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Início (https://jornal.usp.br) > Articulista (https://jornal.usp.br/editorias/articulistas/) > Marcos Buckeridge (https://jornal.usp.br/editorias/articulistas/marcos-buckeridge/) > O retorno dos polímatas (https://jornal.usp.br/articulistas/marcos-buc
O retorno dos polímatas 
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Por Marcos Buckeridge, professor do Instituto de Biociências da USP (https://twitter.com/usponline)
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 Marcos Buckeridge (https://jornal.usp.br/editorias/articulistas/marcos-buckeridge/) -
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\\ PODCASTS
Rádio TUSP: resgata o t
universitário
(https://jornal.usp.br/articulista/marcos-buckeridge/) (https://jornal.usp.br/p
tusp-resgata-o-teatro-
O polímata é um personagem típico dos séculos 17 e 18 que pode ser definido como alguém universitario/)
(https://jornal.usp.br
que se interessa e aprende muitos assuntos. Não que não tivessem existido antes disso,
/podcast/radio-tusp-
uma vez que pensadores como Pitágoras (570 a.C.) e Da Vinci (1452) são considerados resgata-o-teatro-
polímatas. Durante a Renascença eles aumentaram muito em número e foram responsáveis universitario/)

por grandes avanços no conhecimento. Os polímatas continuam entre nós, mas numa
Ciência USP #39: Monit
proporção pequena da população. rios em São Paulo
(https://jornal.usp.br/p
O recente livro de Peter Burke (O Polímata (https://editoraunesp.com.br/catalogo/9786557110058,o-polimata)) usp-39-monitoramento
sao-paulo/)
faz uma análise dos polímatas utilizando 500 polímatas ocidentais. Entre eles há três (https://jornal.usp.br
brasileiros: José Mariano da Conceição Veloso (https://revistapesquisa.fapesp.br/o-bot%C3%A2nico-que-fazia-livros- /podcast/ciencia-
na-corte/) (1752), Gilberto Freyre (1900) e Darcy Ribeiro (1920). usp-39-
monitoramento-de-
rios-em-sao-paulo/)
Burke classifica os polímatas em centrífugos e centrípetos: enquanto os primeiros acumulam
conhecimentos sem se preocupar com as conexões, os polímatas centrípetos são Sociedade em Foco #14
naturalmente conectores de informações e com isso criam sínteses. Para Burke, os fiscal é importante par
entre gasto e receita
polímatas vivem numa “zona de tensão” entre o centrífugo e o centrípeto, o que é, por um
(https://jornal.usp.br/p
lado, uma espécie de tortura intelectual e, por outro, um enorme prazer de poder visualizar o em-foco-142-arcabouc
todo e suas partes em conexão. (https://jornal.usp.br importante-para-regula
/podcast/sociedade- entre-gasto-e-receita/
em-foco-142-
Após um período de protagonismo do polímata renascentista, houve uma fase de arcabouco-fiscal-e-
decadência deste tipo de intelectual, período esse de controvérsia sobre a capacidade importante-para-
humana de reter e processar informações. A principal controvérsia é que, a partir de um certo regular-a-relacao-
entre-gasto-e-
momento no fim do século 18, eles começaram a ser malvistos pela sociedade. Isto porque a receita/)
quantidade de conhecimento aumentou muito durante o Renascentismo devido ao
Todos os podcasts
aperfeiçoamento na impressão do livro – a ferramenta primordial do polímata. (https://jornal.usp.br/podcasts/)

O livro impresso, como conhecemos, começou a ser desenvolvido durante a Idade Média. \\ ARTIGOS
Porém ele já existia antes e inicialmente era desenhado como uma espécie de “obra de Acelerando as mudan
sustentável: a Confer
arte”. Os livros antigos eram pintados à mão e constituíam peças tão exclusivas que o preço a Água 2023
de um único exemplar, calculado aos valores de hoje, poderia atingir o valor de um carro de (https://jornal.usp.br
as-mudancas-para-um
luxo dos mais caros. Os polímatas, assim, eram em geral indivíduos abastados, que podiam sustentavel-a-confere
(https://jornal.usp.br
se dedicar ao avanço do conhecimento por puro diletantismo. Alguns eram bibliotecários, a-agua-2023/)
/artigos/acelerando- 04/04/2023
como Leibniz (1646), e podiam se aproveitar de estarem imersos em locais cheio de livros. as-mudancas-para- Por Patrícia Iglecias, s
um-futuro- Gestão Ambiental da U
O surgimento do livro impresso se deu gradativamente ao longo dos séculos 15, 16 e 17. sustentavel-a- assessora na Superint
conferencia-da-onu- Ambiental da USP, e Ca
Levou todo esse tempo porque foi necessário o desenvolvimento de várias tecnologias que Jorge Santos, doutoran
sobre-a-agua-2023/)
de Direito da USP
precisaram ser compiladas e por fim Gutenberg inventou a prensa de tipo móvel. Antes
disso, foi necessário aperfeiçoar a confecção dos tipos de metal, das tintas e do papel. Só Águas cíclicas: conec
quando os três atingiram um certo grau de maturidade tecnológica é que uma explosão na soluções
(https://jornal.usp.br
produção de livros causou, no século 17, a primeira crise do conhecimento. Isso porque, ciclicas-conectando-
como muito mais gente passou a ter acesso ao conhecimento ao mesmo tempo que mais 30/03/2023

livros eram lançados, os polímatas passaram a ser vistos como charlatães. Uma indagação (https://jornal.usp.br
Por Leonardo Capeleto
pós-doutorando no Ins
na época era: como alguém pode saber tudo, se há tanto conhecimento disponível? /artigos/aguas- Geociências da USP, Lu
ciclicas-conectando- Yokoyama Xavier, pós-
solucoes/) Instituto Oceanográfic
E a crise piorou. No século 18, com o aumento ainda maior na produção de livros, começou Paula Pereira Carvalho
doutoranda na Faculda
a ficar claro que não há como uma única pessoa memorizar e processar tudo. Os polímatas e Engenharia de Alime
aí começam a ser deixados de lado e, ao mergulhar no século 19, teve início um grande outros autores*
processo que levou à era da especialização. Até mesmo as ideias do economista escocês Meio ambiente e edu
Brasil
Adam Smith sobre a divisão de trabalho poder aumentar a produção, o que fundamentou a (https://jornal.usp.br
revolução industrial, foram usadas no domínio do conhecimento. O raciocínio é: se tivermos ambiente-e-educacao
30/03/2023
vários especialistas produzindo conhecimento separadamente e depois juntarmos as peças, Por Sahda Marta Ide, p
(https://jornal.usp.br
produziremos muito mais do que se esperarmos que os polímatas centrípetos juntem tudo e Faculdade de Educaçã
/artigos/meio- Juliana Costardi Ide, g
façam sínteses. ambiente-e- Gestão Ambiental da U
educacao-no-brasil/) Paulista
A segunda crise do conhecimento culminou, nos séculos 19 e 20, na era da especialização. Todos os Artigos
As universidades ocidentais começaram a se modificar rapidamente e as novas (https://jornal.usp.br/editorias/artigos/)
universidades fundadas no século 20 (como a USP) acabaram fazendo reformas (no caso da \\ MAIS LIDAS
USP, em 1969) que levaram à extinção dos catedráticos e à implantação da (https://jornal.usp.br/universidade
departamentalização. /usp-oferece-mais-de-800-vagas-
de-transferencia-para-seus-
cursos-de-graduacao/) USP
É impossível negar que esse processo tenha sido fortemente benéfico para o mundo. Graças
oferece mais de 800 vagas de transferência para
à especialização, o avanço do conhecimento foi um evento sem precedentes na história seus cursos de graduação
humana. Os avanços tecnológicos em todas as áreas do conhecimento mudaram (https://jornal.usp.br/universidade/usp-oferece-
completamente a qualidade de vida do ser humano, que agora conhece muito mais sobre si mais-de-800-vagas-de-transferencia-para-seus-
cursos-de-graduacao/)
próprio e sobre o ambiente que o cerca.
(https://jornal.usp.br/atualidades/
entenda-mais-sobre-a-sindrome-
Nesse momento estamos no meio do tsunami de conhecimento originado pelos eventos dos
de-abstinencia-por-
séculos 19 e 20 e, ao iniciar o 21, a produção de conhecimento já entra no que antidepressivos/) Entenda mais
provavelmente será visto como a terceira crise, que é dada pelo avanço ao acesso de sobre a síndrome de abstinência por antidepressivos
(https://jornal.usp.br/atualidades/entenda-mais-
conhecimento de forma digital. Mas será mesmo uma crise ou uma oportunidade? David
sobre-a-sindrome-de-abstinencia-por-
Epstein, em seu livro sobre generalistas e especialistas, mostra uma série de evidências de antidepressivos/)
que o generalismo tem inúmeras vantagens sobre o especialismo. É verdade, mas temos de
(https://jornal.usp.br/universidade
lembrar que podemos ver hoje coisas que os polímatas do Renascentismo não podiam. O /trilha-dos-dinossauros-vai-
grande tsunami de conhecimento dos séculos 20 e 21 nos possibilita uma visão de mundo divulgar-conhecimentos-sobre-o-
patrimonio-pre-historico-
muito diferente do que tinham os polímatas nos séculos 17 e 18.
brasileiro/) Trilha dos Dinossauros vai divulgar
conhecimentos sobre o patrimônio pré-histórico
Olhando somente para o conhecimento científico, que tem bancos de dados que permitem brasileiro (https://jornal.usp.br/universidade/trilha-
análises quantitativas bastante razoáveis, já se pode vislumbrar o avanço gigantesco oriundo dos-dinossauros-vai-divulgar-conhecimentos-sobre-

do tsunami. Pode-se inclusive começar a especular sobre algumas das consequências dele. o-patrimonio-pre-historico-brasileiro/)

(https://jornal.usp.br/institucional/
Um trabalho publicado na revista Nature em 2023 (https://www.nature.com/articles/d41586-022-04577-5) usp-e-institut-pasteur-firmam-
parceria-para-a-criacao-do-
reporta uma análise bibliométrica de 45 milhões de papers (trabalho científico clássico
institut-pasteur-em-sao-paulo/)
publicado nas revistas científicas ao redor do mundo) e quatro milhões de patentes. Os USP e Institut Pasteur firmam parceria para a
autores mostram que o nível de disrupção (papers que causam mudanças drásticas no criação do Institut Pasteur de São Paulo
(https://jornal.usp.br/institucional/usp-e-institut-
conhecimento humano) vem diminuindo exponencialmente desde a década de 1940 no
pasteur-firmam-parceria-para-a-criacao-do-
mundo. Há inúmeras consequências e discussões a partir destas análises. Uma delas se institut-pasteur-em-sao-paulo/)
relaciona à especialização. A diminuição no nível de disrupção parece ser uma espécie de
(https://jornal.usp.br/ciencias/as-
diluição dos trabalhos disruptivos num mar de trabalhos que avançam o conhecimento novas-especies-da-serra-do-
preexistente. Estes últimos são muito importantes; afinal, são eles que acabam nos levando imeri/) As novas espécies da Serra
do Imeri
a produzir novas tecnologias e aperfeiçoá-las para o benefício da sociedade. Mas há um
(https://jornal.usp.br/ciencias/as-novas-especies-
aspecto nas análises dos autores que é relevante para o tema dos polímatas e da da-serra-do-imeri/)
especialização. Esta última se aprofundou tanto que parecemos viver numa “torre de babel”.
Especialistas falam apenas as suas próprias línguas, citam apenas os trabalhos mais
relacionados aos de suas áreas e fazem relativamente poucas conexões entre diferentes
“ilhas” de especialistas.

Não temos como saber exatamente o que vem pela frente, pois estamos ainda no meio do
processo, mas há algumas lições que toda essa cadeia de eventos nos deixa. Uma delas é
que parece haver necessidade de um “retorno dos polímatas” no sentido de começarmos um
processo centrípeto de interconexões das ilhas de especialidade e de sínteses que nos
levem a novos patamares de conhecimento. Se olharmos a nossa volta, há diversos sinais
de que as abordagens interdisciplinares estão começando a dominar o cenário de produção
intelectual. Como o trabalho polimático do século 21 é distinto do dos séculos 17 e 18,
prefiro, ao invés de polímatas, chamar essa nova classe de pensadores de neopolímatas.
Estes generalistas centrípetos provavelmente irão revolucionar o conhecimento neste
século? É só olhar em volta com cuidado e veremos que o paradigma da especialização está
ruindo como um castelo de cartas, da mesma forma que começou a ruir o castelo dos
polímatas no século 18. Para o dia a dia podemos deixar a seguinte pergunta: de que vale
ter todo o conhecimento do mundo na palma da mão em nosso telefone celular se não
interconectarmos essas informações?
(As opiniões expressas pelos articulistas do Jornal da USP são de inteira responsabilidade
de seus autores e não refletem opiniões do veículo nem posições institucionais da
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ISSN - 2525-6009

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