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Este Termo de Ref erência tem como obj etivo orientar a elaboração de Estudo
de Análise de Risco , para duto dest inado ao transporte de líq uidos, gases
liquef eitos, gases e instalações a eles associadas , o qual deve ser apr esentado
em f orma de relat ório e obedecendo à seguinte it emi zação básica e respect ivos
detalhes:
1.2 Dever á ser inf ormada im ediatamente ao INEA qualquer alteração havida
nos dados apresent ados, bem como a subst ituição do Representante
Legal, quer durante a vigência de quaisquer das licenças ambientais,
quer durante a análise de requerimento a el e encam inhado.
3.1 O Estudo de Análise de Risco deve ser datado e assinado por todos os
prof issionais envolvidos em sua elaboração, qualif icados através do nom e
completo, graduação e registro prof issional no respect ivo Conselho
Regional de Classe. Quando houver prof issionais que não disponham de
um Conselho de Classe, deverá ser inserida no documento técnico um a
declaração alusiva ao f ato.
3.2 A equipe que elaborar o Es tudo de Análise de Risco deverá ter pelo
menos um prof issional qualif icado como Engenheir o Químico ou
Engenheiro de Segurança, com conhecimento e exper iência comprovado s
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ESTUDO DE AN ÁLISE DE RISCO P AR A DUTO
DESTIN ADO A LÍQUIDOS, GASES LIQUEFEITOS, GASES E
INSTALAÇÕES A ELES ASSOCIADAS
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Nota: Considerar os dados meteor ológicos dos últimos cinco anos, obt idos de
Estação Meteorológica mais próxima da at ividade / empreendimento,
tendo em vista a possibilidade de mudanças significativas na topografia
da área de inf luência no EAR, o que acarreta em alter ações nas var i áveis
climatológicas.
4.2 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO E SISTEMAS
Apresentar as Fichas de Inf ormação de Segurança ( Mater ial Saf ety Data
Sheets - MSDS) de t odas as substâncias tóxicas, combust íveis da classe
II ou inf lamáveis.
4.4.1 Empregar uma Análise Prelim inar de Perigos (APP) para a identif icação
de todos os cenários acidentais possíveis de ocorrer, independentemente
da f requência esper ada para os cenár ios. Essa ident if icação dos cenár ios
acidentais poderá ser auxiliada por outros métodos como a Análise
Hist órica, o HAZOP e a Ár vore de Event os, por exemplo .
4.4.4 Apresentar o r esult ado da Análise Prelim inar de Per igos em f orma de
planilha, conf orme constante do modelo An exo.
Estes cenár ios d evem consider ar as f alhas dos sist emas de seguranç a
que venham a serem demandados em cada caso, as dif erentes direções e
f aixas de velocidade do vento e as possibilidades de ignição imediata e
retardada e devem ser determinados através da construção de ár v ores de
eventos para cada evento iniciador.
4.6.1 Realizar uma Análise de Vulnerabilidade, através das equações “pr obit”,
para todos os cenários classif icados na Análise Pr eliminar de Perigos
como pertencentes à categoria de severidade intermediária e superiores
(independent emente da categor ia de f requência). Esta análise deve ser
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No caso dos riscos apur ados não serem toleráveis deve -se adotar um a
das seguintes providências:
4.8.1 Pesquisar o que pode ser modif icado na instalação, para que as
ocupações sensíveis f iquem f ora das curvas correspondent es a 1% de
letalidade, e da curva correspondente ao lim ite inf erior de
inf lamabilidade. Esse reestudo deve constar do relatório, refazendo -se as
quantif icações para a nova condição.
4.9.2 Identif icar os núcleos populacionais para cada um dos quais deva ser
determinado o risco social; o risco social para cada um desses núcleos
deve ser representado por meio da curva de distribuição acumulad a
complementar, em um gráf ico FN, cuja matriz está apr esent ada a seguir.
Nesse gráf ico, F é a f requência esperada (ocorrências por ano) para os
acidentes que têm o potencial de produzir N ou mais vít imas fatais.
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F
(ocor./ano)
10-2
10-3
10-4
10-5
10-6
10-7
10-8
10-9
1 10 100 1.000 N 10.000
(mortes)
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No caso dos riscos apurados não ser em toleráveis devem ser indicadas
as medidas que promovam a melhora da segurança da inst alação, de tal
sorte que a revisão do cálculo dos riscos demonstre que os mesmos,
devido à sua redução, passaram a ser toleráveis.
4.13 CONCLUSÕES
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ANEXO
Co l un a ( 2) ap o nt ar as c a us as d os e v e nt os ac id e nt a is , in c l us i v e err os h um an os .
Co l un a ( 3) i nf or m ar a pr e v is ã o d e i ns trum e nt aç ã o e d e pr es enç a de p es s o as c om
es s e f im es p ec íf ic o .
Co l un a ( 4) i nf or m ar qu a is os ef e i tos es p er ad os . As s in a l ar os c e nár i os q u e p os s am
at i ng ir oc u p aç õ es s e ns í v e is (res i d ênc i as , c rec h es , es c o l as , c ad e i as ,
pr es í di os , am bu la t ór io s , c as as de s a ú de , h o s p it a is ou af i ns ).
Co l un a ( 7) pr o p or as r ec om en d aç ões ta n to no s e nt i do pre v e nt i v o q u an t o n o s en t id o
c or r et i v o.
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