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o 180 — 5-8-1996
Artigo 2.o
Aviso n.o 241/96
Âmbito
Por ordem superior se torna público que a Estónia
assinou, em 3 de Maio de 1996, a Convenção Relativa 1 — As disposições do presente diploma aplicam-se
à Salvaguarda do Património Arquitectónico da Europa, aos aparelhos e sistemas de protecção destinados a
aberta à assinatura em 3 de Outubro de 1985. serem utilizados em atmosferas potencialmente explo-
sivas.
Direcção de Serviços das Organizações Políticas 2 — O âmbito de aplicação do presente diploma
Internacionais, 11 de Julho de 1996. — O Director de abrange igualmente os dispositivos de segurança, de con-
Serviços, João José Gomes Caetano da Silva. trolo e de regulação destinados a serem utilizados fora
das atmosferas potencialmente explosivas, desde que
Aviso n.o 242/96 sejam necessários ou que contribuam para o funcio-
namento seguro dos aparelhos e dos sistemas de pro-
Por ordem superior se faz público que, segundo comu- tecção no que respeita aos riscos de explosão.
nicação da Organização Mundial da Propriedade Inte- 3 — São excluídos do âmbito de aplicação do presente
lectual, o Governo dos Emirados Árabes Unidos depo- diploma:
sitou, em 16 de Junho de 1996, o instrumento de adesão
a) Os dispositivos médicos a utilizar em ambientes
à Convenção de Paris para a Protecção da Propriedade
destinados a fins clínicos;
Industrial de 20 de Março de 1883, revista em Estocolmo
b) Os aparelhos e os sistemas de protecção, quando
em 14 de Julho de 1967 e modificada em 28 de Setembro
o perigo de explosão seja devido exclusivamente
de 1979.
à presença de matérias explosivas ou de subs-
A Convenção de Paris, revista, entrará em vigor para
tâncias químicas instáveis;
os Emirados Árabes Unidos em 19 de Setembro de 1996.
c) Os equipamentos a utilizar em ambientes domés-
Direcção-Geral dos Assuntos Multilaterais, 15 de ticos, sem actividades comerciais, onde só rara-
Julho de 1996. — O Subdirector-Geral, António Mon- mente se possam criar atmosferas potencial-
teiro Portugal. mente explosivas, unicamente em resultado de
fuga acidental de gás;
d) Os equipamentos de protecção individual abran-
gidos pelo Decreto-Lei n.o 128/93, de 22 de
MINISTÉRIO DA ECONOMIA Abril;
e) Os navios de mar e as unidades móveis offshore,
assim como os equipamentos a bordo desses
Decreto-Lei n.o 112/96 navios ou unidades;
de 5 de Agosto
f) Os veículos e os respectivos reboques destinados
apenas ao transporte de passageiros por via
O Decreto-Lei n.o 202/90, de 19 de Junho, transpôs aérea, em redes rodoviárias, ferroviárias ou
para a ordem jurídica nacional as Directivas do Conselho navegáveis, bem como os meios de transporte
n.os 76/117/CEE e 79/196/CEE, respectivamente de 18 concebidos para o transporte de mercadorias
de Dezembro de 1975 e de 6 de Fevereiro de 1979, por via aérea, em redes públicas rodoviárias,
relativas a equipamento eléctrico destinado a ser uti- ferroviárias ou navegáveis, com excepção dos
lizado em atmosferas explosivas de superfície. veículos a utilizar numa atmosfera potencial-
Entretanto, considerando necessário uniformizar as mente explosiva;
medidas de segurança e de protecção para os equipa- g) Os equipamentos abrangidos pelo n.o 1, alí-
mentos de minas e de superfície, bem como alargar o nea b), do artigo 223.o do Tratado da Comu-
âmbito de aplicação das citadas directivas, o Parlamento nidade Europeia.
N.o 180 — 5-8-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2329
1 — Constitui contra-ordenação, punível com coima: O presente decreto-lei entra em vigor no dia imediato
ao da sua publicação.
a) De 400 000$ a 9 000 000$, a infracção do dis-
posto no n.o 1 do artigo 5.o e nos n.os 1 e 2 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 3
do artigo 6.o; de Julho de 1996. — António Manuel de Oliveira Guter-
b) De 200 000$ a 4 000 000$, a infracção do dis- res — João Cardona Gomes Cravinho — Augusto Carlos
posto nos n.os 3 e 4 do artigo 6.o e no artigo 11.o Serra Ventura Mateus.