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Carro elétrico, uma boa opção. Porém… (https://pt-
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Por Marcos Buckeridge, professor do Instituto de Biociências da USP (https://twitter.com/usponline)
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 Marcos Buckeridge (https://jornal.usp.br/editorias/articulistas/marcos-buckeridge/) - usp)
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 05/04/2023 - Publicado há 6 meses
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\\ BUSCA
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5es%20de%20que%20o%20consumo%20de%20%C3%A1gua%20para%20a%20minera%C3%A7%C3%A3o%20do%20l%C3%ADtio%20no%20Chile%20est%C3%A1%20come%C3
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\\ PODCASTS
Brasil Latino: Ana Paula Si
artistas latino-americanas
(https://jornal.usp.br/articulista/marcos-buckeridge/) (https://jornal.usp.br/podc
latino-ana-paula-simioni-
(https://jorn artistas-latino-americana

N
uma viagem recente, acidentalmente tive uma oportunidade de comparar carros al.usp.br/pod
cast/brasil-
elétricos de diferentes tipos nos Estados Unidos. Em visita a amigos no Colorado,
latino-ana-
fomos ver as belezas das montanhas. Para viajar até lá, a família tinha à disposição paula-
um carro totalmente elétrico e outro híbrido. Tive a oportunidade de pegar carona nos dois e simioni-e-
comparar. O totalmente elétrico fica na tomada por toda a noite (o carregamento normal, as-artistas-
latino-
indicado pela fábrica, leva 6,5 horas, mas há possibilidade de carregamento rápido de 30 americanas/
minutos) e carrega bateria que confere aos motoristas uma autonomia de 170 milhas a -4oC )
(cerca de 270 km, mas o manual fala em 440 km – tudo depende de como e onde se dirige).
No caso do híbrido, ele fica na tomada entre uma e quatro horas. Com o tanque cheio, se via Momento Tecnologia #92:
entre abelhas e carbono?
queda discreta no nível do tanque do combustível líquido e uma queda muito rápida da carga (https://jornal.usp.br/podc
tecnologia-92-qual-a-rela
da bateria. A escolha para um passeio mais longo feita por esses amigos sempre foi o (https://jorn abelhas-e-carbono/)
al.usp.br/pod
híbrido, justamente porque, para subir até as montanhas, o totalmente elétrico perde
cast/momen
autonomia e há poucos pontos de reabastecimento. to-
tecnologia-
A sensação de andar num totalmente elétrico é interessante. Silêncio no motor e somente o 92-qual-a-
atrito dos pneus e a turbulência do vento emitem som. Nas discussões sobre carros elétricos relacao-
entre-
ou não, a questão gira em torno do benefício ambiental que a tecnologia oferece. Minhas abelhas-e-
perguntas preferidas são de onde vem a eletricidade, e se provém de fonte emissora de CO2 carbono/)
ou não. Em geral, a resposta demora a vir, pois as pessoas ficam confusas, mas nesse caso,
com amigos que conhecem bem o assunto, a resposta veio rápido: há um corte de 50% das
Sociedade em Foco #166:
Lula na ONU e reunião com
emissões, mesmo com os EUA usando gás natural (que é fóssil) e, se quisermos comparar Biden são importantes, po
(https://jornal.usp.br/podc
com a Europa, a origem seria o carvão das termoelétricas, exceto pela França, que usa (https://jorn em-foco-166-discurso-de-
energia nuclear. Minha pergunta seguinte é sobre o lítio nas baterias. O que fazer com ele al.usp.br/pod reuniao-com-presidente-b
cast/socieda importantes-porem-retori
depois? Como ele é produzido? Há informações de que o consumo de água para a mineração do lítio de-em-foco-
(https://jornal.usp.br/radio-usp/carro-eletrico-pode-ser-bom-o-problema-sao-as-baterias-de-litio/) no Chile está 166-
discurso-de-
começando a secar aquíferos, de tanto que se usa do precioso fluido para a extração.
lula-na-onu-
e-reuniao-
Agora imagine um combustível que evita 90% ao invés de 50%. Este é o etanol brasileiro, com-
com distribuição por todo o País e oferecendo a opção flex na maioria dos automóveis. presidente-
biden-sao-
importantes-
Acho perfeitamente compreensível que os europeus, que não têm a opção do etanol – a não
porem-
ser que importassem – tenham decidido se tornar climaticamente neutros até 2050 retoricos/)
(https://climate.ec.europa.eu/eu-action/transport-emissions/road-transport-reducing-co2-emissions-vehicles/co2-
Todos os podcasts
emission-performance-standards-cars-and-vans_en) eliminando completamente a automação a diesel e (https://jornal.usp.br/podcasts/)
gasolina mesmo antes desta data. A decisão é acompanhada por uma série de benefícios
\\ ARTIGOS
para a produção e o consumo de carros e vans elétricos. Já no caso dos americanos, os
primeiros produtores de álcool (de milho) do mundo, as coisas poderiam ser diferentes. Eles A insustentável leveza do s
(https://jornal.usp.br/artigo
têm terra e uma excelente agricultura. E têm também um sistema de acréscimo de álcool à insustentavel-leveza-do-ser
26/09/2023
gasolina, o que já diminui as emissões de forma bem razoável. Vá lá, eles têm uma demanda (https://jorn
Por Daniel Afonso da Silva,
enorme e precisam de muita energia para alimentar o país. al.usp.br/arti pesquisador do Núcleo de
gos/a- Pesquisa em Relações
insustentavel Internacionais (Nupri) da USP
Mas e o Brasil? E a América Latina? Devem seguir os europeus e os americanos e eletrificar
-leveza-do-
completamente as suas frotas? Uma pergunta difícil de responder com todos os detalhes, ser/)
principalmente nesse espaço pequeno aqui. Mas é possível discutir o tema e colocá-lo em
Cultura e extensão, o diálog
perspectiva para que a sociedade brasileira possa formar uma opinião. comunidade acadêmica co
sociedade
(https://jornal.usp.br/artigo
No meu primeiro artigo desta coluna (https://jornal.usp.br/articulistas/marcos-buckeridge/do-etanol-ao-hidrogenio- (https://jorn e-extensao-o-dialogo-da-
al.usp.br/arti comunidade-academica-co
120-anos-de-pesquisa/) de agosto de 2022 eu abordei a história do etanol no Brasil e separei o gos/cultura- sociedade/)
25/09/2023
processo histórico em três fases. Na fase 3, a partir em 2023, iniciaremos na USP os e-extensao-
Por Rogério de Almeida, prof
primeiros testes em escala para produzir eletricidade a partir do etanol. A expectativa da fase o-dialogo-
Faculdade de Educação da U
da- Plauto Christopher Aranha W
3 é que poderíamos chegar a ter todo o transporte (carros, vans, ônibus, caminhões e até
comunidade- professor da Faculdade de O
trens) feito a partir do etanol de cana e outras biomassas. Temos sido sempre questionados academica- de Ribeirão Preto da USP
se o Brasil tem em suas mãos o potencial para suprir etanol para tudo e ainda exportar para com-a-
sociedade/)
países europeus, asiáticos e norte-americanos. Para se ter uma ideia, o Brasil produz hoje
cerca de 64 bilhões de litros de etanol, usando somente metade da cana que produzimos (a A luta pela educação precis
outra metade vai para produzir açúcar). Isso tem bastado para suprir o mercado interno de ser feita com educação
(https://jornal.usp.br/artigo
etanol e ainda exportar. A esmagadora maioria desse etanol é de primeira geração (1G), feito luta-pela-educacao-precisa
(https://jorn
a partir da garapa (açúcares livres, principalmente a sacarose). O etanol 1G não é aceito feita-com-educacao/)
al.usp.br/arti 23/09/2023
como produto de exportação, pois os europeus alegam que nós tivemos de destruir florestas gos/a-luta- Por Paulo Nussenzveig, pró-r
para colocar cana no lugar. Tecnicamente, isto é chamado de “uso da terra”. Estabeleceu-se pela- de Pesquisa e Inovação e
educacao- professor do Instituto de Físi
uma ideia cientificamente falsa de que, se formos expandir a produção de etanol, teríamos da USP
precisa-ser-
de avançar sobre florestas e sobre plantações de alimentos. Apesar de já termos feita-com-
demonstrado numa das mais renomadas revistas do Hemisfério Norte que este argumento é falso educacao/)

(https://www.nature.com/articles/nclimate3410), a teimosia (ou estratégia) continua sendo usada pelos Todos os Artigos
europeus. (https://jornal.usp.br/editorias/artigos/)

\\ MAIS LIDAS
O Estado de São Paulo já vem recuperando suas florestas ao longo de décadas e já
(https://jornal.usp.br/institucional
calculamos que as florestas sequestram 18 vezes mais carbono que os canaviais /vim-conhecer-o-que-me-parece-
(https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1757-1707.2011.01122.x). Em outras palavras, o argumento o-projeto-mais-avancado-na-
area-de-transformacao-
europeu e americano sobre o uso da terra (sem considerar que já destruíram suas próprias
ecologica-do-brasil/) “Vim conhecer o que me
florestas) não é cientificamente válido. Além disso, parecem não se preocupar com a água parece o projeto mais avançado na área de
gasta para minerar o lítio para as baterias. Mas há vantagens econômicas na estratégia do transformação ecológica do Brasil”
carro elétrico e provavelmente vão querer empurrar sua indústria e impor a tecnologia sobre (https://jornal.usp.br/institucional/vim-conhecer-o-
que-me-parece-o-projeto-mais-avancado-na-area-
nós. de-transformacao-ecologica-do-brasil/)

Do ponto de vista estratégico para o Brasil, por que não usar também o etanol como solução, (https://jornal.usp.br/atualidades/
cidades-sofrem-com-o-
mesmo que seja através da eletrificação a partir do hidrogênio verde produzido diretamente overtourism-e-turistas-
do etanol? enfrentam-retaliacao-de-
residentes-e-governos-locais/) Cidades sofrem com
A indústria brasileira precisa pensar nisso. Há opiniões de que o Brasil deveria seguir a onda o “overtourism” e turistas enfrentam retaliação de
residentes e governos locais
mundial e eletrificar (https://www.estadao.com.br/economia/celso-ming/o-carro-eletrico-e-o-impacto-no-brasil/). Este (https://jornal.usp.br/atualidades/cidades-sofrem-
argumento tem algum sentido, afinal o Brasil tem sido um “seguidor” do Hemisfério Norte em com-o-overtourism-e-turistas-enfrentam-retaliacao-
vários aspectos. Se formos no sentido de adotar a indústria de carros elétricos aqui e, como de-residentes-e-governos-locais/)

consequência, “desligarmos” o sistema já implantado do etanol combustível, não estaríamos (https://jornal.usp.br/radio-


transferindo empregos e renda para outros países? Seria o ideal para o Brasil adotar usp/nem-machiavelli-falou-o-
que-lhe-atribuem-nem-o-
completamente a eletrificação, só porque é a moda no momento, para satisfazer a
pequeno-principe-e-obra-
necessidade de status de alguns brasileiros ao comprar um carro elétrico infantil/) Nem Machiavelli falou o que lhe atribuem,
(https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/brasileiro-compra-carro-eletrico-por-causa-de-status-sugere-pesquisa/)? nem “O Pequeno Príncipe” é obra infantil
(https://jornal.usp.br/radio-usp/nem-machiavelli-
falou-o-que-lhe-atribuem-nem-o-pequeno-principe-
No caso do etanol de cana, nós somos os líderes no mundo, tanto na tecnologia como na e-obra-infantil/)
pesquisa científica. Será que não seria o momento de se impor e propor uma solução mais
(https://jornal.usp.br/radio-usp/o-
adequada e demonstrar ao mundo que é possível ir além na tecnologia de renováveis? Com escandalo-recorrente-nos-cursos-
o etanol 2G e o sistema etanol-H-elétrico, mais o potencial gigantesco que temos se usarmos de-medicina-e-o-consumo-de-
integralmente os resíduos das três principais culturas agrícolas brasileiras – cana (bagaço e alcool/) O escândalo recorrente
nos cursos de medicina e o consumo de álcool
palha), soja e milho –, poderíamos suprir o mercado interno com sobra, assim como
(https://jornal.usp.br/radio-usp/o-escandalo-
mercados de vários outros países. recorrente-nos-cursos-de-medicina-e-o-consumo-
de-alcool/)
A questão que se impõe está nas mãos da indústria e do governo brasileiros. Vamos querer
(https://jornal.usp.br/artigos/a-
desenvolver as tecnologias necessárias para usarmos plenamente este potencial? Ou luta-pela-educacao-precisa-ser-
seguiremos o que ditam os países desenvolvidos? É preciso se organizar, reconhecer e feita-com-educacao/) A luta pela
educação precisa ser feita com
valorizar o nosso potencial científico e industrial. E pensar se não seria o caso de considerar
educação (https://jornal.usp.br/artigos/a-luta-pela-
o setor energético também da perspectiva do etanol, fornecendo a base para a educacao-precisa-ser-feita-com-educacao/)
reindustrialização que precisamos no País.

O carro elétrico é sem dúvida uma boa opção, mas não a única. Temos de prestar atenção
de onde a eletricidade virá. E o Brasil, na área de energias renováveis, está bem à frente do
resto do mundo.

________________
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