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Matemática II - MIB- 2023/24

Soluções dos exercı́cios

1) a) 2, b) 2a − b + 3c = 0, c) (−4c, 19c, 9c), c ∈ R.

2) 4x + 3z − 1 = 0 e y = 1.

3) x − y + 3z + 1 = 0.
√ √
5 2 5
4) 0, 5
, 5
.

6) Por exemplo u = (1, 0, 0), v = (0, 1, 0) e w = (0, 0, 2).

7) a) 32 , 0 e 2
5
c) 57 x2 .

8) (−4, −3, 1) e (0, 0, 0).

9) Não existe tal vector.


√ √
10) a) 494 b) 470.
√ √
11) a) α0 (π) =√ (eπ ,√0, −1), v(π) = e2π + 1 b) α0 (0) = (2, 1, 1), v(0) = 6 c)

α0 ( π4 ) = ( 22 , − 22 ), v( π4 ) = 1 d) α0 ( π6 ) = (1, −3), v( π6 ) = 10.

12) a) o vector posição e o vector velocidade nunca são ortogonais


b) por exemplo para t = π4 o vector posição e o vector velocidade não são
ortogonais
c) o vector posição e o vector velocidade são sempre ortogonais
d) por exemplo para t = π4 o vector posição e o vector velocidade não são
ortogonais mas para t = 0 são ortogonais.
Rt √
13) a) s(t) = 0 1 + e2τ dτ .
Rt q 1
b) s(t) = 0 4cos2 (2τ ) + 1 + (1+τ )2
dτ .
c) s(t) = t.
Rt p
d) s(t) = 0 4cos2 (2τ ) + 9sin2 (3τ ) dτ .

14) Neste exercı́cio subentende-se que as curvas são da forma (0, t, f (t)) e que a
rotação é feita em torno do eixo dos yy 0 s.
a) A área é igual a 4πr2 e o volume é igual a 34 πr3 .
2
b) O volume é igual a πa2 .
1 2 3
c) A área é igual a π a(1 + a2 ) 2 h2 e o volume é igual a π a3 h .

1
15) a) a equação vectorial é (x, y, z) = (0, 1, π8 ) + λ(−4, 0, 1), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = 1 e x + 4z = π2 .
b) ao ponto (1, 2, 1) corresponde o instante t = 1.
Assim a equação vectorial é (x, y, z) = (1, 2, 1) + λ(1, 2, 2), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = z + 1 e x = z+1 2
.
c) a equação vectorial é (x, y, z) = (0, 0, 1) + λ(1, 1, 1), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = x e z = x + 1.
d) ao ponto (0, 1) corresponde o instante t = 0. Como α0 (0) = (0, 0) conclui-se
que a recta tangente não está definida no ponto (0, 1).

16) a) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 6 √5.
b) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 2 21.√
1
c) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 27 (13 13 − 8).
d) O comprimento √da curva entre os instantes dados é igual a
√ √ 1 5−1

2−1
( 5 − 2) + 2 (ln( √5+1 ) − ln( √2+1 ))

17) A equação cartesiana do plano normal é ex + y + 2z = e2 + 3.

18) Basta derivar α(t) · α(t) e usar o facto de que este produto é constante e igual
a 1. O resultado vale para qualquer esfera centrada na origem.

19) a) α00 ( π8 ) = (0, −16, 0), atg = (0, 0, 0), e an = (0, −16, 0).
b) Ao ponto dado corresponde o instante t = 1. Assim α00 (1) = (0, 0, 2), atg =
( 94 , 89 , 98 ), e an = (− 94 , − 98 , 10
9
).
c) α00 (0) = (0, −2, 1), atg = − 13 (1, 1, 1), e an = ( 31 , − 53 , 43 ).
2
d) Ao ponto dado corresponde o instante t = 0. Assim α00 (0) = (2, − π4 ). Como
v(0) = 0 a curva não é regular no instante t = 0 e portanto não estão definidas
as acalerações tangencial e normal.

20) Os pontos de intersecção da curva com o plano são (18, 4, 12) e (2, 0, 4).

21) O plano osculador sé está definido quando a velocidade e a aceleração normal
são não nulas, isto é quando a velocidade e a aceleração são linearmente in-
dependentes. Neste caso o plano osculador é definido pelo ponto do traço da
curva, pela velocidade e pela aceleração.
a) x + z − π2 = 0 b) a aceleração é nula por isso o plano osculador não está
definido.
c) ex3 − 9ey − 12z + 20 = 0 d) 2x − 2y + z − 1 = 0

76
22) k(−1) = k(1) = √
14 14
e k(0) = 2.

2
r
23) A curvatura é dada por k(t) = r2 +c 2. A parametrização de α pela função
comprimento de arco é β(s) = α(t(s)) = (r cos( √r2s+c2 ), r sin( √r2s+c2 ), √rcs
2 +c2 ).


1 5 5
24) R((0, 0)) = 2
e R((1, 1)) = 2
.
b2 a2
25) R(0) = a
e R( π2 ) = b
.

26) A curvatura é dada por k(t) = π t, t ∈ IR+ .

27) No instante t = 0 a aceleração tangencial é atg (0) = ( 45 , 25 , 0) e a aceleração


normal é an (0) = (− 54 , 85 , 2).

28) a) A expressão geral da√velocidade escalar é v(t) = 2t e a do versor tangente é


T (t) = 21 (cos(t), sin(t), 3), t ∈ IR+ . √ √
√ √ √
b) atg ( π4 ) = ( 22 , 22 , 3), an ( π4 ) = π4 (− 22 , 22 , 0) e k( π4 ) = π1 .

29) No instante t = π8 a aceleração tangencial é nula, a aceleração normal é an ( π8 ) =


√ √
(0, −4 2, −4 2) e a curvatura é k( π8 ) = 17 8
.

30) Dado c ∈ IR a superfı́cie de nı́vel c de f é Nc (f ) = {X ∈ U : f (X) = c}


a) y = x2 + c, famı́lia de parábolas com vértice (0, c)
b) Parap c > 0 a superfı́cie de nı́vel é uma circunferência centrada na origem e
de raio 3c . Para c = 0 a superfı́cie de nı́vel é {(0, 0)}, e para c < 0 a superfı́cie
de nı́vel é igual ao conjunto vazio.
c) Para
p c > 0 ap superfı́cie de nı́vel é uma eplise referida aos eixos e de semi-eixos
a = 2c , b = 3c . Para c = 0 a superfı́cie de nı́vel é {(0, 0)}, e para c < 0 a
superfı́cie de nı́vel é igual ao conjunto vazio.
d) Para cada c ∈ IR a superfı́cie de nı́vel é a recta de declive 32 e de ordenada
na origem igual a − 3c .
e) Para c > 0 a superfı́cie de nı́vel
√ é uma circunferência centrada no ponto de
coordenadas (1, −3) e de raio c. Para c = 0 a superfı́cie de nı́vel é {(1, −3)},
e para c < 0 a superfı́cie de nı́vel é igual ao conjunto vazio.
f) As superfı́cies de nı́vel são curvas de equação x1 y1 = c no referencial definido
pelas rectas de equações x = 1 e y = 2.

34) A função f não tem pontos crı́ticos e (0, 1, 0) é o único ponto crı́tico de g.
∂7f ∂7f
35) ∂x2 ∂y 5
= −2sin(y); ∂x2 ∂y 5
(0, π2 ) = −2.
∂3f 3
36) ∂x3
= y 2 sin(x); ∂∂xf3 ( π2 , 0) = 0,
∂3f 3

∂x2 ∂y
= −2ycos(x); ∂x∂2 f∂y ( π2 , 0) = 0,

3
∂3f 3

∂x ∂y 2
= −2sin(x); ∂x∂ ∂yf 2 ( π2 , 0) = −2,
∂3f 3

∂y 3
= 3e(y−1) ; ∂∂yf3 ( π2 , 0) = 3e .
∂4f ∂7f
37) ∂y ∂x ∂z ∂y
= −2zcos(yz) + yz 2 sin(yz) + zeyz (2 + yz), ∂y 3 ∂x2 ∂z 2
= 0.

41) Basta derivar pela regra da cadeia para obter:

∂u ∂u ∂f ∂s ∂f ∂t ∂f ∂s ∂f ∂t
+ = + + + ,
∂x ∂y ∂s ∂x ∂t ∂x ∂s ∂y ∂t ∂y
onde s = x − y e t = y − x.

43) a) a equação cartesiana do plano tangente tangente é 6x + 2y + 3z = 49 e as


equações cartesianas da recta normal são x = 3y e z = 23 y.
b) a equação cartesiana do plano tangente tangente é −2x + 4y − z = 5 e as
equações cartesianas da recta normal são x − 2z + 11 = 0 e y + 4z − 22 = 0.
c) a equação cartesiana do plano tangente tangente é y = 0 e as equações
cartesianas da recta normal são x = 1 e z = π2 .
d) a equação cartesiana do plano tangente tangente é z = 0 e as equações
cartesianas da recta normal são x = 1 e y = π2 .

e) a equação cartesiana do plano tangente tangente
√ é x + 3y − 2 = 0 e as
equações cartesianas da recta normal são y = 3x e z = 0.
f) a equação cartesiana do plano tangente tangente é x = 1 e as equações
cartesianas da recta normal são y = 0 e z = −1.

44) a) Uma vez que f (ln(3), π, 2) = 7 o ponto X0 pertence à superfı́cie de nı́vel 7


de f , N7 (f ). Como ∇f (ln(3), π, 2) = (3, 0, 4) 6= (0, 0, 0) X0 é ponto regular.
b) As equações cartesianas da recta normala S em X0 são 4x−3z+6−4ln(3) = 0
e y = π.
c) A equação cartesiana do plano tangente tangente a S em X0 é
3x + 4z − 3ln(3) − 8 = 0.

45) A direcção da recta tangente à curva resultante da intersecção de duas su-


perfı́cies de nı́vel é, quando definida, ortogonal aos gradientes.
a) x = 1 e z = 1.
b) x = 2y + 3 e z = 6y + 6.
c) x + y − 2 = 0 e z = 1.

4

47) a) 53 . b) O valor máximo é 10, atingido no vector unitário positivamente

colinear com o gradiente, e o valor mı́nimo é − 10, atingido no vector unitário

negativamente colinear com o gradiente. Em módulo o valor máximo é 10 e
o valor mı́nimo é 0, atingido na direcção ortogonal ao gradiente.
√ √
7 17 2
48) a) 17
b) 1 c) − 2
.

49) A direcção de maior crescimento é dada pelo vector unitário



positivamente
6
colinear com o gradiente, isto é o grandiente normalizado: 36 (, 10, 4, 10).

51) a) A função satisfaz a equação de Laplace (cálculo directo) b) A função


satisfaz a equação de Laplace (cálculo directo).

52) Todas as soluções do sistema de equações às derivadas parciais são da forma
f (x, y) = x2 y 2 + z + c, c ∈ R.

53) O sistema de equações às derivadas parciais não tem solução (sugestão: admitir
que tem e chegar a uma contradição).

55) As derivadas parciais de f ordem 7 num ponto genérico são

∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f
= = = = = 0,
∂x7 ∂y∂x6 ∂y 2 ∂x5 ∂y 3 ∂x4 ∂y 4 ∂x3

∂ 7f 10! 2 3 ∂ 7f 10! 5 ∂ 7f 10!


7
= (x − 1) y , 5 2
= 2 × y , 6
=2× (x − 1)y 4
∂y 3! ∂y ∂x 5! ∂y ∂x 4!

56) (f ◦ α)0 (0) = 1

57) (f ◦ α)0 (π) = 8π


3π 3
58) (f ◦ α)0 ( π2 ) = 8

59) p8 (x) = 1 − 12 x2 + 4!1 x4 − 6!1 x6 + 8!1 x8

60) Para k = 3 o não se pode assegurar que módulo do resto seja inferior a 0, 0002 e
para k = 4 o módulo do resto é da ordem de 2, 6x10−4 . Portanto o menor grau
para a proximação desejada é igual a 4. A aproximação é dada por 1 − 18 + 384
1
.

61) a) p2 (h, k) = hk b) p2 (1 + h, π + k) = −πh − k − hk


c) p2 (h, k) = 1+(h+k)+ 12 (h+k)2 d) p2 (1+h, 3+k) = e3 [1+(h+k)+ 12 (h+k)2 ]
e) p2 (h, k) = hk f) p2 (2+h, 3+k) = ln(7)+( 73 h+ 27 k)+ 12 (− 49
9 2 2
h + 49 4 2
hk − 49 k )

5
62) Por cálculo directo, considerando o polinómio de Taylor de ordem 2 em torno
de (0, 0), tem-se que ln(1 + x2 + y 2 ) = p2 (h, k) + R2 (h, k) = h2 + k 2 + R2 (h, k).
√ √
63 e 64) a) Ponto crı́tico (2, 6), valores próprios da matriz hessiana 4 − 2 2 e 4 + 2 2
portanto é um ponto de mı́nimo local
 
6 −2
Hess(f ; (2, 6) =
−2 2

b) Ponto crı́tico (0, 0), valores próprios da matriz hessiana −4 e 4 portanto é


um ponto sela  
0 4
Hess(f ; (0, 0) =
4 0
Pontos crı́ticos (1, 1) e (−1, −1), valores próprios da matriz hessiana −8 e −16
portanto são pontos de máximo local.
 
−12 4
Hess(f ; (1, 1) = Hess(f ; (−1, −1) =
4 −12

c) Ponto crı́tico (0, 0), valores próprios da matriz hessiana −1 e 1 portanto é


um ponto sela  
0 1
Hess(f ; (0, 0) =
1 0
Ponto crı́tico ( 31 , − 13 ), valores próprios da matriz hessiana 1 e 3 portanto é um
ponto de mı́nimo local.
 
1 1 2 1
Hess(f ; ( , − )) =
3 3 1 2

65) a) p2 (1 + h, 2 + k) = 9 + 7h + 8k + 3h2 + 4hk + 2k 2 + R2 ((1 + h, 2 + k)) ou


p2 (x, y) = 9+7(x−1)+8(y−2)+3(x−1)2 +4(x−1)(y−2)+2(y−2)2 +R2 ((x, y))
b) p2 (1 + h, 1 + k) = ln(2) + 21 h + 12 k − 81 h2 − 14 hk − 18 k 2 + R2 ((1 + h, 1 + k))
c) p2 (h, k) = 1 + 2h + 2k + 2h2 + 4hk + 2k 2 + R2 ((h, k))

66) a) Os pontos crı́ticos são (0, 0) e (2, 0).


b) Para o ponto (0, 0) obtém-se f (h, k) = 0 − 3h2 + k 2 + R2 ((h, k)) e para o
ponto (2, 0) obtém-se f (2 + h, k) = −4 + 3h2 + k 2 + R2 ((2 + h, k))
c) Pode provar-se que (2, 0) é ponto de mı́nimo local de f calculando os valores
próprios da matriz hessiana nesse ponto (2 e 6), ou mostrando que são positivos
(uma vez que o traço e o determinante da matriz hessiana são positivos), ou
usando o desenvolvimento de Taylor de ordem 2 que indica que perto de (2, 0)

6
2 2
o sinal de f (2 + h, k) − f (2, 0) é determinado por 3h +k
h2 +k2
que é sempre positivo.
d) Pode provar-se que (0, 0) é ponto sela de f calculando os valores próprios da
matriz hessiana nesse ponto (2 e −6), ou mostrando que têm sinais contrários
(o determinante da matriz hessiana é negativo), ou usando o desenvolvimento
de Taylor de ordem 2 que indica que perto de (0, 0) o sinal de f (h, k) − f (0, 0)
2 +k 2
tem o comportamento de −h h2 +k2
, parcela que é positiva se h = 0 ou negativa se
k = 0.

67) a) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é mı́nimo local. O correspondente
valor mı́nimo local é f (0, 0) = 0.
b) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é um ponto sela local.
c) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é mı́nimo local. O correspondente
valor mı́nimo local é f (0, 0) = e. Pode-se mostrar directamente, sem recorrer
à matriz Hessiana, que (0, 0) é ponto de mı́nimo absoluto. d) O único ponto
crı́tico de f é (0, 0, 0), e este é um ponto sela local.
e) Os pontos crı́ticos são da forma (0, kπ), k ∈ Z. Nesses pontos o determinante
da matriz hessiana (2x2) é negativo por isso são pontos sela.

68) Para provar que os pontos dados são pontos crı́ticos basta calcular a expressão
geral do gradiente e mostrar que se anula nos dois pontos dados (não é necessário
calcular todos os pontos crı́tivos). A classificação destes pontos faz-se pelos
sinais dos valores próprios da matriza hessiana: (0, 0) é ponto de máximo local
(todos os valores próprios são negativos) e ( 31 , 13 ) é ponto sela (dois valores
próprios de sinais contrários).

69) Definindo f (x, y, z) = x2 −y 2 −xy 2 +yz 2 , e observando, que f (0, 0, 0) = 0 deduz-


se que o enunciado é equivalente a decidir se (0, 0, 0) é um ponto de máximo
local ou não. Trata-se de um ponto crı́tico cuja matriz hessiana tem dois valores
próprios de sinais contrários. Portanto é um ponto sela e por isso não existe o
 pretendido.

70) a) Para quaisquer valores de a e de b o ponto (0, 0) é ponto crı́tico. A matriz


hessiana é  
2b 0
Hess(f ; (0, 0) =
0 2ae
Portanto os valores próprios são 2b e 2ae. Assim
- se a e b são negativos então (0, 0) é ponto de máximo local,
- se a e b são positivos então (0, 0) é ponto de mı́nimo local,
- se a e b têm sinais contrários então (0, 0) é ponto sela.
b) Sim, porque fa,b (0, 0) = 0 e quando a e b são positivos fa,b (x, y) ≥ 0, ∀(x, y) ∈
R2 .

7
73) Os pontos de densidade máxima são (0, 1, 0) e (0, −1, 0), aos quais corresponde
√ √
2 2
uma √
densidade

de valor igual a 3. Os pontos de densidade mı́nima são ( 2
, 0, − 2
)
2 2 3
e (− 2 , 0, 2 ), aos quais corresponde uma densidade de valor igual a 2 .
74) a) O valor máximo é igual a 3 e o valor mı́nimo é igual a −3.
d) Não existe valor máximo nem valor mı́nimo.
e) O valor máximo é igual a 11
6
e o valor mı́nimo é igual a 0.
75) a) O valor máximo é igual a 23 e o valor mı́nimo é igual a 0.
√ √
b) O valor máximo é igual a 2 e o valor mı́nimo é igual a − 2.
17
78) O valor máximo é igual a 4
e o valor mı́nimo é igual a − 17
4
.
79) O ponto (1, π2 ) é um ponto de mı́nimo local.

80) O valor máximo é igual a 32 e o valor mı́nimo é igual a − 2.
3 √ 7 3
81) a) 31 (1 + x2 ) 2 + C; 1 + x2 + C; sin7(x) + C; x8 − 32
1
sin(4x) + C; sin(x) − sin3(x) +
C; −ln(|cos(x)|) + C; 3x 8
− 41 sin(2x) + 321
sin(4x) + C; − 3e13x − 2e12x − e1x + C;
1 x
2
arctg( 2 ) + C.
b) x(ln(|x|) − 1) + C; x(ln(|x|)2 − 2xln(|x|) + 2x + C; −xcos(x) + sin(x) + C;
ex
2
(sin(x) − cos(x)); ex (x2 − 2x + 2) + C; −x2 cos(x) + 2xsin(x) + 2cos(x) + C;
2 23
3
x (ln(x) − 23 ) + C.
7 5 3
c) 72 (x − 1) 2 + 45 (x − 1) 2 + 32 (x − 1) 2 + C.

d) −2 cos( x) + C.
7 5 3
e) 27 (x + 1) 2 − 45 (x + 1) 2 + 23 (x + 1) 2 + C
f) ln(|ln(x)|) + C.
g) x − ln((1 − ex )2 ) + C.
3 1
h) 23 (ex + 1) 2 − 2(ex + 1) 2 + C.

i) 2 x + C.
j) 12 ln((x + 1)2 + 1) + 2arctg(x + 1) + C.
k) −arctg(x + 1) + ln(|x − 1|) + C.
l) 31 ln(|x + 2|) + 16 ln(|x − 1|) − 12 ln(|x + 3|) + C.
7
82) a) 12 ; b) e − 2; c) 91 sin(1); d) ln(8) − 23 ; e) 2sin(1) − sin(2); f) 76 .
R Rb Rd Rb Rd
83) R f (x)g(y) dxdy = a c (f (x)g(y)) dydx = a f (x)( c g(y) dy) dx =
Rb Rd
= ( a f (x) dx)( c g(y) dy).

8
84) Sendo f não negativa o integral dá a área da região comprendida entre o gráfico
da função e o segmento do eixo dos xx’s limitado por a e b, A0 . Se a função não
não se anula num ponto então, sendo contı́nua, existe um intervalo [c, d] onde a
função toma valores superiores a um certo r0 . Assim A0 ≥ (d − c) × r0 ≥ 0.

86) a) 13 ; b) 2a2 ; c) 13
12
; d) 16 .

87) a) 12 ; b) 31 ; c) 53
24
; d) 40
21
; e) 49
20
; f) 1 − cos(2); g) 0.
1
88) 10
.
1
89) 4
.
13 9
90) a) 6
, b) 40
.

91) a) 13 ; b) 1e ; c) 4, d) 0, e) 16 , f) 1
25920
, g) 1
10
.
15π 14
92) a) 8
; b) 3
; c) ( 45π
112
, 0); d) 15π
8
+ 14
3
.
p
93) a) r ∈ [0, − cos(2θ)], θ ∈ [ π4 , 3π
4
] ∪ [ 5π
4
, 7π
4
] , b) 1.
π
94) 4
− 8).
(9 ln(9)

95) 21 ln(2 + 3).

96) 2
.

97) π(2 − √2 ).
5

8 2 13
98) a) 0; b) 15
; c) 6
π.
π
99) 2
.
π
100) 2
.
31π
101) 8
.
4
102) 3
πr3 .

π(4 2−1)
103) 30
.
64π

104) 3
(2 − 2); (0, 0, (4−23√2) ).

105) B: ρ ∈ [0, 2], ϕ ∈ [0, π2 ], θ ∈ [π, 32 π]. 64π


15
.

9
106) B: ρ ∈ [1, 3], ϕ ∈ [0, π2 ], θ ∈ [0, 2π]. 56
3
π.
5
107) ln( 323 ).
8
108) ln( 325 ).

π 2
109) 8
− 3

26 π
110) 9
.
8πa3
111) 3
.

112) 4π ln(2).

113) O resultado obtém-se por cálculo directo recorrendo às coordenadas esféricas.

114) a) potencial f (x, y, z) = xyz; b) H não é um campo de gradientes; c) potencial


g(x, y, z) = e(xy+yz) + cos(yz); d) K não é um campo de gradientes.

115) a) div(F ) = 2x + xz + 2yz, rot(F ) = (z 2 − xy, 0, yz);


y x xy
b) div(G) = x
+ y
+ z
, rot(G) = (x ln(z), −y ln(z), ln(y) − ln(x));
c) div(H) = 2x + x cos(xy) + yex , rot(H) = (zex , −yzex , y cos(yz));
d) div(K) = yexy sin(z) + exz cos(y) + yeyz cos(x),
rot(K) = (zeyz cos(x)−xexz sin(y), exy cos(z)+eyz sin(x), zexz sin(y)−xexy sin(z))

116) As igualdades obtêm-se por cálculos directos a partir das definições.

117) Recordar que er = (cos(θ), sin(θ), 0), eθ = (− sin(θ), cos(θ), 0), ez = (0, 0, 1),
x = r cos(θ) e y = r sin(θ). As igualdades obtêm-se por derivação composta.

118) a) − 56 , b) 92 .

119) ai) 0, aii) −1, aiii) 0


b) Se o campo fosse conservativo enão os resultados obtidos em aii) e aiii)
deveriam ser iguais uma vez que os caminhos têm o mesmo ponto incial e o
mesmo ponto final.

120) 0.

121) a) O campo é um campo de gradientes logo é um campo consevativo. A função


f (x, y, z) = 21 ln(x2 + y 2 + z 2 ) é um potencial do campo.
1 1 6
b) 2
ln(3), c) 2
ln( 137+e
6
).

10
122) O campo é de classe C 1 , é fechado e o seu domı́nio, R2 , é um conjunto tipo
estrela. Portanto o campo é de gradientes e o trabalho realizado ao longo do
caminho dado é nulo porque este é um caminho fechado (o extremo inicial é
igual ao extremo final).
123) A condição necessária e suficiente é b = c. Note que, neste contexto, essa
condição é equivalente à aplicação linear ser um campo de gradientes.
124) b) 2π, e) Nas condições do enunciado o caminho pode ser decomposto numa
soma finita de caminhos cada um deles em U1 ou U2 , abertos onde o campo
admite potenciais (encontrados em c) e d)).
125) a) f (x, y, z) = z cos(xy) é um potencial do campo; b) 1;
π
c) {(x, y, 0) : x, y ∈ R} ∪ {(x, y, z) ∈ R3 : xy = 2
+ kπ, k ∈ Z, z 6= 0}
126) a) e b) 2.
127) 3π.
128) a) Como o campo é de classe C 1 e está definido num aberto tipo estrela basta
mostrar que não é fechado.
b) e2π−1 .
x2 y 2 y3
129) a) f (x, y) = 2
+ xy 3 + 3
é um potencial do campo.
b) O trabalho realizado ao longo de C1 é igual a − 11
6
, e ao longo de C1 + C2 é
nulo porque o campo é conservativo e o caminho é fechado.

c) −4 2π.
130) a) f (x, y, z) = x cos(yz) + z b) 2 c) {(x, 0, −x), x ∈ R}
131) a) f (x, y, z) = xecos(yz) + y 2 b) 0 c) − 32
3 e 1
132) a) f (x, y, z) = x2 yz b) 2e + 2
c) 2
+ 2

π3
133) a) f (x, y) = x cos(y) + y sin(x) + y 2 b) π − π 2 + 2

134) a) f (x, y, z) = xy 2 ez + yz
b) Como F é um campo de gradientes H é um campo de gradientes se e somente
se G o é. Ora G não é um campo fechado logo não pode ser campo de gradientes.
c) Em R3 um campo é de gradientes se e somente se é um campo conservativo.
Assim H não
R é um campo conservativo e portanto existe um caminho fechado
C tal que C Hds 6= 0.

11
3
d) 2e2 + 2

135) a) Como o campo F é de classe C 1 e U é um aberto tipo estrela (é convexo)


basta mostrar que F não é um campo fechado.
b) 3 ln(2) − 2

• Resultados a confirmar:

136) a) 0 b) 0 c) − 3π
2

137) 8

138) b) 0

139) 0

140) abπ

141) 1
4
(1 − e−4π )

142) a) F (x, y, z) = (F1 (x, y), F2 (x, y), 0) sendo F1 e F2 campos de classe C 1 tais
que ( ∂F
∂x
2
− ∂F 1
∂y X
) = 0, para qualquer X ∈ R2 .
b) πr2
√ √
143) π(ln( 2 + 1) + 2)

144) 3

145) 3

146) +/ − 48π

147) +/ − 4π

148) −2π

149) 2

150) π
12π
152) 5
π
153) 3

154) 2

12
155) b) 0 c) 4π

14 2π 23π
156) a) 3
b) −4π (normal exterior) c) 3
√ √
2 2
157) a) coordenadas locais: ( π4 , π2 ); vector normal: (− 2
, − 2
, 0); orientação ”nor-
mal interior”.
b) 12π.
1
c) θ ∈ [0, 2π]. Para ϕ ∈ [0, π3 ] tem-se ρ ∈ [0, cos(ϕ) ] e para ϕ ∈ [ π3 , π] tem-se
ρ ∈ [0, 2].
R 2π R π R 1 R 2π R π R 2
d) 0 ( 03 ( 0cos(ϕ p3 sin(ϕ) cos(ϕ) dρ) dϕ) dθ+ 0 ( π ( 0 p3 sin(ϕ) cos(ϕ) dρ) dϕ) dθ.
3

e) − 9π
4
.

158) a) coordenadas locais: ( π2 , 21 ); vector normal: (0, 0, 1); orientação normal ”ex-
terior”. No plano de equação x = 0 a circunferência é percorrida no sentido
directo e no plano de equação x = 1 a circunferência é percorrida no sentido
indirecto.
b) π(e − 1).
R 2π R 2π
c) 0 sin2 (t) + sin(t) cos(t) dt − 0 cos(t)(sin(t) + 1) dt.
d) π2 .
√ √
159) a) 2 3 − 4 3 2 , b) − 34 .
R1 R1 √ R1 R1
c) 0 0 dt + 0 4 3 2 t dt + 0 (t − 2) dt + 0 32 (t − 1) dt

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