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RESUMO
ABSTRACT
Currently some methods and techniques for geodetic keveling exist. However, when
heigh differences better than 3mm√K precision according the standards of the
resolution PR in the 22 of the IBGE, the only used methodology are the first-class
spiric levelling, method with equal distances to the rods. Such methodology, is very
precise however onerous and with low productivity. The alternative proposed in this
work, is based on the job of the trigonometrical levelling, using equal distance
method objectifying with this to minimize the effect provoked for the main inherent
sources of error to the method, that are: measure of the height of the instrument, the
Anais do III Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas 1
height of the signal, of the vertical angle, atmospheric refraction and bending of the
land. The result expected isto reach first-class precision with high income and low
cost.
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA APLICADA
A estação total, ao invés de colocá-la sobre uma das Referências de Nível, será
instalada em qualquer posição que seja possível visualizar os dois refletores
posicionados em ré e vante. Atuando desta forma, será possível determinar o
desnível entre os alvos sem considerar a altura do refletor (se os mesmos tiverem a
mesma altura) e do instrumento, uma vez que a estação é mantida na mesma posição
para determinar o desnível de ré e de vante.
Porém se a estação total for instalada no centro do lance será possível também
minimizar os efeitos da curvatura da terra, refração atmosférica e das condições
ambientais (temperatura, umidade e pressão atmosférica), uma vez que estes efeitos
tem o mesmo comportamento para a visada de ré e de vante quando as diferenças
das visadas não ultrapassa 3m.
Mesmo considerando este aspecto, neste trabalho será abordado as diferentes
formas para a aplicação da correção das condições ambientais na determinação da
distância.
A dedução matemática para o cálculo do desnível aplicando esta tecnologia é
apresentada a seguir. A figura 01 apresenta os elementos envolvidos nesta dedução.
Z1 Z2 Di2 Dv 2
Lm2
Dv1 Di1
B
hi hi
∆H2
Lm1 ∆HA B
∆H1
A
Dh 1 Dh 2
Onde:
DV1 = Distância vertical em A;
DV2 = Distância vertical em B;
∆H1 = Desnível entre a Estação e o ponto A;
∆H2 = Desnível entre a Estação e o ponto B;
∆HAB = Desnível entre o ponto A e o ponto B;
Lmi = Altura do sinal;
Di = Distância inclinada entre a estação e o refletor;
Dhi = Distância horizontal entre a estação e o refletor
Anais do III Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas 3
h i = Altura do instrumento
Zi = Distância zenital
onde:
Pode ser visto com as equações 07 e 08, que as únicas observações a influenciar
na determinação do desnível, passam a ser a distância inclinada entre a estação e o
refletor, e a distância zenital.
onde:
∆D1 = Correção Atmosférica em ppm
P= Pressão Atmosférica (mb)
t = Temperatura Ambiente (ºC)
h = Umidade Relativa (%)
α = 1/273,16
7,5 t (10)
x= + 0,7857
237 ,3 + t
D2
c = (1 − k ) (11)
2R
onde:
C = Correção da curvatura e refração atmosférica
D = Distância reduzida ao horizonte
Anais do III Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas 6
Z Z’
’ P
Z’P
Z1
Z’ Z
P
Z2
ε
Z’ PI
ZPI
Z' PD − Z'PI
Z= + 180º (15)
2
RN 10
Ré 387,96 m
RN 24
Vante 363,46 m
RN 02
589 m
RN
1216 m
ET
Rio Uruguai
Refletor
RN
114 m
Refletor
16 m ET
30 m
Rio Uruguai
Ep = 4 mm √ k ⇒ Ep = 5,37 mm
Ec = ∆h 1 - ∆h 2 ⇒ Ec = 0,0006m = 0.6mm
RN 09
89m 196m
RN apoio
RN 06
218m
RN15
180m
RN 14
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS