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Cascavel
Set./2022
1. INTRODUÇÃO
Atualmente temos a Inteligência artificial ao nosso redor e nem nos damos conta
disso, abrangendo desde assistentes pessoais a sugestões de conteúdos na
internet. Uma área que já se desenvolveu muito, mais que ainda há muito o que ser
explorado e aprimorado. Tem por finalidade ajudar nas tarefas corriqueiras do dia a
dia, como na sugestão de melhorias em processos industriais auxiliando na tomada
de decisões, na análise de dados coletados de vários dispositivos, influenciando na
aquisição de produtos ou serviços, e como assistentes pessoais auxiliando o usuário
com lembretes na agenda, realização de chamadas telefônicas, informações sobre o
clima e trânsito entres outros.
Os problemas que podem ser trabalhados por uma IA, podem ser de
classificação, previsão ou otimização. Para a resolução desses problemas, usamos
técnicas que englobam áreas como estatística, matemática, algoritmos e lógica de
programação.
Quando tratamos de assistentes pessoais, estamos usando uma IA voltada
para nos auxiliar nas tarefas cotidianas, e com isso disponibilizando acesso a
informações pessoais sensíveis. Nesse contexto, quando é solicitada uma ação ao
assistente pessoal, o mesmo a realiza, retornando ao usuário uma resposta
proveniente de um processamento dos dados. Se essa resposta for a esperada pelo
usuário, a IA classificará como correta e usará métricas para referencia-la em
consultas futuras. Caso a resposta não seja a esperada pelo usuário, também será
classificada, ganhando peso menor do que a resposta correta, servindo também
como referencial de consultas futuras.
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Um problema que ocorre muito com IA utilizadas em assistentes pessoais,
são ações não autorizadas pelo usuário, onde assistentes pessoais como Alexa da
Amazon, a Siri da Apple ou a Cortana da Microsoft estão realizando compras de
itens pela internet utilizando dados financeiros e pessoais de seus usuários, sem
que recebam uma ordem expressa para isso.
Uma solução para tal problema poderá estar relacionado com o refino na
técnica de classificação utilizada pela IA, onde poderá assim ser evitado que o
usuário sofra com cobranças indevidas e principalmente não tenha que perder
tempo para corrigir a ação executada pelo seu assistente pessoal. Isso sem levar
em conta que seus dados pessoais ficaram expostos na internet sem seu
consentimento, podendo ocasionar penalidades conforme disposto pela LGPD (Lei
Geral de Proteção de Dados).
Será abordado o contexto histórico da IA, o emprego da IA nos assistentes
pessoais mais utilizados atualmente, métodos de classificação que podem ser
utilizados, os problemas gerados pela uso da IA com relação a assertividade dos
comandos do usuário e uma sugestão de como lidar com esse problema de
classificação da IA.
Essa pesquisa tem como propósito ir mais a fundo sobre os métodos de
classificação, demonstrando qual poderá ser o mais adequado na solução do
problema de interpretação que ocorre nos assistentes pessoais, buscando minimizar
assim a exposição de dados sensíveis do seu usuário e principalmente aumentando
a confiabilidade de seu uso.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Inteligência Artificial foi criada no inicio do século 20, tendo como definição a
resposta de uma máquina ao observar o seu ambiente, contrastando com a
inteligência natural dos animais e a dos seres humanos. Sofreu mudanças ao longo
do tempo em seu escopo. Um exemplo disso está relacionado com o
reconhecimento de caracteres, o qual costumava ser um grande desafio para a IA,
onde atualmente tornou-se uma rotina, não sendo mais considerado com parte de
uma IA. Conforme descobrimos novos usos para a Inteligência artificial, estes são
integrados a sua base de referência do que é considerado como normal, ampliando
assim seu escopo para qualquer nova função que possa surgir.
3. METODOLOGIA
Exemplo:
Essas três estruturas lógicas serão a base mínima para qualquer trabalho que
se pretenda utilizar uma rede neural. Haverão outros modelos muito mais complexos
os quais serão diferentes em suas estruturas. O que devemos compreender é que
todo o perceptron possuirá entradas, operações que serão realizadas sobre estas e
uma função a qual resultará na ativação ou não desse neurônio em seu contexto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NORMAN, Alan T. Aprendizado de Máquina em ação: Um manual para leigos, guia para
iniciantes. São Paulo: Tektime, 2021.
LUDERMIR, Teresa Bernarda. Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: estado atual e
tendências, São Paulo, Fev 2021. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ea/a/wXBdv8yHBV9xHz8qG5RCgZd/?lang=pt. > Acessado em: 04 Set. 2022.