N. G. Macroeconomia. 8 ed. São Paulo: LTC, 2014.
• VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
• CORTES, J. G. P. Introdução à Economia da Engenharia: uma visão do processo de
gerenciamento de ativos de engenharia. 1 ed. São Paulo: Cengage Brasil, 2015.
Bibliografia Complementar
• ABREU, M. P. A ordem do progresso – dois séculos de política econômica no Brasil. 2 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014.
• LIMA, F. C. C. ; et al. Contabilidade Social: a nova referência das contas nacionais do Brasil. 4
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
• PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
• ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2014. .
• SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 2012.
Pré-requisitos Semestre
ENC-2 2
68 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
• ÁVILA, G. S. Cálculo das Funções e uma Variável. 7º ed. Rio de janeiro: LTC, 2003. V.v. 1.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 1.
• FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Funções, limite, derivação, integração.
5ª ed. São Paulo: Makron Books.
• LARSON, Ron. Cálculo Aplicado. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1. São Paulo: MacGraw – Hill,
1995.
Pré-requisitos Semestre
ENC-2 2
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básicas
Bibliografia Complementar
• KNIGHT, R. D. Física Uma Abordagem Estratégica, vol. 1, 2ª edição, 2009; Editora Bookman;
• ALONSO & FINN. Física Um Curso Universitário, vol 1, 2ª edição brasileira, Editora Blucher,
2014;
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol 1, 5ª edição, Editora Blucher, 2013;
• SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. Vol I, Editora Cengage Learning, 5ª
edição, 2014.
• TIPLER, P.A.; MOSCA. G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1, Editora LTC, 2009.
Pré-requisitos Semestre
ENC-3 2
68 0 0
Ementa
Espaços vetoriais. Base, coordenada e mudança de base. Transformações lineares e suas
propriedades. Dimensão de um espaço vetorial. Isomorfismos. Autovalores e autovetores.
Diagonalização de operadores lineares. Teorema de Cayley-Hamilton. Operadores nilpotentes.
Formas Racional e de Jordan. Espaços com produto interno.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra Linear Com Aplicações Com Aplicações, 9ª ed.
Editora: LTC, 2013.
• CALIOLLI, C.A. Álgebra Linear e Aplicações, 6ª ed. Editora Atual, 1990.
• LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994
Bibliografia Complementar
• DOMINGUES, H, H.et. al. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª ed. São Paulo; Atual, 1990.
• LIMA, Elon Lages, Institudo de Matemática Pura e Aplicada (Brasil). Algebra Linear. 7ª ed. Rio
de Janeiro: IMPA, 2006.
• COELHO F.U., LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. 2ª ed. São Paulo, EDUSP,
2007
• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Algebra Linear, 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987.
• LEON, S. Álgebra Linear com Aplicações, 4ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
- LTC, 1999.
Pré-requisitos Semestre
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. SÃO PAULO: Atlas, 2010.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
• SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. Metodologia da pesquisa. São Paulo: MC
GRAW-HILL, 2006.
Bibliografia Complementar
• BAPTISTA M.N. CAMPOS; D.C. Metodologias da pesquisa em ciências: análises quantitativas
e qualitativas. LTC. Rio de Janeiro, 2007.
• FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: explicação das normas da abnt. 15ª
ed. Manaus AM: Art ler ltda, 2004.
• JACOBINI, M. L. de PAIVA. Metodologia do trabalho acadêmico. Campinas: Alínea, 2003.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo-
SP: Atlas, 2001.
• SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas
metodologias. 2ª ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2013.
Pré-requisitos Semestre
ENC-1 2
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro RJ: LTC,
2017.
• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores, 8a ed. São Paulo: Prentice Hall
do Brasil, 2010.
• TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4a ed. São Paulo: Prentice
Hall do Brasil, 2001.
Bibliografia Complementar
Algoritmos II ENC-13
Pré-requisitos Semestre
ENC-6 2
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• CORMEN, T. H. et. al. Algoritmos: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro RJ: Elsevier, 2012.
• FARRER, Harry et al.Programação estruturada de computadores algoritmos estruturados:
algoritmos estruturados. 3 ed. São Paulo SP: LTC, 1986.
• MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. de Estudo Dirigido de Algoritmos. 13a ed. São Paulo:
Érica, 2010
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
17 0 17
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 1ª ed., São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2007.
• PRIMACK, B. R.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª ed., Londrina: Planta, 2001.
• VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo - Cangage Learning, 2011
Bibliografia Complementar
• PEREIRA, M. J. S., Meio Ambiente & Tecnologia. Rio de Janeiro - Ciência Moderna Ltda, 2010.
• SANCHES, L. E., Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e métodos. São Paulo - Oficina
de textos, 2008.
• IBAPE SP., Perícia Ambiental. São Paulo – PINI, 2011.
• PORTO-GONÇALVES, C. W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. Rio
de Janeiro – Civilização Brasileira, 2006.
• RODRIGUES, S. A. Destruição e Equilíbrio – O Homem e o Ambiente no Espaço e no Tempo,
11ª ed., São Paulo – Atual, Coleção Série Meio-Ambiente, 1989
Pré-requisitos Semestre
ENC-8 3
68 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.v.3.
• STEWART, J. Cálculo. 6ª ed. vol.2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. vol.2 Rio de Janeiro: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar
• GONÇALVES, M.B. e FLEMMING, D. M. Cálculo B. Funções Vetoriais, Integrais Curvilíneas
e Integrais.
• BRONSON, IR. Moderna Introdução Às Equações Diferenciais. Coleção Shaum.
• THOMAS, G.; WEIR, M.D.; HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.v.2.
• AYRES JR, F.; MENDELSON, E. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Bookman (Artmed), 2007.
• ÁVILA, G. S. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol.3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Pré-requisitos Semestre
ENC-9 3
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• YUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson,
2008.
• HALLIDAY,D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v.v. 2.
• TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. v.v. 1.
Bibliografia Complementar
• ALONSO, M & FINN, E. J. Física Um Curso Universitário. vol 1. Editora Ed. Blucher; 2ª edição,
São Paulo, 2014.
• JEWETT, W. J.; SERWAY, R.A. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, Ondas e
Termodinâmica. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011.
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. Editora Blucher, 5ª edição, São Paulo,
2013.
• SERWAY, R. A. Princípios de Física. vol.2, Editora Cengage Learning, 5ª edição, São Paulo,
2014.
• TELLES, D. D. A; NETO, J. M. Física com Aplicação Tecnológica. vol. 2. Editora Blucher, 1ª
edição, São Paulo, 2013.
Pré-requisitos Semestre
ENC-2 3
51 17 0
Ementa
Sistema de numeração e códigos. Álgebra de Boole. Portas Lógicas. Introdução às famílias lógicas e
dispositivos lógicos programáveis. Circuitos combinacionais. Métodos para redução de circuitos
combinacionais. Latches, detectores de transição, flip-flop’s JK, D e T. Circuitos sequenciais.
Tecnologias de circuitos integrados digitais: TTL, CMOS e BiCMOS. Conversores A/D e D/A.
Memórias semicondutoras
Conteúdo Programáticos
Bibliografia Básica
• TOCCI, R. J. Et al. Sistemas digitais – princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Education do
Brasil.
• BARTES, T. C., Fundamentos de Computadores Digitais, Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois.
• RELAVAS, J. A. M., Introduções à Eletrônica Digital, Editora Figueirinhas.
Bibliografia Complementar
• FREGNI, E.; SARAIVA, A. M. Engenharia do Projeto Lógico Digital. Editora Edgard Blücher,
1995.
• CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 4ª ed. São Paulo: Érica,
2007.
• BARTES, T. C., Fundamentos de Computadores Digitais, Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois.
• BRANDASSI, A. E., Eletrônica Digital, Editor Pedagógico e Universitário Ltda.
Pré-requisitos Semestre
0 0 34
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-12 3
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• DEITEL, H. M. et al. Sistemas Operacionais. 3a ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2005.
• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B,; FIGUEIREDO, C. C. Sistemas operacionais: conceitos.
5ª ed. São Paulo-SP: Prentice - Hall, 2000.
• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a ed. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar
• ABRAHAM, Silberschatz. Sistemas operacionais com Java. 2ª ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier,
2008.
• DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
• MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
• OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 1a ed. Sagra
Luzzatt, 2004.
• SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais com Java. 7a ed.
Campus, 2008.
Pré-requisitos Semestre
ENC-13 3
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São PauloSP: Cengage Learning,
2009.
• FORBELLONE, A. L. Lógica de Programação. 3a ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2005.
• PEREIRA, S. do L. Estruturas de Dados Fundamentais - Conceitos e Aplicações. 12a ed. São
Paulo: Érica, 1996.
Bibliografia Complementar
• CELES, W. et al. Introdução à Estrutura de Dados. 1a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• GUIMARÃES, Â. de M.; LAGES, N. A. de C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos S/A, 1985.
• MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. 1ª ed. São Paulo:
Novatec, 2005.
• PREISS, B. R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objeto com
Java. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2000.
• TENENBAUM, M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.J. Estruturas de Dados usando C.
1aed. São Paulo: Makron Books, 1995.
Pré-requisitos Semestre
ENC-8 5
Carga Horária
27 7 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, 1996.
• HINES, W. W.; et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2011.
• MEYER, P. L. Probabilidade - Aplicações à Estatística. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Bibliografia Complementar
• COSTA NETO, P. L. de O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios
resolvidos, exercícios propostos. São Paulo SP: John Wiley e Sons, 1974.
• DEVORE, J. L; SILVA, J. P. N. da. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8ª ed.
São Paulo SP: Cengage Learning, 2009.
• HINES, W. W.; BORROR, C. M.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M. Probabilidade
e Estatística na Engenharia. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
• MEYER, P. L.; LORENÇO FILHO, R. de C. B.. Probabilidade: aplicações à estatísticas. Rio de
Janeiro: Gênio, 2011.
• MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; CALADO, V. Estatística aplicada e probabilidade
para Engenheiros. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2016.
Pré-requisitos Semestre
ENC-15 4
68 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
• BRONSON, R.; COSTA, G. Equações Diferenciais. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
• BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
Bibliografia Complementar
• ABBUNAHMAN, S. H. Equações Diferenciais, Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1991.
• AYRES JUNIOR, F. Equações Diferenciais, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
• GONÇALVES, M.B. e FLEMMING, D. M. Cálculo C. Funções Vetoriais, Integrais Curvilíneas
e Integrais.
• SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. Coleção Schaum, Editora: McGraw-Hill, 1965.
• ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Com Aplicações em Modelagem. 2ª ed. Editora:
Cengage, 2011.
Pré-requisitos Semestre
ENC-16 4
51 17 0
Ementa
Carga e matéria. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente
e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuito elétrico. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei
de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• BAUER, WESTFALL e DIAS. Física para Universitários: Eletromagnetismo, Editora Mc Graw
Hill, 2014;
• SEARS & ZEMANSKY. Física: Eletromagnetismo, 14ª edição, Editora Pearson.
• JEWETT, J. W.; SERWAY, R. A. Física parsa Cientistas e Engenheiros. vol 3. Editora Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
• KNIGHT, R. D. Física Uma Abordagem Estratégica. vol.3, 2ª edição, 2009; Editora Bookman.
• ALONSO & FINN. Física um Curso Universitário. vol 2, 2ª edição brasileira, Editora Blucher,
2014;
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol 3, 5ª edição, Editora Blucher, 2013;
• SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. vol 3, 5ª edição, Editora Cengage
Learning, 2014.
Pré-requisitos Semestre
ENC-8 4
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
• Introdução
o Fundamentação
o Motivação sobre o uso dos Métodos Numéricos
• Sistema de Numeração
o Sistemas de Numeração
o Conversão de base numérica
o Erros de representação numérica, sistemas de ponto flutuante (SPF)
o Erro relativo e erro absoluto
o Erros de arredondamento, erros de truncamento e propagação de erros
o Erros de truncamento e série de Taylor
• Zero Funções
o Método da Bissecção
o Método da Falsa Posição. Armadilhas do método da Falsa
o Posição e, erro relativo percentual do método
o Métodos abertos. Iteração de Ponto Fixo Simples. Método de Newton-Raphson
o Análise do erro do Método de Newton-Raphson
o Método da Secante
o Diferenças entre o Método da Secante e da Falsa Posição
o Método da Secante Modificado
o Cálculo de raízes múltiplas
o Método de Newton-Raphson Modificado para raízes múltiplas
• Sistemas de Equaçòes Algébricas Lineares
o Fundamentos Matemáticos e notação matricial
o Eliminação de Gauss
o Método Gráfico
o Determinantes e a Regra de Cramer
Bibliografia Básica
• BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico (com Aplicações), 2a ed., São Paulo: Harbra, 1987.
• RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2a
ed., São Paulo: Makron Books, 1997.
• STEVEN C. CHAPRA E RAYMOND P. CANALE. Métodos Numéricos para Engenharia, 5ª
ed., Editora McGraw Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-20 4
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-20 4
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java
Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006.
• DEITEL, H.;DEITEL P.J.. Java: Como Programar, 8ª ed. Pearson, 2010.
• SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-13 4
34 0 0
Ementa
Conjuntos; álgebra dos conjuntos; relações de equivalência e de ordem; funções; indução matemática
e recursão; padrões de prova: prova por indução, prova por casos, redução ao absurdo, etc; estruturas
algébricas; introdução a grafos; dígrafos; árvores; caminhos, ciclos e conectividade.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• HUNTER, DAVID J. Fundamentos da Matemática Discreta. 1. ed. [S. l.]: LTC, 2011. ISBN 978-
8521618102.
• SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: Uma Introdução. 3ª ed. São Paulo SP:
Cengage Learning, 2016.
• CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3ª ed. Rio de Janeiro RJ: Elsevier,
2012.
Bibliografia Complementar
• PRATHER, Ronald E. , Discrete Mathematical Structures for Computer Science . Houghton
Mifflin, 1976.
• ROSEN, Kenneth H. , Discrete Mathematics and Its Applications . McGraw-Hill, 5th edition,
2003.
• SCHEINERMAN, Edward R. , Matemática Discreta : uma introdução. Thomson Pioneira, 2001.
Pré-requisitos Semestre
ENC-17 4
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
• AGRAWAL, G. P.; SOUZA, J. R. Sistemas de Comunicação por Fibra Óptica. Rio de Janeiro
RJ: Elsevier, 2014.
• KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; MARQUES, A. S. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 6ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013.
• LIMA, Jr. e WHIRT, A. Tecnologias de Rede & Comunicação de Dados. 1a ed., Alta Books,
2002.
• TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
• WHITE, C. M. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. 1a ed. Cengage, 2011.
Compiladores ENC-29
Pré-requisitos Semestre
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• AHO, A. V.; et al. Compiladores. 2a ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2007.
• LOUDEN, K. C.; SILVA, F. S. C. da Compiladores - Princípios e Práticas. 1 a ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
• TOSCANI, S. S.; PRICE, A. M. de A. Implementação de linguagens de programação:
compiladores. Rio de Janeiro-RJ: Sagra, 2000.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-26 5
34 34 0
Ementa
Projetos de Sistemas para Web: modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas,
protocolo HTTP. Linguagens para Interface com o usuário. Servidores: web, web dinâmico e de
aplicação. Linguagens de programação para Internet. Tecnologias de apoio à programação para
Internet. Frameworks de programação para Internet.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• DEITEL, Paul J. Ajax, rich internet aplications e desenvolvimento web para programadores.
• SILVA, Maurício Silva. CSS3
• DIAS, Claudia. Usabilidade na web.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-17, ENC 23 5
61 0 7
Ementa
Corrente e carga elétricas; Sentido real e convencional; Potencial e diferença de potencial elétrico;
Elementos de circuito e Associação de resistores; Leis de Ohm, Ampère e Kirchhoff; Métodos de
análise de circuitos: Análise por ramos, malhas, nós e métodos matriciais; Teoremas de Thévenin,
Norton e da Superposição; Indutores, Capacitores e Circuitos de 1ª e 2ª ordem (RC, RL e RLC).
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
• EDMINISTER, J. A., Circuitos Elétricos, Coleção Schaum, 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2014.
• ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5ª ed., Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013.
• HAYT Jr., W. H.; KEMMERLY, J. E., DURBIN, S. M. Análise de Circuitos em Engenharia. 8ª
ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.
• NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8ª ed. São Paulo: Person, 2009.ROBBINS,
A. H. e MILLER, W. C., Análise de Circuitos – Teoria e Prática Volume 1, 1ª ed., São Paulo:
CENGAGE Learming, 2010.
Pré-requisitos Semestre
ENC-17, ENC 23 5
27 0 7
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Extensão I ENC-33
Pré-requisitos Semestre
ENC-18 5
0 0 102
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
A bibliografia será estabelecida conforme o projeto de Extensão aprovado
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-26 5
34 34 0
Ementa
Visão geral e princípios fundamentais da Engenharia de Software. Ciclo de vida de software e seus
estágios. Processo de Software, Modelos de processos de Software. Técnicas de gerenciamento e
planejamento de software. Requisitos e especificações de software. Métodos de análise e projeto de
software. Padrões de projeto. Teste e revisão de software. Implantação e manutenção de software.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
Carga Horária
17 0 17
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• NUNES, R. Curso de Direito do Consumidor. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
• RODRIGUES JÚNIOR, E. B. et al. Propriedade Intel NALINI, J. R. Ética geral e profissional.
São Paulo: RT.ectual. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2007.
• NAILINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: RT.
Bibliografia Complementar
• SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em
bibliotecas. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.
• TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 4ª ed., Petrópolis: Vozes, 1996.
• VALENTIM, M. L. P. O profissional da informação; formação, perfil e atuação profissional. São
Paulo: Polis, 2000.
• Resolução N° 1004 - Regulamento para a Condução do Processo Ético Disciplinar.
• Decisão Normativa n°94 – Manual de procedimentos para a condução dos processos de Ética
Profissional
Pré-requisitos Semestre
ENC-23 6
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-31 6
61 0 7
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
• EDMINISTER, J.A., Circuitos Elétricos, Coleção Schaum, 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2014.
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5ª ed., Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013.
• HAYT Jr., W. H.; KEMMERLY, J. E., DURBIN, S. M. Análise de Circuitos em Engenharia. 8ª
ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.
• SADIKU, M. N.; MUSA, S.; ALEXANDER, C. K. Análise de Circuitos Elétricos com
Aplicações. 1ª ed, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.
• ROBBINS, A. H. e MILLER, W. C., Análise de Circuitos – Teoria e Prática. Volume 1, 1ª ed,
São Paulo: CENGAGE Learning, 2010
Pré-requisitos Semestre
ENC-31 6
27 0 7
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-22, ENC-31 6
68 0 0
Ementa
Sinais e Sistemas. Classificação dos sinais. Classificação dos sistemas. Modelos e medidas de sinais.
Análise no tempo de sinais contínuos e discretos. Modelo de Sistemas: Descrição Entrada-Saída
Propriedade da função impulso unitário e degrau unitário de tempo discreto. Sistemas Lineares
Invariantes no Tempo. Integrais e Somas de convolução. Estabilidade BIBO e estabilidade
assintótica. Séries de Fourier de tempo contínuo. Transformada de Fourier de tempo contínuo.
Caracterização de Sinais e Sistemas no domínio da frequência – Diagrama de Bode. Séries de Fourier
de tempo discreto. Transformada de Fourier de tempo discreto. Transformada discreta de Fourier.
Transformada de Laplace. Transformada Z e equações diferenças. Amostragem. Simulação
computacional utilizando software apropriado
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• LATHI, B.P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.
• HAYKIN, S. S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2000.
• OPPENHEIM, A.V, Willsky, A.S. Sinais e Sistemas lineares. 2a edição, São Paulo, Editora
Pearson
Bibliografia Complementar
• KWAKERNAAK & SIVAN, Modern Signal and Systems, Prentice Hall 1992.
• OPPENHEIM, A.V., SCHAFER, R.W. Processamento em Tempo Discreto de Sinais, 3 ª Ed, São
Paulo, Editora Pearson.
• CHEN, C.T. Linear System Theory and Design, 4ª Ed. The Oxford Series In Electrical and
Computer Engineering.
Pré-requisitos Semestre
ENC-34 6
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Metodologia de gerenciamento e gestão: introdução às metodologias ágeis de gestão de projeto
(Scrum); papéis previstos na metodologia; atividades previstas na metodologia; produtos do
processo de gerenciamento e gestão.
Métodos, técnicas e padrões para especificação de requisitos: técnicas de investigação e
elicitação de requisitos de sistemas computacionais; técnicas de registro e documentação de
requisitos de sistemas computacionais (User Story); padrões e boas práticas para a especificação de
requisitos;
Padrões de desenhos técnicos: simbologia para representação de elementos de software (UML);
simbologia para representação de elementos de infraestrutura; simbologia para representação de
elementos de redes de comunicação; simbologia para a representação de elementos de hardware
(elétricos, eletrônicos, microprocessadores e atuadores) de um sistema embarcado.
Padrões arquiteturais para o projeto de soluções de sistema computacionais: padrões
arquiteturais para elementos de softwares; padrões arquiteturais para infraestrutura; padrões
arquiteturais para redes de comunicação;
Bibliografia Básica
• LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados
a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2008.
• TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro-
RJ: Ciência Moderna, 2013.
• WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.
Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar
• BRAUDE, Eric. Projeto de software: da programação à arquitetura: uma abordagem baseada em
java. Porto Alegre-RS: Bookman, 2005.
Pré-requisitos Semestre
ENC-21 6
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
• Fundamentos da Inteligência Artificial
o Conceitos
o Histórico e principais definições
o Aplicações
o Perspectivas
• Resolução de problemas por busca
o Objetivo
o Função de custo de caminho
o Qualidade de uma solução
o Problemas exemplos
o Estrutura dos nós nas árvores de busca
o Desempenho: completeza, otimização, complexidade de tempo e de espaço, fator de
ramificação, profundidade, comprimento máximo e custo de busca
o Estratégias de busca sem informação
o Estratégia de busca informada (heurística)
o Funções heurísticas
• Representação de Conhecimento
o Agentes lógicos
o Lógica proposicional
o Inferência na lógica proposicional
o Lógica de primeira ordem
o Sistemas Especialistas
• Agentes inteligentes
o Agentes e ambientes
o Tipos e Propriedades de Agentes
o Racionalidade
o Arquiteturas e Organizações SMA
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-28 7
34 34 0
Ementa
Arquitetura de redes (OSI, TCP/IP, etc); conceitos básicos de redes; tipos de rede: locais, de longa
distância e metropolitanas; protocolos de aplicação da família TCP/IP: funcionalidades básicas e
operação dos protocolos de segurança das redes, sistema de nomes, correio eletrônico, transferência
de arquivos, emulação de terminais, serviços de diretório de redes, suporte à aplicações world wide
web.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Microcontroladores ENC-43
Pré-requisitos Semestre
ENC-37 7
34 20 14
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-29 7
68 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-39 7
51 17 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
• DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
• NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• SALIBA, T. F.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho. 1ª
ed., São Paulo: LTR, 2009.
• PAOLESCHI, B. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. 1a ed., São Paulo: Érica,
2010.
• CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. 1a ed., São Paulo
Bibliografia Complementar
• BENSOUSSAN, E., ALBIERI, S. Manual de Higiene Segurança e Medicina do Trabalho.
ATHENEU EDITORA, 1997.
• ZOCCHIO, Álvaro. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. Editora LTR, 2000.
• ZOCCHIO, Álvaro. Segurança e Saúde no Trabalho. Editora LTR, 2001.
• GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2ª ed., São Paulo SP: LTR,
2003.
• LATANCE JÚNIOR, Sérgio. CIPA, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes:
organização e administração: NR-05 - comentada e atualizada. São Paulo SP: LTR, 2001
Pré-requisitos Semestre
ENC-41 7
34 34 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao Data Mining. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
• HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline; PEI, Jian. Data mining: concepts and techniques 3.ed.
Boston: Elsevier, 2012.
• WITTEN, I. H; FRANK, Eibe; HALL, Mark A. Data mining: practical machine learning tools
and techniques. 3. ed. Amsterdam: Morgan Kaufmann, 2011.
Bibliografia Complementar
Extensão II ENC-48
Pré-requisitos Semestre
ENC-33 7
0 0 102
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-42 7
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança de Redes: Fundamentos. 1ª Ed. São Paulo. Érica.
2014
• RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio: Aprenda a proteger suas
informações em ambientes WI-Fi e Bluetooth. 3ª Ed. São Paulo: Novatec. 2011.
• STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4ª Ed. São
Paulo: Pearson Education, 2008.
Bibliografia Complementar
Pré-requisitos Semestre
ENC-39 8
27 0 7
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
• COSTA, C. et al. Elementos de Lógica Programável com VHDL e DSP - Teoria e Prática. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2010.
• PROAKIS, J. G. Digital Signal Processing. São Paulo: Editora Prentice-Hall.
• NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais, 2ª ed. Editora: LTC, 2009.
• WEEKS, M.. Digital Signal Processing Using Matlab and Wavelets. Infinity Science Press, 2007.
• ORTIGUEIRA, M. D. Processamento Digital de Sinais, 1ª ed. Porto, Editora Caloustre
Gulbenkian, 2005.
Pré-requisitos Semestre
ENC-47 8
0 0 68
Ementa
O projeto deve ser desenvolvido de acordo com o estabelecido pelo docente da disciplina, e deve
seguir as seguintes diretrizes:
1) Atender o limite de tempo estabelecido no início do semestre,
2) Envolver um estudante por projeto, de forma individual, ou se houver justificativa e o docente
assim o permitir, mais de um estudante poderá estar vinculado a cada projeto,
3) Apresentar os resultados do projeto na forma de artigo ABNT, com a devida revisão bibliográfica,
4) Utilizar linguagem clara e objetiva, bem como gráficos e figuras de alta qualidade,
5) Empregar, no desenvolvido do projeto, a linguagem de programação Python, ou outra que vier a
substituí-la, e estar bem documentado.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Será definida semestralmente de acordo com o projeto aprovador pelo NDE e Colegiado.
Bibliografia Complementar
Administração ENC-53
Pré-requisitos Semestre
34 0 0
Ementa
Introdução à gestão de pessoas. Bases teóricas da Administração. Motivação e necessidades
humanas. Noções de liderança. Liderança situacional. Liderança e inteligência emocional.
Comunicação. Delegação. Formação e trabalho de equipes. Introdução à Administração Financeira.
Ambiente econômico e de negócios. Demonstrativos financeiros. Análise dos demonstrativos
financeiros. Análise do custo x volume x lucro. Orçamento empresarial e gestão do fluxo de caixa.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• AMBONI, N.; de ANDRADE, R. O. B. Teoria Geral da Administração. 1ª ed., Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
• MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7a ed., São Paulo: Atlas, 2004.
• CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
Bibliografia Complementar
• JUSCIUS, M. J. e SCHLENDER, W. E. Introdução à Administração, São Paulo: Editora Atlas.
• NOGUEIRA de Farias. Estrutura das organizações, São Paulo: Editora Atlas.
• KWASNICKA, E. L. Introdução a Administração. São Paulo: Editora Atlas.
• CHORAFAS, Dimitris N. Administração, Marketing, Negócios Para Engenharia e TI. 1 ª ed.
Editora Makron Books, 2012.
• ROCHA, Sérgio. Estatística Geral e Aplicada. Para Cursos de Engenharia. 1ª ed. Editora: Atlas,
2014.
Pré-requisitos Semestre
ENC-48 8
34 0 0
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina Código
Libras ENC-E1
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais; Modelos educacionais na educação de surdos.
Aspectos históricos e culturais, linguísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em língua
de sinais. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A definição do que representa o
intérprete-pedagógico na educação de surdos.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira, Porto Alegre: Artmed.
• FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4ª. ed.
Rio de Janeiro: LIBRAS Editora Gráfica, 2005.
• QUADROS, Ronice Muller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
Bibliografia Complementar
• PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB volume I Básico. Rio de Janeiro, 2000.
• PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB volume II Intermediário. Rio de Janeiro, 2000.
• PIMENTA, Nelson. Coleção “Aprendendo LSB” volume III Avançado. Rio de Janeiro, 2001.
• BRANDAO, F. Dicionário Ilustrado de Libras, Rio de Janeiro: Global Editora, 2011.
• GESSER, A. Libras - Que Língua é Essa, São Paulo: Parábola, 2009.
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais,
aquisição de imagens, realce/melhoria de imagens no domínio espacial da frequência, restauração de
imagens, processamento de imagens coloridas, morfologia matemática, segmentação. Visão
Computacional. OpenCV.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
• GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E.; CESAR JUNIOR, R. M.; COSTA, L. da F. Processamento
de Imagens Digitais. São Paulo SP: Blucher, 2013.
• SALOMON, C.; BRECKON, T. Fundamentos de processamento digital de imagens: uma
abordagem prática com exemplos em matlab. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2016.
Bibliografia Complementar
• GONZALES, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens. 3a ed. São Paulo:
Longman do Brasil, 2010.
• SHIMIZU, T. Processamento de dados: conceitos básicos. 2º ed. São Paulo SP: Atlas, 1983.
• ALCAIM, A.; OLIVEIRA, C. A. S. Fundamentos do Processamento de Sinais de Voz e Imagem.
Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 2011.
• PEDRINI, H., SCHWARTZ, W.R., Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e
Aplicações, Editora Thomson Learning, 2007. − SOLOMON, C.; BRECKON, T. Fundamental
of Digital Image Processing: A Practical Approach with Examples in Matlab. 1a ed. Wiley, 2011.
Pré-requisitos: ENC-15
Ementa
Integrais curvilíneas e de superfícies. Teorema de Green e campos conservativos. Teorema de Gauss.
Teorema de Stokes e independência de caminho. Equações diferenciais de 1ª ordem. Equações de
Variáveis separáveis. Diferencial exata - Fatores integrantes. Método de Picard. Teorema da
existência e unicidade. Equações diferenciais de 2ª ordem. Existência e unicidade da solução.
Equações lineares de 2a ordem. Equação linear a coeficientes constantes
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• STEWART, J. Cálculo. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
• ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
• BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2.
• FLEMMING, D. M. GONÇALVES, M. Cálculo B. São Paulo: Editora Mac-Graw-Hill.
• SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo: MacGraw-Hill, 1995.
• GONÇALVES, M.B. e FLEMMING, D. M. Cálculo C. Funções Vetoriais, Integrais Curvilíneas
e Integrais.
• SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. Coleção Schaum, Editora: McGraw-Hill, 1965
Pré-requisitos: ENC-22
Ementa
Introdução às equações diferenciais ordinárias. Classificação. Métodos de resolução. Problemas de
valor inicial. Problemas de Valor de Contorno. Equações diferenciais ordinárias lineares.
Transformada de Laplace.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
• BRONSON, R.; COSTA, G. Equações Diferenciais. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
• BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
Bibliografia Complementar
• ABBUNAHMAN, S. H. Equações Diferenciais, Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1991.
• AYRES JUNIOR, F. Equações Diferenciais, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
• GONÇALVES, M.B. e FLEMMING, D. M. Cálculo C. Funções Vetoriais, Integrais Curvilíneas
e Integrais.
• SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. Coleção Schaum, Editora: McGraw-Hill, 1965.
• ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Com Aplicações em Modelagem. 2ª ed. Editora:
Cengage, 2011.
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista e a explicação científica da vida social. O
conceito de sociedade, a desigualdade social e as formas de dominação nos paradigmas sociológicos
clássicos. Os aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais na formação da sociedade global.
Técnica e tecnologia na sociedade contemporânea. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Relações raciais, de gênero, juventude, educação e trabalho.
Conteúdo Programático
Bibliografia Básica
• HUBERMAN, L. A história da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? 38ª ed. São Paulo Brasiliense. 1994
• QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. de. Um toque de clássicos:
Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 1995
Bibliografia Complementar
• ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico, 5ª ed., São Paulo, Martins fontes, 1999,
• COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade, 3ª ed., São Paulo: Moderna, 2005.
• IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
• SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
• GIDDENS, A. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
9.11 Equivalência de Disciplinas entre o curso de Engenharia de Computação (ENC) e Engenharia de Controle e Automação (ECA)
9.12 Equivalência de Disciplinas entre o curso de Engenharia de Computação (ENC) e Engenharia Elétrica (ENE)
13 ATIVIDADES DE INTERDISCIPLINARIDADE
Resolução 126/2023 - RTR-CONSEPE/RTR/IFMT, de 14 de dezembro de 2023 122
Resolução 142/2023 - RTR-CONSUP/RTR/IFMT, de 20 de dezembro de 2023
13.1 Projeto de Iniciação Científica
Os discentes do IFMT Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva, que apresentam bom
rendimento escolar têm a oportunidade de se inscreverem para inserção em Programas de
Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC/IFMT/CNPq). Esses Programas objetivam
incentivar o envolvimento de discentes do curso superior de engenharia da computação em
Projetos de Iniciação Científica elaborados por Professores do IFMT Campus Cuiabá – Cel.
Octayde Jorge da Silva, bem como contribuir para despertar nos estudantes o interesse pela
Pesquisa Aplicada, oferecendo-lhes possibilidade de iniciar precocemente como Pesquisador.
Dessa forma, a adoção de tais Programas contribui para o aprimoramento da formação
profissional do Aluno.
Os Alunos com coeficiente de rendimento escolar igual ou superior a seis podem participar
dos seguintes Programas disponibilizados pelo Instituto:
• Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PROIC
• Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PIBICT/CNPQ
• Programa de Bolsas de Iniciação Científica – FAPEMAT
f. Prestação de serviço
As ementas das disciplinas contemplam, além das atividades em salas de aulas, visitas
técnicas, trabalhos em grupo, leitura e interpretação de trabalhos redigidos tanto em língua
portuguesa como nos idiomas Inglês e Espanhol, relatórios para desenvolver no aluno a
capacidade de se comunicar bem de forma escrita, além de seminários para desenvolver no
aluno a capacidade de comunicação oral, e monografias.
As Visitas Técnicas e Trabalho de Campo representam uma ferramenta primordial na
compreensão e aplicação da teoria na prática, e contribuem para a inserção do Aluno em
assuntos ou ambientes relacionados com a sua área de formação profissional. Estas Visitas e
Trabalho de Campo, cumpridas as exigências administrativas do IFMT, podem ser realizadas
a partir do 1º semestre do Curso, em qualquer local que possua relação com o Componente
Curricular do professor.
13.7 Eventos
14 METODOLOGIA DE ENSINO
Tendo a inclusão como um valor, o IFMT fez a escolha por um currículo inclusivo, que
explicita e acolhe as diferenças, garantindo a todos o seu lugar e a valorização de suas
especificidades.
O professor, nessa perspectiva de currículo, é compreendido como mediador, articulador
do processo de ensino-aprendizagem, visando à construção do sujeito histórico, social e afetivo.
O conteúdo é trabalhado a partir de uma ação pedagógica na qual as unidades curriculares não
apenas somam esforços, mas trabalham para a construção de conceitos, de forma que o
conteúdo exista como meio e não como fim. Em consonância com a missão de educar para a
vida e para o trabalho, aponta, ainda, como proposta um currículo integrado, visando promover
a socialização dos saberes, superar a fragmentação entre as diferentes áreas do conhecimento
Resolução 126/2023 - RTR-CONSEPE/RTR/IFMT, de 14 de dezembro de 2023 127
Resolução 142/2023 - RTR-CONSUP/RTR/IFMT, de 20 de dezembro de 2023
e efetivar a formação de cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade e possam
satisfazer as suas necessidades transformando a si e ao mundo.
Os procedimentos metodológicos visarão, como habilidade cognitiva fundamental, a
capacidade de desenvolver competências e transferir conhecimentos de forma criativa para a
resolução de situações de planejamento, gerenciamento e execução de obras civis,
especificamente na construção de edifícios. A metodologia deve ser desenvolvida de forma a
contemplar os aspectos envolvidos no desenvolvimento das competências cognitivas, técnicas,
social e ambiental.
A metodologia adotada integra os conteúdos teóricos à prática, sistematizando uma ação
conjunta, tornando-os mais compreensivos e significativos. O processo partirá do mais simples
para o mais complexo, fazendo com que o estudante adquira gradativamente novas formas de
elaborar, identificar e agir em sinergia.
No desenvolvimento das atividades, os docentes adotarão variadas técnicas de ensino,
visando torná-las mais ajustadas à realidade dos Alunos e mais eficientes quanto a resultados,
tais como metodologias que facilitem o desenvolvimento da área profissional, incluindo
aplicação prática dos conceitos e princípios científico-tecnológicos significativos, envolvendo
consequentemente o uso inteligente de ferramentas e técnicas indispensáveis ao processo de
profissionalização do Aluno.
A proposta pedagógica adotada fundamenta-se numa linguagem, onde o docente delineará
o “fazer” educativo, propondo tarefas e desafios que estimulem o estudante a ser o agente de
sua própria capacitação, criando condições para que possa observar, perceber, descobrir,
refletir e interagir com o mundo, através da ação coletiva.
Para isso, torna-se imprescindível interagir com a tendência crítica da pedagogia que se
caracteriza pela prática pedagógica dialógica, reflexiva e transformadora, com vistas a
contribuir para um processo de formação e transformação social. Pretende-se cultivar esse
processo de formação para que se atualizem os processos de assimilação e de produção do
conhecimento, dentro dos seguintes princípios:
- Pesquisa como princípio educativo: deve ser fundamentada em princípios que
fomentem a iniciação científica dos estudantes, num processo de articulação e
integração com o ensino e a extensão, de modo que o fazer científico não se
isole das outras práticas e que contribua para a formação integral aluno;
- Trabalho como princípio educativo: o fazer educativo no contexto da
educação profissional não pode estar desconectado de elementos como a
ciência, a cultura e o trabalho, que, integrados, podem orientar diretrizes para
uma educação que vise à autonomia dos sujeitos. Para o alcance dessa proposta,
compreende-se o trabalho como princípio educativo por ser um elemento
fundamental na vida dos sujeitos. Por isso os processos formativos devem se
orientar numa perspectiva de trabalho humano, em que se considerem o termo
tanto na sua materialidade, no sentido produtivo, como na sua cultura, concebida
a partir das interações sociais;
- Respeito à diversidade: a diversidade está, intrinsecamente, ligada ao
currículo, uma vez que o processo educativo envolve aspectos diversos (étnicos,
culturais, raciais, religiosos, políticos, territoriais, socioeconômicos, físicos e
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB/1996), artigo 80, propõe que o
“Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a
distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada”; bem como
a Portaria n. 2.117/2019 e Regulamento Didático vigente apontam que as IES poderão
introduzir a oferta de carga horária na modalidade de EaD na organização pedagógica e
curricular de seus cursos de graduação presenciais, até o limite de 40% da carga horária total
do curso. Por decisão do NDE, este curso não apresenta atividades e disciplinas EaD.
Nos momentos em que o estudante utiliza o AVA para realizar suas atividades a
distância, ele será assistido pelo professor, que desempenhará o papel de tutor. Estão previstas
nessa mediação os atendimentos regulares por meio de canais disponibilizados pelo AVA,
como bate-papo, fóruns de dúvidas, orientações em grupo, conferências pela web, entre outros
recursos das tecnologias da informação e comunicação que facilitam o contato entre eles, no
domínio virtual. Cabe ao professor indicar antecipada e expressamente os horários de
atendimento na sala virtual, bem como descrever qual estratégia utilizará para facilitar a
aprendizagem do estudante, que poderá ser atendido individualmente ou em grupo, em uma
perspectiva colaborativa.
Resolução 126/2023 - RTR-CONSEPE/RTR/IFMT, de 14 de dezembro de 2023 131
Resolução 142/2023 - RTR-CONSUP/RTR/IFMT, de 20 de dezembro de 2023
O processo de mediação pedagógica nos componentes curriculares ofertados a distância
é organizado pelo professor, com apoio da Equipe Multidisciplinar e tem como objetivo:
- Promover da interação do grupo;
- Orientar o processo de aprendizagem a distância por meio das Tecnologias da
Informação e Comunicação;
- Monitorar as atividades desenvolvidas a distância pelo discente, fornecendo o
necessário estímulo para a participação das atividades propostas;
- Estimular a autonomia do discente;
- Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às
diversas dimensões de formação, favorecendo a transformação das informações
em conhecimentos diante das situações reais de vida;
- Orientar a elaboração de projetos ou planos de trabalho junto com o discente
com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios a
contextualização e a interdisciplinaridade;
- Promover momentos de reflexão que possibilitem aos discente e professor
repensar o processo ensino-aprendizagem de forma significativa para a tomada
de decisões; e
- Propiciar espaços de cooperação e colaboração no Curso.
O professor, enquanto mediador do processo de ensino e aprendizagem, será capacitado
continuamente para esta finalidade e receberá supervisão pedagógica do coordenador deste
curso e da equipe multidisciplinar do NEaD, para desempenhar esta atividade de suporte ao
ensino, conforme o Regulamento das Atividades Docentes do IFMT.
15 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O marco legal que trata do aproveitamento de estudos nos cursos superiores é a Resolução
N° 5 do Conselho Federal de Educação, CFE, de 11 de julho de 1979 (CFE,1979). Contudo, a
referida resolução faz referência à previsão da Lei 5.540/68, lei de diretrizes da educação
nacional (BRASIL, 1979). Esse marco legal é anterior à Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, a LDB, Lei 9.394/96 de 20 de dezembro 1996 (BRASIL, 1996).
18.2 Nivelamento
19 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Após o cumprimento da carga horária total dos componentes curriculares que totalizam
3.448 horas, onde já estão incluídos as 160 horas de Estágio Curricular Obrigatório e 160 horas
de Atividades Complementares, e a aprovação do trabalho final, o aluno receberá o Diploma
de Bacharel em Engenharia da Computação.
O Departamento de Computação do Instituto Cuiabá - Cel. Octayde Jorge da Silva conta com
13 laboratórios climatizados de informática. Todos os laboratórios possuem projetores com
suporte a HDMI, quadro branco (para pincel), acesso à internet via rede cabeada e WI-FI.
A Figura 1 apresenta a quantidade de máquina em cada laboratório. Os laboratórios de 1
a 12 contém computadores, enquanto o laboratório #13 é dedicado a aulas teóricas e sem uso
de computador, como é o caso de algumas disciplinas da base comum.
21 REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE
A acessibilidade foi culturalmente negada, de modo geral, no século passado, aos prováveis
ingressantes nos cursos superiores, notadamente nas universidades brasileiras. Ainda hoje, no
século XXI, permanece, indelevelmente, registrado nas estruturas físicas das instituições de
ensino superior, a impossibilidade física de acesso e movimentação de Pessoa com Deficiência
– PcD.
No mundo, deve ser levado em conta, que em 1971 já existia a Declaração do Deficiente
Mental, seguida da Declaração da Pessoa Deficiente em 1975, embora ineficazes nos seus
óbvios propósitos (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - SECRETARIA ESPECIAL DOS
DIREITOS HUMANOS, 2007).
No Brasil, para além do âmbito dos locais de ensino superior, houve uma série de marcos legais
como:
a. A Lei N° 10.048, de 8 de novembro 2000, que tratava do atendimento prioritário
às pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes , pessoas com crianças
de colo e obesos (BRASIL, 2000a).
b. A Lei N° 10.098, de 19 de dezembro de 2000 que estabeleceu normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2000b);
c. Em 2002, o estado brasileiro cria o marco legal da língua de sinais com a Le Nº
10.436, de 24 de abril de 2002 (BRASIL, 2002);
d. Em 2004, acontece a regulamentação da Lei N° 10.048 pelo Decreto N° 5296,
de 2 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004); e
e. Em 2005, o estado brasileiro lança o programa INCLUIR do Ministério da
Educação que passa a ser a base da inclusão no ensino brasileiro (MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO, 2013)
O IFMT assumiu em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 o
compromisso de se adequar aos requisitos de acessibilidade consignados pela legislação e
padrões governamentais. Assim, o IFMT tem buscado ao longo dos anos promover a adequação
e implantação dos padrões de acessibilidade através da implementação das seguintes ações:
22 COLEGIADO
A seguir, são apresentados os professores que serão responsáveis pela execução dos
componentes curriculares do curso.