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FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II:


UNIDADE EXPERIMENTAL PANC

RIO BRANCO - AC
2023
FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II:


UNIDADE EXPERIMENTAL PANC

Relatório apresentado ao Curso de


Bacharelado em Engenharia Agronômica,
Centro de Ciências Biológicas e da
Natureza, Universidade Federal do Acre,
como parte das exigências para a obtenção
de aprovação na disciplina de estágio
Supervisionado II.

Concordamos com o conteúdo do relatório:

Rayane Silva dos Santos Prof Dr. Mauro Jorge Ribeiro

RIO BRANCO - AC
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II : UNIDADE


EXPERIMENTAL PANC

Dados do Estagiário
Nome: Francisco de Assis Ferreira da Silva
Número de Matricula: 20200110040
Curso e Período: Engenharia Agronômica, 6° Período

Dados do Local de Estágio


Empresa: Unidade Experimental PANC
Supervisora: Rayane Silva dos Santos

Período de Estágio
Início: 30/11/2022 Término: 10.03.2023
Jornadas de trabalho: 10 h semanais.
Total de horas: 90 h

RIO BRANCO - AC
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

INSTRUMENTO DE APRESENTAÇÃO

NOME: Francisco de Assis Ferreira da Silva


MATRICULA: 20200110040
COORDENADOR(A) DE ESTÁGIO: Prof. Dr. Mauro Jorge Ribeiro
PROF.(A) ORIENTADOR(A): Prof. Dr. Mauro Jorge Ribeiro
SUPERVISOR(A): Rayane Silva dos Santos
LOCAL DE ESTÁGIO: Unidade Experimental PANC
ENDEREÇO: Rodovia BR 364, Km 04- Distrito Industrial, Rio Branco- AC, 69920-900
TELEFONE GERAL: (68) 3901-2500

RIO BRANCO - AC
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA/ORGÃO .................................................................... 5
3 PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (PANCS) ................................. 5
3.1 PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS ..................................................................... 6
3.2 PLANTAS ORNAMENTAIS .............................................................................................. 7

3.3 IMPORTÂNCIA DAS PANCs ............................................................................................ 8

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..................................................................................... 8
4.1 DA DISPOSIÇÃO DO ESPAÇO A IMPLANTAÇÃO DE CANTEIROS ......................... 8

4.2 PRODUÇÃO DE MUDAS POR ESTAQUIA ..................................................................... 9

4.3 TRATOS CULTURAIS ..................................................................................................... 10

5 COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO .................................................................................. 11


ANEXOS ................................................................................................................................. 12
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 21
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1 INTRODUÇÃO

Este relatório tem por finalidade apresentar as atividades de estágio curricular


desenvolvidas na Unidade Experimental PANC, tendo duração de 90 horas, o estágio foi
realizado de 30 de novembro a 10 de março de 2023.
Neste período, as atividades desempenhadas foram: preparo de canteiros e implantação
de cultivo de plantas ornamentais, medicinais e alimentícias não convencionais; produção de
mudas de plantas medicinais, Panc’s e ornamentais com manejo de tratos culturais, além de
auxílio na avaliação experimental em campo e laboratório. O principal objetivo do estágio foi
o acompanhamento e participação para o aprimoramento do sistema produtivo.

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA/ORGÃO

O Estágio Supervisionado II, foi realizado na área experimental do Grupo de Pesquisa


PANC, da Universidade Federal do Acre - UFAC (9°57'34.8"S 67°52'08.5"W), localizado no
Laboratório de Fitotecnia da Universidade. O Grupo é constituído pelos supervisores Antônio
Carnaúba, Natália Torres, e Rayane Santos, Aldecine Santos.
30/11/2022
O estágio foi realizado dentro da carga horária de 90 horas, com início no dia 11/07/2022
e finalizado no dia 10/03/2023
07/10/2022.
10/03/2023 Durante a estadia no local, conhecimento sobre diferentes
10/03/2023.
espécies de plantas cultivadas na área experimental foram aprofundados, dentre as principais:
Bertalha (Basella alba), Vinagreira-roxa (Hibiscus acetosella), Ora-pro-nobis (Pereskia sp.),
Cubiu (Solanum sessiliflorum), Lippia dulcis e Espinafre-da-Amazônia (Alternanthera
sessilis).

3 PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (PANCS)

Com o crescente aumento do consumo de produtos industrializados, problemas de saúde


tem se tornado cada dia mais comum. Por outro lado, uma dieta que aumente a segurança
alimentar e nutricional, incentive o cultivo em harmonia com o meio ambiente e estimule à
agricultura familiar tem ganhado mais importância.
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As plantas alimentícias não convencionais são excelentes alternativas para atender aos
critérios de sustentabilidade, produtividade e qualidade nutricional, além de colaborar para a
diversidade de alimentos de origem vegetal.
Segundo Sartori et al. (2020), as PANC são caracterizadas por espécies comestíveis
nativas, exóticas ou naturalizadas, espontâneas ou subespontâneas. As subespontâneas são
consideradas infestantes ou daninhas e, muitas vezes, são descartadas. O termo PANC foi criado
pelo biólogo e pesquisador Valdely Ferreira Kinupp, define como um grupo de plantas de
espécies nativas ou exóticas, que possuem uma ou mais partes comestíveis e não estão incluídas
na dieta tradicional (KELEN et al., 2015; KINUPP; LORENZI, 2014), mas apresentam grande
potencial alimentício e nutricional. São espécies cultivadas por agricultores e povos
tradicionais, e o consumo não costuma ultrapassar o da própria família, sendo os conhecimentos
de cultivo passado de geração para geração.
Na natureza podemos encontrar uma riqueza de plantas comestíveis. Estima-se que há
aproximadamente 30.000 espécies com potencial alimentício. (KINUPP; LORENZI, 2014)
Diversas espécies de PANC podem exercer efeitos fisiológicos benéficos, no que diz respeito
ao trato digestivo, pois atuam sobre a microbiota intestinal, que tem papel fundamental na saúde
e no equilíbrio do intestino. (PASCHOAL; SOUZA, 2015). Além disso,
possuem grande potencial nutricional, sendo ricas em proteínas, vitaminas, minerais,
antioxidantes que previne doenças e o envelhecimento, além do seu baixo custo de produção
por serem plantas resistentes as condições ambientais adversas. Algumas pesquisas, mostram
que as PANC se mostram mais ricas em nutrientes que algumas hortaliças normalmente
consumidas.

3.1 PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS

Plantas aromáticas são espécies vegetais, os quais são constituídos por princípios ativos
totais ou parcialmente por essências devido ao seu aroma capaz de sensibilizar o olfato de forma
agradável (CORREA et al., 2014). Silva et al. (2018) descreve que as plantas aromáticas são
consideradas de usos múltiplos por serem utilizadas para vários fins terapêuticos, além de ser
utilizada como inseticidas, repelentes e adubos verdes. Outros benefícios podem ser
encontrados nessas plantas, dentre eles as propriedades medicinais. Algumas espécies possuem
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ações anti-inflamatórias, espasmódicas, antioxidantes, antimicrobianos, antissépticos, entre


outras.
Segundo Ianck (2017) a grande diversidade vegetal e o baixo custo de exploração
tornam viável a utilização de plantas para fins medicinais. Cerca de 80% da população utiliza
a medicina tradicional fazendo uso de extratos vegetais e plantas medicinais, especificamente
na atenção primária à saúde associado à terapêutica, segundo a OMS (Organização Mundial da
Saúde).
A matéria prima utilizada na produção industrial de fitoterapêuticos provém de
componentes das plantas como folhas, raízes, flores, sementes, cascas, entre outros. Busca-se a
obtenção de metabólitos e compostos voláteis, principalmente, os óleos essenciais ou voláteis,
o mais utilizados pela área farmacêutica, cosmética, alimentícia e industrias de perfumaria
(RODRIGUES et al., 2020). A utilização de alguns compostos extraídos das plantas é
responsável pelas propriedades odoríferas e os sabores de alguns produtos comercializados.
Dessa forma, a estimulação da produção de plantas que possuem princípio ativo
benéfico ao homem, principalmente nas universidades, é de grande importância para a
ampliação do entendimento acadêmico e desenvolvimento de pesquisas que busquem
compreender a efetividade e utilidade das diferentes espécies.
A área experimental do Grupo de Pesquisa PANC, possui algumas plantas com
potencial medicinal e aromático. Destacando-se a Corama (Kalanchoe pinnata Lam.) uma
planta perene com folhas suculentas, que apresenta propriedades medicinais para cicatrização
de ferimentos, gastrite e também é capaz de combater inflamações nos olhos e bactérias. E a
erva-cidreira, Melissa officinalis, da família Lamiaceae, seu óleo essencial é recomendado para
o combate a depressão, ansiedade, dor de cabeça nervosa e insônia.

3.2 PLANTAS ORNAMENTAIS

Algumas plantas despertam interesse por apresentarem uma estética interessante ao


homem. O cultivo de plantas ornamentais com intuito de embelezar o ambiente é feito a muito
tempo, junto a isso, a necessidade de um manejo que promova um desenvolvimento capaz de
expressar o máximo potencial genético das plantas, vem sendo cada dia mais importante.
As plantas desempenham um papel confortante, são muito utilizadas em ambientes
públicos pela sua capacidade de climatizar o ambiente, reduzir a temperatura, proporcionar um
aumento da umidade do ar e reduzir a poluição.
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3.3 IMPORTÂNCIA DAS PANCs

Uma das experiências adquiridas durante o estágio foi uma mudança de percepção
quanto ao consumo de outras espécies de plantas comestíveis além das convencionais, houve
uma ampliação no entendimento sobre as utilidades dessas plantas para diversas finalidades. O
incentivo na produção de PANCs é de grande importância para que mais pessoas possam aderir
a utilização das plantas comestíveis não convencionais como uma alternativa nutricional,
medicinal ou ornamental.
A principal ideia é abranger as possibilidades de plantas consumíveis, variando o
consumo de vegetais e, ampliar a gama de nutrientes que o corpo necessita. Assim como o
direcionamento de pesquisas que explorem o potencial dessas plantas em benefício da
sociedade.
Portando, visto a importância econômica e cultural das PANCs, é importante manejar
corretamente essas plantas e conhecer suas utilidades, contribuindo para que elas não
desapareçam, incentivando ainda a agricultura familiar, a agrobiodiversidade, a promoção da
segurança alimentar e nutricional e a garantia do direito humano a uma alimentação sadia.

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 DA DISPOSIÇÃO DO ESPAÇO A IMPLANTAÇÃO DE CANTEIROS

A unidade experimental possui viveiro, destinado ao crescimento inicial de mudas.


Alguns aspectos considerados na implantação do viveiro foram a proteção contra o crescimento
de plantas invasoras, disponibilidade de água de boa qualidade, um solo bem drenado, proteção
das mudas contra incidência direta dos raios solares e ao ataque de patógenos. Algumas das
medidas para atender eficientemente esses critérios foram a adoção de uma cobertura do solo
com lona de polietileno e brita na camada superficial no interior do viveiro, facilitando o
escoamento da água e evitando o crescimento de plantas espontâneas. A cobertura do viveiro é
importante para isolar as plantas do ambiente externo, reduzindo as chances de contato com
fitopatógenos, além disso, o sombrite escuro serve como uma barreira de proteção contra os
raios solares, favorecendo uma melhor aclimatação de mudas ao ambiente.
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As mudas incialmente se desenvolvem nas melhores condições fornecidas pelo viveiro,


contudo, a demanda pela produção de novas plantas destinadas principalmente ao
desenvolvimento de novas pesquisas, é alta. Sendo assim, o espaço para acomodar a excessiva
quantidade de plantas, muitas vezes não é suficiente, sendo necessário o preparo de canteiros
para receber o transplantio das mudas.
Sendo assim, no viveiro o manejo correto para implantação dos canteiros é de grande
importância para melhor rendimento das mudas nas condições de campo. Algumas técnicas
utilizadas e que fizeram parte das atividades desenvolvidas no estágio foram: o preparo do solo
(revolvimento e adubação), a utilização de cobertura morta, elevação da linha de plantio em
relação ao nível do solo e espaçamento adequado entre plantas. A unidade experimental conta
com diversos canteiros estabelecidos, em alguns casos uma renovação do canteiro é necessária,
seja para o cultivo de novas espécies ou não.

4.2 PRODUÇÃO DE MUDAS POR ESTAQUIA

Cada espécie possui uma época mais favorável do ano para a produção de estacas, o
clima exerce influência sobre uma maior eficiência no enraizamento (FRANZON, 2010). As
propagações mais utilizadas na unidade experimental foram por meio de estacas lenhosas e
estacas semilhenosas. Segundo Franzon (2011), as extrações de estacas por meio das partes
basais da planta proporcionam um melhor desenvolvimento de raízes pelo maior acúmulo de
nutrientes de reserva. As estacas semilenhosas demonstram maior rendimento quando retiradas
das partes mais apicais das plantas.
Como critério de coleta, estabeleceu-se que todas as estacas deveriam ter pelo menos
três gemas viáveis e um par de folhas, sendo as folhas cortadas na transversal para reduzir a
perda de água da estaca. Geralmente, todos os processos desde a coleta das estacas ao plantio
em substrato comercial e irrigação eram realizados pela manhã. Franzon (2010) destaca que é
importante as células se manterem turgidas para que a divisão celular não seja interferida, sendo
as temperaturas mais ideais pela manhã.
Algumas das espécies propagadas por estaquia foram a Ora-pro-nóbis da família
Cactaceae, planta perene de hábito apoiante, com folhas suculentas e espinhos nos ramos. As
flores são de tamanho médio, brancas ou amareladas. Come-se as folhas, frutos e flores,
podendo ser usadas em saladas, refogafos, sucos. E também a erva-cidreira (Melissa officinalis),
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da família Labiatae, muito utilizada para chás e a Lippia dulcis, utilizada para fabricação de
adoçantes.

4.3 TRATOS CULTURAIS

Tratos culturais são técnicas necessárias para manter o solo como meio adequado a
cultura e a planta em boas condições. Com o objetivo de melhorar o desenvolvimento, visando
uma maior produtividade.
Uma das etapas mais importantes para introdução de uma cultivar é o preparo da área,
em função, principalmente da presença de plantas invasoras no terreno (que vão competir ou
até mesmo matar as mudas das espécies introduzidas). Por isso há grande necessidade de
realização de um controle dessas plantas, periodicamente.
Utilizando-se de ferramentas como facão, foice e enxada, realizou-se uma capina
manual da área escolhida para o plantio das cultivares, com o objetivo de eliminar plantas
daninhas e remover obstáculos do terreno.
Durante o estabelecimento dos canteiros o revolvimento do solo é importante para o
melhor enraizamento das mudas, que possuem o sistema radicular ainda pouco desenvolvido e
incapaz de adentrar em um solo compactado.
A construção de valetas de divisão entre os canteiros tem como objetivo favorecer o
escoamento da água e evitar o empoçamento, que favorece o aparecimento de fungos que
causam o apodrecimento do sistema radicular das plantas.
A disponibilidade de nutrientes no solo pode variar de cultura para cultura, no geral,
uma análise do solo é feita para que as correções de solo sejam orientadas de acordo com a
necessidade das plantas.
A adesão a um sistema de irrigação que atenda às necessidades hídricas das plantas com
água de boa qualidade é indispensável, na unidade experimental, essa irrigação é feita por
microaspersão, sendo a água captada e filtrada de um lago localizado no próprio campus
universitário.
O sistema de irrigação fornece água para todos as áreas utilizadas para cultivo de plantas
na unidade experimental. Apesar da água ser previamente filtrada, o manejo do sistema deve
ser revisado periodicamente, pois alguns resíduos podem ocasionar a obstrução dos canais de
saída dos aspersores, provocando perda de vazão e redução da eficiência do sistema.
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5. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO

A importância das plantas comestíveis não convencionais vem sendo cada vez mais
consolidada devido suas diversas utilidades e baixo custo de implantação. O manejo adequado
dessas plantas é essencial para que se tenha um bom rendimento, e consequentemente, melhor
conversão em lucros para o produtor. Sendo assim, a importância de um estágio que possibilite
o profissional da área contato cotidiano e manejo periódico, é fundamental para sua formação.
Pois, cabe ao agrônomo uma visão crítica de analisar problemas e propor soluções que
incorporem sustentabilidade e eficiência produtiva para o pequeno e grande produtor.
A realização do estágio foi de grande contribuição para minha formação, pois pude estar
imerso no contexto da produção de plantas alimentícias não convencionais no Acre,
desempenhando papel de protagonista nas atividades previstas em cronograma, com adequada
orientação pude aplicar conhecimentos da vida acadêmica que auxiliaram no desempenho das
atividades.
Alguns deles são: Classificação, Uso e Conservação do Solo, junto a Mecanização
Agrícola e Química e fertilidade do solo quando se tratava de atividades relacionadas a preparo
do solo para cultivo e nutrição de plantas. Biologia do solo forneceu embasamento necessário
quanto a necessidade de se preservar a biota do solo, por meio principalmente de cobertura do
solo com palhada e utilização de técnicas sustentáveis como a compostagem de resíduos
orgânicos, que possibilita adubação verde. A Hidráulica e irrigação auxiliaram na busca por
soluções para a resolução de problemas hídricos referentes ao manejo de irrigação. Fisiologia
Vegetal desempenhou papel relevante durante o monitoramento diário das plantas,
principalmente no estado inicial das mudas produzidas por estacas.
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ANEXOS

Figura 1 - Controle de plantas invasoras.

Figura 2 - Controle de plantas invasoras.


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Figura 3 - Controle de plantas invasoras no interior do viveiro.

Figura 4 - Preparo de canteiros para plantio de mudas feitas por estaquia.


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Figura 5 - Colega Vanessa Bertoldo auxiliando no espalhamento de cobertura morta no solo.

Figura 6 - Levantamento e organização de equipamentos e ferramentas utilizadas diariamente.


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Figura 7 - Organização dos materiais do laboratório.

Figura 8 - Avaliação do experimento realizado com Espinafre-da-Amazônia em diferentes sombreamento e


doses de NPK.
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Figura 8 - Limpeza das raízes para avaliação da massa fresca e massa seca.

Figura 9 - Raízes organizadas por tratamento.


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Figura 9 - Avaliação de massa seca de raízes.

Figura 10 - Produção de mudas de Ora-pro-nóbis por estaquia.


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Figura 11 - Plantio de mudas de Ora-pro-nóbis para aclimatação em viveiro.

Figura 12 - Colega Kéven Walles auxiliando na irrigação de mudas de Ora-pro-nóbis em viveiro.


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Figura 13 - Plantio e adubação de mudas de maracujazeiro produzidas por estacas.

Figura 14 - Mudas de Corama transplantadas para canteiro medicinal.


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Figura 15 - Controle de plantas invasoras nas proximidades da unidade experimental.

Figura 16 - Transplantio de mudas de Espinafre da Amazônia produzidas por estacas.


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REFERÊNCIAS

FRANZON, R. Produção de mudas: principais técnicas utilizadas na propagação de fruteiras.


EMBRAPA, 2010.

KELEN, M. et al. Plantas alimentícias não convencionais (PANCs): hortaliças espontâneas


e nativas.1. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2015. 44 p

Manual de Orientação para Implantação de Viveiro de Mudas. Governo do Estado de São


Paulo. 2014.

RAMOS, L. M. P.; SOUZA, G. O. Uma revisão integrativa sobre o uso de plantas aromáticas
encontradas na Amazônia na promoção da fitoterapia. Research, Society and Development,
v. 10, p. 14. 2021.

SARTORI, V. Plantas Alimentícias Não Convencionais: Resgatando a Soberania


Alimentar e Nutricional. 612. ed. Rio Grande do Sul: Editora da Universidade de Caxias do
Sul, 2020.

SENAR, Plantas ornamentais: jardinagem. 84 p. 2017.

SOUZA, B.; SANTOS, T. Isolamento de fungos endofíticos das folhas da planta medicinal
corama (Kalanchoe pinnata LAM.). Jornada Acadêmica. ISSN: 2674-6670. 2 p. Pará:
UFOPA, 2023.

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