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Bananeiras – PB
2022
1
Josefa Bruna Lima dos Santos
Bananeiras – PB
2022
2
Catalogação na publicação
Seção de Catalogação e Classificação
Bananeiras – PB
2022
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RESUMO
O plantio de pimenta biquinho pode ser considerado uma alternativa importante para a
agricultura familiar, sobretudo em sistemas de produção orgânicos e ambientalmente
sustentáveis. Entretanto, apesar do enorme potencial, são escassos os estudos sobre a
fertilização com o uso de insumos orgânicos para a produção, principalmente na Micro-região
do Brejo Paraibano. Desta forma, buscou-se com o presente trabalho, pesquisar o efeito da
adubação orgânica sobre a produção da pimenta biquinho. Em campo, foram cultivadas plantas,
utilizando-se o seguinte delineamento experimental: blocos casualizados em esquema fatorial
de 2 x 5, onde o primeiro fator correspondeu a duas formas de adubação orgânica (esterco
caprino e esterco bovino) e o segundo correspondeu a cinco doses de urina de vaca nos seguintes
percentuais de concentração: 0%; 1,5%; 3,0%; 4,5%; e 6%, com quatro repetições, totalizando
quarenta parcelas. Os resultados demonstraram que altas concentrações de urina de vaca
diminuíram a produção de frutos/planta e consequentemente tiveram efeito negativo sobre a
produtividade/planta, em comparação com doses crescentes de esterco bovino e caprino, sendo
recomendada menor concentração desse insumo orgânico na fertilização de pimenta biquinho
em condições de campo.
5
SUMMARY
The planting of biquinho pepper can be considered an important alternative for family
farming, especially in organic and environmentally sustainable production systems. However,
despite the enormous potential, studies on fertilization with the use of organic inputs for
production are scarce, especially in the Brejo Paraibano micro-region. In this way, the present
work sought to investigate the effect of organic fertilization on the production of biquinho
pepper. Plants were grown in the field, using the following experimental design: randomized
blocks in a 2 x 5 factorial scheme, where the first factor corresponded to two forms of organic
fertilization (goat manure and bovine manure) and the second corresponded to five doses of cow
urine in the following concentration percentages: 0%; 1.5%; 3.0%; 4.5%; and 6%, with four
replications, totaling forty plots. The results showed that high concentrations of cow urine
reduced fruit/plant production and consequently had a negative effect on productivity/plant,
compared to increasing doses of cow and goat manure, with a lower concentration of this
organic input being recommended in pepper fertilization. pout under field conditions.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 8
MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................. 9
CONCLUSÕES .............................................................................................................. 22
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 22
INTRODUÇÃO
8
O plantio dessa espécie olerícola é de grande relevância na agricultura familiar, sobretudo
em sistemas de produção orgânicos por empregar uma grande mão-de-obra, desde a fase do plantio
até a comercialização, além de apresentar uma boa aceitação no mercado. Entretanto, apesar do
enorme potencial, verifica-se na literatura que são escassos os estudos sobre a fertilização com o
uso de insumos orgânicos da pimenta biquinho, principalmente na Micro-região do Brejo
Paraibano.
O objetivo geral do trabalho foi analisar o crescimento e o desenvolvimento de pimenta
biquinho adubada com esterco animal e urina de vaca, além de sugerir formas e doses de adubação
orgânica viável economicamente para a produção.
MATERIAIS E MÉTODOS
10
nível 5% de probabilidade de erro. Todas as análises estatísticas foram processadas no software
SAS versão 9.3 (Statistical Analysis System, 2011).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Altura de plantas
De acordo com a análise de variância, não houve interação significativa entre os tipos
de esterco aplicado e as diferentes concentrações de urina de vaca sobre a altura de plantas em
nenhum dos períodos estudados.
De acordo com a análise de variância e de regressão, quando as plantas foram adubadas
com esterco bovino, as diferentes concentrações de urina de vaca exerceram efeito significativo
sobre a altura de plantas aos 35, 50, 65, 80 dias após o transplantio (DAT) se ajustando ao
modelo quadrático.
Quando as plantas foram adubadas com esterco caprino, as concentrações de urina de
vaca exerceram efeito significativo sobre a altura de plantas aos 50, 65 e 80 DAT, se ajustando
ao modelo quadrático. Não houve efeito significativo das concentrações de urina de vaca sobre
a altura de plantas aos 20 DAT, com o uso de esterco bovino e aos 35 DAT quando se adubou
com o esterco caprino.
De acordo com o teste de Tukey (P≤0,05), não houve diferença significativa para a altura
de plantas com aplicação de diferentes fontes de esterco animal aos 20, 35 e 80 DAT.
Aos 35 DAT, quando a adubação das pimenteiras foi com esterco bovino, a altura
máxima de plantas foi de 17 cm com o uso de urina de vaca na concentração de 2,4%,
decrescendo posteriormente (Figura 1B).
Aos 50 DAT, com adubação de esterco bovino, as plantas atingiram altura máxima de
24 cm com aplicação da concentração máxima de urina de 2,2%, representando um auamento
de 7% em relação ao tratamento sem o uso desse insumo (Figura 1C). Quando a fertilização
das pimenteiras foi com esterco caprino, a altura máxima de plantas foi de 21,58 cm com
aplicação de urina na concentração de 3,0%, represetando um aumento de 17% em relação ao
tratamento sem o uso de urina, decresendo quando houve aplicação de concentrações maiores
(Figura 1C).
Aos 65 DAT, com o uso de esterco bovino, a máxima altura de plantas foi de 29,13 cm
com aplicação da concentração de urina de 3,2%, representando um aumento de 19% em
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relação ao tratamento sem o uso de urina, decrescendo quando houve aplicação da doses mais
concentradas com urina (Figura 1D). Com o uso de esterco caprino, a máxima altura foi de 25,0
cm com aplicação da concentração de urina de 3,2%, representando um aumento de 20% em
relação ao tratamento desse insumo. Com aplicação de urina em concentrações maiores, a altura
de plantas decresceu (Figura 1D).
Figura 1. Altura de Plantas de Pimenta Biquinho adubadas com esterco bovino e
caprino, com aplicação de diferentes concentrações de urina de vaca, avaliadas nos períodos de
20 (A), 35 (B), 50 (C), 65 (D), e 80 (E) DAT (Dias Após o Transplantio).
40
35
30
25
EB = 23,722 + 6,086x + 0,9208**x 2
20
R² = 0,77
15
10 2
EC = 23,795 + 5,9628x - 0,9392**x
5 R² = 0,78
0
0 1,5 3 4,5 6
Aos 80 DAT, com o uso de esterco bovino, a altura máxima de plantas foi de 34 cm
com aplicação da concentração de urina de 3,3%, representado um incremento na altura de
plantas de 43% em relação ao tratamento sem o uso desse insumo, decrescendo com aplicação
de concentrações mais elevadas (Figura 1E). Nos tratamentos com o uso de esterco caprino, a
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maior altura de plantas foi de 33 cm com aplicação da concentração de urina de 3,2%,
representando um incremento de 40% na altura das plantas em relação ao tratamento sem o uso
de urina e decresceu quando se aplicou doses mais concentradas (Figura 1E).
As alturas máximas de plantas obtidas com a aplicação de concentrações máximas de
urina variaram de 2,2% a 3,3% nos tratamentos com esterco bovino e de 3,0% a 3,2% nos
tratamentos com esterco caprino, provavelmente, deveu-se a ao fornecimento de nutrientes de
forma equilibrada pela urina de vaca que proporcionaram aumento da altura de plantas.
Segundo Souza e Rezende (2006) a urina de vaca contém nutrientes, como potássio, nitrogênio,
sódio, enxofre, magnésio, cálcio, fósforo e traços de outros elementos que são responsáveis pela
atividade fertilizante da urina.
O decréscimo da altura de plantas com concentrações mais elevadas de urina,
provavelmente ocorreu devido a presença de alguns elementos tóxicos como o NaCl. De acordo
com Bosco et al. (2009), o sal pode ocasionar toxicidade iônica, desiquilíbrio nutricional, ou
ambos os fatores devido a concentração em excesso de íons nos tecidos vegetais. A absorção
em excesso de Na e Cl pelas plantas ocasionam desiquilíbrio na absorção e distribuição de
nutrientes pelas plantas (FARIAS et al., 2009), o que pode afetar de forma negativa o seu
crescimento, desenvolvimento e produção.
De acordo como teste de Tukey (0≤0,05), houve efeito significativo dos diferentes tipos
de esterco somente aos 50 e aos 65 DAT. O uso de esterco bovino proporcionou a maior altura
de plantas que foi de 22,43 cm e 27, 08 cm diferindo estatisticamente do esterco caprino em
que a altura de plantas foi de 20,07 cm, 23,36 cm, aos 50 e 65 DAT, respectivamente.
Possivelmente o esterco bovino proporcionou maior disponibilização de nutrientes no
solo, melhorando o crescimento das plantas de pimenta biquinho. O uso de esterco disponibiliza
nutrientes e aumenta o teor de matéria orgânica do solo que contribui para a melhoria da
estrutura do solo, melhorar a capacidade de armazenamento de água, e a capacidade de troca
de cátions (SANTOS et al., 2006).
Diâmetro de caule
De acordo com a análise de variância, não houve interação significativa entre os tipos
de esterco aplicado e as diferentes concentrações de urina de vaca sobre o diâmetro de caule
em nenhum dos períodos estudados.
Pela análise de variância e de regressão, quando as plantas foram adubadas com esterco
bovino, as diferentes concentrações de urina de vaca exerceram efeito significativo sobre o
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diâmetro de caule de pimentas aos 35, 50, 65, 80 dias após o transplantio (DAT), se ajustando
16
14
12
10
8 EB = 10,903 + 2,1484x - 0,3726**x 2
6 R² = 0,75
14
Aos 35, 50, 65 e 80 DAT, com aplicação de esterco bovino, o maior diâmetro de caule
de plantas de pimenta foi de 5,11 mm, 7,47 mm, 10,09 mm e 13,99 mm com a aplicação de
urina nas concentrações de 2,8%, 2,7%, 2,3% e 2,9%, representando acréscimo do diâmetro de
caule, em relação ao tratamento sem o uso de urina de 16%, 14%, 11% e 28%, respectivamente.
Aos 50, 65 e 80 DAT, com aplicação de esterco caprino os maiores diâmetros de caule
foram de 6,98 mm, 9,59 mm e 12,56 mm com aplicação de urina nas concentrações de 3,2%,
3,0% e 3,7%, representando um aumento em relação ao tratamento sem a aplicação de urina de
15%, 19% e 34%, respectivamente.
O aumento no diâmetro de caule nas plantas de pimenta, provavelmente ocorreu em
função da presença da disponibilização de nutrientes presentes na urina de vaca que
proporcionaram o crescimento das plantas. Silva et al. (2015) observaram que aplicações de
urina na concentração de 5%, em plantas de pimenta resultaram no aumento do diâmetro de
caule que atingiu até 1 cm.
A aplicação de concentrações maiores de urina, proporcionaram decréscimo no
diâmetro de caule das plantas de pimenta, possivelmente em função do desequilíbrio nutricional
ocorrido às plantas e o efeito tóxico de elementos presentes nesse insumo. Verás et al. (2015)
verificaram decréscimo no diâmetro do caule de pimentão com aplicação de urina de vaca em
concentrações crescentes.
De acordo com o teste de Tukey (P≤0,05), aos 80 DAT, a adubação com esterco bovino
proporcionou o maior diâmetro de caule de plantas que atingiram valor médio de 12,38 mm
diferindo estatisticamente do esterco caprino que proporcionou diâmetro médio de caule de
11,39 mm. Possivelmente, com a adubação de esterco bovino houve maior disponibilização de
nutrientes elevando o diâmetro de caule das plantas de pimenta biquinho.
15
Figura 3. Número médio de botões florais de pimenta biquinho submetida a adubação
com esterco e urina de vaca com diferentes concentrações.
Aos 50 dias após o transplantio (DAT), com o uso de esterco bovino e caprino como
fonte de adubação orgânica, o maior número médio de botões florais foram de 95 e 73 por
planta, com a aplicação de urina na concentração de 2,1% e 2,2%, respectivamente, ocorrendo
um acréscimo de 15% e 16%, respectivamente, em relação ao tratamento sem aplicação de urina
e posteriormente houve decréscimo na quantidade de botões florais.
No período de 65 DAT, com a adubação orgânica com as fontes de esterco de bovino e
caprino, o maior número médio de botões florais foram 116 e 111 por planta com aplicação das
concentrações de urina de 3,1% e 3,0%, respectivamente, representando um aumento 88% e
96% em relação ao tratamento sem o uso de urina. Posteriormente, em ambos os tratamentos
com as diferentes fontes de esterco, o número de botões florais por planta decresceu. O aumento
do número de botões florais com aplicação de concentrações de urina de vaca em torno de 3%,
possivelmente está relacionado a presença de nutrientes como nitrogênio e potássio e hormônios
(CESAR et al., 2007) que estimulam o crescimento e produção das culturas. Por outro lado,
altas concentrações de urina pode provocar fitoxidez e desequilíbrio nutricional nas plantas pela
presença de elementos com o NaCl (FARIAS et al., 2009).
Pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, as diferentes fontes de esterco
ocasionaram diferença significativa em relação ao número médio de botões florais por planta
aos 50 DAT. Quando as plantas foram adubadas com esterco bovino, a produção de botões
florais foram em média 82 por planta, porém com quando foi realizada adubação com esterco
de caprinos, a produção média foi de 61 botões florais por planta. Aos 65 DAT os tratamentos
adubados com os diferentes tipos de esterco não apresentaram diferença estatística.
16
Provavelmente, o esterco bovino melhorou as condições físicas e químicas do solo pela maior
diponibilização de nutrientes e aumento dos teores de matéria orgânica (GALVÃO et al., 2008).
Ao 50 dias após o transplantio (DAT), quando as plantas foram adubadas com esterco
bovino e caprino, a produção média de flores foram 9 e 8 por plantas, com aplicação das
concentrações de urina de 2,7% e 3%, representando um acréscimo de 18% e 43%,
respectivamente, em relação ao tratamento sem o uso de urina. Posteriormente, houve
decréscimo no número médio de flores por planta com aplicação de maiores concentrações,
com o uso de ambas fontes de adubação orgânica.
No período de 65 DAT, com a adubação utilizando o esterco de bovino e caprino, a
produção média de flores foram 20 e 16 por planta, com aplicação das concentrações de urina
de vaca de 2% e 3%, ocorrendo um acréscimo de 16% e 42%, respectivamente, em relação ao
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tratamento sem aplicação de urina. Posteriormente, com ambas as fontes esterco, o número
médio de flores por planta diminuiu com aplicação de urina com maiores concentrações.
O número médio de flores por planta aumentou com aplicação de até 2% e 3% de urina,
possivelmente devido o fornecimento de nutrientes de forma equilibrada às plantas de
pimentão, uma vez que esse insumo é rico em nutrientes e hormônios que estimulam o
crescimento, desenvolvimento e produtividade das plantas (BOEMEKE, 2002). Entretanto,
com aplicação de concentrações elevadas desse insumo pode ocasionar fitoxidez as plantas
(FARIAS et al., 2009).
Pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, o uso de esterco bovino
proporcionou maior produção de flores que foram em média 8 por planta. A adubação com
esterco de caprino, implicou na produção média de 7 flores por planta. Aos 65 DAT, a produção
média de flores por planta não apresentou diferença estatística entre os tipos de estercos
utilizados na adubação.
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Quando foi utilizado esterco caprino como fonte de adubação, o maior número médio
de frutos por planta foi 60, no tratamento sem o uso de urina e decresceu a medida que houve
aumento nas concentrações de urina aplicada (Figura 1).
Possivelmente houve efeito fitotoxico nas plantas de pimenta biquinho e desequilíbrio
nutricional quando foram aplicadas concentrações mais elevadas de urina, o que implicou na
diminuição do número de frutos por planta.
De acordo com o teste de tukey, em relação ao número médio de frutos por planta, houve
diferença significativa entre os diferentes tipos de esterco. A adubação com esterco bovino
proporcionou o maior número médio de frutos por planta que foi 60, diferindo estatisticamente
em relação as plantas que foram fertilizadas com esterco caprino apresentou em média 47 frutos
por plantas. Possivelmente, o esterco bovino proporcionou aumento nos teores de matéria
orgânica do solo e de nutrientes (GALVÃO et al., 2008), o que proporcionou aumento no
número de frutos por planta.
19
de vaca, porém à medida que aumentou as concentrações de urina, a produção média por planta
decresceu (Figura 6).
Figura 6. Produção por planta de pimenta biquinho submetida a adubação com esterco
e urina de vaca com diferentes concentrações.
21
CONCLUSÕES
A adubação da pimenta biquinho com urina de vaca fez as plantas atingirem produção
vegetativa máxima e aumentou a produção de estruturas reprodutivas, mas afetou negativamente a
produção de frutos.
São necessários maiores estudos para verificar quais os efeitos adversos causados pela urina
de vaca que, nas concentrações utilizadas, diminuíram a produtividade.
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