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26/02/2024, 09:07 Gregg Araki | ZONA LIVRE

NOWHERE – FILME DE GREGG ARAKI FINALMENTE EM ALGUM LUGAR


março 4, 2010, 6:50 pm
Filed under: Filmes em exibição, Zona Livre | Tags: Gregg Araki, Nowhere
82min, 1997, cor, 35mm (exibição em DVD)

14/02, 20h, Sala 01


17/02, 19h, Sala 02

“Representante da cultura e costumes dos anos 90, o longa do americano Gregg Araki nos proporciona rever – e
reviver – a problemática efervescência e contraverção daqueles jovens e suas perturbações, sejam rasas ou não, a
respeito do que havia de novo para eles naquele momento. Diretor conhecido pelo seu mais premiado filme
Mysterious Skin, nos mostra neste seu menos conhecido trabalho aqui no Brasil, um universo ácido,
sexualmente ativo e bastante distante do conceito de realidade” – Davi Pretto e Bruno Carboni, curadores da
Zona Livre

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Jovens bonitos, ansiosos e confusos em busca de amor e diversão. Podia ser um episódio de Barrados
no Baile… só que numa viagem de ácido. Foi assim que o escritor e diretor Gregg Araki definiu
Nowhere, retrato da juventude americana alienada e problemática dos anos 90, que agora o Centro
Cultural Banco do Brasil e o CineEsquemaNovo – Festival de Cinema de Porto Alegre (CEN)
trazem ao Rio de Janeiro, na Zona Livre – Mostra Internacional de Cinema. O filme será exibido nos
dias 14, às 20h, e 17, às 19h.

Gregg Araki (imdb / myspace) conquistou reputação internacional com


seus filmes independentes sobre os costumes e a cultura da juventude dos anos 90. Americano de Los
Angeles, Califórnia, ele é um nome seminal do New Queer Cinema, gênero de filmes radicais na
forma de lidar com a efervescência cultural, política e identidade gays do começo daquela década.
Nowhere faz parte dessa categoria e encerra um ciclo conhecido como “Teenage Apocalypse Trilogy”,
formada por Totally F***Ed Up (1993), crônica das vidas disfuncionais de
seis adolescentes homossexuais – indicado pelo Los Angeles Times como um dos
melhores filmes daquele ano – e The Doom Generation (1995), comédia negra que
transborda violência, simbolismo cultural e erotismo. Por sua vez, Nowhere lançado em 1997,
acompanha um dia na vida de um grupo de amigos em torno dos 18 anos que sofrem com os
dilemas inerentes à juventude, em um contexto que envolve drogas, popularidade,
desordens alimentares, promiscuidade, agressividade, estupro e suicídio.

Representado pelo ator James Durval, muso de Araki e protagonista também dos outros filmes da
trilogia, Dark Smiths é um estudante de cinema obcecado pelo fim do mundo e por achar o
seu verdadeiro e eterno amor. Dark precisa, mas raramente recebe o apoio emocional de
sua namorada, Mel (Rachel True), que também está envolvida com a amiga Lucifer (Kathleen
Robertson). Incentivado pela falta de compromisso de Mel, Dark começa a sentir atração por
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outras pessoas, como o angelical Montgomery (Nathon Bexton) e a dupla de dominatrix Kriss
(Chiara Mastroianni) e Kozy (Debi Mazar). Melhor amigo de Dark, Cowboy (Guillermo Diaz)
também tem seus problemas, já que seu namorado e companheiro de banda Bart (Jeremy Jordan)
anda abusando das drogas e passa a maior parte do tempo com o traficante Handjob (Alan Boyce).

Enquanto isso, Dingbat (Christina Applegate), a inteligente da turma, gosta de Ducky (Scott Caan),
que por sua vez quer Alyssa (Jordan Ladd), que prefere Elvis (Thyme Lewis), com quem
protagoniza cenas calientes de sexo. O grupo inclui ainda Egg (Sarah Lassez), em um
rolo inesperado com um famoso ídolo teen (jason Simmons), e dois casais felizes: o irmão menor de
Mel, Zero (Joshua Gibran Mayweather), e sua namorada, Zoe (Mena Survari), e a sexual Lilith
(Herather Grahan) e seu par, Shad (Ryan Phillip), o irmão gêmeo de Alyssa. Em uma série de
fatos que têm largada na cafeteria clássica da turma, o dia dessa teia de amigos
voa numa montanha russa de sexo, drogas alucinógenas, desentendimentos românticos e violência,
encerrando-se com acontecimentos pesados em uma selvagem festa na casa do descolado Jujyfruit,
vivido por Gibby Haynes, figura popular também na vida real, como líder da banda
Butthole Surfers.

Esta poderia realmente ser a sinopse de qualquer história sobre jovens. O que faz a diferença é o
distinto estilo do diretor, que expressa esse universo ácido e sexualmente ativo de uma
maneira muito visual – e é aí que entram as drogas alucinógenas. Dark e seus amigos passam o
tempo com distrações comuns a muitos adolescentes: fazendo sexo, usando drogas, indo a festas… e
também assistindo a abduções alienígenas. Fatos psicodélicos como esse não são estranhos no
universo pop de Araki. Assim como muitos de seus títulos, Nowhere é um filme pop, desde as
cenas inusitadas, coloridas e alucinógenas que o compõem à escolha do elenco, formado por
sobreviventes de séries de TV norte-americanas como Melrose Place e Barrados no Baile (a
exemplo de Kathleen Robertson e Shannen Doherty) e por astros de Hollywood (como Ryan Phillip e
Cristina Applegate).

Araki explica o porquê da afeição: “Sou basicamente um produto da cultura pop e a acho excitante.
Gosto do fato de que está sempre mudando, que é como uma coisa viva, que
respira”. Quanto às caras conhecidas do elenco, “todos esses rostos ocupam um espaço no
seu imaginário. Gostando ou não, eles são parte da sua vida. Eu quis que até os
personagens secundários reforçassem a qualidade alucinógena do filme, como quando você dorme e
algum deles aparece no seu sonho” (leia mais aqui, fazendo o download dos arquivos).

Outra referência pop presente nas realizações de Araki é a trilha sonora, normalmente tirada da
sua coleção pessoal, reforçada no período em que trabalhou como crítico musical do L.A. Weekly.
Entre notas variadas, as bandas do chamado estilo shoegazer (rock alternativo que emergiu no
Reino Unido nos anos 80, quando os músicos ficavam relativamente parados em suas performances,
numa posição introspectiva como se estivessem olhando para os próprios pés) são as que
predominam. O gênero aparece em todas as realizações do diretor, sendo bastante sensível em Living
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End, filme batizado com o nome de uma das músicas da banda Jesus and Mary Chain, e em
Nowhere, intitulado com o nome de uma canção da banda Ride (youtube / myspace). No último, a
relação do cineasta com a música também reflete-se nas paredes e no chão do quarto de Bart, em
letras da música Lukewarm, da banda Babyland.

As filmagens de Nowhere foram feitas em Los Angeles, em 1995, durante cinco semanas quentes do
verão – clima que até pode ser sentido no começo da história, mas somente até as coisas se
tornarem mais complicadas. Agora, com o frescor do ar condicionado do CCBB, Nowhere pula dos
fóruns da internet para a telona do CCBB no Rio, mostrando os dilemas da efervescência e da
contravenção dos jovens dos anos 90 que, como comentaram os curadores do festival,
muito assemelham-se às necessidades e dúvidas dos jovens de hoje, escondidos atrás de seus
computadores.
Andréa Azambuja

+ Sobre o diretor

Gregg Araki nasceu em 17 de dezembro de 1959 em Los Angeles e foi criado em Santa Bárbara, no
Sul da Califórnia. Formado na USC School of Cinema- Television, sua estreia no cinema se deu com
Three Bewildered People in the Night, em 1987. Dois anos depois, lançou Long Week (o’ Despaire),
produzido, dirigido e editado por ele, conquistando fama na cena independente.
Seu título mais famoso é Mysterious Skin (2005), aclamado pela crítica e pelo público.

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Prêmios

Festival Internacional de Cinema de Rotterdam (2005) – Prêmio MovieZone, por Mysterious Skin
Lesbian & Gay Festival Internacional de São Francisco (2005) -Prêmio Frameline
Festival Internacional de Cinema de Seattle (2005) -Prêmio Golden Space Needle (Melhor Diretor),
por Mysterious Skin (2004)
Festival Internacional de Cinema de Bergen (2004) – Prêmio do Júri, por Mysterious Skin
Festival Internacional de Cinema de Brisbane (2004) -Prêmio Interfaith, por Mysterious Skin
Premiação da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles (1989) – Prêmio
Independente/Filme e Vídeo Experimental, por The Long Weekend (O’Despair)
Festival Internacional de Cinema de Locarno (1987) – Prêmio Ernest Artaria, por Three Bewildered
People in the Night

Filmografia completa/ direção

Kaboom (2010) – em pós produção. Ficção científica sobre o despertar sexual de um grupo de
adolescentes.

Smiley Face (2007) – comédia feita por Araki para suceder o sério e pesado Mysterios Skin. Tem
sido mencionado pela crítica de cinema americana como um forte candidato a se tornar um clássico
cult.

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Mysterious Skin (2004) – baseado em um romance de Scott Heim, conta a história de dois
adolescentes abusados sexualmente na infância que lidam de forma diferente com os fatos do
passado. Mysterious Skin foi aclamado pela crítica e recebeu uma ótima reação do público, além de
mais de cinco prêmios em festivais internacionais de cinema.

This Is How the World Ends (2000) (TV) – inicialmente programada para ser produzida com $1.5
milhões, esta série para a rede MTV foi cancelada em função de orçamento. Araki acabou fazendo o
piloto com o valor disponível na época, $700,00, mas o programa nunca foi lançado, estando
disponível apenas na internet.

Splendor (1999) –uma mulher, vivida por Kathleen Robertson, não pode escolher entre
dois homens (Johnathon Schaech e Matt Keeslar) e assim decide viver com os dois. Hailed as the
director’s most optimistic film to date, it made its premiere at the 1999 Sundance Film Festival .
Definido como o filme mais otimistas do diretor até à data, estreiou no Sundance Film Festival e tem a
fama de ter sido uma resposta à controvérsia em torno de sua relação com Robertson,
assim como uma homenagem às comédias screwball dos anos de 1940 e 50.

Nowhere (1997)

The Doom Generation (1995) – Segundo filme da Teenage Aphocalypse Trilogy. Disponível em DVD
e VHS em duas versões diferentes, devido às diversas cenas de sexo e ao violento clímax da história.

Totally F***ed Up (1993) – primeiro título da trilogia, explora a depressão juvenil e a homophobia.

The Living End (1992) – um filme de estrada sobre dois homens HIV positivos cujos caminhos se
cruzam em um fatídico dia. Estreando no Sundance Film Festival, foi nominado para o Grande
Prêmio do Júri e conta com a presença de Mary Woronov, que aparece em diversos dos
filmes undergrounds de Andy Warhol.

The Long Weekend (O’Despair) (1989) – produzido, dirigido, escrito, fotografado e editado por
Araki, foi o filme com o qual começou a fazer reputação no circuito cinematográfico independente.
Envolve um grupo de recém formados inseguros quanto ao seu futuro em uma noite de bebedeira.

Three Bewildered People in the Night (1987) – filme de estreia feito com um orçamento de $5,000 e
câmera simples. Mostra o romance entre um artista de vídeos, sua amante e o amigo gay dela.

NOWHERE

Elenco

James Duval – Dark Smith


Rachel True – Mel
Kathleen Robertson – Lucifer
Nathan Bexton – Montgomery
Chiara Mastroianni – Kriss
Debi Mazar – Kozy
Joshua Gibran Mayweather – Zero
Jordan Ladd – Alyssa
Christina Applegate – Dingbat
Sarah Lassez – Egg / Polly
Guillermo Díaz – Cowboy (as Guillermo Diaz)
Jeremy Jordan – Bart Sighvatssohn
Alan Boyce – Handjob
Jaason Simmons – The Teen Idol

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Ryan Phillippe – Shad


Heather Graham – Lilith
Scott Caan -Ducky
Thyme Lewis – Elvis
Mena Suvari – Zoe
Beverly D’Angelo – Dark’s Mom
Charlotte Rae – Fortune Teller
Denise Richards – Jana
Teresa Hill – Shannon
Kevin Light – Noah
Gibby Haynes – Jujyfruit

Equipe

Escritor, roteirista, diretor e editor: Gregg Araki


Cinematografia: Arturo Smith
Produtores: Andrea Sperling, Greg Araki
Produtores Executivos: Nicole Arbib, Pascal Caucheteux, Gregoire Sorlat, Ilene Staple
Figurino: Sara Jane Slotnick
Design de Produção: Patti Podesta
Diretor de Fotografia: Arturo Smith

Produtoras

Blurco
Desperate Pictures
Union Générale Cinématographique (UGC)
Why Not Productions

Distribuidores

Atlantis Entertainment (1998) (Czechoslovakia) (theatrical)


Asso Film (video)
Cecchi Gori Group
Fine Line Features

Efeitos Especiais

Michael Burnett Productions Inc.

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ZONA LIVRE 2010 – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA


fevereiro 7, 2010, 7:22 pm
Filed under: Debates da mostra, Entrevistas com diretores, Filmes em exibição, Zona Livre | Tags:
Alexis dos Santos, Alisson Avila, All About Lily Chou Chou, Amat Escalante, American Astronaut,
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Gozu, Gregg Araki, Gustavo Spolidoro, György Pálfi, Harmony Korine, Hukkle, Hunger, Hungria,
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Skolimowski, Koen Mortier, Man from Earth, Marianna Palka, México, Moonlighting, Morgana
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Reino Unido, República Tcheca, Richard Schenkman, Sangre, Shunji Iwai, Steve McQueen, Stingray
Sam, Takashi Miike, Taxidermia, Tokyo Filmes, Trash Humpers, Young-Seok Noh, Zona Livre

No contra fluxo do ritmo de Carnaval que se instaura na cidade, o Rio recebe em fevereiro uma
mostra de cinema inédita, composta por um panorama de longas-metragens estrangeiros com pouca
entrada no Brasil, mas que por outro lado possuem intensa circulação na web. Essa é uma das
sugestões para o circuito off samba deste verão: a Zona Livre – Mostra Internacional de Cinema, que
acontece entre os dias nove e 28 no CCBB Rio por iniciativa do CineEsquemaNovo – Festival de
Cinema de Porto Alegre (CEN).

Confira aqui mesmo no blog o endereço e telefones de contato, a grade de programação e o catálogo
completo da mostra para download, impressão ou leitura.

A programação conta com uma maioria de filmes inéditos no Brasil. Ao todo, a mostra traz para o Rio
19 títulos que circularam em festivais mundo afora, mas que terminaram por criar sua reputação e
ganhar destaque num circuito paralelo: o da Internet, em fóruns e comunidades de cinema. À
relevância de algumas obras, soma-se a saudável transposição desses ‘arquivos’, vindos das redes de
cinéfilos na Internet, em ‘filmes’ exibidos em 35mm e DVD, autorizados por seus diretores, na
consagrada experiência coletiva da sala de cinema.

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Acesse imagens dos filmes em nosso canal no Flickr e assista trailers completos, de todos os filmes da
mostra, no canal do festival no You Tube. A seguir, uma síntese da programação:

Intenso fluxo de informações, downloads, copyrights, copylefts e quebras de códigos de zonas de


exibição habitam o emaranhado conceitual desta mostra, cujo objetivo é propor uma reflexão sobre a
democratização e as vias paralelas da informação. Ao mesmo tempo, a Zona Livre também aborda o
inevitável e permanente processo de troca de telas a que a imagem é submetida hoje em dia, neste
caso do computador para a sala de cinema do CCBB-RJ.

Dentro desta idéia, alguns diretores com filmes presentes na Zona Livre participarão de debates
online com o público do CCBB, via Skype: de diferentes partes do mundo, eles estarão em tempo
real na sala de cinema conversando com os espectadores sobre suas obras. Por outro lado, o diretor
norte-americano Cory McAbee estará no Rio de Janeiro pessoalmente, “offline”, para um debate
com público na semana final da mostra.

A mostra Zona Livre surgiu em Porto Alegre, em outubro passado, dentro da programação
internacional da edição 2009 do CineEsquemaNovo – Festival de Cinema de Porto Alegre. Na
curadoria convidada pelos organizadores do festival para o projeto, dois jovens que representam a
novíssima geração de produtores gaúchos plugados aos novos meios: Davi Pretto e Bruno Carboni,
da Tokyo Filmes. A experiência bem-sucedida no sul, durante a sexta edição do CineEsquemaNovo,
chega agora a outros centros com uma programação consistente para os cinéfilos de plantão em pleno
fevereiro.

Todos os filmes da mostra receberão reportagens especiais aqui no blog. No catálogo, você confere
mais informações sobre todos os títulos. Confira aqui a lista dos longas em exibição:

All About Lily Chou Chou, de Shunji Iwai (Japão)


>> inédito no Brasil

American Astronaut, de Cory McAbee (EUA)


>> inédito no Rio de Janeiro; exibido no Brasil apenas no CEN 2009

Black Night, de Olivier Smolders (Bélgica)


>> inédito no Brasil

Daytime Drinking, de Young-Seok Noh (Coréia do Sul)


>> inédito no Brasil

Ex-Drummer, de Koen Mortier (Bélgica)


>> inédito no Rio de Janeiro; exibido no Brasil apenas no CEN 2009

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Glue, de Alexis dos Santos (Argentina / Reino Unido)


>> inédito no Rio de Janeiro

Good Dick, de Marianna Palka (EUA)


>> inédito no Brasil

Gozu, de Takashi Miike (Japão)


>> inédito no Rio

Hukkle, de György Pálfi (Hungria)

Hunger, de Steve McQueen (Reino Unido / Irlanda)


>> inédito no Rio e SP

Instrument, de Jem Cohen (EUA)


>> inédito no Rio

Man from Earth, de Richard Schenkman (EUA)

Moonlighting, de Jerzy Skolimowski (Reino Unido)


>> inédito no Rio

Nowhere, de Gregg Araki (EUA)

One night in one City, de Jan Balej (República Tcheca)

Sangre, de Amat Escalante (México)


>> inédito no Rio

Stingray Sam, de Cory McAbee (EUA)


>> inédito no Rio de Janeiro; exibido no Brasil apenas no CEN 2009

Taxidermia, de György Pálfi (Hungria)


>> inédito no Rio

Trash Humpers, de Harmony Korine (EUA)


>> inédito no Brasil

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