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2) 4x + 3z − 1 = 0 e y = 1.
3) x − y + 3z + 1 = 0.
√ √
5 2 5
4) 0, 5
, 5
.
7) a) 32 , 0 e 2
5
c) 57 x2 .
14) Neste exercı́cio subentende-se que as curvas são da forma (0, t, f (t)) e que a
rotação é feita em torno do eixo dos yy 0 s.
a) A área é igual a 4πr2 e o volume é igual a 34 πr3 .
2
b) O volume é igual a πa2 .
1 2 3
c) A área é igual a π a(1 + a2 ) 2 h2 e o volume é igual a π a3 h .
1
15) a) a equação vectorial é (x, y, z) = (0, 1, π8 ) + λ(−4, 0, 1), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = 1 e x + 4z = π2 .
b) ao ponto (1, 2, 1) corresponde o instante t = 1.
Assim a equação vectorial é (x, y, z) = (1, 2, 1) + λ(1, 2, 2), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = z + 1 e x = z+1 2
.
c) a equação vectorial é (x, y, z) = (0, 0, 1) + λ(1, 1, 1), λ ∈ IR, e as equações
cartesianas são y = x e z = x + 1.
d) ao ponto (0, 1) corresponde o instante t = 0. Como α0 (0) = (0, 0) conclui-se
que a recta tangente não está definida no ponto (0, 1).
√
16) a) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 6 √5.
b) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 2 21.√
1
c) O comprimento da curva entre os instantes dados é igual a 27 (13 13 − 8).
d) O comprimento √da curva entre os instantes dados é igual a
√ √ 1 5−1
√
2−1
( 5 − 2) + 2 (ln( √5+1 ) − ln( √2+1 ))
18) Basta derivar α(t) · α(t) e usar o facto de que este produto é constante e igual
a 1. O resultado vale para qualquer esfera centrada na origem.
19) a) α00 ( π8 ) = (0, −16, 0), atg = (0, 0, 0), e an = (0, −16, 0).
b) Ao ponto dado corresponde o instante t = 1. Assim α00 (1) = (0, 0, 2), atg =
( 94 , 89 , 98 ), e an = (− 94 , − 98 , 10
9
).
c) α00 (0) = (0, −2, 1), atg = − 13 (1, 1, 1), e an = ( 31 , − 53 , 43 ).
2
d) Ao ponto dado corresponde o instante t = 0. Assim α00 (0) = (2, − π4 ). Como
v(0) = 0 a curva não é regular no instante t = 0 e portanto não estão definidas
as acalerações tangencial e normal.
20) Os pontos de intersecção da curva com o plano são (18, 4, 12) e (2, 0, 4).
21) O plano osculador sé está definido quando a velocidade e a aceleração normal
são não nulas, isto é quando a velocidade e a aceleração são linearmente in-
dependentes. Neste caso o plano osculador é definido pelo ponto do traço da
curva, pela velocidade e pela aceleração.
a) x + z − π2 = 0 b) a aceleração é nula por isso o plano osculador não está
definido.
c) ex3 − 9ey − 12z + 20 = 0 d) 2x − 2y + z − 1 = 0
√
76
22) k(−1) = k(1) = √
14 14
e k(0) = 2.
2
r
23) A curvatura é dada por k(t) = r2 +c 2. A parametrização de α pela função
comprimento de arco é β(s) = α(t(s)) = (r cos( √r2s+c2 ), r sin( √r2s+c2 ), √rcs
2 +c2 ).
√
1 5 5
24) R((0, 0)) = 2
e R((1, 1)) = 2
.
b2 a2
25) R(0) = a
e R( π2 ) = b
.
34) A função f não tem pontos crı́ticos e (0, 1, 0) é o único ponto crı́tico de g.
∂7f ∂7f
35) ∂x2 ∂y 5
= −2sin(y); ∂x2 ∂y 5
(0, π2 ) = −2.
∂3f 3
36) ∂x3
= y 2 sin(x); ∂∂xf3 ( π2 , 0) = 0,
∂3f 3
∂x2 ∂y
= −2ycos(x); ∂x∂2 f∂y ( π2 , 0) = 0,
3
∂3f 3
∂x ∂y 2
= −2sin(x); ∂x∂ ∂yf 2 ( π2 , 0) = −2,
∂3f 3
∂y 3
= 3e(y−1) ; ∂∂yf3 ( π2 , 0) = 3e .
∂4f ∂7f
37) ∂y ∂x ∂z ∂y
= −2zcos(yz) + yz 2 sin(yz) + zeyz (2 + yz), ∂y 3 ∂x2 ∂z 2
= 0.
∂u ∂u ∂f ∂s ∂f ∂t ∂f ∂s ∂f ∂t
+ = + + + ,
∂x ∂y ∂s ∂x ∂t ∂x ∂s ∂y ∂t ∂y
onde s = x − y e t = y − x.
4
√
47) a) 53 . b) O valor máximo é 10, atingido no vector unitário positivamente
√
colinear com o gradiente, e o valor mı́nimo é − 10, atingido no vector unitário
√
negativamente colinear com o gradiente. Em módulo o valor máximo é 10 e
o valor mı́nimo é 0, atingido na direcção ortogonal ao gradiente.
√ √
7 17 2
48) a) 17
b) 1 c) − 2
.
52) Todas as soluções do sistema de equações às derivadas parciais são da forma
f (x, y) = x2 y 2 + z + c, c ∈ R.
53) O sistema de equações às derivadas parciais não tem solução (sugestão: admitir
que tem e chegar a uma contradição).
∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f ∂ 7f
= = = = = 0,
∂x7 ∂y∂x6 ∂y 2 ∂x5 ∂y 3 ∂x4 ∂y 4 ∂x3
60) Para k = 3 o não se pode assegurar que módulo do resto seja inferior a 0, 0002 e
para k = 4 o módulo do resto é da ordem de 2, 6x10−4 . Portanto o menor grau
para a proximação desejada é igual a 4. A aproximação é dada por 1 − 18 + 384
1
.
5
62) Por cálculo directo, considerando o polinómio de Taylor de ordem 2 em torno
de (0, 0), tem-se que ln(1 + x2 + y 2 ) = p2 (h, k) + R2 (h, k) = h2 + k 2 + R2 (h, k).
√ √
63 e 64) a) Ponto crı́tico (2, 6), valores próprios da matriz hessiana 4 − 2 2 e 4 + 2 2
portanto é um ponto de mı́nimo local
6 −2
Hess(f ; (2, 6) =
−2 2
6
2 2
o sinal de f (2 + h, k) − f (2, 0) é determinado por 3h +k
h2 +k2
que é sempre positivo.
d) Pode provar-se que (0, 0) é ponto sela de f calculando os valores próprios da
matriz hessiana nesse ponto (2 e −6), ou mostrando que têm sinais contrários
(o determinante da matriz hessiana é negativo), ou usando o desenvolvimento
de Taylor de ordem 2 que indica que perto de (0, 0) o sinal de f (h, k) − f (0, 0)
2 +k 2
tem o comportamento de −h h2 +k2
, parcela que é positiva se h = 0 ou negativa se
k = 0.
67) a) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é mı́nimo local. O correspondente
valor mı́nimo local é f (0, 0) = 0.
b) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é um ponto sela local.
c) O único ponto crı́tico de f é (0, 0), e este é mı́nimo local. O correspondente
valor mı́nimo local é f (0, 0) = e. Pode-se mostrar directamente, sem recorrer
à matriz Hessiana, que (0, 0) é ponto de mı́nimo absoluto. d) O único ponto
crı́tico de f é (0, 0, 0), e este é um ponto sela local.
e) Os pontos crı́ticos são da forma (0, kπ), k ∈ Z. Nesses pontos o determinante
da matriz hessiana (2x2) é negativo por isso são pontos sela.
68) Para provar que os pontos dados são pontos crı́ticos basta calcular a expressão
geral do gradiente e mostrar que se anula nos dois pontos dados (não é necessário
calcular todos os pontos crı́tivos). A classificação destes pontos faz-se pelos
sinais dos valores próprios da matriza hessiana: (0, 0) é ponto de máximo local
(todos os valores próprios são negativos) e ( 31 , 13 ) é ponto sela (dois valores
próprios de sinais contrários).
7
73) Os pontos de densidade máxima são (0, 1, 0) e (0, −1, 0), aos quais corresponde
√ √
2 2
uma √
densidade
√
de valor igual a 3. Os pontos de densidade mı́nima são ( 2
, 0, − 2
)
2 2 3
e (− 2 , 0, 2 ), aos quais corresponde uma densidade de valor igual a 2 .
74) a) O valor máximo é igual a 3 e o valor mı́nimo é igual a −3.
d) Não existe valor máximo nem valor mı́nimo.
e) O valor máximo é igual a 11
6
e o valor mı́nimo é igual a 0.
75) a) O valor máximo é igual a 23 e o valor mı́nimo é igual a 0.
√ √
b) O valor máximo é igual a 2 e o valor mı́nimo é igual a − 2.
17
78) O valor máximo é igual a 4
e o valor mı́nimo é igual a − 17
4
.
79) O ponto (1, π2 ) é um ponto de mı́nimo local.
√
80) O valor máximo é igual a 32 e o valor mı́nimo é igual a − 2.
3 √ 7 3
81) a) 31 (1 + x2 ) 2 + C; 1 + x2 + C; sin7(x) + C; x8 − 32
1
sin(4x) + C; sin(x) − sin3(x) +
C; −ln(|cos(x)|) + C; 3x 8
− 41 sin(2x) + 321
sin(4x) + C; − 3e13x − 2e12x − e1x + C;
1 x
2
arctg( 2 ) + C.
b) x(ln(|x|) − 1) + C; x(ln(|x|)2 − 2xln(|x|) + 2x + C; −xcos(x) + sin(x) + C;
ex
2
(sin(x) − cos(x)); ex (x2 − 2x + 2) + C; −x2 cos(x) + 2xsin(x) + 2cos(x) + C;
2 23
3
x (ln(x) − 23 ) + C.
7 5 3
c) 72 (x − 1) 2 + 45 (x − 1) 2 + 32 (x − 1) 2 + C.
√
d) −2 cos( x) + C.
7 5 3
e) 27 (x + 1) 2 − 45 (x + 1) 2 + 23 (x + 1) 2 + C
f) ln(|ln(x)|) + C.
g) x − ln((1 − ex )2 ) + C.
3 1
h) 23 (ex + 1) 2 − 2(ex + 1) 2 + C.
√
i) 2 x + C.
j) 12 ln((x + 1)2 + 1) + 2arctg(x + 1) + C.
k) −arctg(x + 1) + ln(|x − 1|) + C.
l) 31 ln(|x + 2|) + 16 ln(|x − 1|) − 12 ln(|x + 3|) + C.
7
82) a) 12 ; b) e − 2; c) 91 sin(1); d) ln(8) − 23 ; e) 2sin(1) − sin(2); f) 76 .
R Rb Rd Rb Rd
83) R f (x)g(y) dxdy = a c (f (x)g(y)) dydx = a f (x)( c g(y) dy) dx =
Rb Rd
= ( a f (x) dx)( c g(y) dy).
8
84) Sendo f não negativa o integral dá a área da região comprendida entre o gráfico
da função e o segmento do eixo dos xx’s limitado por a e b, A0 . Se a função não
não se anula num ponto então, sendo contı́nua, existe um intervalo [c, d] onde a
função toma valores superiores a um certo r0 . Assim A0 ≥ (d − c) × r0 ≥ 0.
86) a) 13 ; b) 2a2 ; c) 13
12
; d) 16 .
87) a) 12 ; b) 31 ; c) 53
24
; d) 40
21
; e) 49
20
; f) 1 − cos(2); g) 0.
1
88) 10
.
1
89) 4
.
13 9
90) a) 6
, b) 40
.
91) a) 13 ; b) 1e ; c) 4, d) 0, e) 16 , f) 1
25920
, g) 1
10
.
15π 14
92) a) 8
; b) 3
; c) ( 45π
112
, 0); d) 15π
8
+ 14
3
.
p
93) a) r ∈ [0, − cos(2θ)], θ ∈ [ π4 , 3π
4
] ∪ [ 5π
4
, 7π
4
] , b) 1.
π
94) 4
− 8).
(9 ln(9)
√
95) 21 ln(2 + 3).
3π
96) 2
.
97) π(2 − √2 ).
5
√
8 2 13
98) a) 0; b) 15
; c) 6
π.
π
99) 2
.
π
100) 2
.
31π
101) 8
.
4
102) 3
πr3 .
√
π(4 2−1)
103) 30
.
64π
√
104) 3
(2 − 2); (0, 0, (4−23√2) ).
9
106) B: ρ ∈ [1, 3], ϕ ∈ [0, π2 ], θ ∈ [0, 2π]. 56
3
π.
5
107) ln( 323 ).
8
108) ln( 325 ).
√
π 2
109) 8
− 3
26 π
110) 9
.
8πa3
111) 3
.
112) 4π ln(2).
113) O resultado obtém-se por cálculo directo recorrendo às coordenadas esféricas.
117) Recordar que er = (cos(θ), sin(θ), 0), eθ = (− sin(θ), cos(θ), 0), ez = (0, 0, 1),
x = r cos(θ) e y = r sin(θ). As igualdades obtêm-se por derivação composta.
118) a) − 56 , b) 92 .
120) 0.
10
122) O campo é de classe C 1 , é fechado e o seu domı́nio, R2 , é um conjunto tipo
estrela. Portanto o campo é de gradientes e o trabalho realizado ao longo do
caminho dado é nulo porque este é um caminho fechado (o extremo inicial é
igual ao extremo final).
123) A condição necessária e suficiente é b = c. Note que, neste contexto, essa
condição é equivalente à aplicação linear ser um campo de gradientes.
124) b) 2π, e) Nas condições do enunciado o caminho pode ser decomposto numa
soma finita de caminhos cada um deles em U1 ou U2 , abertos onde o campo
admite potenciais (encontrados em c) e d)).
125) a) f (x, y, z) = z cos(xy) é um potencial do campo; b) 1;
π
c) {(x, y, 0) : x, y ∈ R} ∪ {(x, y, z) ∈ R3 : xy = 2
+ kπ, k ∈ Z, z 6= 0}
126) a) e b) 2.
127) 3π.
128) a) Como o campo é de classe C 1 e está definido num aberto tipo estrela basta
mostrar que não é fechado.
b) e2π−1 .
x2 y 2 y3
129) a) f (x, y) = 2
+ xy 3 + 3
é um potencial do campo.
b) O trabalho realizado ao longo de C1 é igual a − 11
6
, e ao longo de C1 + C2 é
nulo porque o campo é conservativo e o caminho é fechado.
√
c) −4 2π.
130) a) f (x, y, z) = x cos(yz) + z b) 2 c) {(x, 0, −x), x ∈ R}
131) a) f (x, y, z) = xecos(yz) + y 2 b) 0 c) − 32
3 e 1
132) a) f (x, y, z) = x2 yz b) 2e + 2
c) 2
+ 2
π3
133) a) f (x, y) = x cos(y) + y sin(x) + y 2 b) π − π 2 + 2
134) a) f (x, y, z) = xy 2 ez + yz
b) Como F é um campo de gradientes H é um campo de gradientes se e somente
se G o é. Ora G não é um campo fechado logo não pode ser campo de gradientes.
c) Em R3 um campo é de gradientes se e somente se é um campo conservativo.
Assim H não
R é um campo conservativo e portanto existe um caminho fechado
C tal que C Hds 6= 0.
11
3
d) 2e2 + 2
• Resultados a confirmar:
136) a) 0 b) 0 c) − 3π
2
9π
137) 8
138) b) 0
139) 0
140) abπ
141) 1
4
(1 − e−4π )
142) a) F (x, y, z) = (F1 (x, y), F2 (x, y), 0) sendo F1 e F2 campos de classe C 1 tais
que ( ∂F
∂x
2
− ∂F 1
∂y X
) = 0, para qualquer X ∈ R2 .
b) πr2
√ √
143) π(ln( 2 + 1) + 2)
8π
144) 3
4π
145) 3
146) +/ − 48π
147) +/ − 4π
148) −2π
3π
149) 2
150) π
12π
152) 5
π
153) 3
3π
154) 2
12
155) b) 0 c) 4π
√
14 2π 23π
156) a) 3
b) −4π (normal exterior) c) 3
√ √
2 2
157) a) coordenadas locais: ( π4 , π2 ); vector normal: (− 2
, − 2
, 0); orientação ”nor-
mal interior”.
b) 12π.
1
c) θ ∈ [0, 2π]. Para ϕ ∈ [0, π3 ] tem-se ρ ∈ [0, cos(ϕ) ] e para ϕ ∈ [ π3 , π] tem-se
ρ ∈ [0, 2].
R 2π R π R 1 R 2π R π R 2
d) 0 ( 03 ( 0cos(ϕ p3 sin(ϕ) cos(ϕ) dρ) dϕ) dθ+ 0 ( π ( 0 p3 sin(ϕ) cos(ϕ) dρ) dϕ) dθ.
3
e) − 9π
4
.
158) a) coordenadas locais: ( π2 , 21 ); vector normal: (0, 0, 1); orientação normal ”ex-
terior”. No plano de equação x = 0 a circunferência é percorrida no sentido
directo e no plano de equação x = 1 a circunferência é percorrida no sentido
indirecto.
b) π(e − 1).
R 2π R 2π
c) 0 sin2 (t) + sin(t) cos(t) dt − 0 cos(t)(sin(t) + 1) dt.
d) π2 .
√ √
159) a) 2 3 − 4 3 2 , b) − 34 .
R1 R1 √ R1 R1
c) 0 0 dt + 0 4 3 2 t dt + 0 (t − 2) dt + 0 32 (t − 1) dt
13