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TAREFAS DE AUTOAVALIAÇÃO
Um capital de 500.000 u.m. é colocado durante três meses em capitalização simples a
uma taxa de 12% ao ano. Obter a quantia dos juros, utilizando como unidade de medida
do tempo:
a) Anos.
b) Trimestres.
c) Meses.
R= A) Utilizando anos:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 0,25
J = 15.000 u.m.
B) Utilizando trimestres:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 1/4
J = 15.000 u.m.
C) Utilizando meses:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 3/12
J = 15.000 u.m.
L(t,p) = 1 + 0,05*(p – t)
Para simplificar a soma dos dias entre os períodos, consideramos que cada mês tem
30 dias. Assim, temos:
- t = 15 dias
- p = 105 dias
Em uma conta que acumula juros ao final de cada ano, nesse ano renderam os
seguintes capitais::
Os dias que restam até o final do ano são: 290, 255 e 210, respectivamente. Caso se
utilize a capitalização simples a uma taxa de 9% ao ano, obter o montante ao final do
ano.
M = C * (1 + i * t)
Onde:
M = Montante
C = Capital inicial
i = Taxa de juros
t = Tempo em anos
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Para cada capital, temos:
- C1 = 400.000
- t1 = 290/365 = 0,7945 anos
- C2 = 500.000
- t2 = 255/365 = 0,6986 anos
- C3 = 300.000
- t3 = 210/365 = 0,5753 anos
Uma letra de um milhão de u.m. vendida dentro de meio ano, é descontada sob a lei
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de desconto racional a uma taxa de 12% ao ano. Obter o valor descontado desse
milhão:
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Toma-se um empréstimo de 150.000 u.m. a ser devolvido dentro de 6 anos a 20% de
juros bienalmente (a cada dois anos) acumulativos. Que quantia se terá que devolver?
E caso se devolva aos 7 anos, qual seria o valor da taxa anual e o montante depois de
7 anos?
R= Para calcular o valor a ser devolvido após 6 anos, é necessário utilizar a fórmula
do montante:
M = C * (1 + i)^n
Onde:
C = capital inicial = 150.000 u.m.
i = taxa de juros bienal = 20% / 2 = 10% ao ano
n = número de períodos = 6 anos / 2 = 3 períodos
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juros anual é de 2,47%.
Obter o valor atual de uma renda consistente em receber, com caráter indefinido, cinco
milhões de u.m. ao ano, nos casos:
a) Rendimento pós-pago, utilizando como taxas anuais os 5% e os 10%.
b) Rendimento pré-pago, utilizando como taxas 10% e 12,5%.
R= Para calcular o valor atual de uma renda consistente em receber, com caráter
indefinido, cinco milhões de u.m. ao ano, nos casos de rendimento pós-pago,
utilizando como taxas anuais os 5% e os 10%, e rendimento pré-pago, utilizando como
taxas 10% e 12,5%, é necessário utilizar a fórmula do valor presente de uma
perpetuidade.
Para o caso de rendimento pós-pago com taxa de 5%, o valor atual seria de
100.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,05) = 100.000.000].
Para o caso de rendimento pós-pago com taxa de 10%, o valor atual seria de
50.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,10) = 50.000.000].
Para o caso de rendimento pré-pago com taxa de 10%, o valor atual seria de
50.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,10) = 50.000.000].
Para o caso de rendimento pré-pago com taxa de 12,5%, o valor atual seria de
40.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,125) = 40.000.000].
Lembrando que a fórmula do valor presente de uma perpetuidade é: VP = R / i, onde
VP é o valor presente, R é o valor da renda anual e i é a taxa de juros.
Para renovar uma máquina cuja vida útil é de 6 anos, se efetuam tributos trimestrais e
pós-pagos de um milhão de u.m. em uma entidade financeira que capitaliza a uma taxa
efetiva anual de 10%. Que montante estará disponível ao final destes 6 anos para se
fazer a renovação? E se os pagamentos fossem pré-pagos?
R= Considerando que os tributos são trimestrais e pós-pagos, o valor presente dos
pagamentos é de 4 milhões de u.m. (1 milhão de u.m. por trimestre durante 6
anos).
Para calcular o montante disponível ao final dos 6 anos, podemos utilizar a fórmula
do montante:
M = P * (1 + i)^n
Onde:
- M é o montante final
- P é o valor presente dos pagamentos (4 milhões de u.m.)
- i é a taxa efetiva anual (10%)
- n é o número de períodos (6 anos, ou 24 trimestres)
Substituindo os valores na fórmula, temos:
M = 4.000.000 * (1 + 0,1/4)^24
M = 4.000.000 * 1,3498
M = 5.399.200 u.m.
Portanto, ao final dos 6 anos, estarão disponíveis 5.399.200 u.m. para fazer a
renovação da máquina.
Se os pagamentos fossem pré-pagos, o valor presente seria o mesmo (4 milhões de
u.m.), mas o número de períodos seria menor (23 trimestres). Assim, o montante
final seria:
M = 4.000.000 * (1 + 0,1/4)^23
M = 4.000.000 * 1,3185
M = 5.274.000 u.m.
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Nesse caso, ao final dos 6 anos, estarão disponíveis 5.274.000 u.m. para fazer a
renovação da máquina.
R= Para calcular os rendimentos que serão obtidos por aluguel na data de hoje,
precisamos utilizar a fórmula do valor presente de uma série uniforme postecipada:
VP = R * ((1 - (1 + i)^-n) / i)
Onde:
VP = Valor presente
R = Renda mensal
n = Número de períodos
VP = 26.000 * (1 / (0,035/12))
VP = 26.000 * 342,857
VP = 8.928.570 u.m.
Portanto, os rendimentos que serão obtidos por aluguel na data de hoje são de
8.928.570 u.m.
VP = 5.000 * (1 / (0,035/12))
VP = 5.000 * 342,857
VP = 1.714.285 u.m.
Para calcular o valor do imóvel, podemos utilizar a fórmula do valor presente líquido
(VPL):
VPL = -C + (R / i) * (1 - (1 + i)^-n)
Onde:
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C = Custo inicial do imóvel
i = Taxa de juros
n = Número de períodos
Para que o VPL seja igual a zero, o valor do imóvel deve ser igual a 600.000 u.m.
somado ao custo inicial do imóvel. Portanto, o valor do imóvel é de 600.000 u.m. + C.
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Em uma operação definida por prestação {(100.000;0), (100.000;3), (100.000;7)} e
contraprestação {(200.000;2), (X;9)}. Se a lei de operação é::
a) L(t,p) 1 + 0,05*(p-t) com p = 9
b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t
- Para o período 2:
Prestação: 100.000
Contraprestação: 200.000
200.000 = 100.000*(1 + 0,05*(9-2)) + X*(1 + 0,05*(9-2))
X = 200.000/(1 + 0,05*(9-2)) - 100.000
X = 100.000
- Para o período 3:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05*(9-3))
X = 157.500
- Para o período 7:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05*(9-7))
X = 110.000
b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t
- Para o período 2:
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Prestação: 100.000
Contraprestação: 200.000
200.000 = 100.000*(1 + 0,05)^(9-2) + X*(1 + 0,05)^(9-2)
X = 200.000/(1 + 0,05)^(9-2) - 100.000
X = 100.000
- Para o período 3:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05)^(9-3)
X = 157.625,16
- Para o período 7:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05)^(9-7)
X = 110.408,16
Calcular a reserva matemática no ano 5 para ambas as leis, levando todos os capitais
ao momento 5.
Onde:
F = valor futuro
P = valor presente
i = taxa de juros
n = número de períodos
b) L(t,p) = (1 + 0,055)^-(t-p)
L(5,1) = (1 + 0,055)^-(5-1)
L(5,1) = 0,8227
b) L(t,p) = (1 + 0,055)^-(t-p)
Reserva matemática = 250.000 * L(5,4) + 100.000 * L(5,6) + 175.000 * L(5,8)
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Reserva matemática = 250.000 * 0,88 + 100.000 * 0,74 + 175.000 * 0,57
Reserva matemática = 357.500
Uma empresa fabricante vende sua produção com crédito de 60 dias. Para conseguir
liquidez, expede letras a cargo dos compradores e as desconta em seu banco, que
aplica uma taxa de 15,5% e uma comissão de cobrança de 7 por mil com 700 u.m. de
mínimo. Leva-se uma letra de 2.500.000 de u.m. para desconto. Considerando o ano
comercial (360 dias) ao invés do ano natural, obtenha:
a) Efetivo que o banco entrega.
b) Líquido que resta à empresa, que apresenta a letra corretamente timbrada (timbre
de 11.200 u.m.).
c) Taxa efetiva em capitalização simples para a empresa.
d) TAE da operação e TAEC para a empresa, se não é considerada a comissão
mínima de cobrança.
e) Si llegado el vencimiento no es pagada por el librado, ¿qué importe cargará el banco
en la cuenta de la empresa libradora de la letra si la comisión de devolución es del
3%, los gastos de protesto 6.000 u.m., la comisión de protesto 1.500 u.m. y otros
gastos de 800 u.m.?
b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t
Calcule a reserva matemática no ano 5 para ambas as leis, levando todos os capitais
ao momento 5.
Uma empresa fabricante vende sua produção com crédito para 60 dias. Para
conseguir liquidez, expede letras a cargo dos compradores, descontando-as em seu
banco, que aplica uma taxa de 15,5% e uma comissão de cobrança de 7 por mil com
700 u.m. de mínimo. Caso desconte uma letra de 2.500.000 de u.m., levando-se em
conta o ano comercial (360 dias) em vez do ano natural, obtenha:
a) Efetivo entregue pelo banco.
b) Líquido que resta à empresa, que apresenta a letra corretamente timbrada (timbre
de 11.200 u.m.).
c) Quantia efetiva em capitalização simples para a empresa.
d) TAE da operação e TAEC para a empresa se não se considera a comissão
mínima de cobrança.
e) Se chegado o vencimento, não é paga pelo devedor, que importância debitará o
banco na conta da empresa devedora da letra se a comissão de devolução for de
3%, os gastos de protesto 6.000 u.m., a comissão de protesto 1.500 u.m. e outros
gastos de 800 u.m.?
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