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Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Apresentar a importância do Termo de Referência como guia dos estudos ambientais formais;
3. Compreender a importância das imagens de satélite e fotografias aéreas para os estudos ambientais;
1 Introdução
Os produtos cartográficos, como mapas, plantas e desenhos são essenciais para prover e sintetizar informações
em qualquer estudo ambiental. A cartografia é uma arte antiga, mas ainda existem pessoas que não conseguem
Outro problema muito comum é a identificação da melhor escala a ser apresentada nos estudos ambientais. É
importante destacar que cada etapa do estudo e cada tipo de análise ambiental pode requerer uma escala de
trabalho própria. Mas é de consenso que as escalas maiores possibilitam maior detalhe da informação, ao passo
que as escalas menores, embora diminuam o tempo e o custo para o levantamento dos dados, generalizam e
agrupam a informação.
O ponto fundamental é que não existe uma escala correta e única para diagnosticar os diferentes elementos
ambientais, mas é fundamental que a equipe técnica defina em qual escala pretende trabalhar, associada com o
Bons estudos!
Mas que tipos de análises deve haver dentro dos estudos ambientais como EIA/RIMA?
Todo procedimento de licenciamento ambiental precisa de estudos ambientais. O que muita gente ainda não
sabe é que pode-se obter a licença sem apresentar um estudo ambiental específico: o Estudo de Impacto
Ambiental e respectivo Relatório (EIA/RIMA). Os empreendimentos que precisam de licenciamento (que usam
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recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, ou capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental) estão listados no anexo I da Resolução Conama nº 237 de 19 de dezembro de
1997
(http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html).
Contudo, somente vão precisar de EIA/RIMA as licenças ambientais para empreendimentos e atividades
considerados efetiva ou potencialmente causadores de significativa degradação do meio ambiente. Nesse caso, o
procedimento dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio
ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando
Quando o impacto ambiental de determinada atividade for considerado não significativo, o órgão ambiental
competente poderá demandar, como subsídio ao processo decisório, outros estudos ambientais que não sejam o
EIA, tais como relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar,
diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco.
O órgão ambiental licenciador, como IBAMA (União), INEA (Rio de Janeiro) ou CETESB (São Paulo).
/artigos/18016/competencia-em-materia-de-licenciamento-ambiental)
O órgão ambiental licenciador deverá estabelecer o rito do licenciamento ambiental a partir das informações
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Desta forma, o primeiro passo para se buscar o licenciamento ambiental é ter em mãos o Termo de Referência,
instrumento que irá nortear o empreendedor para elaboração dos estudos ambientais obrigatórios para a
Termo de Referência
/res0186.html) estabelece que cada estudo deve ser objeto de diretrizes específicas. Em seu artigo quinto há a
informação:
Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental, o órgão estadual competente, ou o
IBAMA ou, quando couber, o Município, fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do projeto e
características ambientais da área, forem julgadas necessárias, inclusive os prazos para conclusão e análise dos
estudos.
Na verdade, cada empreendimento precisa ter seu próprio Termo de Referência, mas, é fato que os órgãos
ambientais tentam organizar os TRs a partir do tipo de empreendimento. Você conhece a lista de
2) barragens e diques;
Na verdade, cada empreendimento precisa ter seu próprio Termo de Referência, mas, é fato que os órgãos
ambientais tentam organizar os TRs a partir do tipo de empreendimento. Você conhece a lista de
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2) barragens e diques;
Saiba mais
Há orientações importantes sobre os procedimentos do licenciamento e a legislação aplicável,
a abordagem metodológica para elaboração do EIA. Informações sobre como recortar a área de
influência, seja ela direta ou indireta. A descrição das alternativas tecnológicas e locacionais,
do empreendimento e do empreendedor. A publicação deixa muito claro que os estudos
específicos do diagnóstico deverão considerar a bacia hidrográfica como área de abrangência
regional e a área de influência indireta. Explica os conteúdos a serem apresentados no
diagnóstico, refere-se às áreas dos meios físico, biótico e socioeconômico, dentre outras
orientações.
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3 Mapeamentos e escala de trabalho
Os estudos ambientais devem ser compostos por seções separadas e, entre elas, o diagnóstico ambiental da área
de influência do empreendimento. Nesse caso, deve descrever e analisar as potencialidades dos meios físico,
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Sánchez (2006) frisa essa importância da cartografia na seguinte passagem:
"Mapas são essenciais para a representação da maioria das informações produzidas ou compiladas pelos estudos
Portanto, ao planejar os estudos ambientais, é fundamental saber de antemão qual é a disponibilidade de bases
cartográficas e de outros meios de visualização e representação espacial, como fotografias aéreas e imagens de
satélite.
O ideal é que o Termo de Referência (TR) já apresente o nível de detalhe e escala dos mapas a serem
A escala depende do tipo de projeto analisado. Projetos retos (ou lineares), como estradas ou linhas de
transmissão, podem ter escala pequena, porque cobrem extensas áreas (Escala 1:100.000).
O mapa foi produzido, originalmente, na escala 1:100.000 demonstrando o caminho da rede planejada, passando
Exemplo
Nos estudos para a implantação do Corredor Viário TransOceânica, no município de Niterói, a Rede estruturante
Transoceânica
https: www.youtube.com/watch?v=ppd28XEXiAU
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Representação do Anel de Alto Rendimento, a ser composto pelo sistema do VLT, pelo BRT da TransOceânica
(ligando o Engenho do Mato a Charitas) e a TransNiterói (ligando o Cafubá ao Largo da Batalha e este ao Centro).
As PCHs são instalações que resultam em menores impactos ambientais e se prestam à geração descentralizada.
Este tipo de hidrelétrica é utilizado principalmente em rios de pequeno e médio portes que possuam desníveis
significativos durante seu percurso, gerando potência hidráulica suficiente para movimentar as turbinas.
Uma Pequena Central Hidrelétrica não “estoca” um grande volume de água, como os empreendimentos de maior
porte, por isso, ela alaga uma menor área. Ela é chamada de usina “a fio d’água”, ou seja, é instalada próxima à
superfície e conta com turbinas que aproveitam a velocidade do curso d’água para gerar a energia.
v=Fv1BTKKyC3M
http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514/docs/a08_t05.pdf
O governo brasileiro encomendou estudos de todo o território nacional, com uso de radar, que colheu imagens
da superfície, sob a densa cobertura de nuvens e florestas, entre os anos de 1970 e 1985.
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Com base na interpretação dessas imagens, foi realizado um amplo estudo integrado do meio físico e biótico das
regiões abrangidas pelo projeto, que inclui textos analíticos e mapas temáticos sobre geologia, geomorfologia,
pedologia, vegetação, uso potencial da terra e capacidade de uso dos recursos naturais renováveis.
Atenção
Você pode achar esse material antigo mas, muitas vezes, ele é o único material disponível para estudos em
lugares remotos, como interior de Estados como Amazonas, Mato Grosso e Acre.
Atualmente, os dados secundários, como Geomorfologia, Águas subterrâneas e Geologia, são oferecidos por
órgãos públicos oficiais, como é o caso do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). O problema é que eles apresentam
uma grande área cartografada, com escala pequena, como por exemplo o Mapa Geodiversidade do Brasil, em
escala 1:2.500.000. Nesse caso, não é possível ver muitos detalhes, como ruas, bairros ou até mesmo cidades.
/Carta-Geologica-do-Brasil-ao-Milionesimo-298.html)
A maior parte dos estudos para empreendimentos hidrelétricos precisa de dados geológicos, em escala de
semidetalhe (1:50.000 a 1:250.000) e, atualmente, é possível obter os dados apenas em universidades ou órgãos
No Estado do Rio de Janeiro, o DRM (Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro) (http://www.drm.rj.gov.
br) produz cartas topográfico-geológicas, em escala 1:50.000, muito úteis para identificação das províncias
geológicas do Estado. Além disso, trabalha na área de Mineração, Risco Geológico, Geologia Básica e Aplicada,
Muitos Estados do Brasil possuem departamentos específicos para levantamentos de Vegetação, Relevo,
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Sem contar os institutos que fazem os levantamentos socioeconômicos, gerando dados e gráficos que servem de
Para saber mais sobre o projeto, acesse o link: Projeto RADAM-D (http://www.cprm.gov.br/publique/)
formando séries históricas descontínuas que podem servir para reconstituir seu histórico de ocupação.
Atualmente, existem softwares gratuitos com disponibilização de imagens de satélite, como é o caso do Google
O Brasil, através do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), tem feito um conjunto de parcerias para
disponibilizar imagens de satélite atuais de grande parte do território nacional. O serviço é gratuito.
http://satelite.cptec.inpe.br/home/index.jsp
Há um catálogo de imagens de satélite em que as mesmas podem ser escolhidas de acordo com o satélite, o
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Catálogo de Imagens
www.dgi.inpe.br/CDSR
https: www.youtube.com/watch?v=gRDhAJfV6SE
Na década de 1990, o Brasil entrou de vez na era da tecnologia de satélites. Em uma parceria inédita com o
governo chinês, o país tem desenvolvido um programa de construção de satélites avançados de sensoriamento
remoto, denominado Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite, Satélite Sino-Brasileiro de
Recursos Terrestres), com o intuito de implantar um sistema completo de sensoriamento remoto de nível
internacional.
No início, foram lançados os CBERS-1 e 2. Em 2002, foi assinado um acordo para a continuação do programa
CBERS, com a construção de dois novos satélites - os CBERS-3 e 4. O CBERS 3 foi lançado em 9 de dezembro de
2013, mas, devido a uma falha ocorrida com o veículo lançador Longa Marcha 4B, o satélite não foi colocado na
órbita prevista. Em 07 de dezembro de 2014, o CBERS-4 foi lançado com sucesso da base de Taiyuan, localizada
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https://www.youtube.com/watch?v=MDm51YlioZ8
Mapa 1
Observe a imagem de Manaus (AM), produzida em 17.08.2004 pelo CEBERS-2. É possível observar a área rosada,
desmatada, utilizada para base da evolução especial da capital amazonense. Está clara a união dos rios Negro e
O uso e ocupação do solo caracterizam-se pelo conjunto das atividades de uma sociedade por sobre uma
aglomeração urbana. Pode-se dizer que o uso do solo é o rebatimento da reprodução social no plano do espaço
urbano. Sendo que pode haver o uso do solo sem necessariamente haver ocupação, apesar da ocupação, por si só,
Mapa 2
As imagens de satélite e fotografias aéreas são muito úteis para a elaboração de mapas de uso do solo. Observe a
figura demonstrando o trabalho de reconstituição do uso do solo da Folha 065/086 da Serra de São Pedro, em
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Mapa 3
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A ocupação da terra a partir das diversas necessidades humanas faz com que cada vez mais o estudo sobre o
meio ambiente torne-se tema de pesquisas científicas, pois as informações espaciais, principalmente sobre o uso
e cobertura da terra, estabelecem-se como condição imprescindível para o entendimento sobre como o homem
se apropria do espaço.
A autora publicou um trabalho sobre o uso do solo na bacia hidrográfica do Rio dos Macacos, na Zona Sul do Rio
de Janeiro, a partir da imagem de satélite de 2010 (composição colorida das bandas R, G, B com resolução
Mapa 4
Determinados aspectos são mais realçados em certas cores (por exemplo, a vegetação, a presença de água),
(processar) as imagens para salientar ou esconder determinado aspecto. Também há a possibilidade de tomar
imagens em diferentes épocas do ano para destacar aspectos de sazonalidade (rever a aula 5).
A figura a seguir demonstra o grupamento de manguezais em Barra de Guaratiba, Zona Oeste do Município do
Rio de Janeiro. Através da imagem de satélite, que está em falsa-cor (diferente das fotografias normais), é
possível identificar a mancha vermelha, na água, demonstrando a grande quantidade de sedimento flutuando em
Saiba mais
Na inexistência de imagens de satélites disponíveis, pode-se buscar as empresas que oferecem
o serviço na área de estudo. As imagens de alta resolução (abaixo de 1m) converteram-se em
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alternativa econômica e com a vantagem da facilidade de georreferenciamento. Elas podem ser
adquiridas em composições coloridas (a mistura de cores equivalente a uma fotografia
normal) ou podem receber tratamentos especiais para evidenciar um elemento natural, como
o lançamento de efluentes domésticos, rochas ou vegetações especificas.
5 O problema da escala
Em uma escala espacial, é necessário interpretar não só a extensão territorial onde o dado vigora como também
as circunstâncias em que ele ocorre em cada ponto do espaço ocupado. Assim, um mapa é um excelente
instrumento para se avaliar a distribuição, mas de forma geral, são os levantamentos de campo que permitem
interpretar a variabilidade, intensidade e condições ecológicas dos fenômenos e elementos de uma área.
O desafio de selecionar escalas adequadas ao planejamento pode ser ilustrado pelo trabalho de White e
Mackenzie (1986):
Pretendia definir a resolução ou escala ótima para a diferenciação de diversos padrões irregulares, no tempo e
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Os autores concluíram que nenhuma escala de resolução seria perfeita, nem mesmo para cumprir a meta de
mapear um único tipo de vegetação. Todos os tipos de vegetação, em seus diferentes estádios seriais,
comumente sob influência humana, mudam abruptamente, em curtos períodos de tempo e dentro de pequenas
distâncias, gerando, assim, limites imprecisos ou artificiais que podem levar a decisões arbitrárias.
Pode trabalhar com escala cartográfica de maneira singular, e o cruzamento das informações só é possível graças
às técnicas de geoprocessamento.
A escolha das escalas espaciais em planejamento é intuitiva e obedece ao bom senso do coordenador e sua
Será que há uma escala correta e única para diagnosticar os meios físicos, biótico e socioeconômico? Sabemos
que não...
Mas isso não significa que não haja regras gerais quanto à escala e que ela precisa ser avaliada com muito
Para saber mais sobre o problema da escala acesse o link: Problema da escala.
http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514/docs/a08_t08.pdf
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6 Relação entre o nível, representação gráfica e tipos de
escalas
Observe que, nesse caso, o autor definiu o nível macro para planejamento do tipo econômico e ecológico que, de
forma geral, visariam ao desenvolvimento, à identificação de grandes impactos e à avaliação dos recursos
naturais existentes.
Naqueles planejamentos ligados à avaliação das potencialidades de uso e proposição de zoneamento deveriam
ser usadas escalas meso. E, no caso da análise micro, seria legal utilizar em zoneamento detalhado, em nível
Situação:
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) atua como um fórum neutro, onde todos
políticas e impulsionar iniciativas estratégias de reduzir e eliminar a fome no mundo. O órgão elaborou a sua
proposta de uso da escala considerando a relação entre o nível, tipo e representação de escala.
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Você observou que esses trabalhos têm uma relação entre o espaço a ser cartografado e a escala? Esse tipo de
Situação:
Santos (2004) aponta que alguns planejadores selecionam uma variedade de escalas, reunindo informações,
compartimentação e unidades políticas. Veja a relação entre abrangência territorial e escalas adotadas em
planejamento.
planejamento
Situação:
Em 1974, Ellenberg e Mueller-Dombois relacionaram a amplitude da escala com a resolução da informação a ser
extraída. Essa proposta foi alterada por vários autores, mas Bailey (1996) fez um trabalho especial,
compartimentando o espaço em classes hierárquicas a partir dos sistemas naturais, que englobam desde escalas
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Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor
online utilizando os recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Você compreendeu como a escolha da escala cartográfica é importante para fundamentar os seus
estudos ambientais.
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Referências
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Cidade do Rio de Janeiro – RJ), desenvolvido com financiamento da Universidade Estácio de Sá (UNESA), do
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental.
ambiental.
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