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1. Introdução...................................................................... 3
2. Divisões e organização geral do
sistema nervoso............................................................... 3
3. Cérebro.........................................................................11
4. Cerebelo.......................................................................20
5. Medula espinal...........................................................25
6. Tronco encefálico......................................................29
7. Meninges.....................................................................40
8. Sistema nervoso periférico....................................43
Referências bibliográficas .........................................50
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 3
CENTRAL PERIFÉRICO
AUTÔNOMO
ENCÉFALO MEDULA ESPINAL SOMÁTICO
(VISCERAL)
CÉREBRO SIMPÁTICO
TRONCO
PARASSIMPÁTICO
ENCEFÁLICO
Axônio
Via aferente
Interneurônio
Via eferente
Neurônio motor
CEREBELO
ENCÉFALO
SISTEMA NERVOSO BULBO
CENTRAL
MEDULA
ESPINHAL TRONCO
PONTE
ENCEFÁLICO
DIVISÃO MESENCÉFALO
DO SISTEMA
NERVOSO
ESPINHAIS
NERVOS
CRANIANOS
SISTEMA NERVOSO
GÂNGLIOS
PERIFÉRICO
sulcos e giros, que ficam entre os sul- central divide os lobos frontal e parie-
cos. Esses sulcos são importantes tal, o sulco lateral divide o lobo tem-
por aumentarem significativamente o poral dos lobos frontal e parietal e o
volume cerebral. sulco parieto-occipital divide o lobo
Os sulcos e giros agrupados formam occipital dos lobos temporal e parie-
os lobos cerebrais, que também são tal. Há ainda um quinto lóbulo, que é
divididos por alguns sulcos. O sulco a ínsula, localizado internamente às
partes do sulco lateral.
Lobo frontal
Lobo parietal
Hemisfério Hemisfério
Lobo occipital Esquerdo Direito
Lobo temporal
Figura 3. Lobos cerebrais. Fonte: https://bit.ly/3bLV4rv
ANATOMIA
GERAL DO
SISTEMA
NERVOSO
FISSURA TRANSAMISSÃO
LOBOS PARIETAIS SINAPSES
LONGITUDINAL DAS SINAPSES
Mitocôndria
Núcleo
Corpo Bainha de
mielina
Nodo de Ranvier Células de
Dendrito Schwann
Axônio
Figura 5. Neurônio. Fonte: https://bit.ly/3c3qNV8
Figura 6. Condução saltatória. Fonte: SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7.
ed. Porto Alegre. 2017
SAIBA MAIS!
Uma doença desmielinizante é qualquer doença no cérebro ou na medula na qual ocorra uma
alteração do tipo inflamação na bainha de mielina dos nervos, daí o termo desmielinização.
Esta inflamação da mielina pode ser secundária a outra causa (por exemplo, uma vacina ou
uma infecção), ou primariamente autoimune, e prejudica a condução de sinais nos nervos
afetados, causando sintomas na sensação, nos movimentos, cognição e outras funções, de-
pendendo dos nervos ou áreas envolvidas. Dentre as doenças desmielinizantes, a principal e
mais conhecida é a esclerose múltipla, que acomete frequentemente adultos jovens, e atual-
mente tem o seu diagnóstico e tratamento bastante efetivos.
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 11
TECIDO
NERVOSO
3. CÉREBRO Diencéfalo
O cérebro se divide em dois compo- Como já mencionado, o diencéfalo é
nentes principais: diencéfalo e te- composto pelo tálamo, hipotálamo,
lencéfalo. O diencéfalo é a porção epitálamo e subtálamo, e todas essas
evolutivamente mais rudimentar partes têm relação com o III ventrícu-
do cérebro, sendo composto por lo. O III ventrículo se comunica com
núcleos de substância cinzenta, que o IV ventrículo pelo aqueduto ce-
são o tálamo, hipotálamo, epitálamo e rebral, e com os ventrículos laterais
subtálamo. pelos forames interventriculares
correspondentes.
O telencéfalo, por sua vez, é a por-
ção predominante do cérebro, a Em uma visão do plano sagital me-
qual evolutivamente diferencia o ser diano é possível observar o sulco hi-
humano de outros animais. O telen- potalâmico, uma depressão que se
céfalo é dividido em núcleos da base, estende do aqueduto cerebral até o
córtex cerebral e substância branca. forame interventricular. As paredes
superiores a essa depressão per-
tencem ao tálamo, enquanto as in-
feriores pertencem ao hipotálamo. A
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 12
TERCEIRO
VENTRÍCULO CRÂNIO
QUARTO
VENTRÍCULO
Hipotálamo
O hipotálamo fica ao
redor do terceiro
ventrículo, também
organizado em nú-
cleos. Essa porção
cerebral é responsá-
vel principalmente
pelas funções auto-
nômicas e pela re-
gulação da homeos-
tase do organismo.
Figura 8. Diencéfalo. Fonte: SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana:
uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre. 2017
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 14
Epitálamo Subtálamo
O epitálamo fica numa região mais O subtálamo consiste na zona de
posterior do diencéfalo, abaixo do transição entre o diencéfalo e o teg-
corpo caloso, já na transição para o mento do mesencéfalo, localizado
mesencéfalo. Sua estrutura mais im- abaixo do tálamo. A função desta
portante é a glândula pineal, tam- porção é a mediação do movimen-
bém chamada de epífise, que é uma to, fazendo parte dos circuitos dos
glândula endócrina que produz me- núcleos da base, facilitando ou inibin-
latonina, e por isso as principais fun- do os movimentos. Com isso, lesões
ções do epitálamo são controle do nessa região geram movimentos
ciclo sono-vigília, pois a melatonina involuntários.
é um hormônio importante na modu-
lação do sono nos ciclos
circadianos e sazonais.
SENSIBILIDADE
TÁLAMO
FUNÇÃO MOTORA
CONTROLE DO CICLO
SONO-VÍGÍLIA
HIPOTÁLAMO
MANUTENÇÃO DA
HOMEOSTASE
Sulco calcarino
Polo frontal
Polo occipital
Figura 9. Anatomia dos giros e sulcos do telencéfalo. Fonte: Netter, Atlas De Anatomia Humana, 2019
Cada lobo possui sulco e giros mais frontal inferior. Entre os sulcos central
importantes. O lobo frontal pos- e pré-central está o giro pré-cen-
sui três sulcos principais, que são os tral, onde fica a área motora mais
sulcos pré-central, frontal superior e importante do cérebro. Acima do
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 16
sulco frontal superior fica o giro fron- somestésica, uma das áreas sensi-
tal superior, área relacionada com a tivas mais importantes do córtex.
atenção e comportamento social, por O sulco intraparietal separa os lóbu-
exemplo. los parietais superior e inferior, sendo
Entre os sulcos frontal superior e fron- que neste último estão os giros supra-
tal inferior está o giro frontal médio, e marginal, associado a propriocepção,
logo abaixo do sulco frontal inferior sensibilidades auditiva, visual e so-
está o giro frontal inferior, chamado matosensoral e o angular, relaciona-
de área de Broca, que consiste em dos com linguagem, processamento
uma das áreas de linguagem cerebral. de números, cognição espacial, res-
gate de memórias, atenção.
O lobo temporal apresenta os sulcos
temporal superior e temporal inferior. Na face medial do cérebro, os lobos
Entre os sulcos lateral e temporal su- frontal e parietal apresentam os sul-
perior está o giro temporal superior, cos do corpo caloso e do cíngulo,
relacionado com a audição primária. sendo que este último separa o cor-
Entre os sulcos temporal superior e po caloso do giro do cíngulo, relacio-
temporal inferior está o giro temporal nado com evocação de memória e
médio, associado às funções visuais aprendizagem.
secundárias (reconhecimento facial). O lobo occipital apresenta os sulcos
Abaixo do sulco temporal inferior fica calcarino e parietoccipital, entre os
o giro temporal inferior, que se limi- quais se situa o cúneus, que consis-
ta com o sulco occipito-temporal e tem em uma representação cortical
também está relacionado com fun- das emoções. Abaixo do giro occipi-
ções visuais secundárias, como iden- to-temporal medial, está o giro para-
tificação de objetos e formas. O lobo -hipocampal, já no lobo temporal, e
temporal também apresenta os giros este giro está associado às funções
temporais transversos, sendo o giro de memória.
temporal transverso anterior o mais Por fim, a ínsula apresenta os sulcos
importante, onde se localiza a área da circular e central da ínsula, e os giros
audição. curtos e giro longo da ínsula, que par-
O lobo parietal apresenta os sulcos ticipam principalmente do sistema
pós-central e intraparietal. Entre os límbico, envolvido com as emoções,
sulcos central e pós-central fica o giro além do paladar.
pós-central, onde se localiza a área
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 17
Figura 10. Sulcos e giros. Fonte: SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed.
Porto Alegre. 2017
O córtex cerebral apresenta ainda os Eles são formados por núcleos com
núcleos da base, também chamados diferentes estruturas e atividades,
de núcleos de Giornando ou gânglios que atuam como uma unidade fun-
da base, são um conjunto de corpos cional. Desse grupo fazem parte o
de neurônios situados em áreas corpo estriado, formado pelo núcleo
subcorticais, que participam do pla- caudado e putâmen, globo pálido, nú-
nejamento do movimento, além de cleo subtâmico e substância negra.
outros comportamentos motores e
cognitivos.
SAIBA MAIS!
Na doença de Parkinson, o circuito dos núcleos da base está comprometido, por isso os qua-
dros de lentificação dos movimentos e tremores. Esta doença está associada com a morte
dos neurônios da substância negra, um dos núcleos do mesencéfalo, o que torna o cérebro
privado de dopamina, gerando os sintomas de Parkinson, que além da lentificação dos mo-
vimentos e tremores, também incluem alterações na fala, rigidez muscular e instabilidade
postural.
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 18
GIRO OCCÍPITO-
LOBO OCCIPITAL TEMPORAL MEDIAL
GIRO PARA-HIPOCAMPAL
GIRO DO CÍNGULO
GIRO PRÉ-CENTRAL
LOBO FRONTAL GIRO FRONTAL SUPERIOR
GIRO FRONTAL MÉDIO
GIRO FRONTAL INFERIOR
GIRO DO CÍNGULO
GIRO PÓS-CENTRAL
LOBO PARIETAL
GIRO ANGULAR
GIRO SUPRAMARGINAL
Lobo anterior
Fissura
Cúlmen do horizontal
vermis superior
Lóbulo simples
Declive do
vermis superior Fissura
pós-semilunar
Lóbulo
semilunar rostral
Folium do nervo
superior Lóbulo
semilunar causal
Incisura cerebelar
posterior
CAMADA MOLECULAR
EXTERNA
CAMADA MÉDIA DE
CÉLULAS DE PURKINJE
CAMADA INTERNA DE
CÉLULAS GRANULARES
ESTRUTURA
FIBRAS MUSGOSAS CAMADAS EQUILÍBRIO
EM LÂMINAS
N. INTERPÓSITO N. FASTIGIAL
REFLEXOS
POSTURA E MARCHA
SEGMENTARES
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 24
SAIBA MAIS!
A marcha dos bebês é instável não só por conta dos seus pés muito pequenos, mas também
devido a outros sistemas que ainda estão imaturos, como o controle da sinergia dos músculos
antagonistas e agonistas.
EQUILÍBRIO
ESTRATÉGIAS
RESTRIÇÕES BIOMECÂNICAS CONTROLE POSTURAL
DE MOVIMENTO
ESTRATÉGIA DO QUADRIL
5. MEDULA ESPINAL
A medula espinal é o componente ESTRATÉGIAS SENSORIAIS
Substância
cinzenta Filamentos da raiz dorsal
Raiz dorsal do nervo espinhal
Substância
branca Gânglio espinhal
Ramo dorsal do
Filamentos da nervo espinhal
raiz ventral Ramo ventral do
nervo espinhal
Raiz ventral do
nervo espinhal
Ramos
comunicantes
Figura 15. Corte da medula espinhal. Fonte: https://bit.
ly/3ehejec cinzento e branco
A parte externa da medula é cons- A maioria das fibras das vias descen-
tituída por substância branca, a dentes se originam no córtex cere-
qual é dividida em três funículos (ou bral e outras têm origem no tron-
cordões): anterior, lateral e posterior, co encefálico, fazem sinapse com
que ficam entre as colunas ventral neurônios medulares. Algumas des-
e lateral. Na medula lombossacral e sas fibras terminam nos neurônios
torácica há apenas um fascículo que pré-ganglionares do sistema nervoso
passa pelo funículo posterior, que é o autônomo, como as vias descenden-
fascículo grácil. Na medula cervical, tes viscerais, e outras fazem sinapse
há o fascículo grácil cuneiforme, um com neurônios da coluna posterior,
em cada lado na região posterior. participando de mecanismo regulató-
rios da própria medula, como o contro-
SE LIGA! A informação chega do siste-
le de reflexos, que ficam exagerados
ma nervoso periférico pela raiz dorsal, quando essas vias são lesionadas.
faz conexão na substância cinzenta, e
daí ascende pela substância branca ao
Além disso, há vias descenden-
redor para o encéfalo ou retorna ao SNP tes que formam a conexão com os
para realizar um ato motor ou um ato re- neurônios motores somáticos, per-
flexo. Assim, a substância branca é divi- mitindo a interação com o meio ex-
dida em vias descendentes e vias ascen-
dentes, que levam e trazem informações terno, e essas vias são divididas em
para e do SNP, respectivamente.
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 28
LIGAÇÃO DO SNP
AO SNC SUPERIOR
MEDULA
INTUMESCÊNCIA LOMBAR RAIZ VENTRAL (EFERENTE)
ESPINAL
FUNÍCULOS ANTERIOR,
H INTERNO LATERAL E POSTERIOR
VIAS ASCENDENTES
E DESCENDENTES
6. TRONCO ENCEFÁLICO
FASCÍCULOS GRÁCIL
O tronco encefálico constitui a cone- E CUNEIFORME
xão do encéfalo com a face e par-
te do pescoço. O tronco encefálico,
formado pelo bulbo, ponte e mesen- fibras e corpos de neurônios no tron-
céfalo, faz parte do sistema nervoso co encefálico, que é a formação re-
segmentar do SNC, assim como a ticular, que preenche o espaço situ-
medula, porém essas estruturas pos- ado entre os núcleos e tratos mais
suem diferenças. compactos.
N. OLIVARES INFERIOR E
ACESSÓRIOS MEDIAL
E DORSAL N. AMBÍIGUO
N. GRÁCIL E CUNEIFORME N. VESTIBULARES
N. DO HIPOGLOSSO
C. RESPIRATÓRIO
N. DORSAL DO VAGO
C. VASOMOTOR
SUBSTÂNCIA CINZENTA N. SALIVATÓRIO INFERIOR
C. DO VÔMITO
PRÓPRIA DO BULBO N. DO TRATO SOLITÁRIO
N. DO TRATO ESPINHAL DO
NERVO TRIGÊMEO
SUBSTÂNCIA CINZENTA
FORMAÇÃO RETICULAR BULBO
HOMÓLOGA À MEDULA
SUBSTÂNCIA BRANCA
FIBRAS ARQUEADAS
INTERNAS E EXTERNAS VIAS ASCENDENTES VIAS DESCENDENTES
SUBSTÂNCIA CINZENTA
PONTE FORMAÇÃO RETICULAR
PRÓPRIA DO BULBO
F. PONTINAS E P.
CEREBELAR MÉDIO
F. DO CORPO TRAPEZOIDE
DECUSSAÇÃO DOS
PEDÚNCULOS CEREBELARES
SUPERIOES FIBRAS LONGITUDINAIS
T. RUBROESPINHAL
T. CORTICOPONTINO
LEMNISCOS MEDIAL,
T. CORTICOESPINHAL
LATERAL, TRIGEMINAL
T. CORTICONUCLEAR F. LONGITUDINAL MEDIAL
E ESPINHAL
T. TETOESPINHAL
P. CEREBELAR SUPERIOR
T. VESTIBULOESPINHAL
T. ESPINHAL DO TRIGÊMEO
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 37
Telencéfalo
Prosencéfalo
Mesencéfalo
Encéfalo Ponte
Romboencéfalo Cerebelo
Bulbo
Medula espinhal
SUBSTÂNCIA CINZENTA
MESENCÉFALO FORMAÇÃO RETICULAR
PRÓPRIA DO BULBO
DECUSSAÇÃO DO
PEDÚNCULO CEREBELAR
SUPERIOR
COMISSURA DO FIBRAS LONGITUDINAIS
COLÍCULO INFERIOR
Pele Aponeurose
Periósteo
Osso
Meninges
Dura-máter
Aracnoide
Pia-máter
MENINGES
ÍNTIMA AO TECIDO
TENDA DO CEREBELO
NERVOSO
BARREIRA
FOICE DO CÉREBRO
HEMOENCEFÁLICA
PLEXO COROIDE
SAIBA MAIS!
A hidrocefalia é uma patologia caracterizada pelo acúmulo do líquido cefalorraquidiano nos
ventrículos cerebrais, gerando sua expansão e consequente aumento da pressão intracra-
niana, pois o crânio não expande, então a presença do líquido comprime as estruturas inter-
nas, ou seja, o encéfalo. Isso pode causar deficiência mental e convulsões, além de outras
complicações.
SAIBA MAIS!
A mielina é assim, um complexo lipoproteico, com maior proporção de lipídios do que as
membranas celulares em geral, sendo que na maioria das técnicas histológicas são perdidos.
Vale ressaltar que a mielina do sistema nervoso central é diferente da mielina do sistema
nervoso periférico, pois quem produz mielina no SNC são os oligodendrócitos e não a célu-
la de Schwann, por isso há doenças que acometem a substância branca só do SNC, como
a esclerose múltipla, e doenças que afetam apenas as fibras do SNP, como a síndrome de
Guillan-Barret.
Parassimpático Simpático
Figura 20. Funções do sistema nervoso periférico simpático e parassimpático. Fonte: https://bit.ly/2WG17cU
SISTEMA
SISTEMA AUTÔNOMO
NERVOSO SISTEMA SOMÁTICO
(VISCERAL)
PERIFÉRICO
FIBRAS MIELÍNICAS
E AMIELÍNICAS
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 49
DIENCÉFALO
CÉREBRO
TELENCÉFALO
CEREBELO
MESENCÉFALO
TRONCO
PONTE
ENCEFÁLICO
PIA-MÁTER
SOMÁTICO
SISTEMA NERVOSO
PARASSIMPÁTICO
PERIFÉRICO
AUTÔNOMO
SIMPÁTICO
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 50
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
HALL, Jhon E. Guyton & Hall: Tratado de Fisiologia Médica. 12ªed. Rio de Janeiro. Elsevier.
2011.
MACHADO, Angelo, HAERTEL, Lucia M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo.
Atheneu, 2013.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 6ed. Porto Alegre: Artmed (2015)
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto
Alegre. 2017
SWARTZ, MARK H. Tratado de Semiologia Medica -. 7ª Edição (2015)
ÓRGÃOS DO SISTEMA NERVOSO E FUNÇÕES 51