Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
João Pessoa/PB
2021
LORRÃYNE STÉPHANIE DINOÁ MENESES
João Pessoa/PB
2021
LORRÃYNE STÉPHANIE DINOÁ MENESES
BANCA EXAMINADORA
JOÃO PESSOA/PB
2021
Dedico este trabalho primeiramente а Deus, por
permitir que eu chegasse até aqui e ter controle sobre
todos os meus planos. Aos meus pais Shirley e Antônio
Irapuan, e minhas avós, Arlete e Sônia, por sempre me
incentivarem a dar o meu melhor, nunca me deixarem
abaixar a cabeça diante as dificuldades e sempre
acreditarem em mim, mesmo quando eu achava que não
era capaz. Ao meu namorado, por se fazer presente em
parte dessa caminhada e aos meus amigos, que foram
minha família durante toda essa jornada. Assim, dedico
esta conquista com muito orgulho.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, por permitir que eu chegasse até aqui com forças que
eu nem acreditava ter, por sempre ter ouvido minhas orações silenciosas, meus
apelos e agradecimentos e por sempre me dar forças em momentos de fraqueza,
por ter segurado a minha mão e me alimentado com o amor dEle durante toda a
minha jornada acadêmica e, principalmente, durante toda a minha vida. Sem Ele, eu
não sou nada e sequer teria chegado até aqui.
Agradeço aos meus pais, Antônio Irapuan Lira de Meneses Júnior e Shirley
Dinoá de Andrade, por terem me criado com todo amor e dedicação que eu não sou
capaz de registrar em palavras, por todo apoio e ensinamento durante toda a minha
vida e por terem se abdicado tantas vezes só para que eu pudesse ser quem eu sou
hoje, por terem lutado batalhas para que eu pudesse ter o melhor da vida, por terem
me protegido e me cuidado sempre. Espero um dia ser metade do que vocês são.
Não sou capaz em descrever em palavras o tamanho da minha admiração por
vocês. Texto nenhum será capaz de expressar minha eterna gratidão. As minhas
avós, Arlete Dinoá e Sônia Maria, por terem contribuído tanto com a pessoa que eu
sou hoje, por terem participado de todos os momentos felizes da minha vida, por
estarem nas minhas melhores memórias e por sempre me incentivarem a crescer.
Aos meus avôs (in memorian) Antônio Irapuan Lira de Meneses e Erickson Ribeiro
de Andrade, que eu sei que lá do céu, estão me guiando em todos os momentos. E
a minha irmã, Rafaela Dinoá, que é o presente que eu sempre pedi a minha mãe.
Tenham certeza: Eu sou o que sou por vocês.
Agradeço ao meu namorado, Túlio Souto Maior Peixoto, que está comigo
desde a metade desta minha caminhada acadêmica, mas que divide muito além
dessa fase, agradeço pela paciência, por todo apoio de sempre e por ter ficado
comigo em momentos que nem eu sabia que precisava tanto, pela força e por
acreditar em mim em vezes que eu nem sabia que era capaz, e, por todo esse
tempo, ter sido meu colo e acalento quando eu me vi sozinha, não sou capaz de
inserir aqui a imensidão de coisas boas que você me proporciona, obrigada por
contribuir com quem eu sou.
A minha orientadora, Sandra Maria Cordeiro Rocha de Carvalho, por ter ido
muito além de sala de aula e orientação. Por ter se mostrado alguém com um dos
corações mais lindos que eu já conheci, que exerce a profissão com o maior êxito e
humanidade. Por ter me aberto portas e ter me dado a oportunidade de participar e
me encontrar nessa jornada acadêmica. E por ter feito que o meu interesse e
dedicação pela pediatria só aumentasse desde o nosso primeiro contato. Obrigada
por tanta dedicação, conhecimento e sabedoria em toda essa caminhada. As minhas
professoras da banca: Maria do Socorro e Maria Aparecida, por terem contribuído
com toda a execução e apresentação desse trabalho e por terem acrescentado todo
conhecimento e ajuda.
Por fim e não menos importante, agradeço a todas as pessoas que mesmo
sem citar nomes, direta ou indiretamente, me ajudaram na construção de toda essa
jornada ou passaram na minha vida e deixaram boas lembranças e aprendizados.
“Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se
é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-
los sentados enfileirados em salas sem ar, com
exercícios estéreis, sem valor para a formação do
homem.”
Premature newborns, due to the immaturity of their organs and systems, can trigger
several problems resulting from their difficulty in extrauterine adaptation, even
affecting the normal motor development of babies, causing a delay in assuming their
normal functions. . Early stimulation in these babies is an essential factor when it
comes to encouraging the motor, sensory and cognitive development of these
babies. In this way, children can more effectively monitor their normal pace of
development without any sequelae, that is, harmful to their growth, but for the
treatment to be effective, it is essential that this delay is identified from the first
months of the baby's life and for that, a thorough evaluation is necessary. The
objective is to verify the effects of applying an early stimulation program appropriate
to the child's age on their motor development and what response is obtained
throughout the duration of the treatment, aiming at the inclusion of family participation
in the therapeutic process. This study has a descriptive, exploratory character within
a qualitative approach based on an individual case study using neuropsychomotor
assessment instruments and an individualized therapeutic plan, highlighting the
motor milestones in motor development. The sample involved in the research
consisted of a child born at 30 weeks of gestational age (GA), classified as extreme
premature, with risk of delay in Neuropsychomotor Development. It was observed
that the child made significant gains in all of his/her development and reached the
goal of acquiring typical developmental patterns in view of his/her chronological age.
In addition, it was also possible to show the importance of family participation and
how this interaction between the child and the family is significant throughout the
therapeutic process.
3 REFERENCIAL TEÓRICO 15
3.1 Considerações sobre a prematuridade: conceito, epidemiologia, 15
classificação e fatores de risco
3.1.1 Fatores de risco associados à prematuridade 15
3.2 Noções básicas sobre neuroplasticidade e sua relação com o 16
Desenvolvimento Motor Normal (DMN) e anormal nos primeiros
anos de vida
3.2.1 Desenvolvimento motor e prematuridade 18
3.3 Estimulação precoce, desenvolvimento e a participação dos pais/ 19
responsáveis: protocolos de avaliação e tratamento
3.3.1 Papel do fisioterapeuta e a participação dos pais/ responsáveis 20
nos protocolos de estimulação precoce
3.4 Estudos sobre a estimulação precoce e/ou essencial em 22
crianças com risco de atraso no desenvolvimento motor por prematuridade
4 METODOLOGIA 25
4.1 Delineamento de pesquisa 25
4.2 Tipo do estudo 25
4.3 População e critérios de inclusão da amostra 25
4.4 Lócus de pesquisa 26
4.5 Procedimentos, instrumentos utilizados e formato da análise dos dados. 27
4.6 Aspectos éticos da pesquisa 29
5 RESULTADOS 31
6 DISCUSSÃO 34
7 CONCLUSÃO 37
REFERÊNCIAS 38
APÊNDICES 41
APÊNDICE 1 – QUESTIONÁRIO PARA APLICAÇÃO REMOTA 41
FEITO ATRAVÉS DE VÍDEOCHAMADA
APÊNDICE 2 – QUESTIONÁRIO ADAPTADO APLICADO VIA GOOGLE 43
FORMS
ANEXOS 44
ANEXO A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 44
ANEXO B – CARTA DE ANUÊNCIA DO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA 47
INFANTIL
ANEXO C – CERTIDÃO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA 48
12
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
O estudo feito por Oliveira LL; Gonçalves AC; Costa JSD; Bonilha ALL (2016)
mostrou os índices que mais prevalecem entre os riscos nas gestações, sendo:
16
melhor fase para haver algum tipo de intervenção, pois as crianças podem
desenvolver todas as suas potencialidades, a intervenção só é efetiva e eficiente se
for aplicada em um período específico, e quanto mais precoce for, maiores os
benefícios (FORMIGA; PEDRAZZANI; TUDELLA, 2004; WILLRICH et al., 2008).
De acordo com Medeiros et al. (2009), o desenvolvimento motor é um
processo de mudanças complexas e interligadas das quais participam todos os
aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas dos organismos. É
dependente da biologia, do comportamento e do ambiente e não apenas da
maturação do sistema nervoso. Também está relacionado com a idade, tanto na
postura quanto no movimento da criança. Um bom desenvolvimento motor repercute
na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais, pois, ao
apresentar alguma dificuldade motora, a criança se refugia do meio ao qual não
domina, e consequentemente deixando de realizar ou realizando com pouca
frequência determinadas atividades.
O desenvolvimento motor se faz em etapas, dos movimentos grosseiros aos
mais finos, evoluindo de forma sequencial: controle de cabeça, rolar, sentar, ficar em
pé e andar. (Medeiros et al. 2009). Dobrochinski e Parra (2016) ressaltaram também
que esse período inicial da vida é, ao mesmo tempo, de grande oportunidade e de
grande vulnerabilidade para o desenvolvimento cerebral e, consequentemente,
neuropsicomotor.
Acredita-se que no primeiro ano de vida, a criança tenha adquirido todos os
padrões de movimento fundamentais e que, a partir de então, esteja aprendendo a
colocá-los em uso em atividades significativas. Os principais marcos no
desenvolvimento são divididos nos 4 primeiros semestres de vida do bebê, onde
inicia-se o processo de maturação física, intelectual e cognitivo. O quadro 1
apresenta as principais mudanças que ocorrem no desenvolvimento motor normal
de uma criança em seu primeiro ano de vida.
Quadro 1: Marcos do desenvolvimento motor no primeiro ano de vida
18
são bebês e crianças de até 3 anos de vida com alto risco de retardo mental
e atrasos no desenvolvimento. (WILLRICH et al., 2009, p. 53)
para uma adaptação melhorada a respeito dos cuidados com o bebê, como também
de estímulos necessários e posicionamento em casa (URZÊDA et al., 2009).
A intervenção precoce potencializa o desenvolvimento de crianças com
deficits intelectuais e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, direcionando as
trajetórias e marcos desenvolvimentais, prevenindo complicações secundárias e
garantindo benefícios em longo prazo. Trata-se de uma ação efetiva que
proporciona estímulos, facilita aquisições de habilidades e enriquece as vivências
dessa criança nos primeiros anos de vida. (MAIA et. al., 2002; GURALNICK, 2004,
2005)
A verificação do desenvolvimento infantil é parte integrante da atenção da
Fisioterapia na saúde infantil e compreende atividades relacionadas à promoção
do desenvolvimento neuropsicomotor adequado. O fisioterapeuta é um dos
profissionais responsáveis pela vigilância e estimulação das condições
neuropsicomotoras na infância que deverão ser facilitadas de diferentes formas e
devido a neuroplasticidade nesta faixa etária deverão permanecer no repertório
motor por toda vida. (YAMAGUCHI; ISRAEL, 2017)
A fisioterapia tem o papel fundamental de dar oportunidade para o bebê se
desenvolver normalmente, ajudando na sua organização global, ou seja,
diagnosticar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, orientar os pais,
humanizar o ambiente, proporcionar melhor qualidade de postura evitando os
padrões anormais, possibilitando movimento e a percepção adequada à idade
gestacional (SILVA, 2017)
Essas estratégias são divididas em áreas de desenvolvimento físico, motor e
cognitivo conforme justificam os autores Navajas e Caniato (2003, p. 61).
[...] A estimulação precoce/essencial incentiva o desenvolvimento cognitivo
da criança e o conhecimento de seu corpo, para que obtenha um ganho
físico, intelectual, emocional e social. Com isto suas manobras não devem
resumir-se em repetições passivas e, muito menos, trazer sofrimento ao
bebê, devendo, desta forma, ser realizadas de acordo com o ritmo natural
de cada um. Para que haja sincronismo durante o tratamento, é essencial a
presença do casal, ou apenas da mãe, ou do pai, contribuindo para a
integração na relação família-bebê.
3.4 Estudos sobre a estimulação precoce e/ou essencial em crianças com risco de
atraso no desenvolvimento motor por prematuridade
4 METODOLOGIA
A amostra envolvida na pesquisa foi composta por uma criança nascida com
30 semanas de idade gestacional (IG), sendo classificada como prematura extrema,
com risco de atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor atendida no Serviço de
Fisioterapia Infantil da Universidade Federal da Paraíba, conforme autorização da
direção do Serviço de fisioterapia, e consequente participação da família. (ANEXO
A)
O critério de inclusão da participante incluiu: 1. Criança com diagnóstico de
prematuridade extrema apresentando risco no atraso em seu desenvolvimento
neuropsicomotor; 2. Assiduidade da criança nos atendimentos prestados pelo
26
sistema motor da criança, fazendo com que fosse possível obter ganhos funcionais.
O processo de participação familiar durante os atendimentos no serviço foi essencial
para que houvesse colaboração com as atividades realizadas em cada atendimento
e que deveriam ser reproduzidas em casa de acordo com as instruções com o
objetivo de reforçar os ganhos motores e assegurar que a criança tenha tido ganhos
significativos em seu desenvolvimento.
As sessões duraram em torno de 40 a 60 minutos, ocorrendo duas vezes na
semana, em que foram trabalhadas metas funcionais previamente traçadas no plano
terapêutico por meio de condutas que trabalharam a estimulação precoce do
sistema motor e cognitivo da criança, através de práticas baseadas no Conceito
Bobath.
O conceito Bobath se pauta na visão atual do controle motor, resultado de um
sistema dinâmico e flexível que sinaliza o potencial para a plasticidade como a base
do desenvolvimento, da aprendizagem e da recuperação do sistema nervoso e
muscular. Outro princípio norteador da técnica refere-se à aprendizagem motora,
que é descrita como uma série de processos associados com a prática, o
treinamento ou a experiência que resulta em mudanças relativamente permanentes
no comportamento motor (ALCANTARA; COSTA; LACERDA; 2011)
Sendo assim, os atendimentos presenciais aconteceram no período de
setembro/2019 até dezembro/2019, tendo sido interrompido pelo fim do período
letivo. O retorno aos atendimentos presenciais não aconteceu devido a instauração
da Pandemia Mundial de COVID-19, fazendo assim com que os atendimentos e
condutas realizadas tivessem que ser readptadas para a realização através das
plataformas virtuais, contando com maior colaboração dos pais/ responsáveis para a
realização das atividades em ambiente domiciliar e foram realizados de março/2020
até março/2021, permitindo o acompanhamento do desenvolvimento da criança
através de avaliações virtuais e feedbacks da família através de vídeos e fotos.
adaptada de forma que pudesse ser feita a partir de um questionário online realizado
através de vídeo chamada contendo 19 itens correspondentes aos níveis motores
em que a criança obtinha até o presente momento, 7 itens correspondentes a
adaptação domiciliar frente a pandemia e 12 itens que visaram avaliar a participação
familiar em ambiente domiciliar. (APÊNDICE 1) O questionário ainda ofereceu
espaço para o acréscimo de observações que pudessem contribuir para melhor
avaliação e melhora do acompanhamento da criança. Além disso, foram solicitados
imagens e vídeos em que fosse possível realizar o acompanhamento da criança de
forma remota, através da visualização e análise do seu desenvolvimento, ainda que
de forma subjetiva. Ao final da pesquisa, foi aplicado um questionário online através
da plataforma Google Forms (APÊNDICE 2) afim de avaliar as interações
neuromotoras da criança, o acompanhamento realizado de forma online e os
impactos da pandemia no ambiente familiar.
5 RESULTADOS
6 DISCUSSÃO
de cartilhas, folhetos e mídias digitais obtiveram bons resultados, pois além de ser
simples de fazer, conseguem abranger um número maior de pessoas levando o
máximo de informações. O uso de materiais educativos em saúde apontou
resultados positivos no que diz respeito ao auxílio dos pais quanto às abordagens
terapêuticas.
A participação ativa dos pais/ responsáveis também contribuiu
significativamente para a evolução e ganhos motores da criança, seja em ambiente
clínico ou domiciliar, pois, com a presença e participação familiar nas condutas, é
possível executa-las de maneira mais afetiva e obter ganhos significativos durante
todas as etapas do tratamento.
A participação familiar no processo terapêutico torna-se indispensável para
que a criança possa evoluir dentro de casa. Além disso, fortalece o elo entre o
cuidador/ criança, melhorando as experiências. Como bem define os pesquisadores
De Fonseca Lopes et al ( 2017) quando discorre que:
[...] A estimulação precoce (EP) viabiliza condições para que a criança
alcance seu desenvolvimento pleno por meio de experiências e
vivências significativas decorrentes do contato com as pessoas, objetos e
espaços por meio da estimulação sensório perceptiva, motora, cognitiva,
de comunicação e de aquisição de hábitos da vida diária, com o intuito
de que a criança atinja padrões de desenvolvimento adaptáveis às suas
características e possibilidades.
.
O estudo de De Souza Vasconcelos et. Al, em 2019, diz que resultados de
intervenção precoce são melhores quando os pais participam ativamente do
tratamento da criança. Observou-se que a interação mãe e filho é responsável por
construir um ambiente mais adequado para estimular o desenvolvimento do bebê. O
autor supracitado acrescenta que “[...] onde é dito que a intervenção dos
profissionais será mais significativa se estes notarem que a criança está inserida em
um contexto familiar em que o desenvolvimento é estimulado”. Demonstrando
assim, que a junção da intervenção pelo profissional com o estímulo familiar, torna o
tratamento mais eficaz, facilitando a interação da criança em ambiente clínico como
domiciliar, sendo possível obter resultados cada vez mais positivos visando a
independência e a funcionalidade da criança em todo o seu processo de
desenvolvimento.
37
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Silva HL, Bezerra FHG, Brasileiro IC. Avaliação de materiais educativos direcionados
para o desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Rev Bras Promoç Saúde.
2017
SILVA, Allan dos Santos da; VALENCIANO, Paola Janeiro; FUJISAWA, Dirce
Shizuko. Atividade Lúdica na Fisioterapia em Pediatria: Revisão de
Literatura. Revista Brasileira de educação Especial, v. 23, n. 4, p. 623-636, 2017.
SOUZA, Rosani Aparecida Alves Ribeiro de et al. A estimulação psicomotora na
aprendizagem infantil. Revista FAEMA, v. 1, n. 1, p. 30-40, 2010.
URZÊDA, Renan Neves et al. Reflexos, reações e tonus muscular de bebês
prétermo em um programa de intervenção precoce. Rev. Neurociência, v. 17, n. 4,
p. 319-325, 2009.
VENTURA, Magda Maria. O estudo de caso como modalidade de pesquisa. Revista
SoCERJ, v. 20, n. 5, p. 383-386, 2007.
WILLRICH, Aline; DE AZEVEDO, Camila Cavalcanti Fatturi; FERNANDES, Juliana
Oppitz. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e
programas de intervenção. Revista Neurociências, v. 17, n. 1, p. 51-56, 2009.
YAMAGUCHI, Bruna; ISRAEL, Vera Lúcia. Interações Neuromotoras da Criança:
Indivíduo, Ambiente e Tarefa.
- A criança teve algum contato direto ou indireto com alguém com Covid-19? Se sim,
há quanto tempo?
- A criança apresenta ou apresentou algum sintoma semelhante aos sintomas do
Covid-19? Se sim, quais?
Qual (is) brinquedo(s) possui em domicilio que, usualmente, utiliza para estimular a
criança?
......)
Na sua percepção (compreensão) em que NÍVEL DE EVOLUÇÃO a criança estava
quando participava do projeto?
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdigtKdCAwLZoRbmnyTu42vyeqqvEOb
RqEOyBdoX3VKkSTtjA/viewform?usp=sf_link
44
___________________________________________
Assinatura do Pesquisador Responsável
___________________________________________
Assinatura do Pesquisador Participante
46