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DD120 – MATEMÁTICA FINANCEIRA

Aluna: Gleyce Kellem Romão Silva

TAREFAS DE AUTOAVALIAÇÃO
Um capital de 500.000 u.m. é colocado durante três meses em capitalização simples a
uma taxa de 12% ao ano. Obter a quantia dos juros, utilizando como unidade de medida
do tempo:
a) Anos.
b) Trimestres.
c) Meses.

R= A) Utilizando anos:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 0,25
J = 15.000 u.m.

B) Utilizando trimestres:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 1/4
J = 15.000 u.m.

C) Utilizando meses:
J=C*i*t
J = 500.000 * 0,12 * 3/12
J = 15.000 u.m.

Portanto, a quantia dos juros é de 15.000 u.m., independentemente da unidade de


medida do tempo utilizada.
Calcule o montante de um capital de 150.000 u.m. a 6% de juros ao ano, colocado
durante quatro anos em regime de capitalização simples.
R= Para calcular o montante de um capital de 150.000 u.m. a 6% de juros ao ano,
colocado durante quatro anos em regime de capitalização simples, podemos utilizar a
fórmula:
M = C * (1 + i * n)
Onde:
M = Montante
C = Capital inicial
i = Taxa de juros
n = Período de tempo
Substituindo os valores na fórmula, temos:
M = 150.000 * (1 + 0,06 * 4)
M = 150.000 * 1,24
M = 186.000 u.m.
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Portanto, o montante do capital de 150.000 u.m. a 6% de juros ao ano, colocado
durante quatro anos em regime de capitalização simples, é de 186.000 u.m.

Determine as principais magnitudes derivadas da seguinte lei financeira:

L(t,p) = 1 + 0,05*(p – t)

Para o período compreendido entre 15 de março e 30 de junho de 2007 (considerar


que os meses têm 30 dias para simplificar a soma dos dias entre os períodos), estando
p situada em 30 de setembro de 2007.

R= A lei financeira dada é L(t,p) = 1 + 0,05*(p – t), onde t é o tempo inicial e p é o


tempo final.

Para o período compreendido entre 15 de março e 30 de junho de 2007, temos:


- t = 15/03/2007
- p = 30/06/2007

Para simplificar a soma dos dias entre os períodos, consideramos que cada mês tem
30 dias. Assim, temos:
- t = 15 dias
- p = 105 dias

Substituindo os valores na lei financeira, temos:


L(15, 105) = 1 + 0,05*(105 - 15)
L(15, 105) = 1 + 4,5
L(15, 105) = 5,5

Portanto, a magnitude derivada é de 5,5.

Em uma conta que acumula juros ao final de cada ano, nesse ano renderam os
seguintes capitais::

(C1,t1) = (400.000,16 de marzo); (C2,t2) = (500.000,20 de abril); (C3,t3)


= (300.000, 4 de junio)

Os dias que restam até o final do ano são: 290, 255 e 210, respectivamente. Caso se
utilize a capitalização simples a uma taxa de 9% ao ano, obter o montante ao final do
ano.

R= Para calcular o montante ao final do ano utilizando a capitalização simples, é


necessário utilizar a fórmula:

M = C * (1 + i * t)

Onde:
M = Montante
C = Capital inicial
i = Taxa de juros
t = Tempo em anos

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Para cada capital, temos:

- C1 = 400.000
- t1 = 290/365 = 0,7945 anos
- C2 = 500.000
- t2 = 255/365 = 0,6986 anos
- C3 = 300.000
- t3 = 210/365 = 0,5753 anos

A taxa de juros é de 9% ao ano, ou seja, i = 0,09.


Calculando o montante para cada capital:

- M1 = 400.000 * (1 + 0,09 * 0,7945) = 454.362,50


- M2 = 500.000 * (1 + 0,09 * 0,6986) = 554.430,00
- M3 = 300.000 * (1 + 0,09 * 0,5753) = 333.689,50

Portanto, o montante ao final do ano é de R$ 1.342.482,00.

Dispõe-se de um capital de um milhão de u.m. Uma parte desse capital é investida a


8% ao ano e o restante a 10%. Ao finalizar o primeiro semestre, o montante total é de
1.046.000 u.m. Obter a quantia investida em cada porcentagem, utilizando como lei
financeira de valoração:
a) Os dois capitais em capitalização simples.
b) Os dois capitais em capitalização composta.
R= Seja x a quantia investida a 8% e y a quantia investida a 10%.
A) Capitalização simples:
No final do semestre, o montante total é de 1.046.000 u.m. Logo, temos:
x + y = 1.000.000 (1)
0,08x + 0,1y = 1,023.000 (2)
Resolvendo o sistema, encontramos:
x = 400.000 u.m.
y = 600.000 u.m.
Portanto, foram investidos 400.000 u.m. a 8% e 600.000 u.m. a 10%.
B) Capitalização composta:
Nesse caso, precisamos considerar que cada quantia foi investida a uma taxa de juros
diferente. Assim, temos:
x(1 + 0,04/2)^2 + y(1 + 0,05/2)^2 = 1.046.000 (3)
x(1 + 0,04/2) + y(1 + 0,05/2) = 1.020.000 (4)
Resolvendo o sistema, encontramos:
x = 389.671,10 u.m.
y = 610.328,90 u.m.
Portanto, foram investidos 389.671,10 u.m. a 8% e 610.328,90 u.m. a 10%.

Uma letra de um milhão de u.m. vendida dentro de meio ano, é descontada sob a lei

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de desconto racional a uma taxa de 12% ao ano. Obter o valor descontado desse
milhão:

R= Valor Descontado = Valor Nominal / (1 + taxa de desconto * tempo)

Substituindo os valores na fórmula, temos:

Valor Descontado = 1.000.000 / (1 + 0,12 * 0,5)


Valor Descontado = 1.000.000 / 1,06
Valor Descontado = 943.396,23 u.m.

Portanto, o valor descontado desse milhão é de 943.396,23 unidades monetárias.

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Toma-se um empréstimo de 150.000 u.m. a ser devolvido dentro de 6 anos a 20% de
juros bienalmente (a cada dois anos) acumulativos. Que quantia se terá que devolver?
E caso se devolva aos 7 anos, qual seria o valor da taxa anual e o montante depois de
7 anos?
R= Para calcular o valor a ser devolvido após 6 anos, é necessário utilizar a fórmula
do montante:
M = C * (1 + i)^n
Onde:
C = capital inicial = 150.000 u.m.
i = taxa de juros bienal = 20% / 2 = 10% ao ano
n = número de períodos = 6 anos / 2 = 3 períodos

Substituindo os valores na fórmula, temos:


M = 150.000 * (1 + 0,1)^3
M = 150.000 * 1,331
M = 199.650 u.m.

Portanto, a quantia a ser devolvida após 6 anos é de 199.650 u.m.


Para calcular o valor a ser devolvido após 7 anos, é necessário utilizar a mesma
fórmula, mas com um período a mais:
M = C * (1 + i)^n
Onde:
C = capital inicial = 150.000 u.m.
i = taxa de juros anual = ?
n = número de períodos = 7 anos / 2 = 3,5 períodos

Para encontrar a taxa de juros anual, é necessário utilizar a fórmula:


(1 + i)^2 = 1 + 0,1
1 + i = (1 + 0,1)^(1/2)
1 + i = 1,05^(1/2)
1 + i = 1,024695
i = 1,024695 - 1
i = 0,024695
i = 2,47%

Substituindo os valores na fórmula do montante, temos:


M = 150.000 * (1 + 0,024695)^3,5
M = 150.000 * 1,1005^3,5
M = 186.758,50 u.m.
Portanto, a quantia a ser devolvida após 7 anos é de 186.758,50 u.m. e a taxa de

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juros anual é de 2,47%.

Obter o valor atual de uma renda consistente em receber, com caráter indefinido, cinco
milhões de u.m. ao ano, nos casos:
a) Rendimento pós-pago, utilizando como taxas anuais os 5% e os 10%.
b) Rendimento pré-pago, utilizando como taxas 10% e 12,5%.
R= Para calcular o valor atual de uma renda consistente em receber, com caráter
indefinido, cinco milhões de u.m. ao ano, nos casos de rendimento pós-pago,
utilizando como taxas anuais os 5% e os 10%, e rendimento pré-pago, utilizando como
taxas 10% e 12,5%, é necessário utilizar a fórmula do valor presente de uma
perpetuidade.
Para o caso de rendimento pós-pago com taxa de 5%, o valor atual seria de
100.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,05) = 100.000.000].
Para o caso de rendimento pós-pago com taxa de 10%, o valor atual seria de
50.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,10) = 50.000.000].
Para o caso de rendimento pré-pago com taxa de 10%, o valor atual seria de
50.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,10) = 50.000.000].
Para o caso de rendimento pré-pago com taxa de 12,5%, o valor atual seria de
40.000.000 u.m. [(5.000.000 / 0,125) = 40.000.000].
Lembrando que a fórmula do valor presente de uma perpetuidade é: VP = R / i, onde
VP é o valor presente, R é o valor da renda anual e i é a taxa de juros.

Uma empresa firma um contrato de manutenção de equipamentos no valor de um


milhão de u.m. para o primeiro ano, com aumentos anuais acumulativos previstos
(progressão geométrica) de 8% ao ano. Utilizando-se uma taxa de valoração de 12%
ao ano, determinar o valor atualizado dessa corrente de pagamentos, pressupondo que
sejam realizados em caráter pré-pago e que o contrato tem uma duração ilimitada.
R= Para calcular o valor atualizado dessa corrente de pagamentos, podemos
utilizar a fórmula da soma dos termos de uma progressão geométrica:
S = a1 / (1 - q)
Onde:
- S é a soma dos termos da progressão;
- a1 é o primeiro termo da progressão, que corresponde ao valor do contrato no
primeiro ano (1.000.000 u.m.);
- q é a razão da progressão, que corresponde a 1 + a taxa de aumento (8%) em
forma decimal, ou seja, 1,08.
Assim, temos:
S = 1.000.000 / (1 - 1,08)
S = 1.000.000 / (-0,08)
S = -12.500.000
O resultado obtido é negativo porque estamos considerando uma corrente de
pagamentos, ou seja, uma saída de recursos da empresa. Para obter o valor
atualizado, precisamos trazer esse valor para o presente, utilizando a taxa de
valoração de 12% ao ano. Para isso, podemos utilizar a fórmula:
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VA = S / (1 + i)^n
Onde:
- VA é o valor atualizado;
- i é a taxa de valoração em forma decimal, ou seja, 0,12;
- n é o número de anos em que os pagamentos serão realizados.
Como o contrato tem duração ilimitada, podemos considerar que os pagamentos
serão realizados para sempre, ou seja, n tende ao infinito. Nesse caso, a fórmula
se simplifica para:
VA = S / i
Assim, temos:
VA = -12.500.000 / 0,12
VA = 104.166.666,67 u.m.
Portanto, o valor atualizado dessa corrente de pagamentos é de 104.166.666,67 u.m.

Para renovar uma máquina cuja vida útil é de 6 anos, se efetuam tributos trimestrais e
pós-pagos de um milhão de u.m. em uma entidade financeira que capitaliza a uma taxa
efetiva anual de 10%. Que montante estará disponível ao final destes 6 anos para se
fazer a renovação? E se os pagamentos fossem pré-pagos?
R= Considerando que os tributos são trimestrais e pós-pagos, o valor presente dos
pagamentos é de 4 milhões de u.m. (1 milhão de u.m. por trimestre durante 6
anos).
Para calcular o montante disponível ao final dos 6 anos, podemos utilizar a fórmula
do montante:
M = P * (1 + i)^n
Onde:
- M é o montante final
- P é o valor presente dos pagamentos (4 milhões de u.m.)
- i é a taxa efetiva anual (10%)
- n é o número de períodos (6 anos, ou 24 trimestres)
Substituindo os valores na fórmula, temos:
M = 4.000.000 * (1 + 0,1/4)^24
M = 4.000.000 * 1,3498
M = 5.399.200 u.m.
Portanto, ao final dos 6 anos, estarão disponíveis 5.399.200 u.m. para fazer a
renovação da máquina.
Se os pagamentos fossem pré-pagos, o valor presente seria o mesmo (4 milhões de
u.m.), mas o número de períodos seria menor (23 trimestres). Assim, o montante
final seria:
M = 4.000.000 * (1 + 0,1/4)^23
M = 4.000.000 * 1,3185
M = 5.274.000 u.m.
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Nesse caso, ao final dos 6 anos, estarão disponíveis 5.274.000 u.m. para fazer a
renovação da máquina.

Determine o valor de um imóvel urbano sabendo que se recebe em caráter de aluguel


26.000 u.m. no início de cada mês. Se ao final de cada mês são pagos 5.000 u.m. em
caráter de gastos de administração e se utiliza um rendimento efetivo semestral
constante de 3,5% e se prevê que a duração do imóvel é perpétua, calcule:
a) Os rendimentos que serão obtidos por aluguel na data de hoje.
b) Os gastos de administração do imóvel em valor atual.
c) Valor do imóvel, se entende-se como rendimento (aluguel) menos gastos (gastos
de administração) na data de hoje.

R= Para calcular os rendimentos que serão obtidos por aluguel na data de hoje,
precisamos utilizar a fórmula do valor presente de uma série uniforme postecipada:

VP = R * ((1 - (1 + i)^-n) / i)

Onde:

VP = Valor presente

R = Renda mensal

i = Taxa de juros mensal

n = Número de períodos

Substituindo pelos valores do enunciado, temos:

VP = 26.000 * ((1 - (1 + 0,035/12)^-∞) / (0,035/12))

VP = 26.000 * (1 / (0,035/12))

VP = 26.000 * 342,857

VP = 8.928.570 u.m.

Portanto, os rendimentos que serão obtidos por aluguel na data de hoje são de
8.928.570 u.m.

Para calcular os gastos de administração do imóvel em valor atual, precisamos


utilizar a mesma fórmula, mas com os valores dos gastos de administração:

VP = 5.000 * ((1 - (1 + 0,035/12)^-∞) / (0,035/12))

VP = 5.000 * (1 / (0,035/12))

VP = 5.000 * 342,857

VP = 1.714.285 u.m.

Portanto, os gastos de administração do imóvel em valor atual são de 1.714.285 u.m.

Para calcular o valor do imóvel, podemos utilizar a fórmula do valor presente líquido
(VPL):

VPL = -C + (R / i) * (1 - (1 + i)^-n)

Onde:
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C = Custo inicial do imóvel

R = Fluxo de caixa líquido (rendimentos - gastos de administração)

i = Taxa de juros

n = Número de períodos

Substituindo pelos valores do enunciado, temos:

VPL = -C + ((26.000 - 5.000) / 0,035) * (1 - (1 + 0,035)^-∞)

Como o imóvel é perpétuo, podemos simplificar a fórmula:

VPL = -C + ((26.000 - 5.000) / 0,035) / 0,035

VPL = -C + 600.000 u.m.

Para que o VPL seja igual a zero, o valor do imóvel deve ser igual a 600.000 u.m.
somado ao custo inicial do imóvel. Portanto, o valor do imóvel é de 600.000 u.m. + C.

Uma propriedade à venda é solicitada por três compradores que oferecem:


a) Comprador A: 500.000 u.m. à vista, 1.000.000 u.m. aos dois anos e o restante em
48 pagamentos mensais pós-pagos, a partir dos dois anos, de 10.000 u.m. Calcule
o valor atual do que este comprador oferece, atualizando o capital que pagará
dentro de dois anos e ao rendimento de 48 mensalidades que está diferido dois
anos.
b) Comprador B: 300.000 u.m. à vista e 20 pagamentos trimestrais pós-pagos de
85.000 u.m. cada um. Calcule o que oferece em valor atual, atualizando o
rendimento trimestral.
c) Comprador C: 60 pagamentos mensais de 35.000 u.m. cada um, sendo estes pré-
pagos.
Se a taxa de juros do mercado é de 7% ao ano, calcule quanto cada um oferece
atualmente:
R= Não consegui responder.

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Em uma operação definida por prestação {(100.000;0), (100.000;3), (100.000;7)} e
contraprestação {(200.000;2), (X;9)}. Se a lei de operação é::
a) L(t,p) 1 + 0,05*(p-t) com p = 9
b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t

Determinar o valor de X em ambos os casos e a reserva matemática pela direita (+)


para os 2, 3 e 7, dando igual o método a utilizar já que a quantia obtida deve ser
equivalente.

R= Para determinar o valor de X e a reserva matemática pela direita (+) para os


períodos 2, 3 e 7, utilizando as leis de operação a) e b), podemos seguir os
seguintes passos:

a) L(t,p) = 1 + 0,05*(p-t) com p = 9

- Para o período 2:
Prestação: 100.000
Contraprestação: 200.000
200.000 = 100.000*(1 + 0,05*(9-2)) + X*(1 + 0,05*(9-2))
X = 200.000/(1 + 0,05*(9-2)) - 100.000
X = 100.000

Reserva matemática pela direita (+) para o período 2:


RMD(2) = 100.000*(1 + 0,05*(9-2)) - 200.000
RMD(2) = 50.000

- Para o período 3:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05*(9-3))
X = 157.500

Reserva matemática pela direita (+) para o período 3:


RMD(3) = 100.000*(1 + 0,05*(9-3)) - 157.500
RMD(3) = 42.500

- Para o período 7:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05*(9-7))
X = 110.000

Reserva matemática pela direita (+) para o período 7:


RMD(7) = 100.000*(1 + 0,05*(9-7)) - 110.000
RMD(7) = 5.000

b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t

- Para o período 2:
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Prestação: 100.000
Contraprestação: 200.000
200.000 = 100.000*(1 + 0,05)^(9-2) + X*(1 + 0,05)^(9-2)
X = 200.000/(1 + 0,05)^(9-2) - 100.000
X = 100.000

Reserva matemática pela direita (+) para o período 2:


RMD(2) = 100.000*(1 + 0,05)^(9-2) - 200.000
RMD(2) = 50.000

- Para o período 3:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05)^(9-3)
X = 157.625,16

Reserva matemática pela direita (+) para o período 3:


RMD(3) = 100.000*(1 + 0,05)^(9-3) - 157.625,16
RMD(3) = 42.374,84

- Para o período 7:
Prestação: 100.000
Contraprestação: X
X = 100.000*(1 + 0,05)^(9-7)
X = 110.408,16

Reserva matemática pela direita (+) para o período 7:


RMD(7) = 100.000*(1 + 0,05)^(9-7) - 110.408,16
RMD(7) = -10.408,16

Portanto, utilizando a lei de operação a), o valor de X é 100.000 em todos os


períodos e a reserva matemática pela direita (+) é de 50.000 para o período 2,
42.500 para o período 3 e 5.000 para o período 7. Já utilizando a lei de operação
b), o valor de X varia para cada período e a reserva matemática pela direita (+) é
de 50.000 para o período 2, 42.374,84 para o período 3 e -10.408,16 para o
período 7.

Um investidor dispõe dos seguintes capitais: (250.000;4), (100.000;6), (175.000;8).


Querendo efetuar um investimento num determinado negócio no ano 5, determine a
quantia que poderia investir caso se realize a operação sob a lei:
a) L(t,p) 1 - 0,055*(t-p) com p = 1
b) L(t,p) = (1 + 0,055)-(t-p)

Calcular a reserva matemática no ano 5 para ambas as leis, levando todos os capitais
ao momento 5.

R= Para calcular a quantia que o investidor poderia investir no ano 5, precisamos


primeiro trazer todos os capitais para o momento 5. Para isso, usamos a fórmula
de juros compostos:
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F = P * (1 + i)^n

Onde:
F = valor futuro
P = valor presente
i = taxa de juros
n = número de períodos

Para o primeiro capital (250.000;4), temos:


F = 250.000 * (1 + 0,055)^(5-4)
F = 262.500

Para o segundo capital (100.000;6), temos:


F = 100.000 * (1 + 0,055)^(5-6)
F = 95.000

Para o terceiro capital (175.000;8), temos:


F = 175.000 * (1 + 0,055)^(5-8)
F = 141.556,25

Somando os valores futuros, temos:


262.500 + 95.000 + 141.556,25 = 499.056,25

Agora, podemos calcular a quantia que o investidor poderia investir no ano 5,


utilizando as duas leis apresentadas:

a) L(t,p) = 1 - 0,055*(t-p) com p = 1


L(5,1) = 1 - 0,055*(5-1)
L(5,1) = 0,78

Quantia disponível para investimento: 0,78 * 499.056,25 = 389.292,19

b) L(t,p) = (1 + 0,055)^-(t-p)
L(5,1) = (1 + 0,055)^-(5-1)
L(5,1) = 0,8227

Quantia disponível para investimento: 0,8227 * 499.056,25 = 410.654,69

Para calcular a reserva matemática no ano 5, basta multiplicar o valor presente de


cada capital pela lei correspondente e somar os resultados:

a) L(t,p) = 1 - 0,055*(t-p) com p = 1


Reserva matemática = 250.000 * L(5,4) + 100.000 * L(5,6) + 175.000 * L(5,8)
Reserva matemática = 250.000 * 0,89 + 100.000 * 0,67 + 175.000 * 0,45
Reserva matemática = 356.500

b) L(t,p) = (1 + 0,055)^-(t-p)
Reserva matemática = 250.000 * L(5,4) + 100.000 * L(5,6) + 175.000 * L(5,8)

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Reserva matemática = 250.000 * 0,88 + 100.000 * 0,74 + 175.000 * 0,57
Reserva matemática = 357.500

Portanto, a quantia que o investidor poderia investir no ano 5 seria de R$


389.292,19 (usando a lei a) ou R$ 410.654,69 (usando a lei b), e a reserva
matemática no ano 5 seria de R$ 356.500 (usando a lei a) ou R$ 357.500 (usando a
lei b).
Um banco concede um crédito de um milhão de u.m. a prazo de 6 meses (n=6/12)
formalizando-se mediante uma letra de câmbio. Se descontando-a a uma taxa efetiva
de 15% ao ano, a comissão de abertura sendo 1% do nominal com um mínimo de 5.000
u.m., a corretagem aplicada de 2,5 por mil e o timbre de 2.800 u.m, obter o líquido
resultante para o cliente e as taxas efetivas em capitalização composta para a entidade
e para o cliente se a comissão mínima for considerada para esses cálculos.
R= Para calcular o líquido resultante para o cliente, devemos considerar os
seguintes valores:
- Valor nominal da letra de câmbio: 1.000.000 u.m.
- Taxa efetiva de desconto: 15% ao ano
- Prazo da operação: 6 meses (n=6/12)
- Comissão de abertura: 1% do nominal com um mínimo de 5.000 u.m.
- Corretagem: 2,5 por mil
- Timbre: 2.800 u.m.
Calculando a comissão de abertura, temos:
- Comissão de abertura = 1% x 1.000.000 u.m. = 10.000 u.m. (como a comissão
mínima é de 5.000 u.m., usamos esse valor)
Calculando a corretagem, temos:
- Corretagem = 2,5‰ x 1.000.000 u.m. = 2.500 u.m.
Calculando o valor do desconto, temos:
- Desconto = 1.000.000 u.m. x (1 - 0,15 x 6/12) = 925.000 u.m.
Calculando o valor líquido para o cliente, temos:
- Valor líquido = 925.000 u.m. - 5.000 u.m. (comissão mínima) - 2.500 u.m.
(corretagem) - 2.800 u.m. (timbre) = 914.700 u.m.
Para calcular as taxas efetivas em capitalização composta, podemos usar as
seguintes fórmulas:
- Taxa efetiva de desconto: i = (1 - V/P)^(1/n) - 1, onde V é o valor líquido, P é o valor
nominal e n é o prazo em anos.
- Taxa efetiva de juros: i = (F/P)^(1/n) - 1, onde F é o valor futuro, P é o valor
presente e n é o prazo em anos.
Substituindo os valores, temos:
- Taxa efetiva de desconto para a entidade: i = (1 - 914.700/1.000.000)^(1/0,5) - 1 =
7,00%
- Taxa efetiva de juros para o cliente: i = (1.000.000/925.000)^(1/0,5) - 1 = 7,23%
Portanto, o líquido resultante para o cliente é de 914.700 u.m. e as taxas efetivas em
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capitalização composta são de 7,00% para a entidade e 7,23% para o cliente.

Uma empresa fabricante vende sua produção com crédito de 60 dias. Para conseguir
liquidez, expede letras a cargo dos compradores e as desconta em seu banco, que
aplica uma taxa de 15,5% e uma comissão de cobrança de 7 por mil com 700 u.m. de
mínimo. Leva-se uma letra de 2.500.000 de u.m. para desconto. Considerando o ano
comercial (360 dias) ao invés do ano natural, obtenha:
a) Efetivo que o banco entrega.
b) Líquido que resta à empresa, que apresenta a letra corretamente timbrada (timbre
de 11.200 u.m.).
c) Taxa efetiva em capitalização simples para a empresa.
d) TAE da operação e TAEC para a empresa, se não é considerada a comissão
mínima de cobrança.
e) Si llegado el vencimiento no es pagada por el librado, ¿qué importe cargará el banco
en la cuenta de la empresa libradora de la letra si la comisión de devolución es del
3%, los gastos de protesto 6.000 u.m., la comisión de protesto 1.500 u.m. y otros
gastos de 800 u.m.?

R= Não consegui responder.

Em uma operação definida por prestação {(100.000;0), (100.000;3), (100.000;7)} e


contraprestação {(200.000;2), (X;9)}, se a lei de operação for:
a) L(t,p) 1 + 0,05*(p-t) com p = 9

b) L(t,p) = (1 + 0,05)p-t

Determine o valor de X em ambos os casos e a reserva matemática pela direita (+)


para os 2, 3 e 7, dando igual o método a utilizar já que a quantia obtida deve ser
equivalente.

R= MESMA QUESTÃO QUE A 13.

18. Um investidor dispõe dos seguintes capitais: (250.000;4), (100.000;6), (175.000;8);


caso queira realizar um investimento em determinado negócio no ano 5, determine a
quantia que poderia investir, realizando-se a operação sob a lei:
a) L(t,p) 1 - 0,055*(t-p) com p = 1
b) L(t,p) = (1 + 0,055)-(t-p)

Calcule a reserva matemática no ano 5 para ambas as leis, levando todos os capitais
ao momento 5.

R= MESMA QUESTÃO QUE A 14.

19. Um banco concede um crédito de um milhão de u.m. a prazo de 6 meses (n=6/12),


formalizando-se mediante uma letra de câmbio. Se descontando-a a uma taxa efetiva de
15% ao ano, a comissão de abertura é de 1% do nominal com um mínimo de 5.000 u.m., a
14
corretagem aplicada é de 2,5 por mil e o timbre de 2.800 u.m, obtenha o líquido resultante
para o cliente e as quantias efetivas em capitalização composta para a entidade e para o
cliente se a comissão mínima for considerada para esses cálculos.

R= MESMA QUESTÃO QUE A 15.

Uma empresa fabricante vende sua produção com crédito para 60 dias. Para
conseguir liquidez, expede letras a cargo dos compradores, descontando-as em seu
banco, que aplica uma taxa de 15,5% e uma comissão de cobrança de 7 por mil com
700 u.m. de mínimo. Caso desconte uma letra de 2.500.000 de u.m., levando-se em
conta o ano comercial (360 dias) em vez do ano natural, obtenha:
a) Efetivo entregue pelo banco.
b) Líquido que resta à empresa, que apresenta a letra corretamente timbrada (timbre
de 11.200 u.m.).
c) Quantia efetiva em capitalização simples para a empresa.
d) TAE da operação e TAEC para a empresa se não se considera a comissão
mínima de cobrança.
e) Se chegado o vencimento, não é paga pelo devedor, que importância debitará o
banco na conta da empresa devedora da letra se a comissão de devolução for de
3%, os gastos de protesto 6.000 u.m., a comissão de protesto 1.500 u.m. e outros
gastos de 800 u.m.?

R= MESMA QUESTÃO QUE A 16.

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