O Mundo Queer Dos Filmes de Gregg Araki

28/02/2024, 20:01 O mundo queer dos filmes de Gregg Araki
(https://www.popmatters.com/)
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CARACTERÍSTICAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FEATURES) 
AVALIAÇÕES (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/REVIEWS)
LISTAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/LISTS)
MÚSICA (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC)
FILME (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FILM)
TELEVISÃO (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
LIVROS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
MEIOS DE COMUNICAÇÃO (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MIXED-MEDIA)
ESCOLHAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
DOAR (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/DONATE-TO-POPMATTERS-2648142361.HTML)
O MUNDO QUEER DOS FILMES DE

(https://www.popmatters.com/gregg-araki-queer-films-list)
GREGG ARAKI
Exagerado, surreal e até mesmo indutor de “trauma”, o mundo
estranho dos filmes inteligentes, desafiadores e coloridos e
excêntricos de Gregg Araki seduz.
Por
(https://www.popmatters.com/author/seth-troyer) APRESENTOU
(https://www.popmatters.com/author/seth-troyer)Seth Troyer
(https://www.popmatters.com/author/seth-troyer)
/ 9 de outubro de 2023
Ouça este artigo
https://www.popmatters.com/gregg-araki-queer-films-list 1/15
“O
que há com essas crianças hoje?” Pais e artistas POP-ROCK NÃO É PARA AS
pareciam ter um interesse renovado nesta questão MASSAS: 'GET AWAY FROM
(https://www.popmatters.com/nellie-
ME' DE NELLIE MCKAY AOS
quando chegou a década de 1990. A Geração X mckay- 20 ANOS
emanou um sentimento desapegado de niilismo. get-away- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
from-me- MCKAY-GET-AWAY-FROM-
Paradoxalmente, a música DIY e a cultura rave deram início a um atr20) ME-ATR20)
ressurgimento limítrofe de uma expressão colorida, quase hippie. O Y2K estava
(https://www.popmatters.com/) POR
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
    COM)
chegando e o mundo estava chegando ao fim.
COM)KURT WILDERMUTH
“Tanto faz, quem se importa”,(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FEATURES)
CARACTERÍSTICAS foi a resposta do mantra sonhador e atordoado. 
Entretanto, a cultura gay e lésbica crescia e encontrava pontos de apoio na MARILYN MONROE
AVALIAÇÕES
cultura underground (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/REVIEWS)
e dominante. Uma nova sensação de possibilidade veio REALMENTE SABIA COMO
(https://www.popmatters.com/marilyn-
AGIR
acompanhada de uma sensação paradoxal de pavor em relação ao futuro. O monroe- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
que estava acontecendo com essas crianças? knew- MONROE-KNEW-HOW-ACT)
how-act) POR
MÚSICA (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
Artistas e cineastas estavam preparados para mergulhar no mundo da geração PIATKOWSKI
FILME (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FILM) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
mais jovem, às vezes defendendo seus méritos e outras vezes (discutivelmente
com o filme TELEVISÃO
de Larry Clark de 1991, Kids ) tendo objetivos de exploração mais
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION) MISTÉRIOS DO INSPETOR
atrevidos e limítrofes, como se quisessem provar que os pais estavam certos – MAIGRET FEITOS NA
(https://www.popmatters.com/inspecto
FRANÇA OCUPADA
as crianças estavam realmente fora de controle. O cineasta Gregg Araki maigret- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
(https://popmatters.com/tag/gregg-araki) , que surgiu entre uma safra de picpus- MAIGRET-PICPUS-CECILE-
cecile- FEATURE)
cineastas que mais tarde foram chamados de “a nova onda queer”, parecia a POR
feature)
ESCOLHASum
alternativa perfeita, (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
jovem cineasta que inegavelmente tinha o dedo no (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
zeitgeist não apenas da vida gay, mas da geração X cultura juvenil em geral. BARRETO
DOAR (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/DONATE-TO-POPMATTERS-2648142361.HTML) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
Suas visões eram inabalavelmente estranhas, sexualmente explícitas e não
tinham nenhum medo de ceder ao niilismo da época. 'HERE COME THE WARM
JETS' DE BRIAN ENO
(https://www.popmatters.com/brian-
DEPOIS DE 50 ANOS
No entanto, o mundo de rebelião e expressão juvenil de Araki nunca pareceu eno-here- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
come- ENO-HERE-COME-WARM-
exploração. Embora muitas vezes se entregasse às trevas da época (SIDA,
warm- JETS-ATR)
desigualdade, desilusão), um sentimento de optimismo sonhador esteve jets-atr) POR
quase sempre presente. Seus mundos explodem em explosões de cores e PIKE)
música eufórica. Sim, música. Parece ser um ingrediente inseparável nas PIKE)DAVID PIQUE
visões devaneios de Araki, muitas vezes vindo de subgêneros do rock como PIKE)
Dream Pop e Shoegaze, usando feedback barulhento e camadas de efeitos de
guitarra que podem ser lindamente pop e dissonantemente desanimadores. CHRISTONE “KINGFISH”
INGRAM DO DELTA BLUES
Seus personagens costumam ser igualmente duros e perigosos na superfície, (https://www.popmatters.com/delta-
VAI AGITAR SUA ALMA
tentando chocar o público no início, mas depois revelando-se suaves e
blue- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
christone- BLUE-CHRISTONE-
românticos à medida que a história se desenrola. kingfish- KINGFISH-INGRAM)
ingram) POR
Quando você é jovem, é claro que você começa do zero. Pode ser assustador e (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
BIALAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/
desanimador quando você percebe que o mundo é um lugar escuro que pode
não ter nenhum significado inerente. Araki quer nos dizer que a vida não

termina em desilusão; é aí que tudo começa. Da escuridão, seus personagens
saem para criar significado e razão para viver. Esse aspecto faz de Araki muito -46% -52%
mais do que apenas um diretor que faz “filmes gays”. Ele continua sendo um
dos artistas mais subestimados de sua geração. Queerness, no que diz respeito
a Gregg, parece ter menos a ver com quem vamos para a cama e mais com a -45%
ideia de que não existem regras definidas para amar e viver. Nossas vidas são
nossas para criar. (https://www.popmatters.com/)
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Compre Online
"Como queiras…" Mobly
Abaixo está uma classificação da maior parte da filmografia de Araki. Seus PUBLIQUE COM
AVALIAÇÕES
filmes polarizariam (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/REVIEWS)
alguns públicos devido à sua escolha de conteúdo ou à sua POPMATTERS
natureza às vezes exagerada, mas se você gosta de apenas um filme de Araki,
você faz parte do culto. POPMATTERS BUSCA
MÚSICA (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC) CRÍTICOS DE LIVROS E
ENSAÍSTAS
(https://www.popmatters.com/call-
book- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
FILME (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FILM) reviewers- BOOK-REVIEWERS-AND-
and- ESSAYISTS)
TELEVISÃO (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION) essayists) POR
COM)
LIVROS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
COM)KAREN ZARKER
Pele Misteriosa (2004) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MIXED-MEDIA)
MEIOS DE COMUNICAÇÃO COM)
Mysterious Skin (https://www.popmatters.com/mysterious-skin-gregg-araki- CHAMADA DE ARTIGOS:

review) é uma história devastadoramente bela onde duas vidas se cruzam, TODAS AS COISAS
(https://www.popmatters.com/cfp-
RECONSIDERADAS – FILME
divergem e depois se encontram novamente. Neil é um traficante gay atr-film- INVERNO 2023-24
sonhador e caótico (interpretado por Joseph Gordon Levit), e Brian (Brady winter- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
2023) ATR-FILM-WINTER-2023)
Corbet) é um jovem nervoso que sofre as consequências do que pode ou não POR
ter sido uma experiência de abdução alienígena. Eles estão unidos por meio COM)
de um evento que os moldará para sempre. COM)KAREN ZARKER
COM)
Em muitos aspectos, Mysterious Skin é o melhor de todas as coisas de Gregg
Araki. Baseado no maravilhoso romance CHAMADA DE ARTIGOS:
(https://www.harpercollins.com/products/mysterious-skin-scott-heim? TODAS AS COISAS
(https://www.popmatters.com/cfp-
RECONSIDERADAS –
variant=32207860858914) homônimo de Scott Heim, este projeto mostra um all-things- MÚSICA INVERNO 2023-24
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.
reconsidered-
lado discutivelmente mais maduro da produção cinematográfica de Araki,
music- ALL-THINGS-
trabalhando com uma história ambientada no mundo real, em vez do mundo winter- RECONSIDERED-MUSIC-
2023) WINTER-2023)
intenso de seus primeiros filmes. Dito isto, o lado surreal de Araki não pode POR
deixar de brilhar. Embora não haja conjuntos de pop art ou insetos gigantes COM)
explodindo em Mysterious Skin, Araki comunica perfeitamente as lembranças (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
COM)SARAH ZUPKO
sonhadoras de nossos dois protagonistas e como suas ideias sobre seus (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
COM)
passados, às vezes, podem entrar em conflito com o que é mostrado.
ENVIE UM ENSAIO,
REVISÃO, ENTREVISTAOU
LISTA PARA POPMATTERS
(https://www.popmatters.com/submit-
an-essay- (HTTPS://WWW.POPMATTERS.
Pele Misteriosa contém algumas sequências intensas envolvendo abuso e suas review- AN-ESSAY-REVIEW-
interview- INTERVIEW-OR-LIST-TO-
consequências traumáticas, e ganhou a reputação de ser uma chatice pesada or-list-to- POPMATTERS)
POR
e trágica. Há muito mais aqui, esperando por aqueles que se atrevem a popmatters)
mergulhar. O trauma certamente pode moldar a trajetória de uma vida, mas COM)
Araki está certo ao comunicar que o trauma é apenas uma das muitas coisas COM)EQUIPE POPMATTERS
na vida de um sobrevivente; também há alegria, amor e beleza.
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POPMATTERS PROCURA
As always, Araki’s music choices help tell the story. The shimmering guitar and ESCRITORES MUSICAIS
(https://www.popmatters.com/popmatt
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.
piano explorations of Cocteau(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FEATURES)
CARACTERÍSTICAS Twins guitarist Robin Guthrie seeks- SEEKS-MUSIC-WRITERS-

(https://popmatters.com/tag/robin-guthrie) and ambient legend Harold Budd
music- CRITICS)
writers- POR
(https://popmatters.com/tag/harold-budd) help create a nostalgic mood of (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
critics)
looking back and create an atmosphere that makes Mysterious Skin as much a POPMATTERS
LISTAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/LISTS) (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/AUTHO
“vibe” as it is a dramatic character study. Looking back on childhood,
regardless ofMÚSICA (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC)
how idyllic or chaotic it may have been for you, can be a
haunting, ghostly experience, and few films capture that collision of memories
and ability to feel both familiar and unknowable than Mysterious Skin. It also
must be saidTELEVISÃO
that Joseph Gordon Levit’s role in this film could most likely turn
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
even the straightest, all-American boy as queer as a $3 bill.
The Doom Generation (1995)

The Doom Generation is like the goth kid who always looked like they hated
you until you finally hung out with them and realized they were a total
sweetheart. This might be the most Gen X movie of all time. Cartoonish, over-
the-top violence amongst vapid nihilistic characters abounds in The Doom

Generation. While most of the Gregg Araki world exists in a Slowdive

(https://popmatters.com/tag/slowdive), shoegaze dream, this one takes place
in a Nine Inch Nails nightmare.
The Doom Generation is the second film in Greggs’s thematically linked

Teenage Apocalypse Trilogy. Despite its sometimes very (very) rough edges,
 James
the film gives viewers Greggs’ most loveable characters.  Duvall, often
seen as Araki’s muse, brings a dreamy-eyed, sometimes ditsy, bisexual energy

to the character Jordan White,
CARACTERÍSTICAS who is like a lovingly exaggerated version of
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/FEATURES) 
Kanu Reeves.
Jordan and his girlfriend, the gothy and impossibly cool Alice White, played by
then up-and-coming Rose Mcgowen, cross paths with an extreme (to say the
MÚSICAknown
least) punk rocker (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC)
as “X” (Jonathan Schaech) who involves the couple
in a hilariously over the top violent rampage. Together, the threesome go on
the run, doing their best to escape law enforcement and Alice’s often
murderous ex-boyfriends.
LIVROS
The real meat in The(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
Doom Generation comes from the various humorous and
undeniably sexy interactions between the three very horny main characters as
they explore and navigate jealousy, honesty, and sexual experimentation while
out on the road. A running
ESCOLHAS trend in Araki’s filmography is his desire to have the
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
audience feel like they have experienced extremes when watching his movies.
Indeed, in The Doom Generation, there is extreme violence, nihilism, and
darkness, but his work almost always has an equal amount of childlike
optimism, love, and joy. In this way, Araki, even at his most outrageous and
hyperbolic, strikes a balance that seems something like the truth.
Smiley Face (2007)

In many ways, Smiley Face (https://www.popmatters.com/sxsw-2007-film-day-
4) is the outlier in Gregg Araki’s filmography. This foray into the stoner genre is
among the most underrated in Araki’s catalog and among the most underrated
comedies of its era. Smiley Face plays like a much sillier version of the Coen
   
Brothers’ The Big Lebowski (https://www.popmatters.com/paradoy-religions-a-
users-guide) or Paul Thomas Anderson’s Inherent Vice.
Comparing Smiley Face to a Thomas Pynchon
(https://www.popmatters.com/inherent-vice-thomas-pynchon-review)
adaptation might seem hyperbolic until you pause the film at its midpoint and
try to map out the whirlwind of happenstance and misadventure that caused
the plot to goMÚSICA (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/MUSIC)
from point A to point Z. In many ways, it feels true to life. Even
the most ordinary day is full of misdirection, information overload, and a need
to improvise when things don’t go as planned.
Anna Ferris as Jane F. shines, creating a believable, ditzy, and loveable stoner
LIVROS
you will happily (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
follow along with even when she’s making questionable
judgments that will get her over her head into trouble. Araki directed but did
not write Smiley Face. Despite his obvious talent as a writer, turning the job
over to DylanESCOLHAS
Haggerty(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
elevates this project. Haggerty remains relatively
unsung (he doesn’t even have a Wiki page!) with only a few notable writing
credits. It can be easy to take Smiley Face‘s crazy plot for granted until you take
a moment to think about what went into the creation of the genuinely witty
dialogue and surprisingly intricate chain of events.
What begins as a simple romp evolves and gets tangled up into something
that makes you wonder, “Wait, how the hell did Jane F. go from accidentally
eating pot cupcakes to talking to god on top of a Ferris wheel while holding an
original copy of the Communist Manifesto?” It’s a great question. You’ll want to
grab another cupcake and Smiley Face again.
   
Nowhere (1997)
Nowhere (https://www.popmatters.com/nowhere-gregg-araki-black-comedy) is
the purest example of (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
TELEVISÃO Gregg Arakis’ earlier, more cartoonishly, chaotic, and
downright pop art phase of his career. It is the final entry in the Teenage
Apocalypse Trilogy, and you can tell that Araki is pushing his campy style to
some outrageous, queer, grand finalé.
ESCOLHAS
Nowhere is set (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
in a colorful world that feels sculpted from the zeitgeist of all
things “late ’90s” where everything is rushing toward doom and the coming of
Y2K switch to a new century. Here, we follow an ensemble of characters whose
youthful bedrooms are outrageously impressionistic sets where words are
projected on the walls, and lighting can change at the utterance of a single
word.
Nowhere also has giant insects and laser gun-wielding lizard people. Sure, it’s
over the top, like a youthful tantrum. For some, that might be annoying. For
adventurous viewers, however, Nowhere is a film you must see to believe. By
its end, your eyes may be burning from the vivid colors, and you might feel as if
you’ve been eating sour candies for the last two hours – a sugar rush with an
odd aftertaste. This is Nowhere.
   
Totally Fucked Up (1993)
“Another homo movie by Gregg Araki” flashes on the screen at the beginning of
Totally Fucked Up. You(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
TELEVISÃO can’t say Araki isn’t self-aware. I many ways, self-
awareness, and self-consciousness are the central preoccupations of the
characters inLIVROS
Totally(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
Fucked Up.

Here, scenes of teenage misadventure, often centered around finding love, sex,
or any relief ESCOLHAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
from everyday frustrations, are punctuated with shaky cam
interview confessions with the main characters, most of whom identify as gay
or lesbian. From go, the teens in Totally Fucked Up set a trend, often opening
with the most over-the-top, dramatic stance they can take and saying things
like: “I’m totally fucked up and I uhh don’t have any friends…” Such scenes are
followed by timid backtracking or a scene where we cut back to the film’s
events to show the narrator’s unreliability.
We see a loyal friend group of gay kids who support and love each other. It can
be easy to call these teens out for being self-absorbed, dramatic, and even
hypocritical, but anyone who is close with a teen or remembers what it’s like to
be that age knows that such inconsistencies in character are essential and are
to be expected in adolescence.
Totally Fucked Up could be dismissed as a collage of episodic meanderings, but

it is simply to the film’s credit, and in line with its spirit, that Araki didn’t feel
the need to introduce some obvious, climactic moment or some artificial gun-
wielding pay off. Sorry to spoil that fact about Totally Fucked Up. “Whatever. It
doesn’t matter. Nothing matters…right?”
   
The Living End (1992)
Gay Bonnie and Clyde? On the run for shooting a homophobic cop? Who could
resist that? Your republican
TELEVISÃO mom? Well, she wasn’t invited in the first place!
Yes, in The Living End, we have two gay men on the run. One is a neurotic film
LIVROS
critic, and the other(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
is a trigger-happy drifter.

In addition to being tied together because of the whole dead cop thing, they
ESCOLHAS
both have recently (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
been diagnosed with AIDS and know that neither of them
has long to live. “Fuck it!” This is the mantra of this fast-paced, micro-budget
cry of anger in an age when gay men were dying, and the world didn’t seem to
care.
The Living End introduces the dawn of Gregg Araki’s campy sense of art
direction. He pulls no punches, letting this road movie be a platform for
communicating the pain that comes from being “bothered”, and being among
the dying. The Living End has a rough, homemade quality that helps hammer
home its nature as a passion project.
The Living End is considered by many to be Araki’s feature film debut, but he
made two additional movies before this one. Three Bewildered People in the
Night (1987) and The Long Weekend (1989) precede The Living End, but getting
quality copies seems impossible. From what little I can gather about them, it
seems they served as “practice runs” for Araki anyway. Does that make me an
“Araki poser”?
   
Splendor (1999)
Splendor is a perfect bubble gum pop song-like tribute to nontraditional
couplings. This is the story
TELEVISÃO of a threesome and the hilarity, stress, and beauty
that ensues as the characters try their damndest to make it all work. It is most
certainly setLIVROS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/BOOKS)
in Gregg Araki’s world of campy, colorful sets that are filled with
new-millennium glitz and glam.
Splendor‘s characters are like sexy versions of Hanna-Barbera cartoon
characters, but Araki infuses their struggles with an empathetically emotional
(if a little hyperbolic) believability. It comes from a place of genuine experience
with and affection for “unorthodox” relationships.
Araki has often identified himself as a gay man who has dated women
throughout his career, for which he has caught flack from some fans. This
happens with queer folks who are held up to be “examples” for their
community.
Splendor proves that even in a film that some might consider a “lesser work”,
Araki is consistent in his goal of breaking down barriers rather than building
them. With Splendor he argues, if you will, that our relationship with love and
sex is not fixed but an ever-changing process. Why have less, Splendor says,
when you can have more?
   
Kaboom (2010)
I wish we had more Gregg Araki films in this world. Even a “lesser” film in his
collection is TELEVISÃO
still head (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
and shoulders more interesting than half the stuff
coming out these days.
The aptly titled Kaboom (https://www.popmatters.com/kaboom-gregg-araki-
film-review) is beloved by many but feels like a collection of ideas left over from
the TeenageESCOLHAS (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
Apocalypse Trilogy that didn’t make it into the first three films. It
is, however, absolutely worth it to see Araki return to the pop art camp of his
earlier style, this time with a bigger budget.
Os personagens de Kaboom são bichas adoráveis e malucas que estão

tentando atravessar seus relacionamentos e explorar suas identidades. O
enredo é um tanto episódico e vem completo com um culto de bombas
nucleares cheio de fanáticos que usam máscaras de animais. Parece incrível,
não é?
Talvez eu precise dar outro relógio ao Kaboom , como agora. Sempre vale a
pena escapar do tédio do dia a dia para voltar ao arco-íris que é o mundo de
Araki.
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Pássaro Branco em uma Nevasca (2014)
Um filme deste calibre, o último desta lista, prova ainda mais que Gregg Araki
não tem falhas em sua(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/TELEVISION)
TELEVISÃO obra. White Bird in a Blizzard também prova que, apesar
do estilo excêntrico de Araki, ele também pode trabalhar bem em projetos
convencionais.

A era millennial inaugurou uma versão mais mainstream, menos ousada e
ESCOLHAS
mais “acessível” (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/CATEGORY/POPMATTERS-PICKS)
da mídia adolescente e queer (como visto no período de
ascensão da ficção para jovens adultos, por exemplo). Araki fez a transição
ansiosa para a era milenar com uma elegância surpreendente.
Em muitos aspectos, o enredo de White Bird in a Blizzard é como um mistério

de assassinato de John Green voltado especificamente para fãs de ficção YA
que podem assistir a filmes classificados como R. Ainda assim, o estilo
característico de Araki não pode ser escondido, independentemente da
natureza do projeto em que ele está trabalhando. Embora White Bird in a
Blizzard seja muito mais manso do que Totally Fucked Up , a sexualidade
juvenil não é evitada aqui e é tratada com seu patenteado senso permissivo de
alegria em relação à expressão sexual, mesmo quando expressa em situações
abaixo do ideal.
Araki e Shailene Woodley ( Vida Secreta do Adolescente Americano ), que

interpreta o jovem herói, formam uma equipe eficaz. Woodley se esforça e
cresce em sua profissão neste filme. Tal como acontece com todos os filmes de
Araki, a trilha sonora desempenha um papel essencial em fazer com que as
reflexões sinceras e a sensação fantasmagórica deste filme funcionem.
Robin Guthrie e Harold Budd, que ajudaram a criar a atmosfera nostálgica de

Mysterious Skin , retornam com uma trilha sonora deslumbrante que eleva e
enfatiza o mundo temperamental de White Bird in a Blizzard . White Bird in a
Blizzard pelo menos mostra que suas visões podem se encaixar perfeitamente
- ou pelo menos ser inseridas - na indústria cinematográfica convencional, se
ele quiser. (https://www.popmatters.com/)
   

TAGS comédia (https://www.popmatters.com/tag/comedy)
drama (https://www.popmatters.com/tag/drama)
lista (https://www.popmatters.com/tag/list) de Gregg Araki (https://www.popmatters.com/tag/gregg-araki)
filme queer (https://www.popmatters.com/tag/queer-film) ficção científica (https://www.popmatters.com/tag/sci-fi)
(https://www.popmatters.com/tag/list)
(https://www.popmatters.com/tag/queer-film)
(https://www.popmatters.com/tag/sci-fi)
DOS ARQUIVOS POPMATTERS

A 'pele misteriosa' de Gregg Araki mantém a verdade a uma distância intocável
(https://www.popmatters.com/mysterious-skin-gregg-araki-review)
Adolescência no meio de 'Nowhere' de Gregg Araki

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'Kaboom' de Gregg Araki é um passeio indisciplinado

(https://www.popmatters.com/kaboom-gregg-araki-film-review)
'IN KEEPING SECRETS OF SILENT EARTH: 3'

DE COHEED E CAMBRIA AOS 20
 (HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/COHEED-
CAMBRIA-KEEPING-SECRETS-SILENT-EARTH) 
THRILLER PSICOLÓGICO 'SALTBURN' É UM

BANQUETE PARA OLHOS DEPRAVADOS
(HTTPS://WWW.POPMATTERS.COM/SALTBURN- 
EMERALD-FENNELL-FILM-REVIEW)
   
SOBRE
Cabeçalho (https://www.popmatters.com/masthead)
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28/02/2024, 20:01 O mundo queer dos filmes de Gregg Araki

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