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Projeto e Construção de Edifícios II

Curso: Engenharia Civil

Profª. Larissa de Moraes Rocha


Projeto de Construção de Edifícios II

BLOCO DE CONCRETO ALVENARIA


- Normas
 NBR 6136/2016 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria – Requisitos
 NBR 12118/2013 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria – Métodos de ensaio
 NBR 16522/2016 – Alvenaria de blocos de concreto - Métodos de
ensaio (CANCELADA). Substituída NBR 16868-3/2020 – Alvenaria
Estrutural (Parte 3) - Métodos de ensaio
Projeto de Construção de Edifícios II

BLOCO DE CONCRETO ALVENARIA


➢ Definição

 Bloco vazado de concreto simples:


Componente de alvenaria, com ou sem
função estrutural, vazado nas faces
superior e inferior, cuja área líquida é
igual ou inferior a 75% da área bruta.
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BLOCO DE CONCRETO ALVENARIA


➢ Definição

 Bloco tipo canaleta: componentes de


alvenaria, vazados ou não, criados para
racionalizar a execução de vergas,
contravergas e cintas.
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BLOCO DE CONCRETO ALVENARIA


➢ Definição

 Bloco compensador: componente de


alvenaria destinado para ajuste de
modulação.
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ALVENARIA
BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• Materiais:
a) Concreto: deve ser constituído de
cimento Portland, agregados e água.
b) Água: limpa e isenta de produtos nocivos à hidratação do cimento
e deve atender aos requisitos da ABNT NBR 15900-1.
c) Cimento: que obedeçam às especificações brasileiras para cimento
(ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR
5736, ABNT NBR 5737 e ABNT NBR 11578), destinados à de
concretos e argamassas.
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ALVENARIA
BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• Materiais:
d) Agregados: devem estar de acordo com a ABNT NBR 7211.
Escórias de alto forno, cinzas volantes, argila expandida ou outros
agregados, leves ou não, podem ser usados com a condição de que o
produto final atenda aos requisitos físico-mecânicos prescritos.

Recomenda-se que a dimensão máxima característica do


agregado não ultrapasse a metade da menor espessura de
parede do bloco.
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BLOCO DE CONCRETO

➢ Requisitos Gerais
• Materiais:
e) Aditivos e adições :
- É permitido o uso de aditivos, de acordo com a ABNT NBR 11768,
adições ou pigmentos, desde que o produto final atenda aos requisitos
físico-mecânicos.
- Os aditivos não devem conter substâncias potencialmente capazes
de promover a deterioração do concreto dos blocos ou materiais
próximos.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• Os blocos devem ser fabricados e curados por processos que
assegurem a obtenção de um concreto suficientemente homogêneo
e compacto, de modo a atender a todas as exigências da Norma.

- A massa formada é um concreto seco com


aspecto de “farofa”;
- A mistura é preparada e passa por um
equipamento de vibração e prensagem ou
moldagem manual;
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• Os lotes devem ser identificados pelo fabricante segundo sua
procedência e transportados preferencialmente cubados ou
paletizados, para não terem sua qualidade prejudicada.
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ALVENARIA
BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• Devem ter arestas vivas; Bloco ruim
• Não devem apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos que
possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a resistência e a
durabilidade da construção;
• Não é permitido reparo que oculte defeitos eventualmente existentes
no bloco;
• A unidade de compra é o bloco.

Bloco aceitável
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos Gerais
• O comprador deve indicar
o local da entrega do
material, bem como a
classe, a resistência
característica à
compressão, as dimensões
e outras condições
particulares dos blocos
desejados, especificados
no projeto.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos específicos – Dimensões
Tabela 1 – Dimensões nominais
Família 20 x 40 15 x 40 15 x 30 12,5 x 40 12,5 x 25 12,5 x 37,5 10 x 40 10 x 30 7,5 x 40
Largura 190 140 115 90 65
Altura 190 190 190 190 190 190 190 190 190
Inteiro 390 390 390 390 240 365 390 290 390
Medida nominal (mm)

Meio 190 190 140 190 115 - 190 140 190


Comprimento (mm)

2/3 - - - - - 240 - 190 -


1/2 - - - - - 115 - 90 -
Amarração "L" - 340 - - - - - - -
Amarração "T" - 540 440 - 365 - - 290 -
Compensador A 90 90 - 90 - - 90 - 90
Compensador B 40 40 - 40 - - 40 - 40
Canaleta inteira 390 390 290 390 240 365 390 290 -
Meia canaleta 190 190 140 190 115 - 190 140 -
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a Média das medidas das paredes tomadas no
ponto mais estreito.
BLOCO DE CONCRETO b Soma das espessuras de todas as paredes

transversais aos blocos (mm), dividida pelo


➢ Requisitos específicos - Dimensões comprimento nominal do bloco (m).

Tabela 2 – Designação por classe, largura dos blocos e espessura mínima das paredes dos blocos
Paredes transversais
Paredes
Largura nominal Espessura
Classe longitudinais a
(mm) Paredes (mm) equivalente b
a
(mm)
(mm/m)
190 32 25 188
A
140 25 25 188
190 32 25 188
B
140 25 25 188
190 18 18 135
140 18 18 135
C 115 18 18 135
90 18 18 135
65 15 15 113

A tolerância permitida nas dimensões das paredes é de – 1,0 mm


para cada valor individual
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos específicos – Dimensões
• Dimensão do furo (Dfuro) - classes A e B:
- Dfuro > 70 mm para blocos de 140 mm;
- Dfuro > 110 mm para blocos de 190 mm.
r

• Mísulas:
- Classes A e B: r ≥ 40 mm;
- Classe C: r ≥ 20 mm. Mísulas são tomadas com centro no
encontro da face externa da parede
longitudinal com o eixo transversal
do bloco
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos específicos – Requisitos físicos-mecânicos
Tabela 3 – Requisitos para resistência característica à compressão, absorção e retração
Resistência Absorção (%)
característica à b c Retração d
Classificação Classe Agregado normal Agregado leve
compressão axial a (%)
(MPa) Individual Média Individual Média
Com função A fbk ≥ 8,0 ≤ 9,0 ≤ 8,0
estrutural B 4,0 ≤ fbk < 8,0 ≤ 10,0 ≤ 9,0
Com ou sem ≤ 16,0 ≤ 13,0 ≤ 0,065
função C fbk ≥ 3,0 ≤ 11,0 ≤ 10,0
estrutural

a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias.


b Blocos fabricados com agregado normal (ver definição na ABNT NBR 9935).
c Blocos fabricados com agregado leve (ver definição na ABNT NBR 9935).
d Ensaio facultativo.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Requisitos específicos – Requisitos físicos-mecânicos
• Para aplicação abaixo do nível do solo: BC Classe A.

• Permite-se o uso de BC com função estrutural classe C:


- Largura de 90 mm, para edificações de no máximo um pavimento.
- Largura de 115 mm, para edificações de no máximo dois pavimentos.
- Larguras de 140 mm e 190 mm, para edificações de até cinco
pavimentos.

• Blocos com largura de 65 mm: uso restrito para alvenaria sem função
estrutural.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Inspeção – Lotes
• Os lotes devem ser constituídos a critério do fabricante, sendo
satisfeitas as seguintes condições:
a) Lote de inspeção: conjunto de blocos com as mesmas
características, produzidos sob as mesmas condições e com os mesmos
materiais, cabendo ao fabricante a indicação, no documento de entrega, a
data de fabricação e identificação do lote, resistência característica à
compressão (fbk), dimensões nominais e classe;
b) um lote pode ser composto de no máximo um dia de produção,
limitando a 40.000 blocos.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Inspeção – Amostragem
• Amostragem: Efetuado o fornecimento, ou no decorrer deste, cabe ao
comprador ou seu representante legal:
a) colher, para fins de ensaio, aleatoriamente blocos que constituirão
amostra representativa de todo o lote do qual foram retirados;
b) encaminhar como amostra para os ensaios os blocos predominantes
do lote que compõe a alvenaria, denominados como “inteiro” na Tabela 1.
Quando os blocos predominantes forem de outra denominação, estes
igualmente podem constituir amostra para ensaio, de acordo com critério
estabelecido entre comprador e fornecedor;
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Inspeção – Amostragem
• Amostragem: Efetuado o fornecimento, ou no decorrer deste, cabe
ao comprador ou seu representante legal:
c) o tamanho da amostra deve ser definido conforme Tabela 4;
d) identificar as amostras antes de serem remetidas a um laboratório
para execução dos ensaios. A identificação de cada espécime não deve
cobrir mais de 5 % da área superficial do bloco.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Inspeção – Amostragem
Tabela 4 – Tamanho da amostra
Quantidade mínima de
Quantidade de blocos da blocos para ensaio Quantidade de
amostra dimensional e resistência à blocos para
Quantidade de
compressão axial ensaios de
blocos do lote
Desvio padrão absorção e área
Desvio padrão
Prova Contraprova não líquida
conhecido
conhecido
Até 5 000 7 ou 9 7 ou 9 6 4 3
5 001 a 10 000 8 ou 11 8 ou 11 8 5 3
Acima da 10 000 9 ou 13 9 ou 13 10 6 3
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Inspeção – Ensaios (ABNT NBR 12118)
• Resistência à compressão;
• Análise dimensional, absorção e área líquida;
• Retração linear por secagem*;

*A realização do ensaio de retração é facultativa, podendo o comprador


solicitar ao fornecedor essa informação comprovada por meio de laudo
de ensaio executado nos blocos de maior consumo de cimento, no
máximo seis meses antes da data da entrega do produto. Para tanto,
devem ser coletados três blocos adicionais para este ensaio.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Análise dimensional
• Largura, comprimento e altura: três determinações
em pontos distintos na face de maior espessura das
paredes do bloco para cada dimensão do corpo de
prova. Uso de paquímetro.

• Tolerâncias:
Largura: ± 2,0 mm;
Altura: ± 3,0 mm; Uso de Paquímetro
Comprimento: ± 3,0 mm.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Análise dimensional
• Espessura mínima das paredes: duas determinações em cada parede
longitudinal e uma determinação em cada parede transversal, tomadas
na face de menor espessura da parede. Uso de paquímetro.

A espessura mínima será a média das


medidas das paredes tomadas no ponto
mais estreito, sendo separadas em
longitudinal e transversal.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Análise dimensional
• Dimensões dos furos: duas determinações
no centro de cada furo, sendo uma na direção
longitudinal do bloco e outra na direção
transversal, tomadas na face de maior espessura
da parede (face superior no momento do
assentamento).

Dimensões dos furos


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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Absorção de água e área líquida
• Secagem
a) levar os cp à estufa, elevar a temperatura até (110 ± 5) °C e mantê-
los nessa condição por 24 h;
b) determinar a massa do cp após o período de 24 h, anotar o valor
encontrado e colocá-lo novamente na estufa por no mínimo 2 h, sendo
admissível que o mesmo permaneça no máximo 10 min fora da estufa
durante a medida de sua massa;
c) repetir a operação a cada 2 h (considerada a leitura realizada após as
primeiras 24 h), até que em duas determinações sucessivas não se
registre para o corpo de prova diferença de massa superior a 0,5 % em
relação ao valor anterior, anotando-se então a sua massa seca m1.
Uso de Balança, Estufa e Termômetro
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Absorção de água e área líquida
• Saturação
a) após os corpos de prova terem sido resfriados naturalmente (em
contato com o ar) até a temperatura ambiente, imergi-los em água à
temperatura de (23 ± 5) °C, mantendo-os imersos por 24 h;
b) pesar cada corpo de prova na condição de saturado com superfície
seca, que é obtida drenando o corpo de prova durante 60 s sobre uma
tela de abertura de malha maior ou igual a 9,5 mm. Remover a água
superficial visível com um pano úmido, anotando a sua massa saturada
m2.
c) O corpo de prova, após saturado, deve ter sua massa determinada
quando imerso em água à temperatura de (23 ± 5) °C, por meio de
balança hidrostática, sendo o valor encontrado denominado massa
aparente m3.
Uso de Balança, Estufa e Termômetro
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Absorção de água e área líquida
• Absorção de água: média dos resultados individuais (%);
𝒎𝟐−𝒎𝟏
𝒂= x100
𝒎𝟏

• Área líquida: média dos resultados individuais (mm²)

𝒎𝟐−𝒎𝟑 - h é a altura média do cp, medida


𝑨𝒍𝒊𝒒 = x1000
𝒉𝒙𝜸 na direção perpendicular à seção de
trabalho (mm);
- γ é a massa específica da água
utilizada no ensaio (g/cm³);
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➢ Execução dos Ensaios – Resistência a compressão
• Regularização das faces de trabalho dos cp com pasta ou argamassa
a) A pasta deve ser colocada sobre o molde de capeamento ou sobre
superfície plana, previamente untada com leve camada de óleo ou sobre
filme de papel umedecido. Esta superfície deve ser suficientemente rígida
e estar apoiada de modo a evitar deformações visíveis durante a
operação de capeamento;
b) Comprimir a superfície do corpo de prova a ser capeado de encontro
à pasta ou argamassa, obrigando que as faces laterais do bloco fiquem
perpendiculares à referida superfície, com tolerância máxima de ± 5°;
c) o capeamento deve apresentar-se plano e uniforme no
momento do ensaio, não sendo permitidos remendos; a
espessura média do capeamento não pode exceder 3 mm.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Resistência a compressão
• Umidade relativa dos blocos
- Determinar a massa (m) dos três blocos que
não foram ensaiados à compressão.
𝑚−𝑚1
𝑈𝑟 = x100
𝑚2−𝑚1

• No momento do ensaio de compressão, o teor de umidade relativa média


deve atender à seguinte condição:
a) (40 ± 20) %, para blocos com resistência característica especificada ≥ 8
MPa;
b) (25 ± 15) %, para blocos com resistência característica especificada < a 8
MPa.
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➢ Execução dos Ensaios – Resistência a compressão
• Resistência característica à compressão

- resistência característica estimada da amostra (MPa);


Valor não conhecido do
- resistência à compressão individual dos desvio-padrão da fábrica.
corpos de prova da amostra, ordenados
crescentemente

i = n/2 (se n for par) n - quantidade de blocos da


i = (n – 1)/2 (se n for ímpar) amostra.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Resistência a compressão
• Resistência característica à compressão
- Não se deve tomar para fbk,est valor menor que ψ.fb(1)

Valor não conhecido do


Tabela 5 - Valores de ψ em função da quantidade de blocos desvio-padrão da fábrica.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Execução dos Ensaios – Resistência a compressão
• Resistência característica à compressão
fbk,est = fbm – 1,65 . sd

- fbm é a resistência média da amostra (MPa); Valor conhecido do


- sd é o desvio-padrão do fabricante. desvio-padrão da fábrica.

- O desvio-padrão (sd) deve ser obtido por laboratório qualificado, de terceira


parte, em período inferior a seis meses que antecedem o ensaio.
- Levar em consideração pelo menos 30 corpos de prova.
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BLOCO DE CONCRETO
➢ Aceitação e Rejeição
Tabela 6 – Aceitação e rejeição
Ensaio Aceitação Rejeição
Inspeção
visual ≤ 2%* >2%
Prova ou
Dimensional contraprova Contraprova**
Prova ou
Compressão contraprova Contraprova**
Prova ou
Absorção contraprova Contraprova**
* Acordo entre as partes para a substituição das peças avariadas;
** No caso de substituição integral, em caso de blocos não aplicados e
para caso de blocos aplicados na alvenaria, deve ser cumprido o contrato
entre as partes.
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Comparativos de preços – intervalo de 3 anos

2019 2022 2019 2022

Fonte: Site Leroy Merlin


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Dúvidas?!

Bons Estudos !!!

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